Wildcard SSL Certificates
font-size:75;' color=#ffffff
Bartholomeu Bueno da Silva, o Anhanguera  (1672-1740)
14 registros

Zoom: 10%

Antepassados - Descendentes

REGISROS: 14teste
1 Formada a maior bandeira até então organizada, com destino ao Guaíra
01/08/1628
2 *Expedição
01/01/1670
3 Inventário e testamento de Jerônimo Bueno, feito na vila de São Paulo
03/11/1693
4 *Primeira menção da estrada que se tornaria a Rodovia Anhanguera
01/01/1720
4.1 Rodovia Anhanguera rodovia do estado de São Paulo (SP-330)
Data: 28/08/2023

A primeira menção da estrada que se tornaria a Rodovia Anhanguera foi uma carta de 1720 do alferes José Peixoto da Silva Braga, enviada ao padre Diogo Soares, na qual está indicado o roteiro que aquele oficial havia seguido com a bandeira do Anhanguera, o moço. Registra que o famoso Bartolomeu Bueno da Silva saíra de São Paulo com uma tropa de 152 homens armados, acompanhados de dois religiosos bentos e providos de 39 cavalos. Entre São Paulo e Campinas, a travessia foi feita em cinco dias, quatro deles em romper matas, até ser atingido o Rio Mojiguaçu.

4.2 *Formação Histórica de Goiás - Prof. Roberto Gomes - Centro de Estudos Brasileiros
Data: 01/01/1971

BARTOLOMEU BUENO da Silva, estigmatizado com a alcunha de Anhanguera, inscreve-se na galeria dos mais teríveis cabos de tropa do bandeirismo paulista. Poucos o terão suplantado nas crueldades praticadas contra o selvagem. Não contente apenas em fazer com que seus prisioneiros desfilassem pelos povoados, marcava-os a ferro em brasa, queimando-lhes a epiderme bronzea, na convicção possivelmente de que tratasse com irracionais (1).

Possula Anhanguera a audácia e a manha dos grandes preadores. Sabia, ora insinuante e mateiro, ora agressivo e brutal, conforme se lhe apresentasse a ocasião, “convencer” o gentio, que só mais tarde daria pelo embuste. “Entre as tribos golanas, afora os escravos que apresou e que daria (...) para povoar uma cidade, deparou-se igualmente ouro ao sertanista audaz, a quem os índios o revelaram, amedrontados pela ameaça de serem queimados os seus rios, como o paulista fizera à cachaça, que antes êle pusera a arder numa escudela” (2).

Ocorre indagar: por que motivo, tendo recolhido amostras de ouro, tão ardilosamente subtraídos à credulidade do nativo, Anhenguera não voltou mais ao local´ das minas?
É provável que o bandeirante, esbanjando prôdigamente o cabedal que conseguira acumular, se visse à braços com dificuldades insuperáveis que o impediram de concretizar a iniciativa esboçada. Observa um cronista “Falto de recursos para meter mão como chefe à novas tentativas, e dotado de espírito sôbre maneira elevado para querer figurar como subalterno, o nosso aventureiro jazeu em ociosidade...” (3).

De qualquer maneira, porém, sua expedição, realizada por volta de 1673, serviu de prólogo para a conquista posteriormente efefuada por seu filho Bartolomeu Bueno da Silva Filho, participando da jornada em que o pae verificava a existência de ouro na região habitada pela tribo Goiá, associa-se João Leite da Silva Ortiz, Domingos Rodrigues do Prado e Bartolomeu País de Abreu (êste o grande incentivador do movimento), disposto a formar uma poderosa bandeira (1720).

A petição em que solicitam ao monarca luso imprescindível consentimento para organização da entrada se faz acompanhar de entusiástica recomendação do Senado da Câmara de São Paulo, órgão francamente a serviço do bandeirismo. O govêmo metropolitano, seduzido naturalmente pelo provável êxito da emprêsa, aprova sem maior formalidade o plano que lhe é apresentado.

Rodrigo Cezar de Meneses, então capitão general de São Paulo, suficientemente instruído por Lisboa, facilita e incentiva extraordinãriamente a empreitada.
5 *Anhanguera retorna volta à Santana de Parnaíba
01/01/1720
5.1 *MARCHA PARA OESTE
Data: 01/01/1970


5.2 *Formação Histórica de Goiás - Prof. Roberto Gomes - Centro de Estudos Brasileiros
Data: 01/01/1971

BARTOLOMEU BUENO da Silva, estigmatizado com a alcunha de Anhanguera, inscreve-se na galeria dos mais teríveis cabos de tropa do bandeirismo paulista. Poucos o terão suplantado nas crueldades praticadas contra o selvagem. Não contente apenas em fazer com que seus prisioneiros desfilassem pelos povoados, marcava-os a ferro em brasa, queimando-lhes a epiderme bronzea, na convicção possivelmente de que tratasse com irracionais (1).

Possula Anhanguera a audácia e a manha dos grandes preadores. Sabia, ora insinuante e mateiro, ora agressivo e brutal, conforme se lhe apresentasse a ocasião, “convencer” o gentio, que só mais tarde daria pelo embuste. “Entre as tribos golanas, afora os escravos que apresou e que daria (...) para povoar uma cidade, deparou-se igualmente ouro ao sertanista audaz, a quem os índios o revelaram, amedrontados pela ameaça de serem queimados os seus rios, como o paulista fizera à cachaça, que antes êle pusera a arder numa escudela” (2).

Ocorre indagar: por que motivo, tendo recolhido amostras de ouro, tão ardilosamente subtraídos à credulidade do nativo, Anhenguera não voltou mais ao local´ das minas?
É provável que o bandeirante, esbanjando prôdigamente o cabedal que conseguira acumular, se visse à braços com dificuldades insuperáveis que o impediram de concretizar a iniciativa esboçada. Observa um cronista “Falto de recursos para meter mão como chefe à novas tentativas, e dotado de espírito sôbre maneira elevado para querer figurar como subalterno, o nosso aventureiro jazeu em ociosidade...” (3).

De qualquer maneira, porém, sua expedição, realizada por volta de 1673, serviu de prólogo para a conquista posteriormente efefuada por seu filho Bartolomeu Bueno da Silva Filho, participando da jornada em que o pae verificava a existência de ouro na região habitada pela tribo Goiá, associa-se João Leite da Silva Ortiz, Domingos Rodrigues do Prado e Bartolomeu País de Abreu (êste o grande incentivador do movimento), disposto a formar uma poderosa bandeira (1720).

A petição em que solicitam ao monarca luso imprescindível consentimento para organização da entrada se faz acompanhar de entusiástica recomendação do Senado da Câmara de São Paulo, órgão francamente a serviço do bandeirismo. O govêmo metropolitano, seduzido naturalmente pelo provável êxito da emprêsa, aprova sem maior formalidade o plano que lhe é apresentado.

Rodrigo Cezar de Meneses, então capitão general de São Paulo, suficientemente instruído por Lisboa, facilita e incentiva extraordinãriamente a empreitada.
6 José Peixoto da Silva Braga parte de São Paulo
03/07/1722
7 *Apontamentos Históricos, Geográficos, Biográficos, Estatísticos e Noticiosos da Província de São Paulo seguidos da Cronologia dos acontecimentos mais notáveis desde a fundação da Capitania de São Vicente até o ano de 1876. Manuel Eufrásio de Azevedo Marques
01/01/1876
8 *“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
01/01/1954
9 *MARCHA PARA OESTE
01/01/1970
mancionado eM: *Anhanguera retorna volta à Santana de Parnaíba
Data: 01/01/1720
10 *Formação Histórica de Goiás - Prof. Roberto Gomes - Centro de Estudos Brasileiros
01/01/1971
mancionado eM: *Anhanguera retorna volta à Santana de Parnaíba
Data: 01/01/1720
mancionado eM: *Primeira menção da estrada que se tornaria a Rodovia Anhanguera
Data: 01/01/1720
11 Campinas, uma vila colonial (1774-1822) - Paulo Eduardo Teixeira*
01/12/2017
12 Consulta em geni.com
02/01/2023
13 Rodovia Anhanguera rodovia do estado de São Paulo (SP-330)
28/08/2023
mancionado eM: *Primeira menção da estrada que se tornaria a Rodovia Anhanguera
Data: 01/01/1720
14 Consulta em Genearc.com
06/07/2025

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.