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Caminho da Cruz (Estrada Velha) (-)
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Básisco () | História |


Modo
Estradas antigas



21445

  Caminho da Cruz (Estrada Velha)
Estradas antigas
1  º de 10
1579
40 registros
Os moradores de São Paulo Pedro Dias, Domingos Luís, o Carvoeiro, Manuel Fernandes, genro de Lopo Dias, Antônio Gonçalves, Baltazar Gonçalves, Marcos Fernandes, o moço, e Domingos Fernandes, por não mandarem administrados ao conserto de uma ponte, foram multados em 1$400
•  Fontes (2)
  
  
  

27485Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia nº 16, Povoadores de São Paulo - Marcos Fernandes, velho (Adendas às primeiras gerações), consultado em 18.10.2022

A 3 de janeiro de 1579, os moradores de São Paulo Pedro Dias, Domingos Luís, o Carvoeiro, Manuel Fernandes, genro de Lopo Dias, Antônio Gonçalves, Baltazar Gonçalves, Marcos Fernandes, o moço, e Domingos Fernandes, por não mandarem administrados ao conserto de uma ponte, foram multados em 1$400 (Atas da Câmara de São Paulo, I, páginas 126 e 133).


21074

  Caminho da Cruz (Estrada Velha)
Estradas antigas
2  º de 10
1583
63 registros
“Tres irmãos convém saber o dito Baltazar Gonçalves e Braz Gonçalves e Marcos Fernandes...” Pediram terras vizinhas a Bartolomeu Fernandes, na rua que vai para a Cruz
•  Fontes (3)
  
  
  

27485Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia nº 16, Povoadores de São Paulo - Marcos Fernandes, velho (Adendas às primeiras gerações), consultado em 18.10.2022

Em 1583, pouco depois da morte do pai, obteve chãos em São Paulo, no caminho da Cruz, de parceria com Baltazar Gonçalves e Brás Gonçalves, todos ditos “irmãos” (RGCSP, I, 4); por esses anos, em assentamentos gerais, eram chamados irmãos os primos ou parentes próximos.
29374CARTAS DE DATAS DE TERRAS, consulta em Projeto Compartilhar

Baltazar Gonçalves, Braz Gonçalves e Marcos Fernandes – 1 de julho de de 1583 (ou 4) – “Tres irmãos convém saber o dito Baltazar Gonçalves e Braz Gonçalves e Marcos Fernandes...” Pediram terras vizinhas a Bartolomeu Fernandes, na rua que vai para a Cruz.
20141*A REPRESENTAÇÃO DO IMIGRANTE ALEMÃO NO ROMANCE SUL-RIO-GRANDENSE: A DIVINA PASTORA, FRIDA MEYER, UM RIO IMITA O RENO, O TEMPO E O VENTO E A FERRO E FOGO

Serviu nessa vila, depois de 1583, na tutoria dos órfãos de Marcos Fernandes, o velho (INV. E TEST., IV, 455) e, de 1600 em diante, dos filhos de Antão Pires, seu sobrinho, casado com Bárbara Mendes (INV. ETEST., I, 324).


21077

  Caminho da Cruz (Estrada Velha)
Estradas antigas
3  º de 10
1583
63 registros
Antonio de Proença chãos no caminho da cruz, junto às roças de Jorge Moreira. Baltazar Rodrigues e Paulo Rodrigues vereadores, João Maciel era escrivão
•  Fontes (1)
  
  
  

29374CARTAS DE DATAS DE TERRAS, consulta em Projeto Compartilhar

Serviu nessa vila, depois de 1583, na tutoria dos órfãos de Marcos Fernandes, o velho (INV. E TEST., IV, 455) e, de 1600 em diante, dos filhos de Antão Pires, seu sobrinho, casado com Bárbara Mendes (INV. ETEST., I, 324).


5153

  Caminho da Cruz (Estrada Velha)
Estradas antigas
4  º de 10
1647
68 registros
Raposo Tavares estivera em Portugal
•  Imagens (2)
•  Fontes (1)
  
  
  

24428*“Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP

Sugerem Chmyz & Maack haver mais dois ramais que corriam paralelos aos rios Tietê e Paranapanema, encontrando-se com a rota-tronco na altura da antiga povoação paraguaia de Vila Rica, na região central do Paraná. O ramal do Paranapanema levava à região do Itatim, no atual Mato Grosso do Sul, costeando a direita do rio, caminho feito pela tropa de Antônio Pereira de Azevedo, que fez parte da grande expedição de Raposo Tavares, em 1647, e não pelo ramal do Tietê, como sugere Cortesão.

Isto pela simples razão de que os caminhos indígenas costumavam ser em linha reta. Parece ser a mesma rota que foi localizada numa documentação do governador Morgado de Mateus e que apresenta um itinerário mais detalhado:

Eu tenho um mapa antigo, em que se ve o roteiro de um caminho que seguiam os antigos paulistas, o qual saindo de São Paulo para Sorocaba, vai até a Fazenda de Wutucatú, que foi dos padres São Miguel das Missões junto do Paranapanema, q’ hoje se achão destruido, dahy costiando o rio a esquerda, se hia a Encarnação [redução jesuítica à beira do Tibagi], a St.o X.er [redução S.Francisco Xavier, no médio Tibagi] e a St.o Ignácio [redução no Paranapanema] e desde o salto das Canoas, até a barra deste rio gastavão 20 dias, dai entrando no rio Paraná, navegavão o R.o Avinhema, ou das três barras, e subindo por elle emté perto das suas vertentes, tornavão a largar as canoas, e atravessavão por terra as vargens de Vacaria [no atual Mato Grosso do Sul.


29374

  Caminho da Cruz (Estrada Velha)
Estradas antigas
5  º de 10
2023
538 registros
CARTAS DE DATAS DE TERRAS, consulta em Projeto Compartilhar
    
    
    


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