jesus
Selecionar ano arqiop:\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\t3074\sting3.txt 0
Atualizado em 02/11/2025 04:33:06 “D. Francisco de Souza”. Washington Luís Pereira de Sousa (1869-1957), Jornal Correio Paulistano ![]() Data: 1904 10/10/1904
• 1°. Carta escrita por João de Salazar ao Conselho das Índias • 2°. Alvará proibiu terminantemente a escravização do indígena e que revigorou o de 20 de março de 1570, que permitia a cativação dos que fossem tomados em guerra justa • 3°. A expedição de Salvador, Martim de Sá e o pirata Anthony Knivet, enviada por D. Francisco de Souza* As minas de Piraçoyaba pouco ouro tinham; não eram mais que uma montanha de ferro, o nosso Ypanema de hoje, e foram, portanto, uma decepção para d. Francisco de Souza. Apesar disso não esmoreceu; nessas proximidades levantou pelourinho e erigiu uma vila que denominou São Phelippe; do mesmo modo, depois indo examinar as minas de Bituruna, que não corresponderam á sua expectativa, também levantou pelourinho e erigiu outra vila, a vila de Monserrat.* Com a primeira cortejava o rei e com a segunda a santa de sua especial devoção; e não se esquecia dos moradores de São Paulo, porque prometia procurar-lhes com sua majestade muitos privilégios e mercês e elevar-lhes a vila á cidade, "por ter sido a primeira e principal parte onde, mediante o favor divino, descobriu minas". Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) equivocou-se dizendo ficar a vila Monserrat próxima ás minas de Biraçoyaba; confundiu Monserrat com São Phelippe supondo ter existido uma có vila. Na coleção de mapas apresentados ao árbitro pelo Barão do Rio Branco, na questão chamada das Missões, ha os mapas n°. 5-A e n°. 6-A, que localizam Monserrat a N.O. de São Paulo, além do Anhamby, e São Phelippe a oeste de São Paulo, na margem de um afluente do Anhamby. Quando Salvador Correia elevou Sorocaba a vila, diz que d. Francisco de Sousa já lá tinha mandado levantar pelourinho. - Vide em "Azevedo Marques. Apontamentos sobre Sorocaba. Martim Francisco Ribeiro de Andrada (1775-1844) (Jornal de Viagem, por diferentes vilas até Sorocaba - R.I.H.G.R., vol. 45) em 1803 esteve em Parnahyba, e nas proximidades desta vila, examinou as lavras de Bituruna, "Monserrat", Taboão e Santa Fé. O mapa da Comissão Geográfica e Geológica do Estado, situa o município de Parnahyba sua fazenda "Monserrat" e porto "Grupiara", vocabulo usado pelos mineiros daquele tempo. • 4°. Sebastião de Freitas, por alvará de 6 de junho de 1600, foi armado cavaleiro por d. Francisco de Sousa e nesse documento se faz referência aos serviços que prestara • 5°. Mapa “Le Bresil” de Nicolas Sanson (1600-1667)
Atualizado em 02/11/2025 04:33:07 Articulando escalas: Cartografia e conhecimento geográfico da bacia platina (1515-1628), 2018. Tiago Bonato, Universidade Federal do Paraná
• 1°. Falecimento Apesar da dificuldade apontada por Frias, fato é que o caminho entre São Paulo e Paraguai foi intensamente utilizado. José Carlos Viladargada, ao analisar o transito de pessoas pela região, encontrou referências a cento e oito pessoas que teriam atravessado o caminho, a grande maioria no século XVI. Na metade do século encontramos uma das primeiras referências a ele. Dona Mência Calderon, viúva de Juan de Sanabria, nomeado governador do Rio da Prata, escrevia de Assunção que se podia ir de São Vicente até ali “por cierto camiño nuevo que se habia descubierto”. • 2°. Vergara • 3°. D. Francisco parte de São Paulo para as minas de Bacaetava, Vuturuna e Jaraguá, na Serra de Biraçoiaba onde passa 6 meses Não é difícil perceber, através do trecho citado, que a circulação de indígenas e jesuítas era frequente pela terra adentro. Da mesma forma é visível que os caminhos percorridos eram indígenas, o caminho dos carijós, pelo qual os referidos freis entraram. Entradas em outras regiões da América portuguesa corroboram o fato de que diversos caminhos cortavam o interior do continente. Na virada do século, uma expedição saiu da vila de São Paulo com destino aos sertões ao norte da capitania. Apesar das poucas referências a ela na documentação, parece ter sido uma das entradas realizadas a mando do governador D. Francisco de Souza, em busca da serra de Sabarabuçu, supostamente rica em metais e minérios. • 4°. O procurador geral das Províncias do Rio da Prata e Paraguai, Manuel de Frias, escreveu ao rei • 5°. Luis de Céspedes chega ao Rio de Janeiro Na véspera da partida, Martim de Sá e seu filho, Salvador, sugerem que Céspedes deveria casar-se com Dona Vitória de Sá, irmã de Martim e tia de Salvador e “o arruinado fidalgo só podia aceitar contente esta oferta de casamento com uma herdeira bela e rica que, além de sua alta jerarquia e nascimento, recomendava-se por um dote de 40.000 ducados em caixa, além de grandes plantações de cana de açúcar e extensas propriedades territoriais”439. Em sua correspondência, o próprio Céspedes relata sobre a proposta inesperada: Se ofrecio que estos señores aficionados de mi justo agradecimiento tuvieron por bien de estimar mi persona para (...) esposso de una hija de el capitan gonçalo correa de sa sobrina del governador y poblador que fue desta tierra y assi teniendome por feliz y estimado tan buena suerte acepte el favor por pagar no resistiendo a su gusto las mercedes que tenia recebidas si bien tengo por cierto haver sido milagroso este matrimonio pues haviendo tenido impedimentos tan forçossos y passado los trabajos que tendo escritos (...) quiso nuestro señor premiar la paciencia con que los he ofrecido a su divina magestad dandome por compañera una señora tan principal como hermosa y virtuossa440. Do ponto de vista dos Sá, os interesses no casamento eram visíveis. José Vilardaga, ao estudar as conexões entre o mundo paulista e o paraguaio concorda que o matrimônio consolidava “as redes de contatos desta influente família fluminense”, que já detinha relações, aliados e privilégios em Angola, Buenos Aires e São Paulo. A união feita com Céspedes fazia com que a ponta paraguaia e de Tucumã fosse amarrada, fechando assim “sua inserção no amplo circuito de contrabando, das trocas no mercado regional platino e vicentino, dos engenhos de açúcar, do ouro paulista, do fornecimento de escravos negros e do apresamento de cativos indígenas. Um empreendimento diversificado e articulado”.441 Além do inesperado casamento, Céspedes recebeu ampla ajuda no Rio de Janeiro: Viendo esto y el no haver como tengo dicho otra embarcacion fue de parecer el governador Martin de sa que me fuese por tierra determineme de seguir su consejo diome todo lo necesario para mi avio canoas negros e infinitos regalos pero el mayor y de mas estima fue a su hermano el capitan goncalo correa de sá para que fuese haciendome merced todo el camino y allanar las dificuldades del”442 [Páginas 213 e 214] • 6°. Luís de Céspedes deixa o Rio de Janeiro em direção a Santos, com vinte dias de casado Na véspera da partida, Martim de Sá e seu filho, Salvador, sugerem que Céspedes deveria casar-se com Dona Vitória de Sá, irmã de Martim e tia de Salvador e “o arruinado fidalgo só podia aceitar contente esta oferta de casamento com uma herdeira bela e rica que, além de sua alta jerarquia e nascimento, recomendava-se por um dote de 40.000 ducados em caixa, além de grandes plantações de cana de açúcar e extensas propriedades territoriais”439. Em sua correspondência, o próprio Céspedes relata sobre a proposta inesperada: Se ofrecio que estos señores aficionados de mi justo agradecimiento tuvieron por bien de estimar mi persona para (...) esposso de una hija de el capitan gonçalo correa de sa sobrina del governador y poblador que fue desta tierra y assi teniendome por feliz y estimado tan buena suerte acepte el favor por pagar no resistiendo a su gusto las mercedes que tenia recebidas si bien tengo por cierto haver sido milagroso este matrimonio pues haviendo tenido impedimentos tan forçossos y passado los trabajos que tendo escritos (...) quiso nuestro señor premiar la paciencia con que los he ofrecido a su divina magestad dandome por compañera una señora tan principal como hermosa y virtuossa440. Do ponto de vista dos Sá, os interesses no casamento eram visíveis. José Vilardaga, ao estudar as conexões entre o mundo paulista e o paraguaio concorda que o matrimônio consolidava “as redes de contatos desta influente família fluminense”, que já detinha relações, aliados e privilégios em Angola, Buenos Aires e São Paulo. A união feita com Céspedes fazia com que a ponta paraguaia e de Tucumã fosse amarrada, fechando assim “sua inserção no amplo circuito de contrabando, das trocas no mercado regional platino e vicentino, dos engenhos de açúcar, do ouro paulista, do fornecimento de escravos negros e do apresamento de cativos indígenas. Um empreendimento diversificado e articulado”.441 Além do inesperado casamento, Céspedes recebeu ampla ajuda no Rio de Janeiro: Viendo esto y el no haver como tengo dicho otra embarcacion fue de parecer el governador Martin de sa que me fuese por tierra determineme de seguir su consejo diome todo lo necesario para mi avio canoas negros e infinitos regalos pero el mayor y de mas estima fue a su hermano el capitan goncalo correa de sá para que fuese haciendome merced todo el camino y allanar las dificuldades del”442 [Páginas 213 e 214] • 7°. Chega a Santos, onde fica por onze dias, partindo para São Paulo • 8°. Luís de Céspedes chega a São Paulo Só então é que o governador pôde chegar à vila de São Paulo de Piratininga, já no planalto, onde iniciou nova etapa de sua aventura, a que mais interessa nesse estudo. No povoado, Céspedes solicitou permissão às autoridades locais para percorrer o caminho do Paraguai, camino de San Pablo ou simplesmente camino proibido, via terrestre-fluvial que ligava a vila de São Paulo aos sertões do Guayrá e à Província do Paraguai. A escolha do caminho fez com que se multiplicassem nas fontes e na historiografia posterior as polêmicas e ambiguidades que cercam a figura do governador. • 9°. Luis de Céspedes García Xería Parte em direção ao Guayrá, via Tietê e Paraná
Atualizado em 02/11/2025 04:33:08 O Caminho do Peabiru - Eduardo Bueno
• 1°. Portugueses recolheram no Rio da Prata um machado de prata, que estava nas mãos dos charruas • 2°. Cristóvão Jacques, no comando de duas caravelas, foi encarregado do patrulhamento da costa brasileira, a fim de desestimular incursões de corsários franceses
Atualizado em 02/11/2025 04:33:09 Globe western hemisphere, de Johann Schöner ![]() Data: 1520 Créditos: Johann Schöner
• 1°. A grande viagem de Fernão de Magalhães - History Channel 10 de junho de 2023, sábado
• 1°. Partem das ilhas Canárias para o Porto de Santa Luzia, no Brasil
Atualizado em 02/11/2025 04:33:09 Um navio de Corsários Ingleses atravessou o Estreito de Magalhães até este Mar do Sul, e chegou às Províncias do Chile e Porto de Santiago no dia quatro de dezembro do último ano de setenta e oito, e roubou um Navio com uma quantidade de ouro ![]() Data: 1768 Créditos: Pedro Sarmiento de Gamboa En los años de 1579. y 1580. y noticia de la expedición que después hizo para poblarle
Atualizado em 02/11/2025 04:33:10 D. Francisco está em São Paulo/SP ![]() Data: 1998 Página 503
Atualizado em 02/11/2025 04:33:10 Mapa de América del Sur desde el Ecuador hasta el Estrecho de Magallanes, 1607. Ruy Diaz de Guzman (1559-1629) ![]() Data: 1607 Créditos: Ruy Diaz de Guzman (1559-1629) pares.mcu.es/ParesBusquedas20/catalogo/ show/16777
• 1°. Anchieta* Quanto mais podemos adiantar-nos no emaranhado das fontes, afirmamo-nos na certeza de que as "bandeiras" do ciclo do Guairá passaram por Sorocaba (então Ypanema e São Felipe), num caminho terrestre que era o mesmo antigo de São Tomé, dos nativos, e que os primeiros sorocabanos organizaram bandeiras que partiam por terra procurar o Paranapanema. Uma vista rápida sobre esse mapa nos mostrará as reduções do Guairá em frente a Sorocaba. E o rio Sorocaba incrivelmente afluente do Paranapanema! E, pior, da margem esquerda.O fazedor da carta geográfica interrogou viajantes, estes disseram: De São Felipe chega-se ao Paraná, pelo Paranapanema. Mais que depressa, o rio de Sorocaba passou a cair no Paranapanema. Uma verdade que se abusou...O caminho das bandeiras que destruíram o Guairá só podia ser esse mesmo peabirú, depois estrada de tropas com encruzilhada em Itapetininga. • 2°. “História do Brasil”, Antônio José Borges Hermida • 3°. Ouro O mapa atribuído a Ruy Diaz de Guzman (1559-1629) é uma fonte interessantíssima para o estudo do povoamento do sul do Brasil. Encontrado no Arquivo das Índias de Sevilha por Zeballos, parece ter sido feito entre 1606 e 1608, segundo Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982), baseado em Paul Groussac. Ruy Diaz de Guzman nasceu em 1559, na cidade de Assunção, no Paraguai. Filho de Alonso Riquelme de Guzman Ponce de Leon (1518-1577) e de Úrsula de Irala (n.1536). Em 1552, seu bisavô, Domingo Martinez de Irala (1506-1556) teria chegado no salto do Avanhandava às margens do rio Anhembi Sua irmã, Violante Ponce De León Y Guzmán Irala, casada com Barnabé de Contreras (n.1554), foi sogra de Bathazar Fernandes. • Sobrinhos (4):1. Bartolomeu de Torales , casou com Ana Rodrigues Cabral (1580-1661), filho(a) de e de Antonio Rodrigues Cabral (1580-1661) e de Joana de Escobar (1580-1661)Violante de Zunega (n.1560) 2. Gabriel Ponce de Leon y Contreras , casou com Maria de Torales y Zunega Fernandes (n.1585), filho(a) de e de Antonio Rodrigues Cabral (1580-1661) e de Maria de Torales y Zunega (n.1585)Maria Leme de Veiga , a Velha (n.1663)Custódia Dias "André" (1580-1661)3. Manoel Freire de Andrade (ou de Carvalho) (1580-1661) 4. Maria de Torales y Zunega , casou com Balthazar Fernandes (1540-1632), Luís Castanho de Almeida - 1904-1981 Cerca do ano de 1600 casou-se Baltazar Fernandes com Maria de Zúnega, nascida na Vila Rica de Guairá, filha de Bartolomeu de Torales e de Violante se Zúnega. O casamento de Baltazar precedeu de 30 anos a transmigração das famílias do Guairá para São Paulo. É um verdadeiro romance de aventuras este namoro a tantas léguas, de um bandeirante com uma, digamos, sul-americana.Vê-se com nitidez a união simbólica das duas raças ibéricas no coração da América. Raças que o caldeamento com os guaranís renovou em proporções gigantescas. Desse matrimônio nasceu em Vila Rica Maria de Torales, que se casou com outro vilarriquenho: Gabriel Ponce de Leon e com ele e outros parentes se transplantou para São Paulo antes de 1634 e depois de 1630. Particularmente vêem aí mencionadas três vilas: São Vicente, São Paulo e São Felipe, e ao lado desta última está a inscrição: "minas de ouro no Brasil". “Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13 Esta última é a antiga Itapebussú, para onde se haviam mudado os primitivos povoadores trazidos ao Araçoiaba por D. Francisco de Souza no fim de 1599. De fato, sabe-se que a fundação daquele governador geral no Ipanema, obedeceu ao intento de encontrar ouro e prata, nas pegadas de Afonso Sardinha, anterior de 10 anos. O arraial de Monte Serrat, título adotado pela devoção do fidalgo, teve duração efêmera e, enquanto o ambicioso reinol despedido do governo geral, andava na corte madrilenha a solicitar favores para continuar a empresa das minas, os proto-sorocabanos se transferiam para o Itavuvu. Chega Dom Francisco a São Paulo em 1610 como governador das minas e da repartição sul e confirma a mudança de lugar e de nome, embora não pudesse rever estas regiões com seus olhos de carne, tão cedo fechados á luz do mundo em Piratininga. O pelourinho concedido por d. Francisco a povoação do Ipanema foi ele, pois, transferido a São Felipe, como faz prova a carta em que estamos estudando, e que anota São Felipe com a mesma insignia que São Paulo e São Vicente. Lemos num articulista sorocabano de há uns 30 anos que ele haveria lido em papéis antigos de cartório a referência a São Felipe. Em 1661, a 3 de março, levantou-se novo pelourinho no lugar da atual Sorocaba, a légua e meia do antigo São Felipe e a três do Ipanema: era a vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba, formada com os restos da gente de Dom Francisco de Sousa e os novos povoadores vindos de Parnaíba desde 1645 com Balthazar Fernandes de Abreu. Desde então era uma vez São Felipe! Se o povo ficou chamando Itavuvu, inventou ainda outro nome: é o bairro dos Quartéis, por causa de umas ruínas até hoje existentes. Era de fato aquele povoado o mais próximo, então dos castelhanos e dos imensos povos de nativos contra quem era mister previdência, tal como Piratininga foi também fortificada. Explicará essa existência de pequena fortaleza sobreviver no mapa de D´Anville em 1733? Não porque João Cabral Camelo, em manuscrito descoberto pelo sorocabano Varnhagen, por ali passou em 1727 e só viu mataria virgem até o Tietê. O mapa de Gusman encerra um erro grave que é uma verdade que desfigurou. Quanto mais podemos adiantar-nos no emaranhado das fontes, afirmamo-nos na certeza de que as expedições do ciclo do Guairá passaram por Sorocaba (então Ypanema e São Felipe), num caminho terrestre que era o mesmo antigo de São Tomé, dos nativos, e que os primeiros sorocabanos organizaram bandeiras que partiam por terra procurar o Paranapanema. Uma vista rápida sobre esse mapa nos mostrará as reduções do Guairá em frente a Sorocaba. E o rio Sorocaba incrivelmente afluente do Paranapanema! E, pior, da margem esquerda.O fazedor da carta geográfica interrogou viajantes, estes disseram: De São Felipe chega-se ao Paraná, pelo Paranapanema. Mais que depressa, o rio de Sorocaba passou a cair no Paranapanema. Uma verdade que se abusou...O caminho das bandeiras que destruíram o Guairá só podia ser esse mesmo peabirú, depois estrada de tropas com encruzilhada em Itapetininga. Em 1634 Balthazar Fernandes assinava em Parnaíba com os dois irmãos Domingos e André (raça de povoadores), o termo de composição amigável do inventário de sua mãe Suzana Dias. A matrona contemplava no seu testamento as netas filhas do segundo casamento de Balthazar. Deve portanto recuar-se para o mínimo de 1600, senão antes, a época do primeiro casamento de Balthazar. Foi, portanto, ele em pessoa o primeiro a buscar esposa no Paraguai, donde lhe viria em 1634 o genro Gabriel Ponce de Leon com a turma de emigrados. Era, com efeito o Guayrá como que o vizinho e o "sítio da roça" aonde iam passar uma temporada os povoadores de Parnaíba e em seguida Itú e Sorocaba. Pouco depois, em 1612, Gusman escreveu “Historia argentina del descubrimiento, población y conquista de las provincias del Río de la Plata”. (...) subindo o rio do Paraná, há outro muito poderoso, que vem do Brasil chamado Paraná Pané, no qual entram muitos outros, todos muito povoados, especialmente o chamado Atiuajiua, contendo mais de 100 mil populações nativas desta nação. Nasce de uma serra que chamamos de Sobaú, que não fica longe de São Paulo, juntar-se a três torna-se poderoso; e circunda a colina de Nossa Senhora de Monserrate que tem um circuito de cinco léguas, de cuja orla os portugueses tiram daquela costa muito rico ouro de 23 quilates; e em cima dela há muitos veios de prata, perto dos quais D. Francisco de Sosa, fidalgo desta nação, fundou uma vila que ainda subsiste, e continua a fazer efeito e beneficiar das minas de ouro e prata. 3705 - Francisco de Assis Carvalho Franco - 1886-1953Conseguiu, também, pelo Espírito Santo, visando a mesma Sabarábocú, uma expedição cujo cabo foi Marcos de Azevedo, o velho, que trouxe, em 1611, amostrar de esmeraldas. [“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII”, 1954. Francisco de Assis Carvalho Franco. Página 396] Em São Paulo continuava na faina de buscar prata no Araçoiaba, que até então e sempre apenas revelou possuir ferro. Curiosa, sobre tal ponto, a notícia que dava em 1612 e portanto contemporaneamente, o escritor Rui Diás de Gusman, na sua "Argentina".Não encontrara no entanto o fidalgo português nesse local os metais nobres que tanto ambicionava. E mergulhado no isolamento dessas paragens desde janeiro de 1611, desamparado de toda sua antiga comitiva e de todo seu antigo fausto, veio por fim a perecer, em meados de junho, com o mais humilde e desabaratado dos seus antigos caminheiros do desconhecido.
Atualizado em 02/11/2025 04:33:11 Mapa “Americae Nova Tabula” de Willem Janszoon Blaeu ![]() Data: 1631 Créditos: Willem Janszoon Blaeu 01/01/1631
Atualizado em 02/11/2025 04:33:11 Heróis Indígena do Brasil. Memórias sinceras de uma raça. Autor: Geraldo Gustavo de Almeida
• 1°. Vicente Yáñez Pinzón atinge o Cabo de Santo Agostinho no litoral de Pernambuco • 2°. Expedição da qual fazia parte o Américo Vespúcio chegou em Porto Seguro* • 3°. A armada de André Gonçalves chegou a Cananéia • 4°. Vespúcio fundou a feitoria do Rio de Janeiro* • 5°. Aportou a primeira expedição colonial, com a chegada do bretão Binot Paulmier de Gonneville, a bordo do "Espoir" • 6°. Binot, o navegador francês levou consigo para a Europa Içá-Mirim, o filho de Arosca, ‘’Cacique dos Carijós’’ • 7°. Diogo Álvares "o Caramuru" já estava integrado aos Tupinambás, inimigos dos Carijós • 8°. Chegam em abril na feitoria da Bahia de Todos os Santos, muito próximo de onde hoje é Salvador • 9°. Deixam Salvador • 10°. Chegaram em Cabo Frio • 11°. Partida da nau Bretoa* • 12°. Jorge Lopes Bixorda levou à presença do Rei D. Manuel três índios brasileiros, todos vestidos de penas • 13°. Referências dos nativos a São Tomé aparecerem na “Nova Gazeta da Terra do Brasil” • 14°. Cristóvão Jacques, no comando de duas caravelas, foi encarregado do patrulhamento da costa brasileira, a fim de desestimular incursões de corsários franceses • 15°. Três embarcações adentram a baía de Guanabara • 16°. Iça-Mirim, filho do cacique Arosca, de Santa Catarina, casou-se com Susana, filha do capitão, então tomado de grande afeição pelo hóspede brasileiro, que educara com esmero • 17°. Portugueses (com a expedição de Aleixo Garcia) e espanhóis passam a procurar a célebre Lagoa subindo o Rio da Prata e Paraguai, mas sem conseguir chegar à sua nascente 1522 - Aleixo Garcia sai das costas do Paraná com dois mil índios e chega no império dos incas antes de Pizarro. • 18°. Uma frota espanhola partiu do porto de Sevilha com o objetivo de refazer a viagem de Fernando de Magalhães até as Ilhas Molucas* • 19°. Ancoraram na ilha de Santa Catarina • 20°. Terra do Brasil passou a ser chamada apenas Brasil • 21°. Pero de Góes e Rui Pinto são incumbidos de castigar os carijós, supostamente culpados do massacre da expedição de Francisco de Chaves • 22°. Envio de Diogo Leite • 23°. Martim Afonso fundeou no Rio de Janeiro • 24°. Pedro Agnez é enviado a terra • 25°. De onde partiu a expedição, com 80 soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros, que acabou aniquilada? • 26°. Fugindo à escravidão, 12 mil índios de Pernambuco e da Bahia migram para o oeste; trezentos deles chegaram ao Peru, depois de uma penosa jornada de cinco mil quilômetros através de serras, florestas, rios e pântanos • 27°. Foram criadas 14 capitanias hereditárias, divididas em 15 lotes 1534 - A criação das Capitanias Hereditárias e a vinda de colonos, cada vez em maior número, aumenta o perigo contra a liberdade dos índios. • 28°. Cabeza de Vaca desembarca em Santa Catarina Miguel - Índio guarani. Em 1541 serviu de guia a Alvar Nuñez Cabeza de Vaca no percurso entre o rio Tibaji e Assunção, onde residira algum tempo. Vinha o índio de lá e ao encontrar o adelantado ofereceu-se para guiá-lo. Aceitando o oferecimento, Cabeza de Vaca dispensou os índios de Santa Catarina, que até ali o haviam acompanhado, chegando em Assunção no dia 11 de março de 1542, depois de 143 dias de viagem. [p. 95] • 29°. Chega a Assunção do Paraguai a expedição de Alvar Nuñez Cabeça de Vaca • 30°. Francisco de Orellana “descobre” o Rio Negro • 31°. Um assentamento espanhol a “duas léguas da volta do Rio da Prata” • 32°. Construção duma rudimentar Casa-Forte (por volta de 1547), na foz do Rio Bertioga, adjacente à Ilha Guaimbê (Capitania de Santo Amaro), chamou a atenção dos Tamoios • 33°. Ataque aos índios tamoios • 34°. A bandeira de Antonio Salema, chefiado por Japú-guassú, partiu do Rio de Janeiro • 35°. Jerônimo Leitão ataca as aldeias das margens do Anhembi (Tietê) • 36°. Afonso Sardinha é eleito capitão da guerra contra os índios 1592 — Afonso Sardinha é eleito, pelos oficiais e “homens bons” da vila de São Paulo, capitão da guerra contra os índios. Esta foi a segunda grande guerra dos paulistas, e durou sete anos. Depois de Sardinha, comandaram Jorge Leitão e João do Prado. • 37°. Domingos Affonso, procurador do conselho, quem aos collegas transmittia as queixas do "povo todo" furioso por causa da renovação de posturas antigas pelo facto de irem a Mogy, a um aldeiamento de indios, "homens conhecidos que desobedeciam as leis" • 38°. Partida • 39°. Clemente Alvares está no sertão com sua tenda de ferreiro • 40°. Carta de D. Antonio de Añasco ao Sr. Diego Marín Negrón, Governador do Rio da Prata em Buenos Aires • 41°. bandeira destroçada Em 1611 Fernão Paes de Barros comanda uma bandeira e atinge o Paranapanema, destruindo as aldeias que encontra pelo caminho; a bandeira apresa 800 índios do cacique Tambiú, mas no ano seguinte é destruída pelo governador do Guairá, Antônio Anasco. • 42°. Bartolomeu de Torales escreve ao Governador Diogo Marin Negron que Sebastian Preto, português de S. Paulo levou cinco caciques com muitos índios para a dita vila de S. Paulo* Taiobá - Cacique guarani. Por muito tempo foi o terror dos castelhanos, pelos quais nutria ódio mortal em decorrência de uma traição de que fora vítima. Alguns anos antes uma autoridade de Assunção convidara-o, com mais outros três guerreiros, para ir a Vila Rica, e ali os prendeu a ferros, para obrigar sua troca por certo número de escravos. Foram ameaçados e açoitados, mas nada disso valeu. Preferiram morrer com grandeza do que satisfazer a avareza dos seus algozes. Embora acorrentado Taiobá conseguiu fugir e jurou vingança contra todo espanhol que lhe caísse nas mãos. Em vão tentaram apaziguá-lo. Não recebia mensageiros brancos e quando estes eram índios, devorava-os. O padre Montoya e seus amigos certa vez foram recebidos a flechadas. As proezas de Taiobá ensejaram-lhe o epíteto de "Guaçu". Mais tarde o jesuíta conseguiu convertê-lo, mas a conversão enfraqueceu seu poder sobre os índios, principalmente os feiticeiros, que passaram a hostilizá-lo. Em 1627 Taiobá havia atacado os bandeirantes paulistas. [p. 111] • 43°. Diogo Leite pede ao Rei para levar dez escravos indígenas para Portugal
Atualizado em 02/11/2025 04:33:13 Descriptio Americae, de Petrus Bertius ![]() Data: 1616 Créditos: Petrus Bertius
Atualizado em 02/11/2025 04:33:13 Revista Eu Sei Tudo ![]() Data: 1945 Página 18
Atualizado em 02/11/2025 04:33:13 Depois de incendiar o “Santa Ana”, o “Desire and Content” partiu em 17 de novembro de 1587 para iniciar sua viagem pelo Oceano Pacífico ![]() Data: 1625 (.245.
Atualizado em 02/11/2025 04:33:14 Mapa "Kunstmann IV" ![]() Data: 1519 Créditos: Jorge Reinel
Atualizado em 02/11/2025 04:33:14 Consulta em Wikipédia - Pedro Sarmiento de Gamboa
Atualizado em 02/11/2025 04:33:14 Filipinas
• 1°. A grande viagem de Fernão de Magalhães - History Channel 10 de junho de 2023, sábado (...) 00:36:25 Guiado pelo sol e pelas estrelas, Magalhães pôde determinar a sua latitude de sua posição. Ele conhecida relativamente bem sua posição exata ao norte ou ao sul do globo. O que ele não sabia era sua posição leste-oeste. "Isso se mostrou crítico na viagem de Magalhães, porque ao deixar o Estreito de Magalhães ele pensava que estava a alguns dias, talvez uma ou duas semanas de distância das ilhas das especiarias. Ele procurava por aquelas ilhas dia após dia, e elas não estavam lá. Ele ia atravessar o maior oceano do mundo e pensava que fosse um lago." Poucos dias antes de finalmente ficarem sem provisões, os marinheiros esqueléticos finalmente chegaram à terra. Sua jornada de adversidades no Pacífico durou cem dias. Em 16 de março de 1521, um ano e meio após sua partida na Espanha, os navios lançaram âncora na costa das Filipinas. ver mais
Atualizado em 02/11/2025 04:33:15 Em dois de junho de 1579, um dos navios da esquadra de Francis Drake, o Elizabeth, comandado por John Winter, volta à Inglaterra levando informações sobre o Brasil*
Atualizado em 02/11/2025 04:33:15 Mapa de Juan de la Cosa, também referido como carta de Juan de la Cosa ![]() Data: 1500 Autor acompanhou Cristóvão Colombo
• 1°. Principais mapas do Brasil dos séculos 16 e 17. Revista Ciência e Cultura, revistacienciaecultura.org.br 24 de março de 2024, domingo
Atualizado em 02/11/2025 04:33:15 A primeira versão conhecida dessa presença do discípulo de Jesus em terras americanas encontra-se, com efeito, na chamada Nova Gazeta Alemã, referente, segundo se sabe hoje, à viagem de um dos navios armados por Dom Nuno Manuel ![]() Data: 2023 Créditos: avozdaserra.com.br
• 1°. Planispherio contendo a Historia graphica dos principaes descobrimentos portuguezes nos seculos 15° e 16°. feito por Emiliano Augusto de Bettencourt (1825-1886) 1881 • 2°. Quem foi o primeiro descobridor do Rio da Prata e da Argentina? Alexandre Gaspar da Naia 30 de setembro de 1969, sexta-feira Também nada deveu Magalhães ao globo de Schoner de 1515, porque o estreito que nele se vê a separar o continente sul-americano da contra-parte austral denominada Brasilie Regio não é mais que uma errônea figuração do "gôlfo" (Rio da Prata) explorado em 1514 por dois navios portuguêses armados por D. Nuno Manuel e Cristóvão de Haro, e descrito na Newen Zeytung auss Pressilg Landt da seguinte maneira: "Sabei que aos 12 do mês de outubro de 1514 aqui aportou da Terra do Brasil, por falta de vitualhas, um navio que D. Nuno e Cristóvão de Haro e outros armaram ou aprestaram. São dois os navios com licença do rei de Portugal para descrever ou reconhecer a terra do Brasil. E descreveram a terra mais 600 ou 700 milhas do que antes se sabia. E assim chegaram (à altura do) Cabo da Boa Esperança que é uma ponta ou lugar que avança no mar de Norte a Sul e ainda um grau mais acima ou mais longe. E quando chegaram àquêle clima ou região, isto é, quarenta graus de altura (latitude Sul) descobriram o Brasil, com um Cabo, isto é, uma ponta ou um lugar que avança no mar. E navegaram em volta ou circum-navegaram êsse mesmo Cabo e acharam que aquêle gôlfo corre do mesmo modo que a Europa, do lado do poente para levante, isto é, situada entre o Levante ou Este e o Poente ou Oeste. Depois viram terra também do outro lado, quando tinham navegado perto de sessenta milhas em volta do Cabo, do mesmo modo que quem navega para Levante e passa o estreito de Gibraltar, isto é, passa por êle e vê a terra da Berbéria. E quando deram volta ao Cabo, como fica dito, e navegaram para Noroeste, era tão grande aí o temporal e também ventava de tal modo que não puderam navegar mais para diante. Assim foram obrigados a voltar pela Tramontana, isto é, Norte ou Meia Noite, ao outro lado e costa, isto é, à terra do Brasil." [Página 9 do pdf] ver mais
• 1°. geni.com Primeira rodovia
Atualizado em 02/11/2025 04:33:16 Globo de Johann Schöner ![]() Data: 1515
• 1°. A grande viagem de Fernão de Magalhães - History Channel 10 de junho de 2023, sábado Mas essa descoberta (do Estreito de Magalhães) tem tudo a ver com poder e dinheiro. Expedições científicas, no sentido moderno, ainda não existiam, mesmo assim os cientistas se beneficiavam da fome de lucro de reis, banqueiros e mercadores. E os cartógrafos eram os que mais se beneficiavam. Magalhães estava convencido de que encontraria uma passagem desconhecida na ponta da América do Sul. mas o que lhe dava tanta certeza? O Museu Histórico de Frankfurt (Alemanha) é o orgulhoso proprietário de um globo construído cinco anos antes da jornada de Magalhães. Um quebra-cabeças que até hoje confunde os cientistas. Frank Berger (Museu Histórico de Frankfurt): "Na América do Sul nós vemos uma rota indo entre a ponta do continente e a massa de terra da Antártica. Essa passagem é intrigante. Como essa rota ao redor da América do Sul é possível em um globo de 1515, embora Magalhães só tenha feito essa rota cinco anos depois." ver mais
• 1°. Mapas curiosos O Museu Histórico de Frankfurt (Alemanha) é o orgulhoso proprietário de um globo construído cinco anos antes da jornada de Magalhães. Um quebra-cabeças que até hoje confunde os cientistas. Frank Berger (Museu Histórico de Frankfurt): "Na América do Sul nós vemos uma rota indo entre a ponta do continente e a massa de terra da Antártica. Essa passagem é intrigante. Como essa rota ao redor da América do Sul é possível em um globo de 1515, embora Magalhães só tenha feito essa rota cinco anos depois." Quem foi o primeiro descobridor do Rio da Prata e da Argentina? Alexandre Gaspar da Naia (...) nada deveu Magalhães ao globo de Schoner de 1515, porque o estreito que nele se vê a separar o continente sul-americano da contra-parte austral denominada Brasilie Regio não é mais que uma errônea figuração do "gôlfo" (Rio da Prata) explorado em 1514 por dois navios portuguêses armados por D. Nuno Manuel e Cristóvão de Haro, e descrito na Newen Zeytung auss Pressilg Landt.
Atualizado em 02/11/2025 04:33:16 Map of the known world, de Fernando Bertelli ![]() Data: 1565 Créditos: Fernando Bertelli
Atualizado em 02/11/2025 04:33:17 Pedro Sarmiento partiu em busca do Estreito de Magalhães ![]() Data: 1678 Créditos: Pedro Sarmiento de Gamboa En los años de 1579. y 1580. y noticia de la expedición que después hizo para poblarle
Atualizado em 02/11/2025 04:33:17 Carta defendende Valdez
Atualizado em 02/11/2025 04:33:18 Mapa "Theatrum Orbis Terrarum" de Abraham Ortelius ![]() Data: 1924 Foto colorida por: Antônio Carlos
Atualizado em 02/11/2025 04:33:18 Imagens geradas por I.A.
Atualizado em 02/11/2025 04:33:19 Três embarcações adentram a baía de Guanabara
• 1°. Heróis Indígena do Brasil. Memórias sinceras de uma raça. Autor: Geraldo Gustavo de Almeida 1988 • 2°. “O brasileiro degredado”, 26.06.2019. Eduardo Bueno 26 de junho de 2019, sexta-feira
Atualizado em 02/11/2025 04:33:19 Estreito de Magalhães: atração final da Terra do Fogo ![]() Data: 2010 Créditos: viveraviagem.blogspot.com viveraviagem.blogspot.com
Atualizado em 02/11/2025 04:33:20 Boletín de la Academia Chilena de la Historia
• 1°. Ordem dada a Fernão de Magalhães* A este respeito, Portugal, com o tempo que avançou no processo de expansão do conhecimento geográfico do mundo, e a sua consequente experiência, formalizou a posse onde correspondia, para si e estranhos, com o estabelecimento de padrões, ou seja, pilares de pedra em um cujos rostos continham o texto esculpido que dava conta do ato, a autoridade em cujo nome foi executado e a data, além de alguma outra circunstância digna de memória. Esses padrões localizavam-se no continente, em um lugar visível do mar. Dezenas deles marcavam os descobrimentos portugueses na costa africana e vários ainda são visíveis depois de quase seis séculos. Embora não tenhamos conhecimento da parafernália que a acompanha, deve-se presumir que que incluía a leitura e assinatura de uma escritura notarial e algumas expressões de propriedade sobre a terra natural. No caso do Reino de Castela (ou de Espanha com todos os bens após a fusão das coroas castelhana e aragonesa na pessoa da rainha Juana), a informação conhecida trata genericamente de atos de posse sem dar conta de seus detalhes, embora a menção da ereção seja recorrente de uma cruz em cada oportunidade e o registro escrito do correspondente evento. Praticamente todas as referências feitas posteriormente a essa classe de fatos jurisdicionais incluíam tais peculiaridades. Tudo indica que, apesar de se ater a uma espécie de instrução ad hoc nocomponentes substanciais, a tradição incluía alguma ação complementardeixado ao critério de cada capitão. A primeira pista que ilustra como proceder é fornecida por o texto da instrução que o rei Carlos I deu em maio de 1518 a Fernando de Magalhães e Ruy Faleiro sobre como agir quando a expedição que já começava a se organizar para chegar a territórios nunca antes conhecidos, caso em que teriam que colocá-los ... Eu sou nossa Senhoria e sujeição procedendo da seguinte maneira ... e quando você chegar lá [a nova terra descoberta] você sairá em terra e porneis umestandarte de nossas armas, não estando na demarcação do mais sereno Rei dePortugal, nosso irmão, e você fará um assento para os notários da referida terraem que você estabelece o referido padrão: declarando em quantos graus está em latitude, e também em quantos graus está em longitude da demarcação entre estesOs reinos são os de Portugal [a linha de separação segundo o tratado de Tordesilhas]:e sendo uma terra tão povoada, você tentará conversar com as pessoas dela, nãocolocando seu povo no chão, ou pessoas que podem receber deles tanta segurança que sem suspeita pode ser feito…. Este documento dá conta das diferentes etapas a que oacto em causa: a) descida ao continente; b) colocação de registo constituído por armas reais; c) actas de notário e d) tratamento ou diálogocom a população local, se houver.A segunda indicação da preexistência de uma norma ad hoc encontra-se nauma das várias denúncias que Pedro Sarmiento de Gamboa fez ao rei FelipeII sobre o que aconteceu no Estreito de Magalhães em cumprimento ao missão de estabelecer a presença jurisdicional permanente da Espanha no si e suas regiões (neste caso, a fundação da cidade de Nombre de Jesus, em 11 de fevereiro de 1584), oportunidade em que o monarca participou que tomou posse na devida forma, o que sugere que tal circunstância deva estar sujeita a um regulamento superior de anterior validade. Sarmiento, Como será visto pelas citações de suas inúmeras ações do gênero, ele sempre aderiu ao mesmo protocolo: ereção de uma cruz, proclamação, escritura notarial e atos indicadores de domínio. Existem diferenças entre uma modalidade e outra que sugerem que a conduta seguida por Sarmiento, mantendo o substancial, deve ter correspondido ao costume estabelecido pela tradição por quase um século que teria assim alterado a forma embora, reitera-se, não a substância do mandato real original. [Páginas 61 2 62] • 2°. Pedro Sarmiento partiu em busca do Estreito de Magalhães • 3°. Pedro Sarmiento de Gamboa funda a Ciudad Real de Felipe A este respeito, Portugal, com o tempo que avançou no processo de expansão do conhecimento geográfico do mundo, e a sua consequente experiência, formalizou a posse onde correspondia, para si e estranhos, com o estabelecimento de padrões, ou seja, pilares de pedra em um cujos rostos continham o texto esculpido que dava conta do ato, a autoridade em cujo nome foi executado e a data, além de alguma outra circunstância digna de memória. Esses padrões localizavam-se no continente, em um lugar visível do mar. Dezenas deles marcavam os descobrimentos portugueses na costa africana e vários ainda são visíveis depois de quase seis séculos. Embora não tenhamos conhecimento da parafernália que a acompanha, deve-se presumir que que incluía a leitura e assinatura de uma escritura notarial e algumas expressões de propriedade sobre a terra natural. No caso do Reino de Castela (ou de Espanha com todos os bens após a fusão das coroas castelhana e aragonesa na pessoa da rainha Juana), a informação conhecida trata genericamente de atos de posse sem dar conta de seus detalhes, embora a menção da ereção seja recorrente de uma cruz em cada oportunidade e o registro escrito do correspondente evento. Praticamente todas as referências feitas posteriormente a essa classe de fatos jurisdicionais incluíam tais peculiaridades. Tudo indica que, apesar de se ater a uma espécie de instrução ad hoc no componentes substanciais, a tradição incluía alguma ação complementar deixado ao critério de cada capitão. A primeira pista que ilustra como proceder é fornecida por o texto da instrução que o rei Carlos I deu em maio de 1518 a Fernando de Magalhães e Ruy Faleiro sobre como agir quando a expedição que já começava a se organizar para chegar a territórios nunca antes conhecidos, caso em que teriam que colocá-los... Eu sou nossa Senhoria e sujeição procedendo da seguinte maneira ... e quando você chegar lá [a nova terra descoberta] você sairá em terra e porneis um estandarte de nossas armas, não estando na demarcação do mais sereno Rei de Portugal, nosso irmão, e você fará um assento para os notários da referida terra em que você estabelece o referido padrão: declarando em quantos graus está em latitude, e também em quantos graus está em longitude da demarcação entre estes Os reinos são os de Portugal [a linha de separação segundo o tratado de Tordesilhas]: e sendo uma terra tão povoada, você tentará conversar com as pessoas dela, não colocando seu povo no chão, ou pessoas que podem receber deles tanta segurança que sem suspeita pode ser feito…2. Este documento dá conta das diferentes etapas a que o acto em causa: a) descida ao continente; b) colocação de registo constituído por armas reais; c) actas de notário e d) tratamento ou diálogocom a população local, se houver. A segunda indicação da preexistência de uma norma ad hoc encontra-se na uma das várias denúncias que Pedro Sarmiento de Gamboa fez ao rei Felipe II sobre o que aconteceu no Estreito de Magalhães em cumprimento ao missão de estabelecer a presença jurisdicional permanente da Espanha no si e suas regiões (neste caso, a fundação da cidade de Nombre de Jesus, em 11 de fevereiro de 1584), oportunidade em que o monarca participou que tomou posse na devida forma, o que sugere que tal circunstância deva estar sujeita a um regulamento superior de anterior validade. Sarmiento, Como será visto pelas citações de suas inúmeras ações do gênero, ele sempre aderiu ao mesmo protocolo: ereção de uma cruz, proclamação, escritura notarial e atos indicadores de domínio. Existem diferenças entre uma modalidade e outra que sugerem que a conduta seguida por Sarmiento, mantendo o substancial, deve ter correspondido ao costume estabelecido pela tradição por quase um século que teria assim alterado a forma embora, reitera-se, não a substância do mandato real original. [Boletim da Academia Chilena de História, 2019. Páginas 61 2 62]
Atualizado em 02/11/2025 04:33:20 1587 / 1620 Orbis Terrae Compendiosa Descriptio ![]() Data: 1587 1587 / 1620 Orbis Terrae Compendiosa Descriptio
• 1°. Projeção de Mercator
Atualizado em 02/11/2025 04:33:20 Enquanto nascia o Brasil
Atualizado em 02/11/2025 04:33:21 Fernão de Magalhães e o estreito que tem hoje o seu nome, nationalgeographic.pt ![]() Data: 1924 Foto colorida por: Antônio Carlos
• 1°. Fernão de Magalhães partiu do porto de Sevilha Os preparativos exigiram dezoito meses de trabalho árduo. Magalhães recebeu cinco navios em mau estado que teve de recuperar; por outro lado, o decidido marinheiro teve de lidar com os funcionários da Casa de Contratação e do porto, ignorar as tentativas de sabotagem dos agentes portugueses e reunir uma tripulação de mais de duzentos homens – a maioria de baixa condição e de sete nacionalidades diferentes. No entanto, o almirante não se rendeu e, finalmente, no dia 10 de Agosto de 1519, a armada, formada pelo Trindad, que era o navio-almirante, o Victoria, o Conceição, o Santiago e o Santo António, levantaram âncoras. No dia 20 de Setembro, depois de encherem as despensas com os últimos aprovisionamentos, os navios fizeram-se ao mar. • 2°. Magalhães chega as ilhas Canárias, segundo No entanto, o almirante não se rendeu e, finalmente, no dia 10 de Agosto de 1519, a armada, formada pelo Trindad, que era o navio-almirante, o Victoria, o Conceição, o Santiago e o Santo António, levantaram âncoras. No dia 20 de Setembro, depois de encherem as despensas com os últimos aprovisionamentos, os navios fizeram-se ao mar. • 3°. Partida, da qual só 18 dos 250 tripulantes sobreviveram Os preparativos exigiram dezoito meses de trabalho árduo. Magalhães recebeu cinco navios em mau estado que teve de recuperar; por outro lado, o decidido marinheiro teve de lidar com os funcionários da Casa de Contratação e do porto, ignorar as tentativas de sabotagem dos agentes portugueses e reunir uma tripulação de mais de duzentos homens – a maioria de baixa condição e de sete nacionalidades diferentes. No entanto, o almirante não se rendeu e, finalmente, no dia 10 de Agosto de 1519, a armada, formada pelo Trindad, que era o navio-almirante, o Victoria, o Conceição, o Santiago e o Santo António, levantaram âncoras. No dia 20 de Setembro, depois de encherem as despensas com os últimos aprovisionamentos, os navios fizeram-se ao mar. • 4°. Fernando de Magalhães chega à baía do Rio de Janeiro Depois da escala técnica obrigatória nas ilhas Canárias, a expedição seguiu a linha da costa africana, o que começou a levantar algumas suspeitas aos capitães castelhanos – em especial a Juan de Cartagena, fiscal do rei – para quem o almirante não deixava de ser um estrangeiro que os poderia atraiçoar a qualquer momento. Magalhães tinha consciência da desconfiança que gerava. Mas não estava disposto a partilhar os seus planos. Dois meses depois de partir, avistaram o cabo Frio. Alguns dias mais tarde, no dia 13 de Dezembro, os navios chegavam à baía de Santa Luzia (Brasil) onde a tripulação pôde desfrutar do calor do clima e das suas gentes. • 5°. A expedição chegou à baía de San Julián, à entrada do estreito, na extremidade da atual costa da Argentina • 6°. Mapa "Theatrum Orbis Terrarum" de Abraham Ortelius Este mapa de Abraham Ortelius foi realizado em 1570 e inclui já o estreito de Magalhães, dando-lhe o nome do almirante português. O mapa-múndi foi inserido no Theatrum Orbis Terrarum, considerado o primeiro atlas moderno.
Atualizado em 02/11/2025 04:33:21 A Bahia e as Capitanias do Centro do Brasil, 1945
• 1°. Carta-patente de Tomé de Sousa • 2°. Depozitou-se nas mãos de Rodrigo de Arguelho* • 3°. Elevaram-se as casas do Alcaide e Carcereiro
Atualizado em 02/11/2025 04:33:22 Mapa Nova totius terrarum orbis geographica ac hydrographica tabula, de Matthäus Merian ![]() Data: 2020 Créditos: Franciely das Luz Oliveira Dimensões centro-africanas na história da exploração das minas de Ipanema e na instalação de uma Real Fábrica de Ferro no Morro do Araçoiaba, 1597-1810. Página 43
Atualizado em 02/11/2025 04:33:22 Mar Di Aethiopia Vulgo Oceanus Aethiopicus ![]() Data: 1964 Créditos: Aluísio de Almeida Página 338
Atualizado em 02/11/2025 04:33:23 Mapa de Diego Gutiérrez ![]() Data: 1562 Créditos: Gutiérrez, Diego, active 1554-1569 (mapa(.297.(.300.
Atualizado em 02/11/2025 04:33:23 Pedro Sarmiento de Gamboa funda a Ciudad Real de Felipe
Atualizado em 02/11/2025 04:33:24 Mapa ![]() Data: 1865 Página 63 do pdf
Atualizado em 02/11/2025 04:33:24 Puerto del Hambre ![]() Data: 2019 Créditos: Puerto del Hambre. Más allá de la leyenda Página 34
• 1°. Pedro Sarmiento
Atualizado em 02/11/2025 04:33:25 Mandato expedido por Francisco Duarte para que o capitão levasse albanires, ferreiros, carpinteiros e canteiros
Atualizado em 02/11/2025 04:33:25 Planispherio contendo a Historia graphica dos principaes descobrimentos portuguezes nos seculos 15° e 16°. feito por Emiliano Augusto de Bettencourt (1825-1886) ![]() Data: 1881 Créditos: Emiliano Augusto de Bettencourt (1825-1886)
• 1°. Resolveu El-Rei D. Manoel nova expedição, sob o comando de Gonçalo Coelho, com o titulo de capitão-mór • 2°. A primeira versão conhecida dessa presença do discípulo de Jesus em terras americanas encontra-se, com efeito, na chamada Nova Gazeta Alemã, referente, segundo se sabe hoje, à viagem de um dos navios armados por Dom Nuno Manuel
Atualizado em 02/11/2025 04:33:25 As desventuras de Knivet, data da consulta em arquipelagoilhabela.com.br
• 1°. Expedições • 2°. Ingleses partem para o estreito de Magalhães Poucos personagens da história de Ilhabela deixaram um registro tão incrível quanto o do inglês Anthony Knivet, autor de um dos mais impressionantes relatos sobre o Novo Mundo. Publicada em 1625, sua história é contagiante e muitas vezes inacreditável. Após mais de 10 anos pelo Brasil, suas inúmeras agruras e peripécias deixariam Indiana Jones de queixo caído. Suas desventuras começaram em 1591 como tripulante do corsário inglês Thomas Cavendish em uma épica viagem aos mares do sul. Após arquitetarem o ataque em Ilhabela, os piratas pilharam por 2 meses as vilas de Santos e São Vicente, queimando casas, navios e engenhos. Ao tentarem cruzar o Estreito de Magalhães, tempestades tragaram vários homens e barcos. Knivet perdeu vários dedos dos pés por congelamento, quase morreu de fome e frio e por pouco não o jogaram ao mar como morto. Ao retornarem ao Brasil, cerca de 100 piratas morreram em saques frustrados às vilas de Santos e de Vitória.
Atualizado em 02/11/2025 04:33:26 Map of the world by Ptolemy ![]() Data: 1964 Créditos: Aluísio de Almeida Página 337
Atualizado em 02/11/2025 04:33:26 Chegaram ao Estreito Magalhçães
Atualizado em 02/11/2025 04:33:26 Pedro Sarmiento ![]() Data: 1768 Créditos: Pedro Sarmiento de Gamboa En los años de 1579. y 1580. y noticia de la expedición que después hizo para poblarle. Página 56
Atualizado em 02/11/2025 04:33:27 Francisco de Sousa Tavares
Atualizado em 02/11/2025 04:33:27 Mapa de Heinrich Scherer (1702-1703) ilustrando a circunavegação realizada pela frota de Fernão de Magalhães em 1519-1521 ![]() Data: 1703 Créditos: Heinrich Scherer (1702-1703)
• 1°. André Gonçalves e Américo Vespúcio descobrem a baía a que deram o nome de Santa Luzia e onde, em 1535, Vasco Fernandes Coutinho fundou a vila do Espírito Santo. • 2°. Fernão de Magalhães partiu do porto de Sevilha • 3°. Magalhães chega as ilhas Canárias, segundo • 4°. Partem das ilhas Canárias para o Porto de Santa Luzia, no Brasil • 5°. Fernando de Magalhães chega à baía do Rio de Janeiro • 6°. Frota de a Fernão de Magalhães chega no Cabo de Santo Agostinho, segundo Heinrich Scherer (1702-1703) • 7°. Magalhães • 8°. A expedição chegou à baía de San Julián, à entrada do estreito, na extremidade da atual costa da Argentina • 9°. Magalhães • 10°. Fernão de Magalhães atrassou o estreito que leva seu nome • 11°. Timor • 12°. Magalhães • 13°. Magalhães • 14°. Magalhães • 15°. Oceano
Atualizado em 02/11/2025 04:33:28 Viage al Estrecho de Magallanes por el Capitán Pedro Sarmiento de Gambóa En los años de 1579. y 1580. y noticia de la expedición que después hizo para poblarle ![]() Data: 1768 En los años de 1579. y 1580. y noticia de la expedición que después hizo para poblarle. Página LXI
• 1°. avaliada em uma delas, que dizia: Don Juan de Castel-Rodrigo, Capitão Mor chegou aqui com cinco Naos da Índia, em 13 de maio de 1576. Ao lado da qual Sarmiento colocou outra, em memória de ter chegado lá o primeiro Navio do Pirú que atravessou o Estreito do Mar do Sul até o Mar do Norte a serviço do Rei, e a causa de sua viagem Uma certa tabela foi encontrada avaliada em uma delas, que dizia: Don Juan de Castel-Rodrigo, Capitão Mor chegou aqui com cinco Naos da Índia, em 13 de maio de 1576. Ao lado da qual Sarmiento colocou outra, em memória de ter chegado lá o primeiro Navio do Pirú que atravessou o Estreito do Mar do Sul até o Mar do Norte a serviço do Rei, e a causa de sua viagem. (Página LXI) • 2°. Um navio de Corsários Ingleses atravessou o Estreito de Magalhães até este Mar do Sul, e chegou às Províncias do Chile e Porto de Santiago no dia quatro de dezembro do último ano de setenta e oito, e roubou um Navio com uma quantidade de ouro Carta do Vice-Rei do Peru Dom Francisco de Toledo ao Governador do Rio da Prata, citada no artigo xi. da Instrução do mesmo Virrey a Sarmiento, p. 19. do Diário. Um Navio de Corsários Ingleses atravessou o Estreito de Magalhães até este Mar do Sul, e chegou às Províncias do Chile e Porto de Santiago no dia quatro de dezembro do último ano de setenta e oito, e roubou um Navio com uma quantidade de ouro , O que havia nesse porto: • 3°. Uma vez emitidos os despachos desta Marinha, o Vice-Rei nomeou a maior Nao "Nuestra Señora de Esperanza", a quem Pedro Sarmiento escolheu para Capitão; Uma vez emitidos os despachos desta Marinha, o Vice-Rei nomeou a maior Nao "Nuestra Señora de Esperanza", a quem Pedro Sarmiento escolheu para Capitão; • 4°. Pedro Sarmiento partiu em busca do Estreito de Magalhães • 5°. Pedro Sarmiento • 6°. Pedro Sarmiento
Atualizado em 02/11/2025 04:33:29 “O brasileiro degredado”, 26.06.2019. Eduardo Bueno
• 1°. Pedro Agnez, exilado no Brasil, retorna a Espanha Bom, em 1516 passa por aqui um cara chamado Francisco de Torrez, numa caravela, e ele fazia parte da expedição do Juan Diaz de Solís, que é a expedição que tinha tentado descobrir o Rio da Prata e que tinha descoberto um machado de prata, né, diferente do machado de ferro chinelão daqui dos portugueses e que na volta tinha naufragado na praia de Naufragados, tá aqui um dos náufragos, e que daí foram a pé até o Peabiru, você já viu essa história na minha peça, NVCNE, se não viu tá perdendo, e já viu também a história aqui no NVCNE, aqui óóó, veja aqui "O Caminho do Peabiru" que é uma história incrível. • 2°. Fernão de Magalhães partiu do porto de Sevilha • 3°. Três embarcações adentram a baía de Guanabara • 4°. Falecimento de Fernão de Magalhães em Mactan, Filipinas. Sobram apenas 18 pessoas • 5°. Gonçalo Fernandes ficou na ilha de Bornéu
Atualizado em 02/11/2025 04:33:29 O mapa da América de Sebastian Münster ![]() Data: 1540 Créditos: Sebastian Münster 01/01/1540
Atualizado em 02/11/2025 04:33:29 Carta de Diogo Flores Valdez*
Atualizado em 02/11/2025 04:33:30 Auto das perguntas feitas a dois espanhóis qu chegaram a Fortaleza de Malaca ![]() Data: 1703 Créditos: Heinrich Scherer (1702-1703)
• 1°. Partem das ilhas Canárias para o Porto de Santa Luzia, no Brasil ter às Canárias onde estiveram seis dias e souberam como as naus de Portugal eram já passadas diante para a Índia e daí foram ter ao porto de Santa Luzia que é na terra do Brasil o qual se dizia quer era já descoberto dos portugueses onde estiveram quinze dias tomando água e lenha no qual porto João Carvalho português achou um filho seu que houvera de uma negra no tempo que aí esteve com um navio português / no qual porto o dito Fernão de Magalhães// resgatou alguns paus de brasil para amostra e dali se foram ao longo da costa e foram ter ao porto de Santa Maria e daí passaram por o Cabo Frio e foram ter em uma enseada grande na qual era água doce e entrava muito por a terra a que eles não viram cabo e puseram em passar de uma ponta à outra seis dias onde tomaram água para suas naus e da dita ponta foram costeando um mês e meio até chegarem a um rio a que eles puseram nome São Julião na qual terra não havia arvoredo nenhum senão terra escalvada e muito fria no qual rio corregeram os navios e estiveram nele quatro meses e a gente da terra é • 2°. Fernando de Magalhães chega à baía do Rio de Janeiro Martinho e um Rebelo criado do dito Fernão de Magalhães e outro por nome Estêvão Dias e que dos nomes dos outros não era lembrado e os outros eram castelhanos e homens de fora do reino e foram ter às Canárias onde estiveram seis dias e souberam como as naus de Portugal eram já passadas diante para a Índia e daí foram ter ao porto de Santa Luzia que é na terra do Brasil o qual se dizia quer era já descoberto dos portugueses onde estiveram quinze dias tomando água e lenha no qual porto João Carvalho português achou um filho seu que houvera de uma negra no tempo que aí esteve com um navio português, no qual porto o dito Fernão de Magalhães resgatou alguns paus de brasil para amostra e dali se foram ao longo da costa e foram ter ao porto de Santa Maria e daí passaram por o Cabo Frio e foram ter em uma enseada grande na qual era água doce e entrava muito por a terra a que eles não viram cabo e puseram em passar de uma ponta à outra seis dias onde tomaram água para suas naus e da dita ponta foram costeando um mês e meio até chegarem a um rio a que eles puseram nome São Julião (...) • 3°. Fernando de Magalhães deixa a baía do Rio de Janeiro (ver 13 de dezembro) e prossegue em sua viagem de circunavegação do globo • 4°. Gonçalo Fernandes ficou na ilha de Bornéu
Atualizado em 02/11/2025 04:33:30 Consulta em es.m.wikipedia.org
• 1°. Nascimento de Fernando Ortiz de Zárate, em Sevilha ANDREA! Sobre o Brasilbook.com.br |