Wildcard SSL Certificates
Pontes (-)
110 registros
Página 1 de 3  (1 à 50)


INICIO!FIM
SUB:Exibindo ano


Modo


\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\t2698.txt
12/11/2025 02:42:47
29765

  comoPontes
  Estradas antigas
1  º de 279
1438
3 registros
*Pachacuti inicia a expansão do império Inca
•  Imagens (1)
•  Fontes (5)
  
  


4359
primeira fonte do seguyndo regisro
As civilizações pré-colombianas e o desenvolvimento da América. Por Jessy de Faria Costa, em politize.com.br
15/05/2024

A centralização do poder que deu origem ao Império Inca, no entanto, só aconteceu no século XV. O primeiro imperador Inca foi Pachacuti, coroado em 1438. Estima-se que o império existiu até aproximadamente 1519.

29762
primeira fonte do seguyndo regisro
historiadomundo.com.br/inca, Por Mariana de Oliveira Lopes Barbosa
19/10/2022

Os poderes militar e de negociação dos incas foram responsáveis pela conquista dessas outras regiões e povos. O processo de expansão do império foi iniciado com a guerra e vitória contra o povo chanca, em 1438, fazendo com que as regiões conquistadas fossem anexadas ao inca, realizando a taxação de impostos sobre os derrotados e criação de estradas para tais locais. Dessa forma, os incas conseguiram um território vasto, com mais de 4 mil quilômetros de extensão.

Pontes incas — umas das construções de engenharia mais impressionantes da América pré-colombiana espanhola. Construíram diversas pontes em seu território. Estima-se que havia mais de 200 pontes suspensas.


27297

  comoPontes
  Estradas antigas
2  º de 279
1557
51 registros
*Em 1557 Sardinha recebe a vasta região de Ybitátá em troca (escambo) da construção de uma ponte no Rio Jeribatiba para escoamento de mantimentos essenciais à villa, e aqui constitui fazenda
  
  
  



27958

  comoPontes
  Estradas antigas
3  º de 279
1564
21 registros
*Construída uma guarita
•  Fontes (1)
  
  


29350
primeira fonte do seguyndo regisro
REVISTA DO ARQUIVO MUNICIPAL
01/01/2006

Apesar de extremamente diminuta, a povoação devia estar provida de ao menos duas portas: a mais importante, sobre a qual haviam construído uma guarita em 1564, era a Porta Grande, abertura que talvez desse passagem ao caminho do sertão, de onde provinham em geral os ataques dos índios contrários (ATAS, v.1, p. 38 e 394); a outra porta era, supostamente, a que permitia uma saída cômoda para o Caminho do Mar (ATAS, v.1, p.98).


23256

  comoPontes
  Estradas antigas
4  º de 279
1572
30 registros
“Nas pousadas de Cristóvão Dinis, onde se ajuntarão os oficiais da Câmara a saber Afonso Sardinha e Cristóvão Diniz, ambos "breadores" e o juiz Manuel Fernandes, e o procurador do conselho Paulo Rodrigues, acordaram fazer-se o caminho, a fonte e a ponte pela qual mandaram todos os moradores com pena de um tostão de uma peça (escravizado) ao procurador do conselho para se fazer o caminho e a fonte (...)”
•  Imagens (1)
  
  
  



25771

  comoPontes
  Estradas antigas
5  º de 279
1577
31 registros
*Gados
•  Imagens (2)
  
  



21445

  comoPontes
  Estradas antigas
6  º de 279
1579
40 registros
Os moradores de São Paulo Pedro Dias, Domingos Luís, o Carvoeiro, Manuel Fernandes, genro de Lopo Dias, Antônio Gonçalves, Baltazar Gonçalves, Marcos Fernandes, o moço, e Domingos Fernandes, por não mandarem administrados ao conserto de uma ponte, foram multados em 1$400
•  Fontes (2)
  
  
  


27485
primeira fonte do seguyndo regisro
Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia nº 16, Povoadores de São Paulo - Marcos Fernandes, velho (Adendas às primeiras gerações), consultado em 18.10.2022
18/10/2022

A 3 de janeiro de 1579, os moradores de São Paulo Pedro Dias, Domingos Luís, o Carvoeiro, Manuel Fernandes, genro de Lopo Dias, Antônio Gonçalves, Baltazar Gonçalves, Marcos Fernandes, o moço, e Domingos Fernandes, por não mandarem administrados ao conserto de uma ponte, foram multados em 1$400 (Atas da Câmara de São Paulo, I, páginas 126 e 133).


685

  comoPontes
  Estradas antigas
7  º de 279
1581
68 registros
Os caminhos e as pontes deveriam ser limpos, ao que se presume ser, de mato*
  
  



20483

  comoPontes
  Estradas antigas
8  º de 279
1583
63 registros
*Os primeiros caminhos em direção ao ouro saiam da Vila de Pirapitinga de São Paulo, sendo terrestres para Minas Gerais e Goiás e fluvial para Cuiabá
•  Imagens (2)
•  Fontes (2)
  
  
  


24518
primeira fonte do seguyndo regisro
Histórias e Tradições da Cidade de Sao Paulo
01/01/1954

As comunicações por terra, ao contrário, foram se ampliando e ganhando condições melhores - embora em escala pequena - particularmente em fins do século XVIII quando se acalmara o tropel das bandeiras e começou a se esboçar o ressurgimento da agricultura e do comércio na região de São Paulo e em boa parte da capitania.

Então, muitos caminhos antigos já haviam desaparecido, às vezes suplantados por traçados novos. Do centro da povoação em seus tempos primitivos - observou Nuto Santana - ia-se para o lado do nascente pelo caminho correspondente ao traçado da futura rua do Carmo. Rigorosamente, para sueste. Era um caminho estreito, que contornava a colina até a ponte do Tamanduatéi ou da Tabatinguera, ou ainda do Ipiranga - pois todos esses nomes ela foi conhecida na era quinhentista.

Logo depois dessa ponte saía uma variante que mais tarde se chamou da Moóca e que levava à Penha - "o primeiro arranco de casa para os que saíam de São Paulo", no dizer de Antonil - onde se bifurcava. Um ramo ia para Nossa Senhora da Conceição de Guarulhos, Lavras Velhas, Nazaré. O ouro, mais ao sul, via Ururaí (São Miguel) e Bougi (Mogi), para o lado do Rio de Janeiro. Diversas trilhas vicinais desse caminho - acrescentou Nuto Santana - conduziam ao Pari, ao Piquiri, ao Piaçaguera e outros lugares ou núcleos pequenos da margem do Tietê povoados por nativos.

Todos esses eram quase sempre variantes dos caminhos principais e buscavam localidades insignificantes. Assim, ainda segundo o autor de São Paulo Histórico, havia os caminho do Pari, do Pequiri e do Tejuguaçu, que eram variantes do Caminho do Mar. E os de Carapicuíba, Ibata e Embuaçava, que eram variantes do de Pinheiros. Os caminhos de maior importância que irradiavam da povoação em fins do século XVI - em torno de 1583 - sabe-se que eram apenas cinco:

em direção a leste, procurando o Tamanduateí, o da Tabatinguera; para o sul do Ipiranga - começo do Caminho do Mar - e o de Ibirapuera, futuramente de Santo Amaro; para oeste o caminho de Pinheiros; e para o norte do do Guaré.

Sem falar nas trilhas de nativos que comunicavam o planalto de Piratininga já nessa época com regiões distantes, e por onde vieram uns espanhóis que apareceram na vila em 1583 e foram presos. E daqueles cinco os de significação maior nos primeiros séculos foram o de Ibirapuera, o de Pinheiros e o do Mar.

O caminho de Ibirapuera teve depois a denominação pitoresca de Caminho do Carro que vai para Santo Amaro. De acordo com pesquisas de Nuto Santana, o seu primeiro trecho podia ter sido o correspondente à futura rua da Cruz Preta (mais tarde do Príncipe e depois Quintino Bocaiúva).


22630

  comoPontes
  Estradas antigas
9  º de 279
1583
63 registros
Termo de como fizeram câmara os oficiais da câmara Jorge Moreira e Antônio de Proença vereadores
•  Fontes (1)
  
  
  


27490
primeira fonte do seguyndo regisro
Atas da Câmara da cidade de São Paulo: 1562-1596, volume I, 1967. Prefeitura do município de São Paulo
01/01/1967

Aos 23 do mês de maio de 1583 anos nesta vila de São Paulo nas pousadas do vereador Jorge Moreira por não haver casa do conselho e estar caída das coberturas nas ditas pousadas foram juntos os oficiais os abaixo assinados para proverem e ordenarem algumas coisas necessárias para o bem do povo a requerimento do procurador do conselho Alvaro Neto e logo na dita câmara sendo juntos os oficiais ordenaram que porquanto nesta vila não aha tanto negócios nem necessidade de tantas câmaras ordenaram que de 15 em 15 dias fariam câmara como estava em uso e costumo e logo pelo dito procurador do conselho Alvaro Neto foi requerido aos senhores oficiais que aquela casa do conselho estava casa da cobertura que a mandassem suas merce cobrir e reparar da cobertura e eles responderam que eles proveriam nisto com ajuntarem o povo e logo pelo dito procurador foi requerido aos ditos oficiais que os caminhos assim o que vai para o mar como os que vão para outras partes estavam mui sujos e que requeriam a suas merce os mandassem alimpar e logo pelos oficiais foi determinado a requerimento do procurador do conselho que para menos opressão do povo que esta vila passava de cem moradores e tem cinco ou seis caminhos e uma ponte para fazer que suas merces os repartissem de maneira que eles se fizessem todos em um dia e isto para avitar as aprizois como dito he e logo pelos ditos oficiais foi ordenado que o caminho de Hipiramgua que é caminho do mar os que la tem fazendas da banda de hipiramgua // convém a saber Antônio de Proença Bertolameu Fernandes e Belchior da Costa Domingos Lois Francisco Teixeira Domingos Glz Gaspar Nunes e Francisco de Brito he tera quarego de os chamar e dar lhe o dia para se fazer ho dito caminho / e o que for revell e não comprir seu mandado paguara cinco tostois para o conselho desta vila e serão quareguados sobre ho procurador do conselho / e assim assentaram que todos hos moradores que tem fazenda da banda da ponte grande / convém a saber Joane Anes / Paulo Roiz, Antônio Preto, Paulo Farel, Cristovão Glz, Pedro Alves, Antônio Guomes, estes terão cuidado de fazer a ponte grande / Paulo Roiz hos chamara a todos por um roll para ho dia certo que hão de fazer a ponte e todo aquele que não vier paguara cinco tostois para as hobras do conselho desta vila hos quais serão quaregados sobre ho procurador do conselho // os de virapoheira Jorge Moreira, Silvestre Teixeira, Gco. Flz, Baltezar Roiz, Diohoguo Teixeira, Marcos Flz, Baltezar Glz, Bras Glz, Jeronimo Roiz, Jmo. da Quanha, Manuel Ribeiro Andres Mendes, Andres de Burguos, Bastião Leme, Manoel Flz, Loiz Gomes, Pero Allves, Antônio Saiavedra se ajuntarão um dia certo que os chamar Manoel Ribeiro assentar e ho que não vier ho dia que ele ordenar paguara cinco tostois para has hobras deste conselho hos quais serão quaregados sobre ho preocurador do conselho / e logo no caminho dos Pinheiros Antônio Becudo, Francisco da Guama, Fernão Dias, Domingos Glz,m Gaspar Flz, Allvro Neto, Jmo do Prado, todos estes sertão obrigados alimpar seu caminho sob pena quem ho que não vier quando for chamado por Allvro Neto que com eles assentara ho dia quando será bom de ho fazer paguara cinco tostoios para as despezas deste conselho e serão quareguados sobre ho procurador do conselho e de como assim ho ordenarão mandarão que se comprisse e que alguns moradores que ficam de fora deste caminhos serão obrigados a limpar hos caminhos das fontes e hos donos dos chãos do redor desta vila serão obrigados a limpar suas testadas quando lhe for mandado sob penas das penas atrás conteúdos cada um será obrigado digo todos os conteúdos nestes rois atrás virá com sua gente hou mandara com a gente que tiver e sendo algum ausente ou doente não se entendera nele ho pregão e de como assim ho assentarão e mandarão ho assinarão aqui eu Jmo. Masiell escrivão da câmara neste vila de São Paulo e seus termos que esto escrevi - Jorge Moreira - Antônio de Proença - Alvro Neto. [p. 236, 237, 238]


21453

  comoPontes
  Estradas antigas
10  º de 279
1584
42 registros
“os oficiais ordenaram que sejam feitos serviços de manutenção do caminho do Ipiranga, que é no rumo do caminho do mar”
•  Imagens (12)
•  Fontes (4)
  
  
  


24646
primeira fonte do seguyndo regisro
“Peabiru” de Hernâni Donato (1922-2012) do IHGSP*
01/10/1971

20137
primeira fonte do seguyndo regisro
A escravização indígena e o bandeirante no Brasil colonial: conflitos, apresamentos e mitos, 2015. Manuel Pacheco Neto
01/01/2015

Se, em 1576, onze índios trabalharam na Câmara (um número certamente pequeno se confrontado com a quantidade de cativos mandada por seus donos ao Tamanduateí), e, em 1581, vinte deles fizeram o caminho de Ibirapuera, verifiquemos agora a vultosa força de trabalho solicitada aos donos de escravos, na sessão da Câmara de São Paulo, em 23 de maio de 1584:

[...] os oficiais ordenaram que sejam feitos serviços de manutenção do caminho do Ipiranga, que é no rumo do caminho do mar, nomeando os moradores que lá tem fazenda: Antônio de Proença, Bartholomeu Fernandes, Belchior da Costa, Domingos Luis, Francisco de Brito, sendo que este último terá o encargo de chamar a todos e definir o dia para que os serviços sejam feitos, sendo que os que não cumprirem esta determinação pagarão cinco tostões para o conselho desta vila [...]

ficou também decidido na mesma sessão que todos os moradores que tem fazendas próximas à Ponte Grande deverão providenciar os trabalhos de manutenção da mesma, em data que será a eles informada por Paulo Ruiz, sendo que todos aqueles que não cumprirem a determinação pagarão cinco tostões ao conselho desta vila. Os moradores próximos à Ponte Grande São:

Joane Anes, Paulo Roiz, Antônio Preto, Francisco Preto, Domingos Fernandes, Diogo de Onhate, Pedro da Silva, Antônio Dias, Cristóvão Gonçalves, Salvador Pires, Gonçalo Pires, Pedro Dias e seus filhos e genros, Francisco Pires, Pedro Alves e Antônio Gomes [...] também sob pena de cinco tostões, o caminho de Ibirapuera deverá receber serviços de manutenção, por parte dos moradores de suas proximidades, a saber: Jorge Moreira, Silvestre Texta, Gonçalo Fernandes, Balthasar Ruiz, Diogo Teixeira, Marcos Fernandes, Balthazar Gonçalves, Bráz Gonçalves, Jerônimo Ruiz, Jerônimo da Cunha, Manoel Ribeiro, André Mendes, André de Burgos, Sebastião Leme, Manoel Fernandes, Luis Gomes, Pedro Alves, Antônio Saiavedra. Todos estes moradores serão chamados através de rol que será feito por Manoel Ribeiro, determinando o dia para que os serviços sejam feitos [...] a manutenção do caminho de Pinheiros, também sob pena de cinco tostões ao conselho, deverá ser feita pelos seguintes moradores: Afonso Sardinha, Antônio Bicudo, Francisco da Gama, Fernão Dias, Domingos Gonçalves, Gaspar Fernandes, Álvaro Neto e Joaquim do Prado [...].


Esta ata é muito importante, pois nomeia as pessoas que possuem propriedades ao longo de vários caminhos, obrigando-as a limpá-los através do trabalho de seus escravos. No caminho do Ipiranga são arrolados cinco moradores ou proprietários de terra; no caminho da Ponte Grande são listados quinze; no de Ibirapuera dezoito e no de Pinheiros mais oito, perfazendo 46 donos de peças. Comumente, como talvez já tenha se tornado claro, a Câmara fixava o cedimento de duas peças para quem possuía seis ou mais delas, exigindo um único cativo daqueles cujas posses eram mais modestas, ou seja, inferiores a seis peças. No caso específico de maio de 1584, a Câmara elencou parte dos homens mais aquinhoados da vila de São Paulo — levando-se em conta os nada pomposos padrões locais —, não especificando quantas peças cada um deles deveria ceder. Dentre os arrolados, constam Afonso Sardinha, Antônio Proença e Baltasar Rodrigues.

O primeiro destes homens aqui mencionados é célebre por sua abastança desproporcional, sendo considerado o ricaço de seu tempo; o segundo também foi um potentado quase do mesmo jaez do primeiro; o terceiro foi um respeitado e influente homem público, tendo inclusive exercido o cargo de procurador do Conselho. O rol de quase cinco dezenas de pessoas, feito pela Câmara, inclui ainda muitos outros nomes conhecidos, figuras de proeminência no planalto, ligadas à política e ao próprio Conselho, ocupantes de diversos cargos oficiais. Sem mencionar todos, temos nomes tais como os de Antônio Preto, Diogo de Onhate, Cristóvão Gonçalves, Salvador Pires, Gonçalo Pires, Jorge Moreira e Manoel Ribeiro. Essas considerações são aqui tecidas para que possamos não dimensionar em termos exatos, mas pensar a respeito do número de índios envolvidos no trabalho executado nos quatro importantes caminhos já mencionados. Para tanto, organizemos nossas cogitações considerando três possibilidades, prudentemente entendidas, desde já, como passíveis de análise, uma vez que não estarão de acordo com a exatidão numérica concernente à totalidade do grupo de peças enviado à Ponte Grande, ao Ibirapuera, ao Ipiranga e a Pinheiros. [p. 28]

Cumpre, porém, enunciar que não é essencialmente indispensável — para o intento que ora perseguimos — obter o número exato de peças mandado à lida, mas sim contribuir para o entendimento de que, no episódio em questão, a quantidade de escravos reunida pelos moradores não foi pouco significativa. Feita a ressalva relativa ao dimensionamento talvez apenas aproximado que agora levaremos a cabo, bem como à asserção acerca da dispensabilidade do alcance da precisão numérica na questão ora analisada, verifiquemos as possibilidades pouco atrás enunciadas: 1) cada um dos moradores nomeados pela Câmara enviou uma peça, contribuindo para que, ao todo, 46 escravos trabalhassem na extensa tarefa; 2) cada um dos homens arrolados mandou duas peças, destartecontribuindo para que 92 cativos participassem do trabalho; 3) cada um dos administradores de escravos enviou três de seus administrados, contribuindo para que 138 peças se envolvessem na azáfama coletiva.

Considerada qualquer uma dessas hipóteses como plausível, talvez não seja tão difícil compreender que, na oportunidade em pauta, evidenciou-se uma grande movimentação envolvendo farta escravaria. A Câmara Municipal de Piratininga determinou, sob pena de multa, a formação de um mutirão de trabalho escravo. Cumpre afirmar que em nosso entendimento, a primeira das três hipóteses é a menos passível de plausibilidade, dada a perceptível presença de homens considerados abastados — sempre levando em conta os padrões da São Paulo quinhentista e seiscentista — na lista do Conselho. Contudo, mesmo que a primeira hipótese seja levada em conta, teremos um significativo grupo de escravos em ação. A segunda das hipóteses é, ao que nos parece, nada desprezível, já que não é difícil crer que cada um dos arrolados pela edilidade tenha mandado duas peças para o trabalho, que acabou executado, finalmente, por quase uma centena de cativos. A terceira hipótese não parece ser, de forma alguma, implausível, posto que ceder três cativos não era, para quem tinha muitos outros, algo impossível. Com efeito, a elaboração dessa terceira suposição deu-se pelas características próprias da ata de 23 de maio de 1584, que, diferentemente do que era ordinário 15, arrolou quase meia centena de moradores, sem explicitar precisamente a quantidade de cativos a ser enviada à faina por cada um deles.15 Em grande parte das atas, como suspeitamos já ter deixado claro, a municipalidade determinava o cedimento de duas peças por parte daqueles que possuíssem seis ou mais delas, obrigando os proprietários que tivessem menos de seis a ceder uma peça. Ordinariamente, não se nomeava os moradores, mas sim apontava-se quais os caminhos ou logradouros a receber manutenção, determinando-se que as pessoas que habitavam as adjacências mencionadas acudissem ao trabalho com suas peças. [p. 29]

Isso faz, obviamente, com que necessitemos lançar mão de conjecturas e cogitar hipóteses. Contudo, corroboremos que aqui nosso intento não é o de alcançar a precisão numérica, mas evidenciar a quantidade nada pequena de escravos numa única empreitada. E ainda não comentamos um importante trecho exarado no documento ora em análise, um diminuto trecho que sugere talvez a participação de um número bem maior de cativos no mutirão de maio de 1584. Verifiquemos tal trecho: “[...] cada um será obrigado, ou seja, todos os nomeados devem ir com sua gente” (ACTAS DA CÂMARA, 1584, p. 238).

Essas poucas palavras parecem configurar um indício nada frágil, apontando para a reunião de um grupo mais numeroso que o constante em qualquer das três hipóteses há pouco sugeridas. A menção dos nomeados diz respeito aos moradores constantes nas listas, que elencam os 46 habitantes dos caminhos especificados. Porém, o que mais acena para a possibilidade de cogitação de que o ajuntado de peças foi maior, é justamente o registro de que todos os quase cinquenta proprietários listados deviam acudir ao trabalho com sua gente. Ora, a expressão sua gente não parece aludir a uma ou duas peças de cada proprietário, mas a um grupo delas, um grupo que se agregaria a quase cinco dezenas de outros, formando a grande força de trabalho que atuaria nos caminhos já assaz mencionados. Suspeitamos estar ficando claro que a nossa tentativa de evidenciar a considerável quantidade de cativos nessa empreitada não está, talvez de maneira alguma, destituída de fundamento. Pelo contrário, as evidências que fundamentam nossas assertivas acerca da farta escravaria denotam, indubitavelmente, contornos nítidos, claros.


733

  comoPontes
  Estradas antigas
11  º de 279
1586
22 registros
Caminho
•  Fontes (1)
  
  
  



23278

  comoPontes
  Estradas antigas
12  º de 279
1587
36 registros
“esta vila passava de cem moradores e tem cinco ou seis caminhos e uma ponte (...) fazer a ponte grande”. Ausência de Sardinha
•  Imagens (1)
•  Fontes (2)
  
  
  


24997
primeira fonte do seguyndo regisro
“Urbanismo incipiente seiscentista”, Afonso d´Escragnolle Taunay. Revista Ilustração Brasileira*
01/11/1929

Onde ficava

Pinheiros não era: Á medida que se povoaram os arredores de São Paulo, cresciam as obras públicas. Assim vemos a 30 de janeiro de 1687 as providências ordenadas em correição geral pelo Ouvidor Geral Thomé de Almeida Oliveira sobre a fatura da ponte de Pinheiros sobre o rio Jurubatuba (Pinheiro) “com seus aterrados de ponto a ponto” ajustando-se a obra entre a Câmara e o Reitor do Colégio. A ela deviam concorrer com quotas as Câmaras interessadas: Parnaíba, Itú, Sorocaba e os moradores dos bairros seus tributários. [Página 34]


23988

  comoPontes
  Estradas antigas
13  º de 279
1589
48 registros
Numa escritura pública, datada de 30 de maio de 1589, em que é feita a descrição dos limites das terras cedidas por Brás Cubas aos frades carmelitas
•  Imagens (35)
•  Fontes (2)
  
  
  


29350
primeira fonte do seguyndo regisro
REVISTA DO ARQUIVO MUNICIPAL
01/01/2006

Numa escritura pública, datada de 30 de maio de 1589, em que é feita a descrição dos limites das terras cedidas por Brás Cubas aos frades carmelitas, pode-se inferir, de determinado trecho, esse mesmo percurso. Damos abaixo o teor parcial do documento. Entre colchetes iremos comentando por partes os mencionados limites:

o caminho de Santo André para Piratininga vinha do curral de Aleixo Jorge pelo mesmo caminho que vem pela ponte grande em Tabatinguera [como já vimos, e veremos novamente, esse é o caminho velho do mar, trecho do antigo Peabiru, que acompanhava o traçado da Rua da Mooca, passava pela Rua Tabatinguera e seguia pela atual Rua do Carmo] e dahy atravessava pela villa vindo pela rua direita ate onde estava o mosteiro dos padres da companhia [essa rua “direita” parece seguir o trajeto de um segmento de rua sem denominação específica incorporado ao Pátio do Colégio, segmento este que hoje vai da Rua Floriano Peixoto, em frente à Caixa Econômica Federal, sita na Praça da Sé, até ao Pátio do Colégio; na embocadura inicial dessa via estaria localizada a porta da vila transposta por aqueles que chegavam do litoral] e dahy vindo pela porta que foi de Affonso Sardinha [a porta mais importante da vila, que provavelmente estava localizada na altura da esquina da Rua Anchieta com a Rua 15 de Novembro] e da qual rua foi de Rodrigo Álvares e Martim Affonso [essa via, Rua de Martim Afonso, nome de batismo adotado pelo índio Tibiriçá, em nossa opinião, não poderia ser jamais a Rua São Bento, como afirmava Frei Gaspar – porque, como veremos adiante, a Rua São Bento, ao contrário do que dizia o frade beneditino, só teria sido aberta, na verdade, no século XVII –, mas talvez estivesse representada por uma trilha que seguisse pela Rua 15 de Novembro e trecho inicial da atual Avenida São João, antiga ladeira desse nome; isso, se não acompanhasse o traçado, justamente, da Rua Álvares Penteado, orientada, como visto, para o Ribeiro Anhangabaú] e dahy a sahir a aguada do ribeiro e atravessando o ribeiro do Anhangobai pelo mesmo caminho que hoje por elle se servem os moradores daquela banda de Piratininga ate defronte a barra do Piratinin onde dava no rio grande [caminho de Piratiniga, que, após a transposição do Anhangabaú no local chamado Acu, se iniciava na Rua do Seminário, e cujo trajeto, descrito anteriormente, terminava na barra que o ribeiro daquele nome formava ao lançar suas águas no Rio Tietê] (JORGE,1999, p. 41)


26356

  comoPontes
  Estradas antigas
14  º de 279
1589
48 registros
“Manoel Fernandes falecido (...) requerimento do procurador do conselho Gonçalo Madeira que se fizesse a ponte grande que esta caminho de tejuguasu e que se consertassem todas as mais pontes e caminhos de Ipiranga, Birapoeira, Pinheiros e da Ambuasava” [Atas da Câmara de São Paulo (7.12.1589) p. 374 e 275]
•  Imagens (35)
•  Fontes (6)
  
  
  


27490
primeira fonte do seguyndo regisro
Atas da Câmara da cidade de São Paulo: 1562-1596, volume I, 1967. Prefeitura do município de São Paulo
01/01/1967

Ao 7 dias do mês de dezembro de 1589 se ajuntaram em câmara os juízes a saber Manoel Ribeiro e Diogo Fernandes e Gonçalo Madeira "pdor." do conselho para acordarem coisas pertencentes para o bem da república e não se acharam mais que Jorge Moreira vereador desta vila por ser falecido Manoel Fernandes, seu parceiro // e logo assentaram que service de almotacel este presente mês de dezembro Estevão Ribeiro, o moço ao que deram logo juramento nesta dita câmara sobre a cruz da vara de Manoel Ribeiro juiz ordinário e o vereador Jorge Moreira lhe deu o dito juramente perante mim escrivão adiante nomeado para que ele bem e verdadeiramente sirva o dito ofício de almotacel e ele prometeu fazer segundo nosso senhor lhe desce a entender o que assinou com os ditos oficiais / e assim assentaram os ditos oficiais a requerimento do procurador do conselho Gonçalo Madeira que se fizesse a ponte grande que esta caminho de tejuguasu e que se consertassem todas as mais pontes e caminhos de ipiranga e birapoeira e pinheiros e da ambuasava e a fonte se alimpasse e que cada um dos moradores que tiverem chãos perto desta vila alimpen cada um suas testadas dentro e fora dos muros e isto com pena de cen rés cada um que o contrário fizer para o conselho desta dita vila e que por isso o proceder com brevidade "mãde" fazer o ... que é o que os moradores fação os caminhos e pontes como dito é e que quando o mesmo farão e assim mais os mais para a ponte grande e mandarão que todos os moradores de tejuguasu e pequiri e os de piratiningua e os que trazem guado nos campos do conselho estarão ao fazer da dita ponte sob a dita pena e que para isso esta posta em rol ao procurador do conselho e se lançasse pregão por o dito rol e se fizesse a saber os ditos moradores de que obedecerão sem (...) (...) e de como assim o mandaram e assentaram assinaram aqui eu Belchior da Costa tabelião por não haver escrivão da câmara o escrevi - Jorge Moreira - Manoel Ribeiro - Manoel Fernandes - Fernão Dias - Gonçalo Madeira. [Páginas 374 e 375]

26412
primeira fonte do seguyndo regisro
Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina*
01/02/2014

21228
primeira fonte do seguyndo regisro
“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador
01/01/2014

O pai de Baltazar, Manoel Fernandes, faleceu em 1589 e, em 1608, a mãe Suzana Dias, casada pela segunda vez com Belchior da Costa, já havia deixado São Paulo, residindo então na sua fazenda, às margens do rio Tietê, em Santa Ana de Parnaíba. Não há data precisa para essa mudança, foi depois de 1593 e antes de 1608, conforme atesta a documentação da época (...)


23279

  comoPontes
  Estradas antigas
15  º de 279
1591
49 registros
“(...) o procurador do conselho requereo que se se fizesse a ponte grande abaixo desta vila e assim se limpasse os caminhos reais como são os de Birapoeira, de Pequeri, dos Pinheiros e de Ambuaçava”
•  Imagens (1)
  
  



23280

  comoPontes
  Estradas antigas
16  º de 279
1591
49 registros
“aldeias estão outras vez povoadas”
•  Imagens (1)
•  Fontes (3)
  
  
  


20141
primeira fonte do seguyndo regisro
A REPRESENTAÇÃO DO IMIGRANTE ALEMÃO NO ROMANCE SUL-RIO-GRANDENSE: A DIVINA PASTORA, FRIDA MEYER, UM RIO IMITA O RENO, O TEMPO E O VENTO E A FERRO E FOGO
01/01/2007

27490
primeira fonte do seguyndo regisro
Atas da Câmara da cidade de São Paulo: 1562-1596, volume I, 1967. Prefeitura do município de São Paulo
01/01/1967

nesta dita vila nas casas do conselho, dela se ajuntaram em câmara os oficiais dela, os abaixo assinados, para assentarem coisas pertencentes e por não estar presente Antônio de Proença na vila, em seu lugar se ajuntou e estiveram outros homens do governo da terra e logo assentaram o seguinte, que porquanto neste mês passado foi gente ao salto e indo a a ponte em Pirapitingui, acharam gente a qual mataram e tomaram parte dela e trazendo algumas peças de escravizados, homens e mulheres, souberam de certo em como os "contras" tem começado caminho por Jaraguá para tomarem preza e "cotso" logo apelidarem guerra campal contra nos e que estavam gente principais juntos em Bairi, os quais são Emxoa, Mairaira, Japoasabi, Jetariba, Ainaseru, Asaguaseru ,Guiraguorimi, os quais se forem prestes com mantimentos para quando for tempo e que dizem que para o fim desde lua a de vir se falta e também dizem de certo que é a gente de Macedo e de Murcuia morta e acabada a qual se acabou de matar no Parnaíba, na paragem da barra do mesmo parnaíba e que porquanto se podia seguir grandíssimo dano em esperar que vissem estes contra a nós lhes parecia bem que requererem ao senhor capitão Jerônimo Leitão que logo com muita brevidade venha acudir a esta vila e ordene de dar guerra campal com brevidade possível sob pena de o não fazendo, assim emcaparem a terra e fazendo dela e para mais fundamento de tudo isto se informaram de Balthazar Gonçalves e de Francisco Preto, homens que foram nesta jornada e salto que se fez entendem bem o gentio e se informaram da preza que tomaram e lhe parece bem que logo se de guerra brevemente e se requeira severamente com muito cuidado e se peça por carta a cada uma das câmaras se queiram ser neste parecer e ajudarem a todos os mais senhores assinados lhes pareceu bem dizendo que as mais das aldeias estão outras vez povoadas e eu Belchior da Costa escrevi (...)

26884
primeira fonte do seguyndo regisro
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo*
01/08/1972

Seja-nos permitido citar, em abono desta assertiva, a Ata da Câmara da Vila de São Paulo, de 7 de julho de 1591, que faz referências a tribos concentradas nas vizinhanças da vila de Piratininga, para futuro ataque contra a mesma. Lá estão citados: Enxoás, Mairairas, Tapoaçabis,Tetaribas, Iabacerus, Açaguacerús, Cuikaguorimis. Grupos tupis? Não Tupis? Não o sabemos. [Página 5 do pdf]


21095

  comoPontes
  Estradas antigas
17  º de 279
1594
45 registros
Troca entre chãos que Garcia tinha recebido de seu pai e mãe falecidos, com outros de Antonio de Siqueira, morador de Santos
•  Imagens (1)
•  Fontes (2)
  
  
  


29374
primeira fonte do seguyndo regisro
CARTAS DE DATAS DE TERRAS, consulta em Projeto Compartilhar
17/05/2023

Garcia Rodrigues e sua mulher Catarina Dias – 10/6/1594 - Troca entre chãos que Garcia tinha recebido de seu pai e mãe falecidos, com outros de Antonio de Siqueira, morador de Santos. Os dêle (Garcia) eram no arrebalde, caminho da ponte Grande e Tabatinguera, limitando com o outão de Antonio de Proença para a parte do mar. O de Antonio de Siqueira, os houve de Domingos Afonso e sua mulher Ana Camacha e tinham sido de Alvaro Annes, já defunto. Neste terreno já tinha Garcia Rodrigues e sua mulher Catarina Dias feito casas novas, onde se reunia o concelho, pois era juiz ordinário. “testemunhas que se acharam presentes Matheus Leme que assinou por a dita Ana Dias Leme ( abaixo diz Mateus Leme que assina por Catarina Dias) e Domingos Dias o moço, todos cunhados do dito Garcia Rodrigues”.


25377

  comoPontes
  Estradas antigas
18  º de 279
1596
33 registros
A 3 de fevereiro, logo após sua posse, compareceu à sessão na qual trataram que se fizessem os caminhos e pontes e serventias, de mão comum
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  
  



21455

  comoPontes
  Estradas antigas
19  º de 279
1597
35 registros
“sob pena de quinhentos réis [...] que todos fossem limpar seus caminhos, a saber, os de: Pinheiros [...] Ibirapuera [...] Samambaitina [...] Ipiranga, Ururai e Borda do Campo [...] se fará isto dentro de um mês e cada um mandará conforme as peças que tiver, a metade delas, tendo vinte que mande dez e a este respeito assim fazerem as pontes e passagens”
•  Fontes (1)
  
  
  


20137
primeira fonte do seguyndo regisro
A escravização indígena e o bandeirante no Brasil colonial: conflitos, apresamentos e mitos, 2015. Manuel Pacheco Neto
01/01/2015


794

  comoPontes
  Estradas antigas
20  º de 279
1598
63 registros
Terras
  
  
  


27483
primeira fonte do seguyndo regisro
Cartas de Datas de Terra (1555 a 1600). Volume I, 1937
01/01/1937

Posse 10. 02. 1598 em o caminho de Virapoeira em um alto avante da casa de Maria Rodrigues mulher de André de Burgos defunto e de seu genro Domingos Barbosa

(...) que está caminho do Ypiranga o primeiro que se passa e pelo ribeiro ira ao Rio Grande Tamandoatey para a ponte grande e assim outrosim ia cortando direito as terras de Jorge Moreira e dai depois is cortando direito ao caminho que vem de Pinheiros até dar na tapera de Francisco Pires que Deus tem e da dita tapera irá partindo pelo regado que está além de uma tapera que foi de João Soares e por ele abaixou até os Pinheiros e dá no rio grande pelo mesmo ribeiro abaixo e pelo ilegível) [Páginas 79 e 80]

3336
primeira fonte do seguyndo regisro
A Vila de São Paulo em seus primórdios – ensaio de reconstituição do núcleo urbano quinhentista
01/01/2009


24117

  comoPontes
  Estradas antigas
21  º de 279
1608
69 registros
Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no caminho de aldeia de Tabaobi
•  Imagens (5)
•  Fontes (15)
  
  
  


24152
primeira fonte do seguyndo regisro
Sesmarias de 1602-1642, Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia Piratininga
01/01/1921

(...) para fazer seus mantimentos portanto me pedia em nome do dito senhor Lopo de Sousa e por virtude de seus poderes que para ello tenho bastantes e como seu procurador lhe desse para os ditos seus filhos e filhas uma légua de terra em quadra tanto em comprimento como de largo de matos maninhos no sertão desta capitania junto do rio que se chama Perayb... começando de uma tapera que foi de .... Corrêa por o dito rio Perayb... abaixo de uma banda e da outra banda pelo mesmo mato ao longo do caminho que ia ao rio Nharbobon Sorocaba e sendo caso que do rio Pirayibig para a banda do campo não houver a legua de matos se encherá a dita légua ....... em quadra tanto de comprido como de largo da outra banda do dito rio Pirayibig que fique a dita légua de terra em quadra tanto de comprido como de largo e receberia merce que na dita petição é mais légua de terra em quadra por virtude dos poderes governador Lopo de Sousa. [p.33, 34 e 35]

24468
primeira fonte do seguyndo regisro
Revista do Arquivo Municipal, Volumes 85-87
01/01/1942

(...) pelo Apotribú, isto é, esgalhando-se da estrada de Itú, procurava a serra do Piragibú e daí a Parnaíba, vale do Tietê até São Paulo. Mas é de notar que em época tão remota já o fundador de Sorocaba tivesse construído a maior ponte que existiu em todo o sul do Brasil até o Senhor D. Pedro I. [p. 204]

31913
primeira fonte do seguyndo regisro
Revista JCorpus*
01/09/2025

Itavuvú Maniçoba

Adentrar a cartografia sesmeira dos Sécs 16 e 17 é reler histórias mal contadas que, na maioria dos casos, foram sequestradas por políticas em ambiente d´Ignorância institucional, tanto coloniais como neocoloniais; logo, “uma releitura paleo-historiográfica urge para descolonizar o contexto”, como diria o notável professor uspiano R. R. Blanco. E, ao mesmo tempo, “um comportamento intelectual de ruptura com a narrativa dos poderes instituídos na invasão ibérica e católica”, na opinião do professor Aziz N. Ab´Sáber, outro uspiano.

A ocupação do solo que antes era vivida pelos povos nativos, de entre a Cordilheira dos Andes e a Serra do Mar, via Piabiyu com o La Plata no meio, foi reocupada sob uma visão agro-latifundiária de agressão ao próprio solo e a ´Terra dos Papagaios´ virou Brasil –, até hoje, quiçá, o maior celeiro de matérias-primas (florestais e minerais) desta Terra que nos é chão, vida e tumba.

Absorver esta história por ela mesma é o que faz o pesquisador Varderlei da Silva, yby-sorocabano d´alma genuína para entender o ´quem sou eu, aqui´, e a dar seguimentos aos trabalhos de Adolfo Frioli e Gilson Sanches, entre outros e outras, com a mesma seriedade a ilustrar a leitura yby-sorocabana de raiz.

Vanderlei da Silva, em noética imersão paleohistoriográfica atingiu o ponto nevrálgico geossocial no entorno do Cerro d´Ybyraçoiaba onde Affonso Sardinha (pai e filho) deram início à metalurgia no Novo Mundo.

Ninguém duvida da característica colonial que fez Affonso Sardinha (o Velho) levantar a indústria ybysorocabana no cerro e..., no seu entorno, dar vida a assentamentos que fundaram o ambiente da ´vida sorocabana´. Aliás, tem pouco interesse a igreja-convento ´fabricada´ além Ponte das Canoas, pois, o Cerro d´Ybyraçoiaba foi e é o ponto histórico da Sociedade yby-sorocabana – i.e.,

o que hoje chamamos Sorocaba fugiu à regra colonial ibero-católica:o ponto-zero não nasceu de uma capela, e sim de um arraial de mineração!

Esta questão também está nas entrelinhas da geossociedade estudada tão meticulosamente pelo nato yby-sorocabano Vanderlei da Silva, porque o arremate em leilão (´do ferro´) feito por Affonso Sardinha (o Velho) na Capitania vicentina, não foi um pedido de terras, o ambiente rural-sesmeiro yby-sorocabano só aconteceu em função da mineração na usina de ferro com paralelo à então intensa atividade trigueira das yby sorocs às regiões do Ribeirão da Vargem Grande, Coacaya, Itaqui e Acutia. [p. 7]

Ao adentrar o eixo cartográfico com releitura páleo-historiográfica, o pesquisador teve, enfim, a percepção do ´algo´ lítero-arqueológico a emergir sob os seus olhos, e nos diz da odisseia “Decifrando a carta de sesmaria de Diogo de Onhate de 1608, Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no campo caminho da aldeia de Tabaobi”:

(...) no campo caminho da aldeia de Tabaobi, que significa "Aldeia Verde" ou "da Cor do Mar", uma légua de terra em quadra tanto de comprido como de largura de matos no sertão da capitania de São Vicente junto ao rio Pirayibig, "rio Pirajibu", significa “Barbatana”, começando da tapera, ruínas, que foi de alguém de sobrenome Corrêa.

Por causa da localização próxima da cidade de Itu, penso serem ruínas da aldeia de Maniçoba, fundada por Nóbrega como um posto avançado, ela teve duração curta, 1553 e 1554, ali o irmão Pero Corrêa foi figura importante (...)

estendendo-se rio Pirajibu abaixo de uma banda e da outra banda do mato ao longo do caminho que ia ao rio Nharbobon sorocaba, significa “Rio Ponte do Rasgão”, sendo completada do outro lado do rio Pirajibu, se necessário.

Este rio Nharbobon Sorocaba é o atual rio Sorocaba, onde o rio Pirajibu deságua, e o córrego Tapera Grande que vem de Itu passa pelo bairro Cajuru, significa “boca do mato”, em Sorocaba e deságua no Pirajibu. Não encontrei o motivo deste córrego e sua área acima em Itu serem chamados por Tapera Grande, mas é muito interessante coincidircom as referências da dita sesmaria.

Foi com a descoberta do topônimo Tabaobi, que finalizei minhas pesquisas de três anos e meio sobre a origem do atual bairro Itavuvu em Sorocaba, sua localização aproximada e analise paleográfica revelaram a evolução da aldeia de Tabaobi que se tornou paragem de Tavovú depois fazenda de Tavovú, tornou-se bairro de Tavovú. Só no final do século XVIII por motivo desconhecido, a palavra Tavovú ganhou um “I” no começo e virou uma pedra desconhecida, Itavovú e depois Itavuvú, veio de maneira equivocada e anacrônica ser usada como sinônimo de Itapebussú, "Pedra Chata e Grande" o verdadeiro "Berço de Ferro" de Sorocaba no Araçoiaba. Mestre Adolfo Frioli está certíssimo em afirmar: "Sorocaba nasceu no meio da Montanha” (...).

Perceba-se nesta tese como a releitura paleográfica sobre documentação cartográfica do ambiente sesmeiro ibero-colonial a oeste da Capitania vicentina e dos Campos de Piratininga adentra a territorialidade de um enigma:

Maniçoba, a aldeia ou sítio jesuítico onde Manoel da Nóbrega queria dar início ao seu projeto Império teocrático, logo interrompido pelo bandeirismo judeo-cristão a partir da vingança de Família Raposo Tavares, cuja matriarca judia foi martirizada pelos inquisidores jesuítas, em Portugal” (J. C. Macedo: palestra, Porto dos Casais, 1992). Até hoje o societarismo jesuítico-vaticano não trouxe à luz do dia toda a história relativa a Maniçoba.

Também por isso, as pesquisas de Vanderlei da Silva abrem mais uma janela para se descolonizar a história e vivê-la tal e qual na sua raiz... [p. 8]

27301
primeira fonte do seguyndo regisro
Dicionário Tupi (antigo) - Português, 1987. Moacyr Ribeiro de Carvalho
01/01/1987

NHA-RYBO-BÕ. Substantivo: ponte.NHA-UUMA. Substantivo irregular: barro. = yby-uuma

24689
primeira fonte do seguyndo regisro
“Pequeno Vocabulário Tupi-Português”, 1951. Padre A. Lemos Barbosa
01/01/1951

Nharybobõ - Ponte.

21228
primeira fonte do seguyndo regisro
“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador
01/01/2014

4264
primeira fonte do seguyndo regisro
Distância entre Sorocaba e Ivaiporã, consulta em Google Maps
28/03/2024

9049
primeira fonte do seguyndo regisro
“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
21/12/1964


25100

  comoPontes
  Estradas antigas
22  º de 279
1622
34 registros
Relatava o procurador aos parceiros quanto estavam danificados os caminhos, pontes e serventias da vila, sobretudo a ponte da fazenda, outrora de Afonso Sardinha, onde chamavam Ibatatá ou Tabatinguera e Guarepe
•  Imagens (1)
•  Fontes (2)
  
  
  


24997
primeira fonte do seguyndo regisro
“Urbanismo incipiente seiscentista”, Afonso d´Escragnolle Taunay. Revista Ilustração Brasileira*
01/11/1929

Em 1 de setembro de 1622 relatava o procurador aos parceiros quanto estavam danificados os caminhos, pontes e serventias da vila, sobretudo a ponte da fazenda, outrora de Afonso Sardinha, onde chamavam Ibatatá ou Tabatinguera e Guarepe.

Convocaram-se os moradores dos bairros para tal serviço e como fosse sobretudo o gado de Aleixo Jorge o grande danificador da ponte de Tabatinguera recebeu ele a intimação de a concertar. Deu-se por intimado, notificando a Camara de que, apenas voltasse de Santos a sua gente, ele faria todo o serviço á sua custa.

24518
primeira fonte do seguyndo regisro
Histórias e Tradições da Cidade de Sao Paulo
01/01/1954

As comunicações por terra, ao contrário, foram se ampliando e ganhando condições melhores - embora em escala pequena - particularmente em fins do século XVIII quando se acalmara o tropel das bandeiras e começou a se esboçar o ressurgimento da agricultura e do comércio na região de São Paulo e em boa parte da capitania.

Então, muitos caminhos antigos já haviam desaparecido, às vezes suplantados por traçados novos. Do centro da povoação em seus tempos primitivos - observou Nuto Santana - ia-se para o lado do nascente pelo caminho correspondente ao traçado da futura rua do Carmo. Rigorosamente, para sueste. Era um caminho estreito, que contornava a colina até a ponte do Tamanduatéi ou da Tabatinguera, ou ainda do Ipiranga - pois todos esses nomes ela foi conhecida na era quinhentista.

Logo depois dessa ponte saía uma variante que mais tarde se chamou da Moóca e que levava à Penha - "o primeiro arranco de casa para os que saíam de São Paulo", no dizer de Antonil - onde se bifurcava. Um ramo ia para Nossa Senhora da Conceição de Guarulhos, Lavras Velhas, Nazaré. O ouro, mais ao sul, via Ururaí (São Miguel) e Bougi (Mogi), para o lado do Rio de Janeiro. Diversas trilhas vicinais desse caminho - acrescentou Nuto Santana - conduziam ao Pari, ao Piquiri, ao Piaçaguera e outros lugares ou núcleos pequenos da margem do Tietê povoados por nativos.

Todos esses eram quase sempre variantes dos caminhos principais e buscavam localidades insignificantes. Assim, ainda segundo o autor de São Paulo Histórico, havia os caminho do Pari, do Pequiri e do Tejuguaçu, que eram variantes do Caminho do Mar. E os de Carapicuíba, Ibata e Embuaçava, que eram variantes do de Pinheiros. Os caminhos de maior importância que irradiavam da povoação em fins do século XVI - em torno de 1583 - sabe-se que eram apenas cinco: em direção a leste, procurando o Tamanduateí, o da Tabatinguera; para o sul d o Ipiranga - começo do Caminho do Mar - e o de Ibirapuera, futuramente de Santo Amaro; para oeste o caminho de Pinheiros; e para o norte do do Guaré.

Sem falar nas trilhas de nativos que comunicavam o planalto de Piratininga já nessa época com regiões distantes, e por onde vieram uns espanhóis que apareceram na vila em 1583 e foram presos. E daqueles cinco os de significação maior nos primeiros séculos foram o de Ibirapuera, o de Pinheiros e o do Mar.


26840

  comoPontes
  Estradas antigas
23  º de 279
1622
34 registros
Ponte
•  Imagens (1)
  
  



25099

  comoPontes
  Estradas antigas
24  º de 279
1625
69 registros
estando caída a ponte do ribeiro "anangahú", caminho de "Piratininga", ordenou a Câmara a Amador Bueno, Salvador, João Pires, Ascenso Ribeiro, Antonio Lourenço que a restabelecessem, sob pena de 500 réis de multa
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  
  


24997
primeira fonte do seguyndo regisro
“Urbanismo incipiente seiscentista”, Afonso d´Escragnolle Taunay. Revista Ilustração Brasileira*
01/11/1929


24469

  comoPontes
  Estradas antigas
25  º de 279
1632
59 registros
*No início do século XVII, o Caminho de Pinheiros era um dos mais destacados da Vila de São Paulo, por ser o único acesso à aldeia e às terras além do rio, no sentido oeste. Solicitada desde 1632, a primeira ponte (de madeira) sobre o rio foi construída apenas em 1687
•  Fontes (1)
  
  



27231

  comoPontes
  Estradas antigas
26  º de 279
1633
90 registros
Terras
•  Imagens (2)
•  Fontes (2)
  
  
  


31486
primeira fonte do seguyndo regisro
Actas da Câmara da Villa de São Paulo 1629-1639. Publicação Oficial do Arquivo Municipal de São Paulo, vol. IV
01/01/1915

27223
primeira fonte do seguyndo regisro
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte, 1949
01/01/1949

(...) que o dito caminho que vinha de Santo André para Piratininga vinha do currau que foi de Aleixo Jorge pelo mesmo caminho que vem pela ponte grande que está em Tobatingoara, e dai entrava pela vila, e vinha pela rua direita até onde está o Mosteiro dos Padres da Companhia e dai vinhah pela porta que foi de Afonso Sardinha, e daí pela rua que foi de Rodrigo Alvares e Martim Afonso, e dai, vinha sair agora do Ribeiro atravessando o Ribeiro de Anhangabai pelo mesmo caminho que hoje por ele se serve os moradores que moram daquela banda de Piratininga até defronte da barra de Piratininga aonde dava o Rio Grande. [Página 258]


26279

  comoPontes
  Estradas antigas
27  º de 279
1639
93 registros
Traslado de uma Carta de terras de sesmaria de Gaspar Gomes morador na Villa de São Paulo
•  Imagens (3)
  
  
  


24152
primeira fonte do seguyndo regisro
Sesmarias de 1602-1642, Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia Piratininga
01/01/1921

Pedido de um “pedaço de terras que está no caminho geral que vai do Cubatão para a vila de São Paulo da ponte de (ilegível) até o rio que chamam Sopirieri poa uma banda e por outra do dito caminho (...)”


26788

  comoPontes
  Estradas antigas
28  º de 279
1652
37 registros
*Fundação de Jacareí
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  



26065

  comoPontes
  Estradas antigas
29  º de 279
1685
22 registros
Documento
•  Imagens (3)
  
  



23365

  comoPontes
  Estradas antigas
30  º de 279
1687
36 registros
Construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros
•  Imagens (1)
•  Fontes (2)
  
  
  


24997
primeira fonte do seguyndo regisro
“Urbanismo incipiente seiscentista”, Afonso d´Escragnolle Taunay. Revista Ilustração Brasileira*
01/11/1929

Á medida que se povoaram os arredores de São Paulo, cresciam as obras públicas. Assim vemos a 30 de janeiro de 1687 as providências ordenadas em correição geral pelo Ouvidor Geral Thomé de Almeida Oliveira sobre a fatura da ponte de Pinheiros sobre o rio Jurubatuba (Pinheiro) “com seus aterrados de ponto a ponto” ajustando-se a obra entre a Câmara e o Reitor do Colégio. A ela deviam concorrer com quotas as Câmaras interessadas: Parnaíba, Itú, Sorocaba e os moradores dos bairros seus tributários.


25650

  comoPontes
  Estradas antigas
31  º de 279
1695
33 registros
*A vila começara a estender-se além-ponte,em 1695 havia uma casinha de palha ou sapé junto à ponte
    
    
     Fontes (2)


24628
primeira fonte do seguyndo regisro
“Memória Histórica de Sorocaba, parte III”, 1965. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)*
01/09/1965

A vila já começara a estender-se além-ponte, em 1695 havia uma casinha de palha ou sapé junto à ponte.

24471
primeira fonte do seguyndo regisro
“A História Ambiental de Sorocaba”. Fábio Navarro Manfredini, Manuel Enrique Gamero Guandique e André Henrique Rosa
01/01/2015

Castanho de Almeida (1969) declara que o aumento populacional obrigou a continuação da Rua Direita (Dr. Braguinha) até a Rua das Flores (Monsenhor João Soares). Em 1695, foi aberta a Rua de Diogo Domingues Vidigal, que para o autor pode ser a Rua da Penha até a atual Rua Miranda Azevedo. A estrada que tinha um trajeto da Praça do Conselho à ponte tornou-se Rua. Nesse ano, a cidade começava a se estender além-ponte “...havendo uma casinha de palha ou sapé junto à ponte” (ALMEIDA, 1969, p.69). [Página 105]


21711

  comoPontes
  Estradas antigas
32  º de 279
1720
46 registros
*Mapa de Sorocaba
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  
  


27876
primeira fonte do seguyndo regisro
Dagoberto Mebius - A História de Sorocaba para crianças e alunos do Ensino Fundamental I*
01/11/2003

Por volta de 1720, Sorocaba era mais ou menos assim:

1 Casa de Baltazar Fernandes; 2 Mosteiro e cemitério; 3 Aldeiamento indígena nas terras dos padres; 4 Matríz e largo; 5 Casa da Câmara e Cadeia, “casinhas” de comércio e algumas casas de moradia; 6 “passagem” do rio Sorocaba; 7 Rio Sorocaba;
8 “Caminhos” para a “villa de Ytu” e “villa” de São Paulo. [Página 24 do pdf]


27556

  comoPontes
  Estradas antigas
33  º de 279
1723
31 registros
*“Santuário Mariano, e história das imagens milagrosas de Nossa Senhora”, Agostinho de Santa Maria
•  Imagens (1)
  
  
  



6372

  comoPontes
  Estradas antigas
34  º de 279
1733
33 registros
*Futuro capitão-mor José Barros Lima construiu as suas casas à direita da ponte, dando princípio à atual rua cel. Nogueira Padilha
•  Imagens (1)
  
  
  


24628
primeira fonte do seguyndo regisro
“Memória Histórica de Sorocaba, parte III”, 1965. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)*
01/09/1965

A vila já começara a estender-se além-ponte, em 1695 havia uma casinha de palha ou sapé junto à ponte. Em 1724 (Livro de Notas no Arquivo Público), João Luís do Passo e sua mulher Luzia de Abreu, venderam por 50.000 réis a João Correia de Oliveira uma casa de taipa e coberta de palha da outra banda do rio de Sorocaba para uma rua deserta, pela mão direita, tudo que se acha da borda do rio Grande para baixo até o ribeirão de Taquarivaí. É a atual avenida São Paulo e estrada de Itú. Rua deserta, uma só casa. Mas aí por 1733 o futuro capitão-mor José Barros Lima construiu as suas casas àdireita da ponte, dando princípio à atual rua cel. Nogueira Padilha.Em 1770 e poucos, João de Almeida Pedroso aforou da Câmara por 120$ réis anuais um terreno grande que começava na casa dos Barros Lima e se limitava pela rua São Paulo e a estrada de Votorantim e assim ficou parado todo o bairro de Além-Ponte, menos a estrada e rua da Contagem ou de São Paulo que chegou até perto do Lava-Pés até o fim do século XVIII, como eram prova muitas construções de grossas taipas.O portão da rua dos Morros existia até o século passado, primeiro perto da ponte, depois na altura da atual matriz do Bom Jesus. Pouco mais ou menos de 1780 é a casa de João de Almeida Pedroso, que a fêz com ouro do Paranapanema. Depois de 1800 a chácara dividiu-se em duas, nascendo a Chácara Amarela. De ambos os lados da estrada dos Morros que as dividia em linha reta (daí o belo traçado da rua Cel. Nogueira Padilha, que começou larga por causa das tropas) existia um vale dividindo as chácaras, cujas sedes vêm vencendo o tempo, as chácaras Quinzinho de Barros e Amarela.Já pouco depois de 1732 surgem reclamações na Câmara pelo estrago das tropas na ponte, que foi reconstruída. No ano de 1818 a Câmara construiu de nôvo, um pouco acima da antiga, uma ponte de madeira. Contribuiram os "homens bons" e ricos com uma dobra e meia dobra, 25 mil réis e 12$500.Nessa época, a rua mons. João Soares e a da Penha mais a Direita (não havia a Brigadeiro Tobias, a da Penha acabando ali pela rua prof. Toledo) estavam povoadas. O sobradinho que resta na primeira (esquina da rua dr. Braguinha) é francamente do século XVIII. Ao findar essa é que a rua Direita chegou à atual Souza Pereira, ao portão do sôgro do primeiro Antônio Lopes, porque no livro do Procurador há ordem de pagar a primeira desapropriação de que se tem notícia, já com atraso, depois de 1800.


1664

  comoPontes
  Estradas antigas
35  º de 279
1741
9 registros
Caminho
  
  


3336
primeira fonte do seguyndo regisro
A Vila de São Paulo em seus primórdios – ensaio de reconstituição do núcleo urbano quinhentista
01/01/2009

Se em meados do século XVIII a paragem de Piratininga já havia perdido seu topônimo original, a senda que ia até ela, ou, antes, que por ela passava, continuou, como visto, sobrevivendo sob outra denominação. Tornou-se o caminho de Nossa Senhora do Ó (CARTAS DE DATAS, v.6, p. 54), devendo, após atingir a margem esquerda do Tietê, virar à esquerda e acompanhar o rio a jusante, até o ponto em que o atravessava por meio de uma ponte, de acordo com uma menção documental de 1741. A etapa desse caminho até a ponte, ao que parece, já estava com pouco uso na segunda metade do século XVIII, havendo sido preterida pelo caminho de Jundiaí, que saía do Piques e se bifurcava para os lados de Nossa Senhora do Ó na região da Água Branca.

26287
primeira fonte do seguyndo regisro
Revista do Arquivo Municipal, CLXXX. Edição comemorativa do 25o. aniversário da morte de Mário de Andrade, 1970
01/01/1970


1669

  comoPontes
  Estradas antigas
36  º de 279
1744
10 registros
Caminho
  
  


26287
primeira fonte do seguyndo regisro
Revista do Arquivo Municipal, CLXXX. Edição comemorativa do 25o. aniversário da morte de Mário de Andrade, 1970
01/01/1970


23364

  comoPontes
  Estradas antigas
37  º de 279
1750
24 registros
*Detalhe do mapa "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina"
•  Imagens (3)
  
  



6573

  comoPontes
  Estradas antigas
38  º de 279
1750
24 registros
Instalado o “Registro de Sorocaba” junto a ponte do mesmo nome. Salvador de Oliveira Leme é nomeado o primeiro Administrador
•  Fontes (6)
  
  
  


23999
primeira fonte do seguyndo regisro
Sorocaba no Império: comércio de animais e desenvolvimento urbano, por Cássia Maria Baddini*
01/06/2000

24628
primeira fonte do seguyndo regisro
“Memória Histórica de Sorocaba, parte III”, 1965. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)*
01/09/1965

Até 1750, porém, os tropeiros pagavam à escolha, aqui ou em Itú, pois nesse ano Cristovão Pereira ainda providenciou livros para os assentamentos daquela vila. É que pelo Itapeva, Nhaiba, São Roque era permitido viajar para São Paulo, de forma a não passar perto de Itú. Um documento antes de 1740 fixa o caminho para São Paulo pela fazenda do padre Dr. João Leite...


1726

  comoPontes
  Estradas antigas
39  º de 279
1766
68 registros
*Carta Corografica da Capitania de São Paulo
•  Imagens (1)
  
  



28256

  comoPontes
  Estradas antigas
40  º de 279
1770
43 registros
*Carta topografica da capitania de S. Paulo, e seus certoens, em que se vê os descubertos, que lhe foram tomados por Minas Geraes, como também o caminho que vai para Goias
•  Imagens (3)
  
  
  



21591

  comoPontes
  Estradas antigas
41  º de 279
1774
24 registros
José Custódio de Sá e Faria parte da ponte de Cotia
•  Fontes (1)
  
  


24863
primeira fonte do seguyndo regisro
“José Custódio de Sá e Faria e o mapa de sua viagem ao Iguatemi”, Jorge Pimentel Cintra e Rafael Henrique de Oliveira
01/01/2020


25196

  comoPontes
  Estradas antigas
42  º de 279
1805
33 registros
*Em 1805 destacava-se a necessidade de fatura de ranchos na estrada da vila de Itú até o Cubatão "para comodidade das tropas e abrigo dos condutores" que diariamente transitavam por elas com "açucares que da sua natureza exigiam não serem molhados para não perderem o valor".
•  Imagens (1)
•  Fontes (2)
  
  



25403

  comoPontes
  Estradas antigas
43  º de 279
1807
28 registros
*Mapa de Louis Delarochette (1731-1802)
•  Imagens (1)
  
  



25070

  comoPontes
  Estradas antigas
44  º de 279
1820
58 registros
*Planta da cidade, Cássia Maria Baddini
•  Imagens (1)
  
  



9099

  comoPontes
  Estradas antigas
45  º de 279
1822
227 registros
*Partes da Rua São Bento e da Ponte estavam calçadas
•  Fontes (3)
  
  


24471
primeira fonte do seguyndo regisro
“A História Ambiental de Sorocaba”. Fábio Navarro Manfredini, Manuel Enrique Gamero Guandique e André Henrique Rosa
01/01/2015

O calçamento das Ruas de Sorocaba é citado por Almeida (1951b). O autor afirma que em 1822 partes da Rua São Bento e da Ponte estavam calçadas. As obras terminaram em 1886, e as Ruas estavam revestidas por “macadam”, nome de um apedregulhamento rústico usado na capital paulista. O primeiro paralelepípedo foiusado no ano de 1921. [p. 108]


26755

  comoPontes
  Estradas antigas
46  º de 279
1828
100 registros
Jornal O Farol Paulistano
•  Imagens (2)
  
  
  



25659

  comoPontes
  Estradas antigas
47  º de 279
1835
102 registros
*Rua da Margem
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  


24628
primeira fonte do seguyndo regisro
“Memória Histórica de Sorocaba, parte III”, 1965. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)*
01/09/1965

A rua que depois de 1805 ficou se chamando do Hospital, continuava até o rio e os animais podiam sair na ponte, mas por essa época os ricos proprietários da rua Sousa Pereira levaram seus quintais até a margem, precisando a Câmara abrir de nôvo a rua da Margem lá por 1835, é verdade que sem pagar. Dessa rua desciam dois caminhos para o Supirirí que com o da rua Padre Luís se reuniam no Caminho Fundo, única saída para Ipanema e Pôrto Feliz e os bairros do Ipatinga e Terra Vermelha.

Todo o Supirirí era mato, depois capoeira, enfim brejo, onde a saparia coaxava...Não é fácil relatar os nomes, já não digo dos peões e domadores anônimos que moravam em ranchos de Sapé, de graça, nos campos reúnos, mas os dos primeiros sorocabanos que foram buscar bestas nos campos do sul, parece fora de dúvida, que foram membros da família Antunes Maciel, mostrando que mesmo genealogicamente a sucessão do bandeirante foi recolhida pelo tropeiro. [Página 121]


9322

  comoPontes
  Estradas antigas
48  º de 279
1835
102 registros
Deliberação urgente do conserto da ponte do Sarapuí na Estrada Geral em direção à Itapetininga
  
  



27973

  comoPontes
  Estradas antigas
49  º de 279
1838
77 registros
*Ensaio d´um quadro estatístico da Província de São Paulo
  
  
  



26371

  comoPontes
  Estradas antigas
50  º de 279
1842
145 registros
*Ponte
•  Fontes (1)
  
  



28231

  comoPontes
  Estradas antigas
51  º de 279
1846
68 registros
Lei No. 35 de 16 de março de 1846
  
  



25555

  comoPontes
  Estradas antigas
52  º de 279
1852
53 registros
*cotia
•  Imagens (1)
  
  



25244

  comoPontes
  Estradas antigas
53  º de 279
1853
62 registros
Caminho
•  Imagens (1)
  
  



25245

  comoPontes
  Estradas antigas
54  º de 279
1854
50 registros
A Câmara Municipal da Cidade de Iguape
•  Imagens (1)
  
  



25178

  comoPontes
  Estradas antigas
55  º de 279
1854
50 registros
Estrada sobre o Rio Pirapora
•  Imagens (1)
  
  



26037

  comoPontes
  Estradas antigas
56  º de 279
1855
64 registros
Jornal Correio Paulistano
•  Imagens (1)
  
  



25179

  comoPontes
  Estradas antigas
57  º de 279
1856
59 registros
Correio Paulistano
•  Imagens (1)
  
  
  



24574

  comoPontes
  Estradas antigas
58  º de 279
1858
51 registros
O Publicador Paulistano
     Imagens (2)
    
    
    



26766

  comoPontes
  Estradas antigas
59  º de 279
1862
51 registros
Jornal Correio Paulistano
•  Imagens (1)
  
  



28021

  comoPontes
  Estradas antigas
60  º de 279
1863
69 registros
*Revista trimensal do Instituto Histórico, Geográphico e Etnográphico Brasileiro, tomo XXVI
    
    
    
     Fontes (1)



23946

  comoPontes
  Estradas antigas
61  º de 279
1863
69 registros
Para o concerto da ponte sobre o Rio Sorocaba, estrada de Sorocaba á Porto Feliz, lugar denominado Itavuvu: 3.000$000
  
  



29246

  comoPontes
  Estradas antigas
62  º de 279
1863
69 registros
Lei N° 16, al.sp.gov.br
  
  



26543

  comoPontes
  Estradas antigas
63  º de 279
1864
96 registros
Contratos
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  



26542

  comoPontes
  Estradas antigas
64  º de 279
1864
96 registros
Expediente da Presidência da Assembléia Legislativa, 27 de agosto de 1864 (Jornal Correio Paulistano 03.09.1864)
     Imagens (1)
    
    

Correio Paulistano/SP



28608

  comoPontes
  Estradas antigas
65  º de 279
1864
96 registros
Jornal Correio Paulistano/SP
  
  



24282

  comoPontes
  Estradas antigas
66  º de 279
1864
96 registros
Ofício dirigido á câmara municipal de Sorocaba "cobrindo três contratos, por cópia, para a fatura de diversas obras nesse município, sendo um com Antonio Pereira de Camargo para a construção da ponte sobre o rio Sorocaba no bairro do Itavuvu pela quantia de 1:860$000 (...)
•  Imagens (1)
  
  



24830

  comoPontes
  Estradas antigas
67  º de 279
1865
125 registros
expedição
•  Imagens (1)
  
  



24279

  comoPontes
  Estradas antigas
68  º de 279
1870
108 registros
Portaria nomeando Martinho Guedes Pinto de Mello inspetor da estrada de Tatuí a Porto Feliz, disponibilizando ao mesmo a quantia de 1.000$ para a construção da estrada e da ponte sobre o rio Sorocaba
  
  



24839

  comoPontes
  Estradas antigas
69  º de 279
1873
73 registros
Correio Paulistano
•  Imagens (1)
  
  



21361

  comoPontes
  Estradas antigas
70  º de 279
1885
52 registros
*Mapa
     Imagens (1)
    
    



21355

  comoPontes
  Estradas antigas
71  º de 279
1885
52 registros
*Sorocaba and Ipanema Iron mines, mapa de Élisée Reclus
     Imagens (1)
    
    



24000

  comoPontes
  Estradas antigas
72  º de 279
1908
55 registros
*Divisão administrativo e divisas municipais do estado de S. Paulo. Repartição de estatística e arquivo. página 385
•  Imagens (4)
  
  
  



2288

  comoPontes
  Estradas antigas
73  º de 279
1909
42 registros
*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XIV
•  Imagens (12)
  
  
  



31486

  comoPontes
  Estradas antigas
74  º de 279
1915
47 registros
*Actas da Câmara da Villa de São Paulo 1629-1639. Publicação Oficial do Arquivo Municipal de São Paulo, vol. IV
•  Imagens (25)
  
  
  



24491

  comoPontes
  Estradas antigas
75  º de 279
1918
75 registros
*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volumes 20-21
  



25026

  comoPontes
  Estradas antigas
76  º de 279
1924
56 registros
*Caminho da Árvore Grande
     Imagens (1)
    
    
    
     Fontes (1)


26276
primeira fonte do seguyndo regisro
“Ah, se esta velha ponte de madeira, em Santa Rosália, falasse!”, 11.06.2022. Celso Ribeiro
11/06/2022

Esta foto, de 1924, de baixa resolução (colorizada para mostrar contrastes e formas), eu já postei há alguns anos, quando gerou muitos comentários e conclusões.

Não, não é a ponte do Pinga-Pinga. É a ponte de madeira da atual Rua Padre Madureira, tirada de um ponto alto de Santa Rosália. Era o "caminho da Árvore Grande", ligação do bairro da velha paineira com a fábrica de tecidos, onde até pouco tempo funcionou o hipermercado Extra.

Era uma ponte estreita e espichada, ia até onde se encontra a Praia do Sabugo. Por ela passavam pedestres e bicicletas. Não sei se era permitida a passagem de cavalos.

À esquerda, vemos algumas manchas de construção. Provavelmente de antigas olarias, como a "olaria do alemão", referência ao prussiano João Frederico Hingst, proprietário da Chácara Bela Vista, que chegava até o rio. Por ali também havia a olaria de Paschoal Pelegrino, que acabou comprando mais tarde a olaria da família Hingst. Não se percebe avenida Carlos Reinaldo Mendes, antiga estrada de Itu.

Notem que os terrenos estão praticamente vazios. Ali era ainda zona rural, assim como Santa Rosália, uma vila industrial fora do perímetro urbano. Somente em 1953 o prefeito Emerenciano Prestes de Barros estendeu a zona urbana até a ponte do Pinga-Pinga e a Rua Pedro José Senger.

À direita da foto, ainda não se vê a Metalúrgica Nossa Aparecida. Somente no início dos anos 1940 o empresário Luiz Pinto Thomaz adquiriu extensa área na Rua Padre Madureira, onde transformou a antiga fábrica de enxadas da Rua XV de Novembro (atual escola Leonor Ponto Thomaz) numa metalúrgica, depois siderúrgica, mais tarde vendida para a Villares e depois passada para a Gerdau.

Também não vemos o pontilhão ferroviário sobre a Rua Padre Madureira. Ele só foi inaugurado em 1930, quando a Estrada de Ferro Sorocabana mudou o traçado da ferrovia, duplicando-a.

E o que é aquilo que aparece no primeiro plano da foto, Marvadão? São vagões de trem. É que, na época, a ferrovia passava pela atual avenida Marginal, diante da Fábrica Santa Rosália, e ia um pouco além, onde havia uma antiga ponte, de 1875, ano em que a Sorocabana foi inaugurada.

Numa próxima postagem, falarei dos dois traçados da Sorocabana e da antiga ponte, que não existe mais, pois foi substituída pela que passa à altura da Praça Lions, totalmente de aço, em estilo inglês.

Estou postando também uma outra foto da ponte de madeira, esta de 1950, com moças, provavelmente operárias da Fábrica Santa Rosália. Ela foi mandada para a coluna, faz tempo, pelo leitor e escritor Celso Detogni.

(A foto, cujo autor desconheço, foi colorizada por Pedro Francisco Escames)Amplie as imagens para ver os detalhes


27003

  comoPontes
  Estradas antigas
77  º de 279
1930
109 registros
Correio Paulistano
•  Imagens (1)
  
  
  



25066

  comoPontes
  Estradas antigas
78  º de 279
1930
109 registros
Ponte
  
  



28869

  comoPontes
  Estradas antigas
79  º de 279
1936
73 registros
*Vila Barcelona, rua Venezuela. Acervo do Museu Histórico Sorocabano (data estimada)
•  Imagens (1)
  
  



25035

  comoPontes
  Estradas antigas
80  º de 279
1936
73 registros
Correio de São Paulo
•  Imagens (1)
  
  



2456

  comoPontes
  Estradas antigas
81  º de 279
1937
81 registros
*Anais da Biblioteca Nacional, volume 59
•  Imagens (75)
  
  
  



24468

  comoPontes
  Estradas antigas
82  º de 279
1942
92 registros
*Revista do Arquivo Municipal, Volumes 85-87
     Imagens (1)
    
    
    



2599

  comoPontes
  Estradas antigas
83  º de 279
1951
68 registros
*Castanho de Almeida
  
  
  



24689

  comoPontes
  Estradas antigas
84  º de 279
1951
68 registros
*“Pequeno Vocabulário Tupi-Português”, 1951. Padre A. Lemos Barbosa
•  Imagens (6)
•  Fontes (1)
  
  
  


24479
primeira fonte do seguyndo regisro
Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História
07/11/1965

Da planície brotam duas correntes de água que são as mais importantes, Ipanema a leste, e Sarapuí que verte para o ocidente, desaguando ambas no rio Sorocaba. Azevedo Marques (66) afirma que Byrassoyaba ou Araçoyaba significa "coberta do sol"; tal denominação foi dadapelos naturais pois, que, principalmente durante o inverno, é extensa a sombra que se projeta da montanha. Certamente a expressão deriva de Arassojaba, isto é, "rodela de penachos", utilizada pelos indigenas, para sombrear o rosto [Pe. A. LEMOS BARBOSA, Pequenos Voeabulârlo tupi-português. Livraria São José. Rio de Janeiro. 1935.]. Machado de Oliveira [Quadro Histórico da Província de 81.0 Paulo, op. cit., pâg. 215] filia a expressão Araçoiaba, grafia que já encontramos no século XVIII, a "Aracoeyambaê",que lhe deram os silvícolas e que significava, conforme a tradução dos portuguêses da época: "Morro do Ferro".


16254

  comoPontes
  Estradas antigas
85  º de 279
1952
77 registros
*Asfaltamento da Raposo Tavares até Sorocaba
  
  



24518

  comoPontes
  Estradas antigas
86  º de 279
1954
104 registros
*Histórias e Tradições da Cidade de Sao Paulo
  
  



23948

  comoPontes
  Estradas antigas
87  º de 279
1954
104 registros
*“Histórias e Tradições da Cidade de São Paulo”
•  Imagens (23)
  
  
  



25030

  comoPontes
  Estradas antigas
88  º de 279
1961
90 registros
*Tropas e Tropeiros na Formação do Brasil. José Alípio Goulart
•  Imagens (52)
  
  
  



24497

  comoPontes
  Estradas antigas
89  º de 279
1965
64 registros
“Memoria historica de Sorocaba”, Parte II. Aluísio de Almeida*
•  Imagens (3)
  
  
  



24628

  comoPontes
  Estradas antigas
90  º de 279
1965
64 registros
“Memória Histórica de Sorocaba, parte III”, 1965. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)*
•  Imagens (8)
  
  
  



27490

  comoPontes
  Estradas antigas
91  º de 279
1967
83 registros
*Atas da Câmara da cidade de São Paulo: 1562-1596, volume I, 1967. Prefeitura do município de São Paulo
•  Imagens (31)
  
  
  



27766

  comoPontes
  Estradas antigas
92  º de 279
1976
95 registros
O Barão de Iguape: Um empresário da época da independência, 1976
  
  
  



23999

  comoPontes
  Estradas antigas
93  º de 279
2000
70 registros
Sorocaba no Império: comércio de animais e desenvolvimento urbano, por Cássia Maria Baddini*
    
    
    



26809

  comoPontes
  Estradas antigas
94  º de 279
2006
94 registros
*A vila de São Paulo do Campo e seus caminhos, Revista do Arquivo Historico Municipal de São Paulo, 2006. Eudes Campos
  
  



29304

  comoPontes
  Estradas antigas
95  º de 279
2006
94 registros
*Claudia Panizzolo
  
  



3336

  comoPontes
  Estradas antigas
96  º de 279
2009
94 registros
*A Vila de São Paulo em seus primórdios – ensaio de reconstituição do núcleo urbano quinhentista
•  Imagens (17)
  
  
  



27294

  comoPontes
  Estradas antigas
97  º de 279
2013
157 registros
História de Carapicuíba. João Barcellos
•  Imagens (40)
  
  
  



24808

  comoPontes
  Estradas antigas
98  º de 279
2014
161 registros
Mapa de 1941 revela antigo percurso do rio. Giuliano Bonamim, giuliano.bonamim@jcruzeiro.com.br
•  Imagens (1)
  
  



24471

  comoPontes
  Estradas antigas
99  º de 279
2015
150 registros
*“A História Ambiental de Sorocaba”. Fábio Navarro Manfredini, Manuel Enrique Gamero Guandique e André Henrique Rosa
•  Imagens (35)
•  Fontes (1)
  
  
  



20572

  comoPontes
  Estradas antigas
100  º de 279
2018
222 registros
O “descobrimento” dos campos de Palmas e a configuração de uma problemática complexa no sul do Brasil (1841-1853). Francimar Ilha da Silva Petroli*
•  Fontes (1)
  
  



8219

  comoPontes
  Estradas antigas
101  º de 279
2019
252 registros
Mapas antigos revelam um rio Sorocaba mais selvagem. Saiba como era o percurso antes das obras de retificação
  
  



27883

  comoPontes
  Estradas antigas
102  º de 279
2020
285 registros
*“Razias”, Celso E Junko Sato Prado
•  Imagens (1)
  
  
  



27134

  comoPontes
  Estradas antigas
103  º de 279
2021
211 registros
*A vila de São Paulo de Piratininga revisitada: Governo e elites (1562-1600), 2021. Andrei Álvaro Santos Arrua. Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História. Programa de Pós-Graduação em História
  
  
  



24609

  comoPontes
  Estradas antigas
104  º de 279
2021
211 registros
*Os canhões de Ipanema: tecnologia, indústria, logística e política em 1840
•  Imagens (2)
  
  
  



28866

  comoPontes
  Estradas antigas
105  º de 279
2022
329 registros
Rio Sorocaba e córrego Itanguá serão desassoreados pela prefeitura. Ana Cláudia Martins, jornal Cruzeiro do Sul
  
  



26219

  comoPontes
  Estradas antigas
106  º de 279
2022
329 registros
Mapa
•  Imagens (1)
  
  



26276

  comoPontes
  Estradas antigas
107  º de 279
2022
329 registros
“Ah, se esta velha ponte de madeira, em Santa Rosália, falasse!”, 11.06.2022. Celso Ribeiro
•  Imagens (2)
  
  
  



29762

  comoPontes
  Estradas antigas
108  º de 279
2022
329 registros
historiadomundo.com.br/inca, Por Mariana de Oliveira Lopes Barbosa
•  Imagens (1)
  



29374

  comoPontes
  Estradas antigas
109  º de 279
2023
538 registros
CARTAS DE DATAS DE TERRAS, consulta em Projeto Compartilhar
    
    
    



4323

  comoPontes
  Estradas antigas
110  º de 279
2024
855 registros
Imagens geradas por I.A.
•  Imagens (14)
  


modo: 0
COLOR!
  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.