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João Martins Claro
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João Martins Claro
1655-1725

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  João Martins Claro
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  24/10/2025 03:39:22º de 32
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4 de outubro de 1698, sábado
Atualizado em 30/10/2025 23:22:01
Capela de São Roque na paragem chamada... vila da Santana de Parnaíba
•  Cidades (2): Santana de Parnaíba/SP, São Roque/SP
•  Pessoas (2): Fernão Paes de Barros (n.1632), Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”) (1581-1644)
•  Temas (1): Ermidas, capelas e igrejas




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  31/10/2025 16:15:16º de 32
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2018
Atualizado em 30/10/2025 05:42:34
O CLERO CATÓLICO NA FRONTEIRA OCIDENTAL DA AMÉRICA PORTUGUESA (MATO GROSSO COLONIAL, 1720 – 1808)
•  Cidades (1): Sorocaba/SP
•  Pessoas (1): José Pinheiro de Barros




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  30/10/2025 23:22:06º de 32
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30 de outubro de 1724, segunda-feira
Atualizado em 30/10/2025 23:22:05
REQUERIMENTO DE MATEUS DE MATOS CARDOSO, MORADOR NA VILA DE PARNAÍBA CAPITANIA E COMARCA DE SÃO PAULO, A (D. JOÃO V), A QUEM PEDE, COMO TESTAMENTEIRO DO DEFUNTO FERNANDO PAES DE BARROS, PROVISÃO PARA PODER VENDER UMA CHÁCARA, NO SITIO DENOMINADO OS PINHEIROS, NO TERMO DA CIDADE DE SÃO PAULO. SEGUNDO O TESTAMENTO AQUELA CHÁCARA DEVERIA SER PARA O PRIMEIRO CLÉRIGO QUE HOUVESSE NA DESCENDENCIA DE JOÃO MARTINS CLARO E DE SUA MULHER INÁCIA PAIS. COMO NÃO HÁ SEQUER A ESPERANÇA DE O HAVER, PEDE AO REI QUE SE VENDA A DITA CHÁCARA E QUE O DINHEIRO OBTIDO SE PONHA À RAZÃO DE JUROS ATÉ SE PODER COMPRAR, COM ELE, OUTRA PROPRIEDADE MAIS RENDOSA
•  Cidades (3): Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP




  João Martins Claro
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  27/10/2025 03:26:03º de 32
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1967
Atualizado em 30/10/2025 05:42:35
Memória Histórica de Sorocaba V
•  Cidades (5): Piedade/SP, Pilar do Sul/SP, Salto de Pirapora/SP, Sorocaba/SP, Votorantim/SP
•  Pessoas (4): Cláudio de Madureira Calheiros (f.1797), Fernando Dias Falcão (1669-1738), Matias de Madureira Calheiros (1682-1739), Pedro de Godói da Silva
•  Temas (9): Itapeva (Serra de São Francisco), Jurupará, Mato Dentro, Nossa Senhora do Pópulo, Rio Anhemby / Tietê, Rio Sarapuy, Serra de Paranapiacaba, Yguatemi, Habitantes
Memória histórica sobre Sorocaba V
Data: 1967
Créditos: Aluísio de Almeida
Página 176
    Registros relacionados
1563. Atualizado em 21/06/2025 05:25:41
1°. Grou
Salto de Pirapora, que então se chamava Campo Largo do Salto, também depois de 1700 foi sendo povoado por sesmarias a diversos, gente pobre que é a que verdadeiramente mora no local, Sarapurã e Pirapora acima, e aqui temos os nomes de Bento de Lima Maciel, Ana de Zuniga, Maria Maciel, João Pereira Domingues, Joaquim Oliveira Camargo, Salvador Rodrigues, mas tudo abaixo da serra, de modo que já se estava no norte do território de Piedade, continuando, porém, a mata virgem despovoada. Na serra, em 1835, tudo acabava na fazenda Madureira. Página 176)
1611. Atualizado em 24/10/2025 04:15:22
2°. Começou um povoamento na margem esquerda do rio Pirajibu, no Mato Adentro, perto da atual Aparecida
João Martins Claro tirou sesmaria no Piragibú cêrca de 1695; é a mesma que em parte passou a seu genro e netos, os Monteiro de Carvalho. Limítrofe, com testada no caminho de Piragibú e sertão para o Mato Dentro, desde 1611, fôra concedida uma grande sesmaria de uma légua de testada e três de sertão, na direção da atual São Roque. [Página 175]
1690. Atualizado em 25/02/2025 04:39:20
3°. O vigário Pedro de Godói compra terras na região ao preço de um escravo a cada 6,5km x 6,5km
28 de julho de 1767, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:41:06
4°. Parte de Araritaguaba, depois Porto Feliz, em São Paulo, a expedição que foi fundar o forte dos Prazeres de Iguatemi
1777. Atualizado em 27/08/2025 08:27:24
5°. José de Almeida Leme recruta pessoas, compra mantimentos e envia a Araritaguaba
1780. Atualizado em 27/10/2025 03:25:50
6°. No Jurupará entraram homens humildes fabricando canoas para as monções do Tietê e para isso fizeram roça e rancho
De Sorocaba para o Ipanema a sesmaria do alcaide-mor Jacinto ou a de outro, já dividida, passou por compra ao vigário padre Pedro de Godói, 1690. Uma légua em quadra por 20 mil réis, o preço de um escravo índio.

O alto Pirapora, onde em parte se acha o município de Piedade foi dado ao português José Nunes Vieira, nome da família que reaparece em Pilar do Sul neste século.

No Jurupará entraram em 1780 homens humildes fabricando canoas para as monções do Tietê e para isso fizeram roça e rancho. Deram com uma sesmaria recém-tirada pelos Madureiras, a mesma que permitiu a dona Maria Floriana fundar aí outro engenho, de cana.

Os Madureira tinham duas grandes fazendas, uma mais perto do Votorantim, na Ventania, vendo-se ainda no mapa municipal o córrego Madureira, à direita do rio Sorocaba, outra, à esquerda, cuja sede era na capela de Nossa Senhora do Pópulo, depois também chamada São Francisco.

Tudo por herança, pois Matias de Madureira Calheiros era genro de Fernão Dias Falcão, dono da fazenda do Itapeva, que me parece era uma só. E a sesmaria do Gurupará, que seria para arredondar.

Em 1822 os povoadores pobres aproveitaram a mudança política e obtiveram terras no Gurupará, e, então, contaram aquela história de 1780. Talvez o capitão-mor não olhasse com bons olhos essa vizinhança, talvez legalizavam posses que entravam em terras dêle.

Já para o lado do Pilar do Sul, depois da Ilha, vizinhando com os Antunes e São Bento, estava, por 1750, Geraldo Domingues, casado com Catarina Correia.

Êstes Correias, aliados aos Domingues, sempre pediam nos testamentos para serem enterrados ao pé do altar de Nossa Senhora do Pilar, em São Bento. Talvez tivesse emsua casa os Domingues uma cópia da imagem de Nossa Senhora do Pilar, que se perdeu. Em todo caso, a lenda de que os caçadores iam àquelas terras para "pilar" carne donde o nome ao lugar, não resiste ao bom senso.

Em 1803 João de Barros Lima comprou uma sesmaria além do rio Sarapuí . O povoamento ou posse das terras de Pilar do Sul completou-se nas vésperas de 1822, com as sesmarias do Turvo (dos Loureiro) e do Pinhal até a Paranapiacaba.

O Salto de Pirapora, que então se chamava Campo Largo do Salto, também depois de 1700 foi sendo povoado por sesmarias a diversos, gente pobre que é a que verdadeiramente mora no local, Sarapurã e Pirapora acima, e aqui temos os nomes de Bento de Lima Maciel, Ana de Zuniga, Maria Maciel, João Pereira Domingues, Joaquim Oliveira Camargo, Salvador Rodrigues, mas tudo abaixo da serra, de modo que já se estava no norte do territóriode Piedade, continuando, porém, a mata virgem despovoada. Na serra, em 1835, tudo acabava na fazenda Madureira. (Página 176)
1822. Atualizado em 25/02/2025 04:45:14
7°. Povoadores pobres aproveitaram a mudança política e obtiveram terras no Gurupará
Em 1822 os povoadores pobres aproveitaram a mudança política e obtiveram terras no Gurupará, e, então, contaram aquela história de 1780. Talvez o capitão-mor não olhasse com bons olhos essa vizinhança, talvez legalizavam posses que entravam em terras dêle. Já para o lado do Pilar do Sul, depois da Ilha, vizinhando com os Antunes e São Bento, estava, por 1750, Geraldo Domingues, casado com Catarina Correia.

Êstes Correias, aliados aos Domingues, sempre pediam nos testamentos para serem enterrados ao pé do altar de Nossa Senhora do Pilar, em São Bento. Talvez tivesse em sua casa os Domingues uma cópia da imagem de Nossa Senhora do Pilar, que se perdeu. Em todo caso, a lenda de que os caçadores iam àquelas terras para "pilar" carne donde o nome ao lugar, não resiste ao bom senso. [p. 176]




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  25/10/2025 18:41:22º de 32
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1680
Atualizado em 30/10/2025 23:16:38
“Agora finalmente descobriu-se uma grande copia de ouro, prata, ferro e outros metais, até aqui inteiramente desconhecida, como afirmam todos”
•  Cidades (1): Sorocaba/SP
•  Pessoas (4): Jacinto Moreira Cabral, Pascoal Moreira Cabral Leme (26 anos), Pedro de Sousa Pereira (37 anos), Rodrigo de Castelo Branco
•  Temas (4): Buraco de Prata, Fazenda Ipanema, Jesuítas, Ouro
Revistra trimensal do Instituto Histórico, Geográfico e Etmográfico do Brasil
Data: 1861
Página 552
    5 fontes
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    Registros relacionados
14 de agosto de 1601, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:14:59
1°. Martim de Sá partiu para Portugal com nove barris de prata que D. Francisco de Sousa lhe confiou, trazidos do Alto Peru




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  31/10/2025 16:26:49º de 32
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1895
Atualizado em 30/10/2025 05:42:37
Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI
•  Cidades (12): Araçariguama/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Barueri/SP, Cubatão/SP, Iguape/SP, Itapecirica da Serra/SP, Itu/SP, Porto Feliz/SP, Salto de Itu/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (27): Afonso Sardinha "Moço" (f.1604), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Antonio Rodrigues "Sevilhano" (1516-1568), Artur de Sá e Meneses (f.1709), Brás Cubas (1507-1592), Braz Rodrigues de Arzão (1626-1692), Domingos Fernandes (1577-1652), Domingos Fernandes da Cruz (1680-1767), Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Luís Carneiro de Sousa (1640-1708), Hans Staden (1525-1576), João Alvares Coutinho, João Cubas, João Furtado de Mendonça, João IV, o Restaurador (1604-1656), João Pires Cubas (n.1460), João Ramalho (1486-1580), Manoel Fernandes de Abreu “Cayacanga” (1620-1721), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Manuel de Melo Godinho Manso, Mem de Sá (1500-1572), Pedro de Sousa Pereira (1643-1687), Pedro de Souza Pereira "o velho" (1610-1673), Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”) (1581-1644), Pero Correia (f.1554), Simão de Vasconcelos (1597-1671), Ulrico Schmidl (1510-1579)
•  Temas (43): “o Rio Grande”, Apiassava das canoas, Apoteroby (Pirajibú), Assunguy, Bairro de Aparecidinha, Bairro Itavuvu, Biesaie, Bituruna, vuturuna, Buraco de Prata, Cachoeiras, Caminho do Mar, Carijós/Guaranis, Colégios jesuítas, Cruzes, Enguaguassú, Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Fazenda Ipanema, Gentios, Jesuítas, Jurubatuba, Geraibatiba, Léguas, Maniçoba, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Otinga, Paranaitú, Pela primeira vez, Peru, Pirapitinguí, Prata, Rio Anhemby / Tietê, Rio dos Meninos, Rio Sorocaba, Rio Tamanduatei, Sabaúma, São Paulo de Piratininga, Serra de Cubatão , Serra de Paranapiacaba, Tupis, Vale do Anhangabaú, Vila de Nossa Senhora da Ponte, Vila de Santo André da Borda, Ybyrpuêra
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Data: 1998
Página 14
    Registros relacionados
10 de agosto de 1540, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:42:24
1°. Terras para Bras Cubas
Foi nesta Ilha Pequena e hoje Barnabé que, pelo menos até o anno de 1548, residiu Braz Cubas em companhia de seu pae João Pires Cubas, estabelecendo nella o plantio de cannas de assucar, de arroz e de outros cereaes ( 3 ), não só porque ficava a moradia mais próxima a S. Vicente, como porque em matto dentro, como então se dizia, ficavam os moradores muito expostos e sujeitos aos ataques e consequentes depredações das tribus indígenas, que infestavam aquellas bandas até Ubatuba e cujas investidas, nessa época, com o auxilio dos francezes foram repetidas, mo se deprehende do traslado da ;riptura de auto de posse dessa ia e mais terras, passada em Lisboa a 10 de Agosto de 1540.- Na parte a que nos referimos esse traslado: "elle capitão martim Affonso ) lhes houve por marcadas pelas demarcações já dii e metteu posse realmente em feito, .to já a obra que na dita Ilha tem cannaviaes e mantimentos, e por e dito Braz Cubas foi também pe- lo a elle Capitão mandasse a mim ;bellÍão que desse aqui a minha fé 1 como havia três annos que João res Cubas, seu pae, viera a esta ¦ra com fazenda e gasto para apro- itar as ditas terras e tomar posse lias e aproveital-as, o que deixou fazer por dita terra ser habitada r gentios nossos contrários e por ;e respeito não pudera nem po lia Braz Cubas 15 aproveital-as, etc. »

Verihca-se, pois, pela referida escriptura, cuja cópia acha-se transcripta no volume VI da Revista do Instituto Histórico de S. Paulo, que a dita Ilha Pequena fazia parte das terras doadas ; que nella residiram Braz Cubas e seu pae ; e que, finalmente, este foi o portador da referida carta de doação em 1540.

Foi, portanto, nesta época que Braz Cubas concebeu o elevado e feliz plano de fundar uma povoação, começando por uma Casa de Misericórdia; e, após, lançou os primeiros alicerces da referida povoação, que imponente hoje se ostenta á margem do canal que a circunda e que constitue, em toda a America, o porto de mais seguro abrigo. O principal motivo deste arrojado commettimento fundava-se em que « era inconveniente o surgidouro onde o rio de Santo Amaro desembocca no canal da Barra Grande e ,onde os navios, até esse tempo, davam fundo, assim aos marinheiros como aos donos .das fazendas: aos primeiros por lhes ser necessário residir em porto solitário, emquanto as embarcações aqui demoravam ; e aos segundos porque conduziam para a Villa as suas cargas mais pesadas ou pela Barra de S. Vicente, com muito perigo, em canoas, ou por dentro, rodeando toda a Ilha, com viagem mais dilatada > ; acrescentando ainda que "os marinheiros que chegavam enfermos ou aqui adoeciam, depois de cá estarem, padeciam muitas necessidades por falta de se curarem."

Com estes nobres, elevados e humanitários intuitos, despertados por uma inspiração toda santa, conseguiu Braz Cubas, sob os melhores auspícios e com o concurso dos seus conterrâneos, homens bons, moradores principaes da terra, realizar tão notável empreendimento, erigindo nesta terra, então inculta, um hospital e irmandade de Misericórdia que o administrasse.
1543. Atualizado em 24/10/2025 02:34:41
2°. Bras Cubas funda aí uma casa de misericórdia, primeiro estabelecimento do gênero criado no Brasil
1553. Atualizado em 23/10/2025 15:32:26
3°. Nascimento de Suzana Dias. Filha de Lopo Dias e da nativa Bartira
29 de agosto de 1553, sábado. Atualizado em 25/10/2025 01:54:02
4°. Manoel da Nóbrega realizou a primeira missa num local próximo da aldeia de Inhapambuçu, chefiada por Tibiriçá fazendo cerca de 50 catecúmenos "entregues à doutrinação do irmão Antonio Rodrigues"
phia diz: "Era este bom padre português natural de Lisboa; seguia no mundo as armas e embarcado em uma Armada Castelhana passou as partes do Rio da Prata onde esteve alguns anos."

Voltou daquele país por terra até São Vicente, viajando duzentas léguas por caminhos solitários, aspérrimos e usados só de feras ou índios montanheses onde corria o perigo de ser devorado. VInha com intenção de seguir para Lisboa a procurar seu pai que ainda era vivo, mas preferiu entrar para a Companhia, o que fez no ano de 1553.

Logo que entrou foi levado como noviço para a região de Piratininga atravessando descalço aquelas serranias e, como era perito na língua e nos hábitos dos índios, deixou-lhe Nóbrega ao seu cargo trabalhar na sua catequese.

Penetrou o sertão cerca de 40 léguas, fez igreja, catequizou e converteu índios e viveu com eles três ou quatro anos. De Piratininga foi removido para a Bahia atribuindo-se-lhe a conversão de cerca de 50.000 almas e a formação das aldeias desde o Camamú a dezoito léguas do sul da cidade, até quase o Rio Real, a quarenta léguas do lado do norte.

Da Bahia veio em 1567 para o Rio de Janeiro com companhia de Mem de Sá, onde foi firmar definitivamente as pazes com os Tamoyos até que, enfermado, veio a faleceu no colégio que a sua ordem tinha naquela cidade.

Tivesse ou não sido o padre Rodrigues o soldado desertor que alcançara Schimdel no segundo dia da sua viagem, é inegável, porém, que ele conhecia o caminho do Paraguay e poderia servir de guia a Nobrega e voltando atraz "repisando" as pegadas, mostrar-lhe os trechos por que passou e a aldeia que o seu companheiro chamou de Biesaie, cujos nativos lhe forneceram os viveres para a viagem, e onde talvez escolhessem o lugar para a sua primeira povoação.

A cronica, porém, o que narra é que Nóbrega, partindo em companhia do noviço Antonio Rodrigues e de alguns nativos catecumenos de Piratininga, chegara até á aldeia de Japyhuba ou Maniçoba, onde tratou de realizar o que tinha em mente. Erigiu uma pequena igreja e começou a ensinar a doutrina, dando assim principio a uma residência que durou anos, com grandes proveitos para a religião.

A fama de Nóbrega de estendeu por todo o sertão odo Paraguai donde se abalaram grandes levas de Carijós em busca dele para serem doutrinados na nova aldeia que lhes ficava mais perto.

Uma ocasião, quando uma dessas "levas" de Carijós se achava nas proximidades da igreja, foi atacada á traição sendo mortos muitos nativos por uma horda de Tupis seus contrários e moradores em Paranaitú.

Entre esses Carijós vinham alguns espanhóis que na ocasião do encontro se esconderam na mata e depois de terminada a luta, foram ter, parte á aldeia de Maniçoba, parte á aldeia dos Tupis no Paranaitú que os aprisionaram, mas que foram soltos por intervenção do padre Pedro Correa.

A dispersão e chegada áquela aldeia, bem como a facilidade com que Correa obteve a liberdade, dão a entender que as aldeias eram próximas uma da outra. O nome Paranaitú é muito sugestivona sua significação de "salto de rio grande". Rio Grande era o primitivo apelido do rio que, ao depois chamado Anhembi, tem hoje o nome de Tietê.

Paranaitú, "salto do rio Grande" ou salto do Tietê, não pode ser identificado com outro senão o salto de Itu, na vila da comarca deste último nome, e que hoje ainda conserva a grafia da sua primitiva denominação; traduz e repete a palavra traduzida.

Nas vizinhanças de São Paulo, ou nas 40 léguas de exploração que fez Nóbrega não há outro rio Grande que dê um salto que mereça aquela definição. Maniçoba ou Japyuba é possível que seja o local onde está situada a atual cidade de Itu. Maniçoba não teve vida muito duradoura, parecendo que pouco depois de sua fundação foi abandonada.

Simão de Vasconcelos diz que em 1554 os mamelucos filhos de João Ramalho foram até essa aldeia, perturbaram tudo e conseguiram que aqueles catecumenos abandonassem os padres convencendo-os que os mesmos eram estrangeiros que foram degradados para a colônia como gente sem ocupação e que seria mais honroso obedecer a quem fossetão valente no arco e na flecha como eles.

Acrescente em seguida "não só disseram como fizeram; porque os pobres nativos, suposto que mandos por natureza enganados da elequencia e eficácia dos mamelucos, em cujos corpos parece falava a diabo, assim se foram embravecendo e amotinando que houveram os padres de deixa-los em quando não esperava mais fruto.

No testamento de Domingos Fernandes, se vê, nas disposições que faz com referência á capela que erigiu a Nossa Senhora da Candelária, nos Campos de Pirapitinguy, no distrito de Itú-Guassú, alusão ao povoado que aí já tivese havido na parte que diz "salvo se pelos meus pecados, Deus ordenar que isso se torne a despovoar". [p. 173 e 174]
1554. Atualizado em 23/10/2025 15:32:28
5°. Serafim Leite afirma expressamente que, no ano de 1554, ainda não tinham começado a residir em Piratininga moradores portugueses, daí não existirem filhos deles na Escola de Meninos, em que o Irmão Antônio Rodrigues ensinava a ler, escrever e cantar
Simão de Vasconcelos diz que em 1554 os mamelucos filhos de João Ramalho foram até essa aldeia, perturbaram tudo e conseguiram que aqueles catecúmenos abandonassem os padres convencendo-os que os mesmos eram estrangeiros que foram degradados para a colônia como gente sem ocupação e que seria mais honroso obedecer a quem fosse tão valente no arco e na flecha como eles.

Acrescente em seguida "não só disseram como fizeram; porque os pobres nativos, suposto que mandos por natureza enganados da eloquência e eficácia dos mamelucos, em cujos corpos parece falava a diabo, assim se foram embravecendo e amotinando que houveram os padres de deixa-los em quando não esperava mais fruto.No testamento de Domingos Fernandes, se vê, nas disposições que faz com referência á capela que erigiu a Nossa Senhora da Candelária, nos Campos de Pirapitinguy, no distrito de Itú-Guassú, alusão ao povoado que aí já tivesse havido na parte que diz "salvo se pelos meus pecados, Deus ordenar que isso se torne a despovoar".
Março de 1554. Atualizado em 24/10/2025 02:35:05
6°. Expedição planejada por Thomé de Souza; (...) notícia dada pelo Padre Anchieta em 1554; enquanto a localização do Ypanema da primeira descoberta de Afonso Sardinha*
O padre José de Anchieta deveria fazer parte desta expedição, pois notícia dada por ele em 1554, relaciona a localização do Ypanema e a primeira descoberta de Afonso Sardinha. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, 1895. Página 23]
Março de 1554. Atualizado em 28/10/2025 11:33:51
7°. Anchieta*
Tivesse ou não sido o padre Rodrigues o soldado desertor que alcançara Schimdel no segundo dia da sua viagem, é inegável, porém, que ele conhecia o caminho do Paraguay e poderia servir de guia a Nobrega e voltando atraz "repisando" as pegadas, mostrar-lhe os trechos por que passou e a aldeia que o seu companheiro chamou de Biesaie, cujos nativos lhe forneceram os viveres para a viagem, e onde talvez escolhessem o lugar para a sua primeira povoação.

A cronica, porém, o que narra é que Nóbrega, partindo em companhia do noviço Antonio Rodrigues e de alguns nativos catecumenos de Piratininga, chegara até á aldeia de Japyhuba ou Maniçoba, onde tratou de realizar o que tinha em mente. Erigiu uma pequena igreja e começou a ensinar a doutrina, dando assim principio a uma residência que durou anos, com grandes proveitos para a religião.

A fama de Nóbrega de estendeu por todo o sertão odo Paraguai donde se abalaram grandes levas de Carijós em busca dele para serem doutrinados na nova aldeia que lhes ficava mais perto.

Uma ocasião, quando uma dessas "levas" de Carijós se achava nas proximidades da igreja, foi atacada á traição sendo mortos muitos nativos por uma horda de Tupis seus contrários e moradores em Paranaitú.

Entre esses Carijós vinham alguns espanhóis que na ocasião do encontro se esconderam na mata e depois de terminada a luta, foram ter, parte á aldeia de Maniçoba, parte á aldeia dos Tupis no Paranaitú que os aprisionaram, mas que foram soltos por intervenção do padre Pedro Correa.

A dispersão e chegada áquela aldeia, bem como a facilidade com que Correa obteve a liberdade, dão a entender que as aldeias eram próximas uma da outra. O nome Paranaitú é muito sugestivona sua significação de "salto de rio grande". Rio Grande era o primitivo apelido do rio que, ao depois chamado Anhembi, tem hoje o nome de Tietê.

Paranaitú, "salto do rio Grande" ou salto do Tietê, não pode ser identificado com outro senão o salto de Itu, na vila da comarca deste último nome, e que hoje ainda conserva a grafia da sua primitiva denominação; traduz e repete a palavra traduzida. Nas vizinhanças de São Paulo, ou nas 40 léguas de exploração que fez Nóbrega não há outro rio Grande que dê um salto que mereca aquela definição.

Maniçoba ou Japyuba é possível que seja o local onde está situada a atual cidade de Itu. Maniçoba não teve vida muito duradoura, parecendo que pouco depois de sua fundação foi abandonada.

Simão de Vasconcelos diz que em 1554 os mamelucos filhos de João Ramalho foram até essa aldeia, perturbaram tudo e conseguiram que aqueles catecumenos abandonassem os padres convencendo-os que os mesmos eram estrangeiros que foram degradados para a colônia como gente sem ocupação e que seria mais honroso obedecer a quem fossetão valente no arco e na flecha como eles.

Acrescente em seguida "não só disseram como fizeram; porque os pobres nativos, suposto que mandos por natureza enganados da eloquência e eficácia dos mamelucos, em cujos corpos parece falava a diabo, assim se foram embravecendo e amotinando que houveram os padres de deixa-los em quando não esperava mais fruto.

No testamento de Domingos Fernandes, se vê, nas disposições que faz com referência á capela que erigiu a Nossa Senhora da Candelária, nos Campos de Pirapitinguy, no distrito de Itú-Guassú, alusão ao povoado que aí já tivesse havido na parte que diz "salvo se pelos meus pecados, Deus ordenar que isso se torne a despovoar". (Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, 1895. Páginas 173 e 174)
25 de abril de 1562, sexta-feira. Atualizado em 20/08/2025 06:12:13
8°. Carta de Brás Cubas (1507-1592) ao rei de Portugal, Dom Sebastião (1554-1578)
De regresso a Santos, Braz Cubas dirigiu uma carta a El-rei, em fim do ano de 1561, dando conta da diligência que por ordem de Mem de Sá levara a efeito. Tem-se conhecimento desta carta pela referência que a ela faz Braz Cubas em outra que dirigiu ao Rei em 25 de abril de 1562, que adiante transcrevemos em sua forma original.

Foi por ocasião do seu regresso que Braz Cubas, achando-se doente em consequência da penosa viagem que havia feito e já adiantado em anos, mas desejando corresponder á confiança com que era distinguido por Mem de Sá e "para bem servir a El-rei", enviou o mineiro Luiz Martins ao sertão em busca de ouro, aprestando-o com todo o necessário para uma empresa desta ordem.
11 de maio de 1562, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:35:11
9°. Certidão de Jacome da Mota, escrivão da câmara do Porto de Santos, costa do Brasil
O enviado, enveredando pelos montes que mais tarde se denominaram Serra do Jaraguá, em cuja proximidade corre o ribeiro de Amaitinga, descobriu ouro tão precioso como os das Minas e dos dos mesmos quilates, cujas amostras Braz Cubas remeteu a Mem de Sá, para este ordenar o que mais conviesse fazer. Uma prova irrecusável em favor deste asserto pode ser verificada no seguinte trecho de uma certidão de Jacome da Motta, escrivão da comarca e tabelião da vila de Santos, na costa do Brasil, e constante de um manuscrito arquivado na Biblioteca Nacional:

"que Luiz Martins tinha chegado do campo, onde, por mandado do governador, tinha ido para ver se descobria alguns metais e que ele fora e viera e que achara ouro, que perante muitas testemunhas logo ali mostrara, o qual pesava três oitavas e seis grãos e ficara na mão do dito Luiz Martins para remeter ao governador da Bahia de Todos os Santos."
18 de janeiro de 1567, sexta-feira. Atualizado em 03/09/2025 01:55:52
10°. O governador-geral do Brasil Mem de Sá entra na baía do Rio de Janeiro com uma esquadrilha
14 de agosto de 1601, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:14:59
11°. Martim de Sá partiu para Portugal com nove barris de prata que D. Francisco de Sousa lhe confiou, trazidos do Alto Peru
Alguns escritores, entre outros o Dr. Francisco Lobo, tem querido localizar essa descoberta no morro de Biraçoyaba no qual mais tarde se estabelecem uma fábrica, e onde efetivamente se encontrou o metal precioso nas proximidades do minério ferruginoso, além do que julgaram ai achar se prata em rochas que Frei Pedro de Souza, em 1680, foi analisar.
1604. Atualizado em 24/10/2025 02:39:00
12°. Falecimento de Afonso Sardinha, "O Moço"
1610. Atualizado em 23/10/2025 15:41:07
13°. Sorocaba (data estimada)
O trabalho da fabrica real de Biraçoyaba, e o transporte do ferro, dos materiaes e do pessoal entre esse logar e a villa de S. Paulo não tinham conseguido estabelecer uma estrada permanente, ao longo da qual os pouzos balisassem o centro das futuras povoações. Sorocaba, por exemplo a cujo termo pertenciam as minas, só em 1610 foi fundada. Não é de estranhar, portanto, que pouco a pouco se perdesse a noção dessas jazidas metalliferas, em uma epocha na qual as vistas se voltavam preferencialmente para as pesquizas do ouro, que ia sendo descoberto em quantidades cada vez mais crescentes.

É muito explicável, portanto, que, por 1680, Luiz Lopes Carvalho, Capitao-mór de N. S. da Conceição de Itanhaem, por provisão de Príncipe D. Pedro, insinuasse a este a conveniência de ser verificado a procedência dos dizeres vagos que corriam sobre o valor dessa região. Essa exposição de Pedro Taques parece mais exacta do que a narrativa do Senador Vergueiro, pela qual Lopes de Carvalho se teria inculcado como descobridor da minas de ferro (5), entregando-as em 14 de Março de 1681 á Camará da villa de Sorocaba.
30 de abril de 1653, sexta-feira. Atualizado em 29/10/2025 02:50:16
14°. Pedro de Souza, Administrador das minas, recebeu ordem do Rei Dom João IV para fazer indagações a respeito das minas
Diz Balthazar da Silva Lisboa, que Pedro de Souza, Administrador das minas, recebeu ordem do Rei Dom João IV para fazer indagações a respeito das minas que existiam junto de Paranaguá e que "para cumprir o Administrador geral com aquela Real Resolução, se passou immediatamente a Paranaguá e ao Iguape a fim de pessoal mente fazer os exames necessários a custa da Real Fazenda, para cujo fim se dirigiu de Iguape a 30 de Abril de 1653 aos Officiais da Camara de S. Paulo, ordenando que fizessem descer as três Aldeas do Real Padroado".
28 de novembro de 1657, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:40:18
15°. Carta régia
Conta Calógeras, escudado na Informação de Pedro Taques, que Pedro de Sousa Pereira, administrador das minas do sul, tendo de dar cumprimento á carta régia de 28 de novembro de 1657, que lhe mandara averiguar o valor e a natureza das lavras de Paranaguá, expedira ordem aos camaristas de São Paulo, em 3 de abril de 1658, para que fizessem descer ao litoral os índios das aldeias reais, afim de os localizar em pontos convenientes das costa; mas a isso se opuseram os edis, escrevendo em tal sentido ao administrador geral das Minas, Duarte Correia Vasqueannes, e a d. João IV. [Página 486]
1 de janeiro de 1658, sexta-feira. Atualizado em 29/10/2025 02:50:17
16°. O Provedor-Mor Pedro de Sousa Pereira, que já antes visitara Paranaguá para inspecionar a purificação e averiguação das minas, de que se fez, talvez por iniciativa sua, uma planta, tomada pelos holandeses em alto-mar, voltou a percorrê-las em 1658, depois de anunciar-se o descobrimento de nova beta, mais rica do que as anteriores
Conta Calógeras, escudado na Informação de Pedro Taques, que Pedro de Sousa Pereira, administrador das minas do sul, tendo de dar cumprimento á carta régia de 28 de novembro de 1657, que lhe mandara averiguar o valor e a natureza das lavras de Paranaguá, expedira ordem aos camaristas de São Paulo, em 3 de abril de 1658, para que fizessem descer ao litoral os índios das aldeias reais, afim de os localizar em pontos convenientes das costa; mas a isso se opuseram os edis, escrevendo em tal sentido ao administrador geral das Minas, Duarte Correia Vasqueannes, e a d. João IV. [Página 486]
16 de setembro de 1663, domingo. Atualizado em 25/02/2025 04:45:15
17°. 12090
29 de novembro de 1677, segunda-feira. Atualizado em 25/10/2025 23:56:58
18°. D. Rodrigo foi mandado seguir para o sul, para as minas de Paranaguá e de SABARABUÇU, região onde o movimento "bandeiristico" teve foco em São Paulo
Nascera João Alvares Coutinho por 1613, estivera nas minas de Potosí e viera servindo ao fidalgo castelhano na missão deste mandada de Portugal ás minas da Bahia, com o mesmo trabalhando em Itabaiana. Pela provisão régia de 29 de novembro de 1677, que incumbira a d. Rodrigo de igual encargo nas minas de Paranaguá e depois nas de Sabarabussú, vieram eles para o sul, e, a 20 de maio de 1680, aportavam a Santos, subindo um mês depois para a vila de São Paulo, afim de seguirem no encalço de Fernão Dias. [Página 459]
28 de abril de 1679, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:45:15
19°. Conde da Ilha do Príncipe reivindicou, perante a câmara de São Vicente, os seus direitos á antiga doação régia
Os docs. de pags. 33-42 são sobremodo interessantes, e, seguindo um nosso deliberado propósito, copiámol-os na integra, pois temos visto, por triste experiência, quanto é nocivo a tais investigações o mau vezo de truncar os elementos probantes da História. Deles se colhe que Luis Lopes de Carvalho (que em 1679 era capitão-mór de São Vicente e foi o procurador do trineto de Martim Afonso de Souza, o conde da Ilha do Príncipe, quando este, a 28 de abril de 1679, reivindicou, perante a Câmara de São Vicente, os seus direitos á antiga doação régia), tentado por uns roteiros de minas de prata e esmeraldas, penetrou o sertão de Sorocaba, e, não achando tais tesouros, mas tão somente o do ferro, cuidou de levantar uma fábrica deste metal, empenhado para isso todos os seus bens.

A descrição do lugar e da projetada fundição merece lida, e pelo que ele escreve no memorial destinado ao presente soberano, também se verifica não lhe haver faltado a companhia de paulistas, como Manuel de Moura Gavião, coronel de Ytú, Manuel Gonçalves da Fonseca e Manuel Fernandes, este mestre-ferreiro.
20 de junho de 1682, sábado. Atualizado em 25/10/2025 23:57:00
20°. Luiz Lopes de Carvalho recebe o cargo de administrador das minas de prata de Sorocaba, que havia supostamente descoberto: “Por Luiz Lopes de Carvalho irâ sua custa as minas da Prata de Sorocaba com o titulo de Administrador dela”
Há um hiato de meio século nessa interpresa. Como, porém, constasse ao soberano a existência de veieiros de prata nos morros de Sorocaba, despachou ele ao reputado mineralogista fr. Pedro de Souza, em 1680 ou 1681, a examinar aquela região. (...).O primeiro; cartado rei a João Furtado de Mendonça (que foi governador do Rio de Janeiro de 22 de abril de 1686 a 29 de junho de 1689), é de 8 de fevereiro de 1687 e se reporta a uma carta de Luis Lopes de Carvalho, de 15 de junho de 1684, em que este afirma ter aberto, com fr. Pedro, uma mina de 70 palmos, depois afundada a 105, e reclamava, para a continuação das diligências, o auxílio de nativos das aldeias reais.
15 de junho de 1684, sexta-feira. Atualizado em 27/10/2025 01:19:18
21°. Reporta
Há um hiato de meio século nessa interpresa. Como, porém, constasse ao soberano a existência de veieiros de prata nos morros de Sorocaba, despachou ele ao reputado mineralogista fr. Pedro de Souza, em 1680 ou 1681, a examinar aquela região. (...).O primeiro; cartado rei a João Furtado de Mendonça (que foi governador do Rio de Janeiro de 22 de abril de 1686 a 29 de junho de 1689), é de 8 de fevereiro de 1687 e se reporta a uma carta de Luis Lopes de Carvalho, de 15 de junho de 1684, em que este afirma ter aberto, com fr. Pedro, uma mina de 70 palmos, depois afundada a 105, e reclamava, para a continuação das diligências, o auxílio de nativos das aldeias reais.
23 de abril de 1686, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:45:18
22°. Governador
Patente de sargento-mor da Capitania de N. S. da Conceição de Itanhaem a João Martins Claro, dada por Arthur de Sá e Menezes, de 7 de fevereiro de 1698:

Artur de Sá e Menezes faço saber aos que esta minha carta patente virem que havendo respeito a João Martins Claro, ter servido com praça de Soldado ano e meio na Companhia do Capitão-mor Manoel de Souza que veio em companhia do administrador D. Rodrigo Castel Branco acompanhando o as Minas de D. Jayme e a outras muitas: e sustentou sete anos a um religioso Mercenário em sua casa que veio ao descobrimento de Minas, e o levou ao sertão a sua custa, não faltando as ocasiões ao real serviço, com sua pessoa e fazenda dando adejutorio aos Ministros de justiça que vinham a estas Capitanias com negros e despesas consideráveis, e em outra ocasião teve em sua casa a um Mineiro cinco meses, chamado João Alvares Coutinho que por ordem de Sua Majestade que Deus guarde veio a explorar Minas

(...) Dado aos 7 de fevereiro de 1698 nesta vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba o Secretário Jozeph Rebeilo Perdigão o fiz escrever. [Páginas 326 e 327]
8 de fevereiro de 1687, sábado. Atualizado em 27/10/2025 01:19:18
23°. As minas de Biraçoiaba são referidas em uma carta régia como minas de prata e ferro
Há um hiato de meio século nessa interpresa. Como, porém, constasse ao soberano a existência de veieiros de prata nos morros de Sorocaba, despachou ele ao reputado mineralogista fr. Pedro de Souza, em 1680 ou 1681, a examinar aquela região. (...).

O primeiro; carta do rei a João Furtado de Mendonça (que foi governador do Rio de Janeiro de 22 de abril de 1686 a 29 de junho de 1689), é de 8 de fevereiro de 1687 e se reporta a uma carta de Luis Lopes de Carvalho, de 15 de julho de 1684, em que este afirma ter aberto, com fr. Pedro, uma mina de 70 palmos, depois afundada a 105, e reclamava, para a continuação das diligências, o auxílio de nativos das aldeias reais.
29 de novembro de 1698, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:40:17
24°. Mina de Vituruna
18 de setembro de 1830, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:45:35
25°. Documento




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18 de outubro de 1722, domingo
Atualizado em 30/10/2025 23:22:03
Raimundo Claro, filho do guarda-mor João Martins Claro, foi sepultado
•  Cidades (1): Sorocaba/SP




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1677
Atualizado em 30/10/2025 23:16:35
O Sargento-mor João Martins Claro acompanhou o Administrador D. Rodrigo de Castelo Granco na exploração das Minas do Rio de Janeiro "correndo toda a costa até Pernaguá e todo o sertão onde havia Minas como foi de Peruña, Itambê, D. Jafne e outras
•  Cidades (6): Itanhaém/SP, Paranaguá/PR, Rio de Janeiro/RJ, Santos/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (1): Rodrigo de Castelo Branco
•  Temas (8): Assunguy, Capitania de Nossa Senhora da Conceição de Itanhaém, Capitania de São Paulo, Minas de Itaimbé, Ouro, Peru, Sabarabuçu, Cristãos
“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII”
Data: 1954
Créditos: Francisco de Assis Carvalho Franco
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30 de novembro de 1678, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 23:16:36
Desenganado do Rio de Janeiro saiu D. Rodrigo para Santos, onde fez publicar Bando insinuanto nele que vinha encarrecado por ordem de Sua Alteza do descobrimento das Minas de Ouro, e prata dos Sertões desta Capitania até o Rio de Buenos Aires, e oferecia aos criminodos que acompanhassem a expedição
•  Cidades (3): Rio de Janeiro/RJ, Santos/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (1): Rodrigo de Castelo Branco
•  Temas (1): Ouro
“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII”
Data: 1954
Créditos: Francisco de Assis Carvalho Franco
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24 de dezembro de 1678, sábado
Atualizado em 30/10/2025 23:16:37
Mandou que nenhum dos Soldados desta Praça, aliás daquela Praça saisse para fora dela sem ordem sua com pena de três tratos de corda. Subiu para São Paulo com Jorge Soares, que estava destinado penetrar o Sertão do Sul
•  Cidades (3): Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (2): Rodrigo de Castelo Branco, Jorge Soares de Macedo
•  Temas (2): Ouro, Sabarabuçu
“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII”
Data: 1954
Créditos: Francisco de Assis Carvalho Franco
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1700
Atualizado em 30/10/2025 23:22:02
Relação dos serviços prestados pelo Sargento-mor João Martins Claro na Capitania de São Paulo, Arquivo Histórico Ultramarino
•  Cidades (2): Santos/SP, Sorocaba/SP
“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII”
Data: 1954
Créditos: Francisco de Assis Carvalho Franco
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1695. Atualizado em 25/02/2025 04:40:27
1°. João Martins Claro ganhou sesmaria no Piragibú; é a mesma que em parte passou a seu genro e netos, os Monteiro de Carvalho
Relação dos serviços prestados pelo Sargento-mor João Martins Claro na Capitania de São Paulo e nas vilas de Santos, de N.S. da Conceição da Cunha, de Tinhem, de São Vicente e das "mais vilas do sul". Desta relação constam, entre outros, os seguintes serviços:

Em 1677, o referido sargento-mór acompanhou o administrador D. Rodrigo de Castelo Branco na exploração das minas do Rio de Janeiro "correndo toda a costa até Pernaguá e todo o sertão onde havia minas como foi de Peruña, Itambê, D. Jafne (?) e outras"...

Em 1695 o mesmo sargento-mor conseguiu apaziguar os habitantes da vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba que se tinham levantado contra o capitão-mor Manuel Peixoto por este "querer dar a execução a baixa da moeda...". Na mesma relação vem citada a Carta do Governador e capitão general da Capitania do Rio de Janeiro, Artur de Sá e Menezes, remetida àquele oficial em que efetuara os seus serviços.




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  31/10/2025 17:32:23º de 32
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1954
Atualizado em 30/10/2025 04:32:01
“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
•  Cidades (16): Araçoiaba da Serra/SP, Botucatu/SP, Curitiba/PR, Guarulhos/SP, Ibiúna/SP, Iguape/SP, Itanhaém/SP, Itu/SP, Paranaguá/PR, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA, Santana de Parnaíba/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, São Roque/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (65): Afonso Sardinha "Moço" (f.1604), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), André Fernandes (1578-1641), Antônio de Añasco Melgarejo (n.1559), Antônio de Sousa (1584-1631), António Gomes Freire de Andrade (1685-1763), Antonio Paes Sande (1622-1695), Artur de Sá e Meneses (f.1709), Balthazar Fernandes (1577-1670), Bartholomeu Bueno da Silva, o Anhanguera (1672-1740), Bartolomeu Bueno da Silva (1672-1740), Bartolomeu Pais de Abreu (1674-1738), Belchior Dias Carneiro (1554-1608), Brás Cubas (1507-1592), Cap Antonio Pereira de Azevedo, Cláudio de Madureira Calheiros (f.1797), Clemente Álvares (1569-1641), Cristovão Pereira de Abreu (1678-1755), Custódia Dias "André", Custódia Dias (1581-1650), Custódio de Aguiar Lobo, Diogo de Mendonça Corte Real (1658-1736), Diogo de Quadros, Diogo Gonçalves Lasso (f.1601), Domingos Lopes de Cascais, Estevão Raposo Bocarro, Felippe Guilhem (n.1487), Fernão Paes de Barros (n.1632), Filipe de Campos Bicudo (1706-1762), Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953), Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Pedroso Xavier (1635-1680), Francisco Teixeira Cid (f.1594), Francisco Tosi Columbina (n.1701), Frei Frutuoso, Frei Vicente do Salvador (1564-1639), Gabriel Antunes Maciel I (1600-1648), Henrique da Costa (1573-1616), Inácia Pais de Barros, Inês Camacho (f.0), Jaime Comas (Jayme Commere), Jean de Laet (1571-1649), Jerônimo Leitão, João Antunes Maciel I (1642-1728), João Fernandes Saavedra (f.1667), João Fernandes Tavora, João Leme, José de Almeida Leme (1718-1780), Luís Castanho de Almeida (50 anos), Luiz Fernandes Folgado (f.1628), Manoel de Campos Bicudo, Manoel de Lemos Conde, Manoel Pinheiro Azurara (n.1570), Manuel Correia, Manuel Peixoto da Mota, Marcos de Azevedo, Martim de Orue, Miguel de Barros, Nicolau Barreto, Padre João Alvares, Paschoal Affonso Gaya, Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), Rodrigo César de Meneses, Ruy Diaz de Guzman (1559-1629), Sebastião Marinho
•  Temas (41): Ambuaçava, Bairro Itavuvu, Caminho de Curitiba, Caminho de São Roque-Sorocaba, Capitania de Nossa Senhora da Conceição de Itanhaém, Capitania de São Paulo e Minas do Ouro, Carijós/Guaranis, Colégios jesuítas, Curiosidades, Dinheiro$, Estrada Geral, Estrada São Roque-Ibiúna, Estradas antigas, Fazenda Ipanema, Guayrá, Ibiticatu, Jesuítas, Lagoa Dourada, Martírios, Metalurgia e siderurgia, Nossa Senhora da Penha, O Sol, Ordem de Cristo, Ouro, Paiaguás, Pirapitinguí, Prata, Rio Anhemby / Tietê, Rio Jacuí, Rio Paraguay, Rio Paraná, Rio Paranapanema, Rio Sorocaba, Rio Taquari, Sabarabuçu, São Filipe, Serra da Mantiqueira, Serra de Jaraguá, Soroca-mirim, Temiminós, Tupinaés
“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII”
Data: 1954
Créditos: Francisco de Assis Carvalho Franco
Página 359
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30 de dezembro de 1557, segunda-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:42:41
1°. Depois de várias aventuras, regressou à Espanha, voltando pela quarta vez como pilôto na armada de Rasquim
Junho de 1560. Atualizado em 23/10/2025 15:34:09
2°. Partida da expedição de Bras Cubas*
Com seu filho Pedro Sardinha, também grande sertanista, desenvolveu os trabalhos de mineração no Jaraguá, que fora tentado sem grandes resultados por Brás Cubas, associado ao capitão-mór Jerônimo Leitão.
18 de maio de 1566, sexta-feira. Atualizado em 14/06/2025 05:18:10
3°. Leatherman: Os mistérios em torno do mendigo que intrigou os Estados Unidos. aventurasnahistoria.com.br
Paulista, mineiro prático e sertanista, que desde 1588 explorou minérios nos entornos de São Paulo e até 1606 havia registrado, na respectiva câmara, cerca de quatorze locais onde descobrira ouro, no Jaraguá, em Parnaiba, em São Roque - “e pelo próprio caminho geral do sertão antigo, na borda do campo, onde dizem teve Braz Cubas umas cruzes de pedras que até hoje estão e por riba delas passa uma bêta de metal preto".- Ao dar em manifesto essas minas, declarou Clemente Alvares que havia quatorze anos que andava descobrindo pelo que se deduz que seus primeiros achados foram em 1592. Teve ele como companheiros Afonso Sardinha, o moço e Sebastião Marinho.
1 de novembro de 1585, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 20:23:00
4°. Guerra de Jerônimo Leitão: expedição partiu de Santos para exterminar os Carijós
Francisco Teixeira - Sertanista de São Paulo que tomou parte nas expedições de Jerônimo Leitão em 1585 e 1590, em Paranaguá e nos vales do rio Tietê, combatendo carijós e tupiniquins e faleceu em 1594, estando casado com Inês Camacho.
1588. Atualizado em 23/10/2025 17:21:26
5°. Clemente Álvares (1569-1641) passou a explorar minérios nos entornos de São Paulo
Paulista, mineiro prático e sertanista, que desde 1588 explorou minérios nos entornos de São Paulo e até 1606 havia registrado, na respectiva câmara, cerca de quatorze locais onde descobrira ouro, no Jaraguá, em Parnaiba, em São Roque - “e pelo próprio caminho geral do sertão antigo, na borda do campo, onde dizem teve Braz Cubas umas cruzes de pedras que até hoje estão e por riba delas passa uma bêta de metal preto". Teve ele como companheiros Afonso Sardinha, o moço e Sebastião Marinho.
2 de agosto de 1592, domingo. Atualizado em 23/10/2025 17:21:27
6°. Afonso Sardinha começou a escavar em Araçoyaba
Paulista, mineiro prático e sertanista, que desde 1588 explorou minérios nos entornos de São Paulo e até 1606 havia registrado, na respectiva câmara, cerca de quatorze locais onde descobrira ouro, no Jaraguá, em Parnaiba, em São Roque - “e pelo próprio caminho geral do sertão antigo, na borda do campo, onde dizem teve Braz Cubas umas cruzes de pedras que até hoje estão e por riba delas passa uma bêta de metal preto".- Ao dar em manifesto essas minas, declarou Clemente Alvares que havia quatorze anos que andava descobrindo pelo que se deduz que seus primeiros achados foram em 1592. Teve ele como companheiros Afonso Sardinha, o moço e Sebastião Marinho.
2 de novembro de 1596, sábado. Atualizado em 23/10/2025 17:21:28
7°. Clemente Alvares foi nomeado almotacel (cargo mensal)
Exerceu em São Paulo o cargo de almocatel em 1596 e 1600.
1600. Atualizado em 23/10/2025 17:21:30
8°. Clemente Alvares obteve uma sesmaria de légua junto ao Araçoiaba
Teve ele como companheiros Afonso Sardinha o moço e Sebastião Marinho. Exerceu em São Paulo o cargo de almocatel em 1596 e 1600. Nesse ano obteve uma sesmaria de légua junto ao Araçoiaba tendo em 1609 igual concessão no porto de Parapitingui.
7 de janeiro de 1600, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:21:30
9°. Devido a desistência de Gaspar Cubas, os oficiais da Câmara, ordenaram que Clemente Alvares servisse também durante o mês de janeiro
Clemente Alvares exerceu em São Paulo o cargo de almocatel em 1596 e 1600.
16 de setembro de 1606, sábado. Atualizado em 23/10/2025 17:21:33
10°. Minas
Paulista, mineiro prático e sertanista, que desde 1588 explorou minérios nos entornos de São Paulo e até 1606 havia registrado, na respectiva câmara, cerca de quatorze locais onde descobrira ouro, no Jaraguá, em Parnaiba, em São Roque - “e pelo próprio caminho geral do sertão antigo, na borda do campo, onde dizem teve Braz Cubas umas cruzes de pedras que até hoje estão e por riba delas passa uma bêta de metal preto".- Ao dar em manifesto essas minas, declarou Clemente Alvares que havia quatorze anos que andava descubrindo pelo que se deduz que seus primeiros achados foram em 1592.
16 de dezembro de 1606, sábado. Atualizado em 28/10/2025 12:31:53
11°. Novo Regimento das Minas de São Paulo após o testemunho ocular de Clemente Alvares
Clemente Alvares, paulista, mineiro prático e sertanista, que desde 1588 explorou minérios nos entornos de São Paulo e até 1606 havia registrado, na respectiva câmara, cerca de quatorze locais onde descobrira ouro, no Jaraguá, em Parnaiba, em São Roque - "e pelo próprio caminho geral do sertão antigo, na borda do campo, onde dizem teve Braz Cubas umas cruzes de pedras que até hoje estão e por riba delas passa uma bêta de metal preto".

Ao dar em manifesto essas minas, declarou Clemente Alvares que havia quatorze anos que andava descobrindo pelo que se deduz que seus primeiros achados foram em 1592. Teve ele como companheiros Afonso Sardinha o moço e Sebastião Marinho. Exerceu em São Paulo o cargo de almotacel em 1596 e 1600.

Nesse ano obteve uma sesmaria de légua junto ao Araçoiaba tendo em 1609 igual concessão no porto de Parapitingui. Em 1619 obteve sesmaria de duas léguas na margem do Jataí e no sertão de Ibituruna. No ano de 1610 com Custodio de Aguiar Lobo, Braz Gonçalves o velho e outros organizou uma bandeira e, saído do porto de Pirapitingui, no Tietê, fez uma montaria aos índios Carijós.

Com seu sogro construiu no ano de 1606, em Santo Amaro, um engenho de ferro sob a invocação de Nossa Senhora de Agosto, engenho esse que, por herança, veio a pertencer a Luiz Fernandes Folgado.
9 de março de 1607, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:46:46
12°. Belchior Dias Carneiro comandou uma bandeira de cerca de 50 homens brancos e muitos nativos. Esta expedição partiu de Pirapitingui, no rio Tietê, rumo ao sertão dos nativos bilreiros e caiapós. O objetivo explícito era o descobrimento de ouro e prata e mais metais
15 de agosto de 1607, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:21:34
13°. Construção de um engenho de ferro sob a invocação de Nossa Senhora de Agosto
Com seu sogro construiu no ano de 1606, em Santo Amaro, um engenho de ferro sob a invocação de Nossa Senhora de Agosto, engenho esse que, por herança, veio a pertencer a Luiz Fernandes Folgado.
5 de fevereiro de 1609, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:21:34
14°. Clemente Alvares ganha concessão no porto de Parapitingui: “Martim Rodrigues e Clemente Álvares, seu genro, edem 2 léguas da barra do Yatuahi até a barra do dito ribeiro”
Obteve uma sesmaria de légua no porto de Parapitingui.
1610. Atualizado em 23/10/2025 15:41:07
15°. Sorocaba (data estimada)
(..) para encontrar metais nobres na Sabaráboçú e no morro do Araçoiaba, D. Francisco determinou, para o primeiro efeito uma expedição chefiada por Simão Álvares, o velho, conforme verifica do torno de "Concêrto que houve entre Simão Álvarez e a viúva Custódia Lourença", no inventário de Henrique da Costa, em 1616 e que partiu de São Paulo em 1610 e atingiu o sertão "denominado" "Cahaetee", o qual se no formos cingir exclusivamente à toponímia, era o sertão da Casca, em plena Minas Gerais.

Conseguiu, também, pelo Espírito Santo, visando a mesma Sabarábocú, uma expedição cujo cabo foi Marcos de Azevedo, o velho, que trouxe, em 1611, amostrar de esmeraldas.

Em São Paulo continuava na faina de buscar prata no Araçoiaba, que até então e sempre apenas revelou possuir ferro. Curiosa, sobre tal ponto, a notícia que dava em 1612 e portanto contemporaneamente, o escritor Rui Diás de Gusman, na sua "Argentina".
8 de janeiro de 1610, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:22:49
16°. Traslado feito em Santos do pedido de Martim Rodrigues e Clemente Álvares, seu genro, feito em 5/2/1609, por 2 léguas da barra do Yatuahi até a barra do dito ribeiro
No ano de 1610 com Custodio de Aguiar Lobo, Braz Gonçalves o velho e outros organizou uma bandeira e, saído do porto de Pirapitingui, no Tietê, fez uma montaria aos índios Carijós.
Junho de 1610. Atualizado em 24/10/2025 04:15:21
17°. Francisco de Souza chega em São Paulo*
(..) para encontrar metais novres na Sabaráboçú e no morro do Araçoiaba, D. Francisco determinou, para o primeiro efeitom uma expedição chefiada por Simão Álavares, o velho, conforme verifica do tormo de "Concêrto que houve entre Simão Álvarez e a viúva Custódia Lourença", no inventário de Henrique da Costa, em 1616 e que partiu de São Paulo em 1610 e atingiu o sertão "denominado" "Cahaetee", o qual se no formos cingir exclusivamente à tponimia, era o sertão da Casca, em plena Minas Gerais. [Página 396]
1611. Atualizado em 29/10/2025 20:47:11
18°. Azevedo, o velho, que trouxe, em 1611, amostrar de esmeraldas
1611. Atualizado em 24/10/2025 04:15:22
19°. Começou um povoamento na margem esquerda do rio Pirajibu, no Mato Adentro, perto da atual Aparecida
Não encontrara no entanto o fidalgo português nesse local os metais nobres que tanto ambicionava. E mergulhado no isolamento dessas paragens desde janeiro de 1611, desamparado de toda sua antiga comitiva e de todo seu antigo fausto, veio por fim a perecer, em meados de junho, com o mais humilde e desbaratado dos seus antigos caminheiros do desconhecido. Da melancolia e da singularidade deste fim do magnifico cortesão dos reis de Castela, nasceram, à maneira de legendas, versões várias.
10 de junho de 1611, sexta-feira. Atualizado em 28/10/2025 05:30:20
20°. O triste destino de D. Francisco de Souza, fundador do Itavuvu e 7° Governador-Geral do Brasil
O Araçoiaba era para ele uma montanha que se denominava "serro de Nossa Senhora do Monte Serrate, que tem o círculo de cinco léguas, de cujas fraldas extraem os portugueses muito ouro de 23 quilates e em seu cume, encontram-se muitas betas de prata; perto desse serro, d. Francisco de Sousa, cavaleiro daquela nação, fundou um povoado que continua dedicando-se ao benefício dessas minas de ouro e prata". Não encontrara no entanto o fidalgo português nesse local os metais nobres que tanto ambicionava. E mergulhado no isolamento dessas paragens desde janeiro de 1611, desamparado de toda sua antiga comitiva e de todo seu antigo fausto, veio por fim a perecer, em meados de junho, com o mais humilde e desabaratado dos seus antigos caminheiros do desconhecido.

Da melancolia e da singularidade deste fim do magnifico cortesão dos reis de Castela, nasceram, à maneira de legendas, versões várias. Dom Antônio de Anasco contava que morrera de desgosto ao receber a falsa notícia da morte de seu filho Antonio, colhido por piratas argelinos, em alto mar, quando levava presentes de ouro a El-Rei. Frei Vicente do Salvador anotava, entristecidamente, que perecera duma epidemia em São Paulo e tão pobre que se não fôra a piedade dum teatino, nem uma vela teria na sua agonia. [p. 396]
Novembro de 1613. Atualizado em 23/10/2025 15:41:52
21°. Balthazar e seu irmão, André Fernandes, rumam ao sertão de Paraupava, em Goiás*
"Informação da expedição que se pode fazer da vila de São Paulo ao Grande-Pará, que é o verdadeiro nome Maranhão... dada por Pero Domingues, um dos trinta portugueses que a dita vila foram descobrir no ano de 1613". - Pedro Domingues era o escrivão da expedição citada de André Fernandes, que diz se compunha de trinta brancos e de outras fontes sabemos que fora determinada pelo provedor das minas Diogo de Quadros e que estava partindo de São Paulo no derradeiro dia de novembro de 1613. Em setembro de 1615, abria-se na vila de São Paulo o inventário de Manuel Rodrigues Góis, que foi praça dessa expedição e no início do mesmo o escrivão faz referência - "no rio de Maranhão" - parecendo dizer que um arrolamento de bens aí tivera lugar. Esse trecho do inventário, no original, é ilegível, conforme pessoalmente verificamos. Pedro Taques afirmou que o sertão do Paraúpava ficava ao norte de Goiás e que o rio Paraúpava encaminhava o curso de suas águas para o rio de Maranhão. Pelos motivos que expusemos no nosso livro "Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo", entendemos que Pedro Taques tirara apenas ilação do toponímico Paraúpava, que existe tanto ao norte como no sul do Brasil. Agora nos certificamos que o grande Pedro Taques está certo, pois os documentos que aqui citamos assim o evidenciam e será então o Paraúpava de que deu notícia o sertanista João Leme do Prado e pelo qual se entava também pelo baixo Mato-Grosso. [Página 151]
Setembro de 1615. Atualizado em 24/10/2025 04:29:38
22°. Inventário*
23 de setembro de 1619, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:22:52
23°. André Fernandes obteve para si uma sesmaria onde havia encontrado ouro / Balthazar obteve sesmaria no Porto de Canoas
Em 1619 obteve sesmaria de duas léguas na margem do Jataí e no sertão de Ibituruna.
1634. Atualizado em 23/10/2025 17:24:22
24°. Clemente Alvares descobriu ouro em So...
Em 1634 Clemente Alvares ainda continuava com seus descobrimentos mineralógicos, havendo revelado ouro em local que os antigos denominavam Serol....
23 de dezembro de 1637, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:30:10
25°. André Fernandes chegou a Santa Tereza do Ibituruna
Em 1637 tomou parte como um dos principais da bandeira de Francisco Bueno, o qual tinha como seu imediato o seu irmão Jerônimo Bueno. A bandeira, pela morte do cabo, se dividiu em duas grandes levas, uma sob o comando de Jerônimo Bueno foi atacar as reduções do Ijuí e a outra, sob as ordens de André Fernandes, foi para as reduções do Tape, todas em território do Rio Grande do Sul. Começou ele destruindo a redução de Santa Teresa e nessa campanha, sem que se conheça ao certo as minudências, se demorou perto de três anos, sofrendo vários reveses e afinal desandou doente e sendo abandonado de seus nativos, valendo-se apenas o seu filho Jorge Fernandes, que o veio servindo e carregando através dos sertões, até chegar à Parnaíba, como faz certo uma escritura de doação, lavrada nessa vila, a 24 de setembro de 1641, nas notas do tabelião Ascenso Luís Grou. [p. 151]
24 de setembro de 1641, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:30:17
26°. Casamento de Maria Fernandes, filha do capitão André Fernandes, com João Fernandes Edra e a escriptura de dote, feita em Parnahyba
(...) Em 1637 tomou parte como um dos principais da bandeira de Francisco Bueno, o o qual tinha como seu imediato o seu irmão Jerônimo Bueno. A bandeira, pela morte do cabo, se dividiu em duas grandes levas, uma sob o comando de Jerônimo Bueno foi atacar as reduções do Ijuí e a outra, sob as ordens de André Fernandes, foi para as reduções do Tape, todas em território do Rio Grande do Sul.

Começou ele destruindo a redução de Santa Teresa e nessa campanha, sem que se conheça ao certo as minudências, se demorou perto de três anos, sofrendo vários reveses e afinal desandou doente e sendo abandonado de seus nativos, valendo-se apenas o seu filho Jorge Fernandes, que o veio servindo e carregando através dos sertões, até chegar à Parnaíba, como faz certo uma escritura de doação, lavrada nessa vila, a 24 de setembro de 1641, nas notas do tabelião Ascenso Luís Grou. Devia o capitão André Fernandes ter regressado das reduções do Tape seriamente enfermo, pois a 29 de setembro de 1641, perante o tabelião citado e no mesmo livro de notas, fez lavrar o seu testamento, no qual mencionou que tinha 63 anos de idade e que seu único filho legítimo era o então padre Francisco Fernandes de Oliveira, tendo os filhos naturais Catarina Dias, Jorge Fernandes, Margarida Fernandes e Maria Fernandes. Silva Leme acrescenta mais três - Sebastiana Fernandes, Custódia Dias e Pedro Fernandes. Posteriormente a esse ato, já restabelecido, aparece o capitão André Fernandes numa procuração
29 de setembro de 1641, domingo. Atualizado em 23/10/2025 17:27:03
27°. Testamento/falecimento de André Fernandes: apenas um filho legítimo
1 de novembro de 1648, domingo. Atualizado em 24/10/2025 04:30:21
28°. Antônio Raposo ordenou decisivo ataque a destruição das reduções do Itatim, combatendo 200 paulistas e mil índios mansos
Em novembro de 1648 Antônio Raposo ordenou decisivo ataque a destruição das reduções do Itatim, combatendo 200 paulistas e mil índios mansos, e seu auxiliar ainda foi o velho, sexagenário, Capitão André Fernandes (que morreria no início da ação, em 1649, em local tão oposto ao sertão do Sabaraboçu onde sempre desejara e prometera ir). Ficaram destruídas as reduções jesuítas da serra de Maracaju e Terecañi, e depois Bolaños, Xerez e outras. O ataque produziu êxodo, mas partiu de Assunção um exército tão grande que os paulistas resolveram abandonar a província. A bandeira se dividiu em duas companhias. Na companhia comandada por Raposo, era alferes Manuel de Souza da Silva. A outra era chefiada pelo baiano Antônio Pereira de Azevedo. [p.151]

O ilustre historiador Afonso E. Taunay cita-o na bandeira desse heróico Antonio Raposo Tavares, em 1648, no baixo Mato-Grosso, para o ataque às reduções do Itatim, acrescentando que o capitão André Fernandes era o comandante duma da divisões dessa expedição. Ao princípio duvidamos dessa asserção, pois nesse ano devia André Fernandes contar setentas anos de idade. Mas o historiador das bandeiras paulistas provou recentemente, por meio de um documento datado de 1649, que de fato o capitão André Fernandes sob a capa de ir descobrir as sonhadas riquezas da serra de Sabaráboçú.
1649. Atualizado em 24/10/2025 04:30:21
29°. André
Afonso de E. Taunay cita-o na bandeira desse heroico Antônio Raposo Tavares, em 1648, no baixo Mato Grosso, para o ataque às reduções do Itatim, acrescentando que o capitão André Fernandes era o comandante duma das divisões dessa expedição. Ao princípio duvidamos desta asserção, como até chegamos a publicar, pois nesse ano devia André Fernandes contar 70 anos de idade. Mas o ilustrado historiador das bandeiras paulistas provou recentemente, por meio dum documento datado de 1649, que de fato o capitão André Fernandes sob a capa de ir descobrir as sonhadas riquezas da serra de Sabaráboçú, enveredou para um sertão muito diferente, nas fundas regiões do sudoeste brasileiro e lá pereceu, nesse mesmo ano de 1648, com toda sua tropa, escapando apenas duas praças, que conseguiram retornar a São Paulo. Desapareceu assim, ignoradamente, em meio da hostilidade daqueles ermos, o capitão André Fernandes, grande sertanejo (..) [Página 151]
Novembro de 1678. Atualizado em 25/02/2025 04:46:54
30°. Jorge Soares de Macedo chegou ao Rio de Janeiro*
João Martins Claro - Português, foi militar que alcançou o posto de sargento-mor, provido pelo governador Artur de Sá e Meneses, em 7 de fevereiro de 1698. Da sua folha de serviços, expedida a 10 de abril de 1709, ficamos sabendo que assentou praça em 1677, na Bahia e veio com o administrador-geral das minas, d. Rodrigo de Castelo Branco, para a região do sul brasileiro, em 1678, a fim e tomar diligências referentes a supostas minas de prata, tendo corrido toda a costa desde o Rio de Janeiro até Paranaguá, incorporado à companhia do capitão Manuel de Sousa Pereira, indo a todo sertão onde diziam haver minas, como foi Peruna, Itaimbé e Dom Jaime, sustentado com seus recursos a dois mineiros, um religioso da Ordem de Nossa Senhora das Mercês e outro o chamado João Álvares Coutinho e tendo tomado parte na célebre prisão do provedor dos quintos de Paranaguá Manuel de Lemos Conde.
13 de março de 1679, segunda-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:46:38
31°. Fuga
Janeiro de 1681. Atualizado em 26/10/2025 03:08:33
32°. D. Rodrigo de Castelo Branco, fidalgo espanhol, nomeado administrador-geral das minas pelo rei de Portugal em 1677, vai à Câmara da vila de São Paulo*
1690. Atualizado em 24/10/2025 03:39:54
33°. Expedição
1695. Atualizado em 25/02/2025 04:40:27
34°. João Martins Claro ganhou sesmaria no Piragibú; é a mesma que em parte passou a seu genro e netos, os Monteiro de Carvalho
Voltando a São Paulo, trouxe com escravizados seus toda a fábrica da administração-geral das minas, tendo feito jornada ao morro do Araçoiaba, ali plantando roças para um demorado exame do respectivo minério e se fixando em Sorocaba por tal motivo.. Em 1694 a 1695, mandou dez negros seus em companhia de Manuel de Aguiar Mendonça a fim de fazerem exploração nuns morros de Taubaté, para feito de saber se existia ouro de beta e nesse último ano citado, livrou o capitão-mór Manuel Peixoto da Mota dum motim que contra ele se levantou na vila de Sorocaba, por causa da execução da lei da baixa da moeda, apaziguando o povo. Renovada a idéia de se fabricar ferro extraído do Araçoiaba, para ali seguiu e fez novamente muitos gastos da sua fazenda.
1695. Atualizado em 25/02/2025 04:41:30
35°. Criou-se a Casa de Fundição de Taubaté, também chamada de Oficina Real dos Quintos
Em 1694 a 1695, mandou dez negros seus em companhia de Manuel de Aguiar Mendonça a fim de fazerem exploração nuns morros de Taubaté, para feito de saber se existia ouro de beta e nesse último ano citado, livrou o capitão-mór Manuel Peixoto da Mota dum motim que contra ele se levantou na vila de Sorocaba, por causa da execução da lei da baixa da moeda, apaziguando o povo. Renovada a idéia de se fabricar ferro extraído do Araçoiaba, para ali seguiu e fez novamente muitos gastos da sua fazenda.
7 de fevereiro de 1698, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:38:59
36°. Patente de sargento-mor da Capitania de N. S. da Conceição de Itanhaém a João Martins Claro, dada por Arthur de Sá e Menezes, governador e capitão general da Capitania do Rio de Janeiro
João Martins Claro - Português, foi militar que alcançou o posto de sargento-mor, provido pelo governador Artur de Sá e Meneses, em 7 de fevereiro de 1698. Da sua folha de serviços, expedida a 10 de abril de 1709, ficamos sabendo que assentou praça em 1677, na Bahia e veio com o administrador-geral das minas, d. Rodrigo de Castelo Branco, para a região do sul brasileiro, em 1678, a fim e tomar diligências referentes a supostas minas de prata, tendo corrido toda a costa desde o Rio de Janeiro até Paranaguá, incorporado à companhia do capitão Manuel de Sousa Pereira, indo a todo sertão onde diziam haver minas, como foi Peruna, Itaimbé e Dom Jaime, sustentado com seus recursos a dois mineiros, um religioso da Ordem de Nossa Senhora das Mercês e outro o chamado João Álvares Coutinho e tendo tomado parte na célebre prisão do provedor dos quintos de Paranaguá Manuel de Lemos Conde.
1701. Atualizado em 24/10/2025 04:08:12
37°. Casamento
Página 6
11 de abril de 1709, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:45:32
38°. Folha de Serviços de João Martins Claro
23 de dezembro de 1719, sábado. Atualizado em 24/10/2025 03:39:56
39°. Doação
14 de abril de 1721, segunda-feira. Atualizado em 28/10/2025 04:28:14
40°. Caminho
Em 14 de abril de 1721 o governador de São Paulo e Minas concedia-lhe licença para abrir um caminho de Sorocaba a Cuiabá, evitando os perigos do Tietê, indo pelos campos de Ibiticatu até o rio Paraná e da lagoa Sanguessuga, no alto do rio Pardo, até os rios Taquari, Piquiri e de São Lourenço, conferindo-lhe direitos de passagem nesses rios. [Página 228]
12 de setembro de 1721, sexta-feira. Atualizado em 25/10/2025 23:38:47
41°. Governador pede que dois assassinos e estupradores sejam honrados com a mercê do Hábito de Cristo
João e Lourenço Leme da Silva, naturais de Itu e filhos de Pedro Leme da Silva, alcunhado o Torto e de Domingas Gonçalves. Criados na vida solta de sertanistas, eram autores de mais de um crime, o que não constituía naqueles tempos nenhuma exceção. No rol de seus delitos avultava o assassinato do bandeirante Antonio Fernandes de Abreu, em 1717 e o estupro de três filhas de João Cabral da Távora, ambos na vila de Itu. Não eram assim culpas de molde a merecer muita condescendência, mas no meio em que viviam, passava-se de largo sobre tais coisas.

E a prova é que d. Rodrigo César de Meneses, governador de São Paulo, em cartas de 12 de setembro de 1721, 10 de outubro de 1722 e 20 de dezembro do mesmo ano, insistia junto à Côrte para que fosse dado o perdão régio a Lourenço Leme da Silva, honrando-se-lhe com a mercê do hábito de Cristo, "porque não só ficaria contente, mas sujeito, e com este exemplo se animarão os demais a fazerem novos descobrimentos. João e Lourenço Leme foram os principais da expedição que descobriu ouro em Cuiabá, em 1718. Mas potentados soberbos, poderosos e ricos, eram odiados por muitos dos seus contemporâneos. [Página 375]
30 de junho de 1722, sexta-feira. Atualizado em 11/09/2025 03:30:45
42°. Parte de São Paulo para o descobrimento de minas de ouro em Goiás a bandeira do Anhanguera
19 de setembro de 1722, sábado. Atualizado em 10/09/2025 05:39:06
43°. Rodrigo Cesar de Meneses
31 de julho de 1734, sábado. Atualizado em 28/10/2025 09:24:21
44°. Expedição
Francisco Tosi Columbina - Sobre um personagem desse nome, encontrei o seguinte documento: - "Senhor Gomes Freire de Andrade - Pela carta de 22 de abril desse ano me avisa V. Exa. ter recebido a minha carta de 13 de outubro do ano passado em que lhe participava a resolução que Sua Majestade tinha tomado sobre a descoberta e expedição do Tibagi, em que ia encarregado Francisco Tosi Columbina. Pus na presença de Sua Majestade o inconveniente que V. Exa. pondera para se suspender na conjetura presente a execução desse descobrimento e a resolução que V. Exa. tomou de escrever ao dito Francisco Tosi para que fosse ao Viamão e V. Exa. o poder ouvir sobre esse mesmo projeto e a coluna paulista que ali se acha da conduta de Cristóvão Pereira. Foi o mesmo Senhor servido aprovar a resolução que V. Exa. tomou nesse particular para que se obre nele com todo o acerto. Deus guarde a V. Exa. Belém, 31 de julho de 1734 - Diogo de M. Costa Real". - Segue-se um relatório do dito Francisco Tosi Columbina, datado de Campo do Rio Jacuí, 5 de novembro de 1754, no qual expõe que essa expedição só podia ser feita com paulistas, principalmente de Itú e de Sorocaba, os quais eram grandes sertanistas e à imitação do corpo desses naturais que já havia sido organizado por Cristóvão Pereira de Abreu.
5 de novembro de 1754, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:45:35
45°. Sorocaba e Itu
Segue-se um relatório do dito Francisco Tosi Columbina, datado de Campo do Rio Jacuí, 5 de novembro de 1754, no qual expõe que essa expedição só podia ser feita com paulistas, principalmente de Itú e de Sorocaba, os quais eram grandes sertanistas e à imitação do corpo desses naturais que já havia sido organizado por Cristóvão Pereira de Abreu. [Página 115]




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8 de abril de 1695, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 23:16:40
Frades ameaçam de retirar da vila por causa da disputa e terras com a câmara e são impedidos sob amaeaça de armas
•  Cidades (1): Sorocaba/SP
•  Pessoas (2): Manuel Peixoto da Mota, Martim Garcia Lumbria (f.0)
•  Temas (4): Câmara Municipal de Sorocaba, Caminho de Curitiba, Capitania de Nossa Senhora da Conceição de Itanhaém, Mosteiro de S. Bento de Sorocaba/SP
“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII”
Data: 1954
Créditos: Francisco de Assis Carvalho Franco
Página 112




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2003
Atualizado em 30/10/2025 05:42:34
Os doces bárbaros: imagens dos índios Paresi no contexto da conquista portuguesa em Mato Grosso (1719-1757)
•  Cidades (4): Sorocaba/SP, Cuiabá/MT, São Paulo/SP, Itu/SP
•  Pessoas (3): Sergio Buarque de Holanda (1902-1982), Antônio Pires de Campos, José Barbosa de Sá
•  Temas (6): Cochipone, Escravizados, Gentios, Ouro, Ermidas, capelas e igrejas, Santa Ana
    Registros relacionados
1731. Atualizado em 29/03/2025 04:27:51
1°. João Martins Claro




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1680
Atualizado em 30/10/2025 23:16:37
João Martins Claro chegou ao Brasil com cerca de 25 anos
•  Cidades (2): Itu/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (1): Jaime Comas (Jayme Commere)
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Data: 1895
Página 326
    Registros relacionados
1680. Atualizado em 25/02/2025 04:46:57
1°. Sorocaba em 1680




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1694
Atualizado em 30/10/2025 23:16:38
Taubaté
•  Cidades (2): Sorocaba/SP, Taubaté/SP
•  Pessoas (1): Manuel de Aguiar Mendonça
•  Temas (2): Ouro, Escravizados
“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII”
Data: 1954
Créditos: Francisco de Assis Carvalho Franco
Página 111




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1695
Atualizado em 30/10/2025 23:16:39
João Martins Claro ganhou sesmaria no Piragibú; é a mesma que em parte passou a seu genro e netos, os Monteiro de Carvalho
•  Cidades (3): Araçoiaba da Serra/SP, Araraquara/SP, Sorocaba/SP
•  Temas (10): Apoteroby (Pirajibú), Bairro de Aparecidinha, Capitania de São Paulo, Capitania do Rio de Janeiro, Fazenda Ipanema, Ouro, Peru, Rio Pirajibú, Cristãos, Villa de Santos
“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII”
Data: 1954
Créditos: Francisco de Assis Carvalho Franco
Página 111
    3 fontes
  2 relacionadas

1°. “Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
1954
Voltando a São Paulo, trouxe com escravizados seus toda a fábrica da administração-geral das minas, tendo feito jornada ao morro do Araçoiaba, ali plantando roças para um demorado exame do respectivo minério e se fixando em Sorocaba por tal motivo.. Em 1694 a 1695, mandou dez negros seus em companhia de Manuel de Aguiar Mendonça a fim de fazerem exploração nuns morros de Taubaté, para feito de saber se existia ouro de beta e nesse último ano citado, livrou o capitão-mór Manuel Peixoto da Mota dum motim que contra ele se levantou na vila de Sorocaba, por causa da execução da lei da baixa da moeda, apaziguando o povo. Renovada a idéia de se fabricar ferro extraído do Araçoiaba, para ali seguiu e fez novamente muitos gastos da sua fazenda.   ver mais

2°. “Memória Histórica de Sorocaba” II. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
25 de março de 1965, sexta-feira
Há um caminho entre Itú e Sorocaba, atravessando o Piragibú mais acima, saindo no Varejão. Chega de São Paulo em 1695 e se estabelece nas alturas da Aparecida atual o sargento-mor João Martins Claro. Ao mesmo tempo, na vila se estabelece o capitão Tomás de Lara de Almeida, homem rico, negociante e lavrador. Negociante era ainda em 1724, Antônio Rodrigues Penteado, gente de Araçariguama.

(...) João Martins Claro, sargento-mor, genro de Fernão Paes de Barros chegara em 1695 e suas atividades não se estenderam à caça ao nativo, lidando para achar ouro nas serras de Araraquara e em Ipanema. Mandou seus filhos Arthur, afilhado que fora de Artur César de Meneses em 1698 e Fernão, de 1700, irmãos que, residindo em Cuiabá, descobriram ouro no chamado Marto Grosso, em 1733. Daí veio o nome à capitania, província e estado, e Sorocaba selando o diploma final da fundação principiada no sul em 1684 e continuada no centro em 1718 e agora, 1733, na vertente amazônica.   ver mais




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1695
Atualizado em 30/10/2025 23:16:39
Criou-se a Casa de Fundição de Taubaté, também chamada de Oficina Real dos Quintos
•  Cidades (2): Sorocaba/SP, Taubaté/SP
•  Pessoas (1): Manuel Peixoto da Mota
•  Temas (2): Casas de Fundição, Ouro
“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII”
Data: 1954
Créditos: Francisco de Assis Carvalho Franco
Página 111
    2 fontes
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1°. “Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
1954
Em 1694 a 1695, mandou dez negros seus em companhia de Manuel de Aguiar Mendonça a fim de fazerem exploração nuns morros de Taubaté, para feito de saber se existia ouro de beta e nesse último ano citado, livrou o capitão-mór Manuel Peixoto da Mota dum motim que contra ele se levantou na vila de Sorocaba, por causa da execução da lei da baixa da moeda, apaziguando o povo. Renovada a idéia de se fabricar ferro extraído do Araçoiaba, para ali seguiu e fez novamente muitos gastos da sua fazenda.   ver mais




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7 de fevereiro de 1698, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 23:22:00
Patente de sargento-mor da Capitania de N. S. da Conceição de Itanhaém a João Martins Claro, dada por Arthur de Sá e Menezes, governador e capitão general da Capitania do Rio de Janeiro
•  Cidades (1): Sorocaba/SP
•  Pessoas (4): Artur de Sá e Meneses (f.1709), Jaime Comas (Jayme Commere), João Alvares Coutinho, Pedro de Sousa Pereira (1643-1687)
•  Temas (6): Capitania de Nossa Senhora da Conceição de Itanhaém, Capitania de São Paulo, Capitania do Rio de Janeiro, Nossa Senhora da Conceição, Rodovia Castelo Branco, Cristãos
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Data: 1895
Página 326
    1 fonte
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1°. “Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
1954
João Martins Claro - Português, foi militar que alcançou o posto de sargento-mor, provido pelo governador Artur de Sá e Meneses, em 7 de fevereiro de 1698. Da sua folha de serviços, expedida a 10 de abril de 1709, ficamos sabendo que assentou praça em 1677, na Bahia e veio com o administrador-geral das minas, d. Rodrigo de Castelo Branco, para a região do sul brasileiro, em 1678, a fim e tomar diligências referentes a supostas minas de prata, tendo corrido toda a costa desde o Rio de Janeiro até Paranaguá, incorporado à companhia do capitão Manuel de Sousa Pereira, indo a todo sertão onde diziam haver minas, como foi Peruna, Itaimbé e Dom Jaime, sustentado com seus recursos a dois mineiros, um religioso da Ordem de Nossa Senhora das Mercês e outro o chamado João Álvares Coutinho e tendo tomado parte na célebre prisão do provedor dos quintos de Paranaguá Manuel de Lemos Conde.  ver mais




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20 de outubro de 1698, segunda-feira
Atualizado em 30/10/2025 23:22:01
Lisboa
•  Cidades (2): Lisboa/POR, Sorocaba/SP
•  Temas (1): Fazenda Ipanema
“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII”
Data: 1954
Créditos: Francisco de Assis Carvalho Franco
Página 112




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1699
Atualizado em 30/10/2025 23:22:01
Prata
•  Cidades (2): Itu/SP, Sorocaba/SP
“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII”
Data: 1954
Créditos: Francisco de Assis Carvalho Franco
Página 112




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11 de abril de 1709, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 23:22:03
Folha de Serviços de João Martins Claro
•  Cidades (2): Araçoiaba da Serra/SP, Sorocaba/SP
“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII”
Data: 1954
Créditos: Francisco de Assis Carvalho Franco
Página 111
    1 fonte
  1 relacionada

1°. “Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
1954
Relação dos serviços prestados pelo Sargento-mor João Martins Claro na Capitania de São Paulo e nas vilas de Santos, de N.S. da Conceição da Cunha, de Tinhem, de São Vicente e das "mais vilas do sul". Desta relação constam, entre outros, os seguintes serviços:

Em 1677, o referido sargento-mór acompanhou o administrador D. Rodrigo de Castelo Branco na exploração das minas do Rio de Janeiro "correndo toda a costa até Pernaguá e todo o sertão onde havia minas como foi de Peruña, Itambê, D. Jafne (?) e outras"...

Em 1695 o mesmo sargento-mor conseguiu apaziguar os habitantes da vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba que se tinham levantado contra o capitão-mor Manuel Peixoto por este "querer dar a execução a baixa da moeda...". Na mesma relação vem citada a Carta do Governador e capitão general da Capitania do Rio de Janeiro, Artur de Sá e Menezes, remetida àquele oficial em que efetuara os seus serviços.




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Novembro de 1678
Atualizado em 30/10/2025 23:16:36
Jorge Soares de Macedo chegou ao Rio de Janeiro*
•  Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ
•  Pessoas (2): Jorge Soares de Macedo, Rodrigo de Castelo Branco
•  Temas (2): Ouro, Sabarabuçu
Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
Data: 1915
página 89
    2 fontes
  1 relacionada

1°. “Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
1954
João Martins Claro - Português, foi militar que alcançou o posto de sargento-mor, provido pelo governador Artur de Sá e Meneses, em 7 de fevereiro de 1698. Da sua folha de serviços, expedida a 10 de abril de 1709, ficamos sabendo que assentou praça em 1677, na Bahia e veio com o administrador-geral das minas, d. Rodrigo de Castelo Branco, para a região do sul brasileiro, em 1678, a fim e tomar diligências referentes a supostas minas de prata, tendo corrido toda a costa desde o Rio de Janeiro até Paranaguá, incorporado à companhia do capitão Manuel de Sousa Pereira, indo a todo sertão onde diziam haver minas, como foi Peruna, Itaimbé e Dom Jaime, sustentado com seus recursos a dois mineiros, um religioso da Ordem de Nossa Senhora das Mercês e outro o chamado João Álvares Coutinho e tendo tomado parte na célebre prisão do provedor dos quintos de Paranaguá Manuel de Lemos Conde.  ver mais




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1880
Atualizado em 30/10/2025 05:42:38
Viagem
•  Cidades (1): Sorocaba/SP
Viagem ao redor do Brasil, 1875-1878
Data: 1880
Créditos: João Severiano da Fonseca 1836-1897
Página 30




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14 de maio de 1927, sábado
Atualizado em 30/10/2025 05:42:37
Jornal Correio Paulistano
•  Cidades (1): Sorocaba/SP
•  Pessoas (2): Pedro de Sousa Pereira (1643-1687), Rodrigo de Castelo Branco
Correio Paulistano
Data: 1927
Página 4




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  27/10/2025 08:47:59º de 32
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25 de março de 1965, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 05:42:35
“Memória Histórica de Sorocaba” II. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
•  Cidades (16): Araçoiaba da Serra/SP, Botucatu/SP, Cuiabá/MT, Curitiba/PR, Guapiara/SP, Guareí/SP, Guareí/SP, Ibiúna/SP, Itanhaém/SP, Itu/SP, Porto Feliz/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, São Roque/SP, Sorocaba/SP, Tatuí/SP
•  Pessoas (14): Antônio Álvares Lanhas Peixoto, Antônio Antunes Maciel (1685-1745), Antonio da Silva Caldeira Pimentel, Artur de Sá e Meneses (f.1709), Balthazar Fernandes (1577-1670), Fernando de Almeida Leme, Fernando Dias Falcão (1669-1738), Frei Frutuoso, Gabriel Antunes Maciel I (1600-1648), Gaspar Colaço, João Antonio Cabral Camello, João Antunes Maciel (n.1674), Luís Castanho de Almeida (61 anos), Miguel Sutil (1667-1755)
•  Temas (40): Apereatuba, Apoteroby (Pirajibú), Avecuia, “terra que cai”, Avenida Afonso Vergueiro, Bacaetava / Cahativa, Bairro de Aparecidinha, Beneditinos, Boulevard Braguinha, Cachoeira Jequitaia, Cachoeiras, Caminho de Curitiba, Caminho do Itanguá, Caminho Itú-Sorocaba, Caminho Sorocaba-Botucatu, Caminho Sorocaba-Paranapanema, Caminhos até Ypanema, Capela “Nossa Senhora da Ponte”, Catedral / Igreja Matriz, Cavalos, Cochipone, Córrego Supiriri, Escravizados, Estradas antigas, Fazenda dos Madureira, Itapeva (Serra de São Francisco), Jardim Itanguá / Manchester, Jurupará, Música, Nossa Senhora da Penha, Ouro, Represa de Itupararanga, Rio Pirajibú, Rio Sarapuy, Rio Sorocaba, Rua da Penha, Rua Hermelino Matarazzo (Estrada de Ipanema), Rua Monsenhor João Soares, Serra de Paranapiacaba, Vila Santana / Além Linha, Vila Trujillo
Memória Histórica de Sorocaba II
Data: 1965
Créditos: Afonso de E. Taunay
Página 86
    Registros relacionados
18 de agosto de 1639, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:39:04
1°. Terras
1660. Atualizado em 25/02/2025 04:40:06
2°. Frei Anselmo Batista passou a residir em Sorocaba
Em 1667 os Padres, que eram dois, às vezes três, moravam numa casa perto da sacristia, requerem à Câmara contra as datas de terra que ela fazia no patrimônio deles. O Provincial em visita, frei Francisco da Visitação, e frei Anselmo Batista, aqui residente desde 1660, vindo de Parnaíba, receberam como doação da Câmara uns pastos a começar na cruz de Nossa Senhora da Ponte, igreja que lhes pertencia e um capão de mato na outra banda do Supirirí.
19 de dezembro de 1665, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:40:26
3°. A primeira Câmara Municipal de Sorocaba: “Os oficiciais da Câmara da vila de Nossa Senhora da Ponte fazem saber a todos os moradores da vila de Nossa Senhora da Candelária de Itú que tiverem cartas de datas de terras na dita vila ou no têrmo dela que dentro de seis meses vão cultivá-las e medi-las, porque estão chegando muitos moradores para lhes darem terras que estão devolutas”
19 DE DEZEMBRO DE 1665 - A primeira Câmara Municipal de Sorocaba: “Os oficiciais da Câmara da vila de Nossa Senhora da Ponte fazem saber a todos os moradores da vila de Nossa Senhora da Candelária de Itú que tiverem cartas de datas de terras na dita vila ou no têrmo dela que dentro de seis meses vão cultivá-las e medi-las, porque estão chegando muitos moradores para lhes darem terras que estão devolutas”.
4 de julho de 1667, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:30:44
4°. Chega para tomar posse da igreja doada o Fr. Francisco da Visitação: “Orago da N.S. da Ponte transfere-se para a nova matriz, e a igreja beneditina, daí em diante muda a sua invocação para N.S. da Visitação”
Em 1667 os Padres, que eram dois, às vezes três, moravam numa casa perto da sacristia, requerem à Câmara contra as datas de terra que ela fazia no patrimônio deles. O Provincial em visita, frei Francisco da Visitação, e frei Anselmo Batista, aqui residente desde 1660, vindo de Parnaíba, receberam como doação da Câmara uns pastos a começar na cruz de Nossa Senhora da Ponte, igreja que lhes pertencia e um capão de mato na outra banda do Supirirí.

Em compensação o Provincial prometeu, se construíssem o mosteiro ou se o abandonassem, entregar as esmolas colhidas entre o povo para a sacristia e fábrica (despêsas) da igreja e construção do convento e, acabado êste, com quatro ou cinco celas prontas, enviar um monge para ensinar o cantochão e outro, o latim, a todos os filhos dos moradores que quisessem.“ ”Era uma espécie de seminário menor porque só existia a carreira do sacerdócio, mas obrigatôriamente ensinavam ou melhoravam as primeiras letras. [Página 88]

1678. Atualizado em 25/02/2025 04:41:34
5°. Nomeado o primeiro vigário de Sorocaba e a igreja do futuro convento deixou de ser de Nossa Senhora da Ponte
Em 1678 foi nomeado o primeiro vigário de Sorocaba, pelo menos o primeiro de que ficou notícia e a igreja do futuro convento deixou de ser de Nossa Senhora da Ponte. Os padres começaram a construir as celas e a melhores a igreja. Em 1695 frei Frutuoso da Conceição com dois padres, frei Leandro do Calvário e frei Antônio de Santa Maria já moravam na parte que o primeiro conseguiu terminar.
1679. Atualizado em 25/02/2025 04:45:30
6°. Paróquia foi provida, efetivamente
1680. Atualizado em 24/10/2025 04:34:40
7°. O auge do bandeirismo sorocabano ou sua marcha para oeste situa-se entre 1680, quando João Antunes Maciel criou nos campos do Pirapora a sua sede ou ninho de águias, com os filhos já meninos, e Pascoal Moreira Cabral e André de Zunega e Braz Mendes Pais se habituam a ir anualmente, pelo rio Tietê ou pelo Paranapanema na ida, sempre por êste caminho e na volta ao atual sul de Mato Grosso
1 de dezembro de 1684, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:40:25
8°. João Leme batizou seus cativos: Sipriana, Iria, Gracia, Bonifacio, Veronica, Lourenço
20 de fevereiro de 1685, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:40:25
9°. Martinho Garcia batiza seus cativos
1689. Atualizado em 25/02/2025 04:45:56
10°. Em 1689 houve música e o festeiro foi o bandeirante Tomás Moreira Cabral
1695. Atualizado em 25/02/2025 04:40:27
11°. João Martins Claro ganhou sesmaria no Piragibú; é a mesma que em parte passou a seu genro e netos, os Monteiro de Carvalho
Há um caminho entre Itú e Sorocaba, atravessando o Piragibú mais acima, saindo no Varejão. Chega de São Paulo em 1695 e se estabelece nas alturas da Aparecida atual o sargento-mor João Martins Claro. Ao mesmo tempo, na vila se estabelece o capitão Tomás de Lara de Almeida, homem rico, negociante e lavrador. Negociante era ainda em 1724, Antônio Rodrigues Penteado, gente de Araçariguama.

(...) João Martins Claro, sargento-mor, genro de Fernão Paes de Barros chegara em 1695 e suas atividades não se estenderam à caça ao nativo, lidando para achar ouro nas serras de Araraquara e em Ipanema. Mandou seus filhos Arthur, afilhado que fora de Artur César de Meneses em 1698 e Fernão, de 1700, irmãos que, residindo em Cuiabá, descobriram ouro no chamado Marto Grosso, em 1733. Daí veio o nome à capitania, província e estado, e Sorocaba selando o diploma final da fundação principiada no sul em 1684 e continuada no centro em 1718 e agora, 1733, na vertente amazônica.
1699. Atualizado em 24/10/2025 03:11:44
12°. As primeiras, na região além do Paranapanema. Assim é que em 1699 estava nos campos de Curitiba, Pascoal Moreira Cabral
Desde que foi constatado ouro em Minas pelos taubateanos, os de Sorocaba, embora no ciclo da caça ao nativo, tentaram fazer expedições somente de mineração ou com ambos os intuitos. As primeiras, na região além do Paranapanema. Assim é que em 1699 estava nos campos de Curitiba, Pascoal Moreira Cabral II, que não assinava Leme e Miguel Sutil de Oliveira, daí nascendo as Lavras de Santa Cruz ou do Sutil. As segundas, no atual Estado de Mato Grosso.

Essa expedição de 1699 fôra resultado das instâncias de Artur de Meneses, governador do Rio em visita a Sorocaba. No se realizou a expedição autorizada por êle, do paulistano Gaspar de Godói Colaço, com perdão pelo assassínio de Fernão de Camargo, o Tigre. Era coisa própria de sorocabanos... Êstes pediram ainda ao Rei licença para fundar uma vila na Vacaria. Veio resposta negativa, por mêdo dos castelhanos. [Página 81]
1700. Atualizado em 25/02/2025 04:46:28
13°. Até os primeiros anos de 1700 em Sorocaba se falava também o tupí
13 de julho de 1709, sábado. Atualizado em 21/06/2025 07:10:03
14°. “Ninguém lhe foi”
Mas isto era repetição de um ato da Câmara de 1687 e a de 1688 repusera os Padres na posse. Já agora, o presidente (prior) frei Antônio de Santa Maria, vai à alçada superior, e obtém do desembargador João Saraiva de Carvalho, em Santos, a 1.° de março de 1709 a anulação do ato da Câmara que, pelo costume do tempo, foi ao Supirirí (praça da Bandeira, hoje) dar a posse ao nosso monge, que jogou terra ao ar, quebrou um ramo e gritou:

"Tomo posse das terras da Religião (Ordem) de São Bento haja quem me venha ao contrário!"

Ninguém lhe foi. Era a 13 de julho de 1709. O povo é que glozava. Fôro aos Padres convinha-lhe mais. Era o capão de mato e o campo contíguo, todo o vale esquerdo do Supirirí até a atual avenida Ademar de Barros. Mas a Câmara continuou a desconhecer os direitos do mosteiro, recebendo as reclamações dos presidentes frei Pedro de Jesus Maria em 1713.
1717. Atualizado em 26/10/2025 18:25:43
15°. Cerca de 1717 saiu dele o ramal para as Minas de Paranapanema e Apiaí, que pertenciam a Sorocaba
Não houve empreiteiro dessa estrada. No campo Campo Limpo não se fazia. Nas matas junto aos passos dos rios os fazendeiros e os peões vão fazendo picadas cada vez que passavam e o gado afirmava, pisoteando o chão da mesma. Nos rios, nadavam a gente e o gado ou paravam a construir canoas.

O caminho começava no largo de São Bento saindo pela atual rua 13 de Maio até a Penha. Cerca de 1717 saiu dele o ramal para as Minas de Paranapanema e Apiaí, que pertenciam a Sorocaba. O caminho para as fazendas jesuíticas de Guareí e Botucatu, termo de Sorocaba, passava por Ipanema e Tatuí atual.

Eram extensas sesmarias para criação de gado. No Paiol e em Tatuí estavam os peões dos Campos Bicudo, de Itú. Mais perto, rio Sorocaba abaixo, no começo dos 1700 apareceram como sesmeiros Antônio Antunes Maciel e Fernão de Almeida Leme, este de São Sebastião.

Há um caminho entre Itú e Sorocaba, atravessando o Piragibú mais acima, saindo no Varejão. Chega de São Paulo em 1695 e se estabelece nas alturas da Aparecida atual o sargento-mor João Martins Claro. Ao mesmo tempo, na vila se estabelece o capitão Tomás de Lara de Almeida, homem rico, negociante e lavrador. Negociante era ainda em 1724, Antônio Rodrigues Penteado, gente de Araçariguama.
6 de abril de 1718, sexta-feira. Atualizado em 26/10/2025 22:17:06
16°. Descobrimento das primeiras minas de ouro em Mato Grosso, junto ao Coxipó-Mirim, por Pascoal Moreira Cabral, Antônio Pires de Campos, João Antunes Maciel, Domingos Rodrigues do Prado e outros paulistas
1721. Atualizado em 25/02/2025 04:40:26
17°. O rio Itararé se tornou a divisa entre as vilas
Em 1721, o ouvidor José Pires Pardinho fixou a divisa entre Sorocaba e Curitiba pelo Itararé. Parece que por acôrdo tácito e sem resultado prático as cumiadas da Paranapiacaba eram divisa com o litoral, isto é, Itanhaém e Iguape, mas por êsse lado o caminho acabava na fazenda dos Madureira, quase à vista da vila e Apereatuba (hoje reprêsa da Light). O alto Sorocaba e seus formadores, Sorocabuçú e Sorocamirim, hoje município de Ibiúna, foi povoado mais tarde, via Cotia e São Roque.
27 de fevereiro de 1721, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:40:04
18°. Depositaram singelamente, no corpo da igreja, o primeiro africano, "negro mina" que morreu nesta terra abençoada pelo seu suor; chamava-se Antonio, e era escravo de João Domingues do Prado
19 de setembro de 1722, sábado. Atualizado em 10/09/2025 05:39:06
19°. Rodrigo Cesar de Meneses
1 de outubro de 1722, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:40:23
20°. Miguel Sutil de descobriu as minas de ouro à beira do córrego da Prainha, próximo de onde hoje está a igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito
Os Sutil de Oliveira todos eram sertanistas. Sebastião já era falecido em 1724. No ano anterior andou com frei Frutuoso por Araraquara. Miguel Sutil de Oliveira, sorocabano segundo todos os cronistas, depois das lavras de Curitiba andou por Cuiabá. Tendo ele descoberto ouro no próprio lugar da atual cidade, perto da futura igreja do Rosário, para ali foi mudada a povoação, de sorte que Sorocaba é duplamente fundadora de Cuiabá.

Isto foi em 1722, e o herói do achado à flor da terra, o seu camarada Barbudo que andava "melando" - buscando mel. A crônica deu a quantidade lendária de 400 arrobas! Ora, por causa da fome o povoado no ano seguinte com cerca de 400 mil réis isto é, 400 oitavas, e não arrobas. Casou de novo e em 18 de agosto de 1755 faleceu tão pobre que o seu enterro não teve música, apesar de o pedir antes. Tinha cerca de cem anos diz o assentamento. Morava no Itanguá.
1723. Atualizado em 26/10/2025 00:46:52
21°. Frei Frutuoso
1728. Atualizado em 26/10/2025 22:17:08
22°. João Antunes ganha a posse de terras às margens do Rio Sarapuí
A capela da Penha em 1724 foi reconstruída e pertencia aos Domingues. Por aí deve ter vindo João Antunes Maciel, o Velho. Cerca de 1680 já tinha feito a viagem de Paranaguá a Curitiba e aos campos vizinhos procurando ouro. Sua sesmaria foi justamento na estrada de Curitiba antes do rio Sarapuí.
6 de junho de 1730, sexta-feira. Atualizado em 25/10/2025 18:41:29
23°. No retorno de João Antunes Cabral Camelo ocorre uma emboscada
18 de agosto de 1755, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:33:18
24°. Falecimento de Miguel Sutil
Os Sutil de Oliveira todos eram sertanistas. Sebastião já era falecido em 1724. No ano anterior andou com frei Frutuoso por Araraquara. Miguel Sutil de Oliveira, sorocabano segundo todos os cronistas, depois das lavras de Curitiba andou por Cuiabá. Tendo ele descoberto ouro no próprio lugar da atual cidade, perto da futura igreja do Rosário, para ali foi mudada a povoação, de sorte que Sorocaba é duplamente fundadora de Cuiabá.

Isto foi em 1722, e o herói do achado à flor da terra, o seu camarada Barbudo que andava "melando" - buscando mel. A crônica deu a quantidade lendária de 400 arrobas! Ora, por causa da fome o povoado no ano seguinte com cerca de 400 mil réis isto é, 400 oitavas, e não arrobas. Casou de novo e em 18 de agosto de 1755 faleceu tão pobre que o seu enterro não teve música, apesar de o pedir antes. Tinha cerca de cem anos diz o assentamento. Morava no Itanguá.
20 de janeiro de 2023, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:47:04
25°. História de Boituva, São Paulo – SP, suburbanodigital.blogspot.com
8 de abril de 2023, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:47:18
26°. Caminho de São Tomé, hoje chamado Peabiru: Sorocaba-Paranapanema




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19 de outubro de 1723, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 23:22:04
Por quanto mandei por hua caza de regimento no Rio Grande, por ser a principal passagem das pessoas, que vem das novas minas do Cuyaba
•  Cidades (2): Sorocaba/SP, Cuiabá/MT
•  Temas (2): Ouro, Cristãos




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28 de março de 2025, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 05:42:32
Consulta em geni.com
•  Cidades (4): Itu/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Roque/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (21): Ana Pais da Silva, Artur Pais de Barros, Baltasar de Borba Gato (1655-1698), Belchior de Borba Gato (filho) (1624-1730), Braz Leme de Barros, Catarina do Prado, Catarina Mendes, Domingos Nogueira Homem, Fernando Pais de Barros, Inácia Pais de Barros, Joana Pedroso, João de Borba Gato, José da Borba Gato, José Nogueira Homem, José Nogueira Homem, Luzia Leme de Barros, Maria de Barros da Silva, Maria Pedroso Pedroso Cavalheiro, Mariana Domingues (f.0), Pero Vaz de Barros, o Coxo, Theodosia Nogueira de Saavedra




  João Martins Claro
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1655
Atualizado em 30/10/2025 23:16:35
Nascimento de João Martins Claro em Miranda do Douro, Bragança, Portugal. Mineralogista, sargento-mor, cobrador de impostos sobre o ouro para a Coroa Portuguesa, na vila de Itu
•  Cidades (1): Sorocaba/SP




  João Martins Claro
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27 de junho de 2007, sexta-feira
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•  Temas (1): Ouro




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1731
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João Martins Claro
•  Cidades (1): Sorocaba/SP
    1 fonte
  1 relacionada

1°. Os doces bárbaros: imagens dos índios Paresi no contexto da conquista portuguesa em Mato Grosso (1719-1757)
2003




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21 de março de 1725, sexta-feira
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•  Cidades (2): Itu/SP, Sorocaba/SP


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