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  Caminho até Cananéa
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1 de setembro de 1531, sexta-feira
Atualizado em 28/10/2025 04:10:55
De onde partiu a expedição, com 80 soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros, que acabou aniquilada?
Cidades (8): Apiaí/SP, Cananéia/SP, Curitiba/PR, Iguape/SP, Piedade/SP, São Miguel Arcanjo/SP, Sete Barras/SP, Sorocaba/SP
Pessoas (6): Bacharel de Cananéa, Francisco de Chaves, Henrique Montes, João Ramalho, Martim Afonso de Sousa, Pero Lobo
Temas (24): Apiassava das canoas, Assunguy, Caminho do gado, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Carijós/Guaranis, Ilha de Barnabé, Maria Leme da Silva, Ouro, Peru, Prata, Rio Cubatão, Rio da Prata, Rio da Ribeira, o Isubay, Rio Iguassú, Rio Paraguay, Rio Paranapanema, Rio Sorocaba, Sabarabuçu, Serra de Cubatão , Serra Negra (Piedade), Tupi-Guarani, Ytutinga
Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo
Data: 1940
Créditos: Carvalho FrancoPágina 15
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1°. Memória Histórica, Cronológica, Topográfica e Descritiva da Cidade de Paranaguá e seu Município, Antônio Vieira dos Santos
1850
A expedição que Martim Afonso de Souza enviou as sertões de Cananéa, foi infeliz, por serem aqueles portugueses atraiçoadamente mortos pelos nativos, não constando nem um escapasse, nem mesmo o guia seu condutor; ignoram-se os pormenores deste infausto acontecimento; e nem se sabe o lugar certo onde foi tal massacre, se nos sertões das cabeceiras da Ribeira de Iguape, ou nas Serranias do Açongui, e Negra, ou se nas várzeas próximas ás grandes Cordilheiras.  ver mais

2°. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XIII, 1908
1908
Parnahyba, Baruery, Araçariguama, Porto Feliz e Sorocaba são os povoados mais velhos que poderiam disputar a honra de ter sido a primeira residência de jesuítas construída serra acima.

Qualquer delas, porém, não só pela distância em que ficavam de Paranaitú, como por terem a sua origem bem historiada não poderia ter sido a continuação daquela aldeia.Referindo-se aos Carijós que se vinham doutrinar em Maniçoba, diz o cronista que eles eram acompanhados de alguns espanhóis, não sendo provável por isso que eles viessem de outro ponto que não fosse Cananéa. Ai é que se moravam os espanhóis e era a habitação desses nativos.

Não é possível que a cronica se refira aos espanhóis e carijós de Santa Catarina, porque no ano antecedente (1552) Thomé de Souza mandou obstruir o caminho de Santa Catarina ao Paraguay.

É provável que essa obstrução se estendesse somente até ás proximidades do Iguassú porque o caminho de São Vicente ao Paraguay por Santo André ainda continuava frequentado.Dai se infere que da aldeá de Maniçoba ou de Paranaitú o caminho deveria seguir, aproveitando quando possível a vegetação de cercados que veste a região de Itú, e que dai para diante se definha em campos que estendem por Sorocaba e Sarapuhy até a proximidade de São Miguel Arcanjo, povoação situação na direção de Cananéa, para onde deveria prosseguir pelo vale da Ribeira. [Página 175]  ver mais

3°. Jornal A República
29 de março de 1911, sexta-feira
Os portugueses, ao aportarem ás costas do sul, esbarravam logo com a serra do mar, com o nosso Cubatão, gigante de granito que parecia se exibir ao invasor o acesso aos tesouros de nosso rico interior. Tivéssemos nós, no século XVI, a genial imaginação dos gregos e logo a cordilheira seria transformada em uma agremiação de Cyclopes velando zelosamente misteriosa deidade duplamente cobiçada, pela riqueza e pela formosura. O desconhecido, a interrogação do infinito, é a maior atração á que obedece o espírito humano. Transpor a serra, saber o que havia lá atrás, era indubitavelmente o primeiro desejo do aportado navegante. Não é pois de admirar que logo em 1531, partisse de Cananéa uma expedição de oitenta homens que, galgando a serra negra, atingiu os campos de Curitiba.  ver mais

4°. Memória Histórica de Xiririca (El Eldorado Paulista), Antônio Paulino de Almeida
1940
E tão conhecida se tornaram as riquezas do subsolo do vale do Ribeira, que novos horizontes acabam se surgir, assegurando-se desde já o seu ressurgimento.Para certeza disso é bastante o registro das palavras com o que o Dr. Ademar Pereira de Barros chefe do executivo estadual se dirigiu ao povo paulista em seu memorável discurso pronunciado em 27 de maio de 1939 no Teatro Municipal, comemorando a data de seu primeiro ano de governo:

“Durante muitos anos, jazeu a zona da Ribeira à espera de quem lhe compreendesse a importância e a riqueza. Projeto de aproveitamento não lhe faltaram, mas sempre, por motivo ou outro, frustrados.

No entanto, ali está sem exageros a Bolívia Brasileira, reprodução da região andina, onde, por um paradoxo geológico se agrupam jazidas de minerais cada qual mais valiosa: ouro, platina, mercúrio, prata e chumbo.

Essa imensa riqueza não podia sair do patrimônio do Estado e já então chegando da Europa as máquinas que realizarão em São Paulo o sonho do lendário Robério Dias. Novas estradas rasgarão aquele solo abençoado. E muito em breve se retificará a sua principal artéria fluvial, hoje em dia fator máximo das suas célebre e malfazejas inundações”.


Essa lenda, a nosso ver, parece de real importância, se procurarmos liga-la à existência das famosas minas de prata de Francisco de Chaves e o desaparecimento da primeira bandeira paulista, que, de Cananéia, partiu a 1° de Setembro de 1531, sob o comando de Pero Lobo, sendo inteiramente sacrificada nos sertões.

Uma relação íntima deve existir entre a denominação dada a esse ribeirão dos sertões de Pedro Cubas e a morte dos componentes daquela bandeira, cujo ponto exato onde foi sacrificada, até hoje é assunto controvertido.  ver mais

5°. Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9
1952
Cabe a Cananéa, como se vê, a glória de ter sido berço da primeira bandeira que de terras paulistas se embrenhou nos sertões do Continente. Entretanto, quer parecer que a de Pero Lôbo não foi a única dessas expedições que daquele sítio partiu. Segundo alguns historiadores teria sido Aleixo Garcia, também alí saído, pelo chamado "caminho do Paraguai", em busca do Perú, país que logrou alcançar entre Mizque e Tomina.

Limite meridional da região em que viviam os tupis, porque, para o Sul, até a lagoa dos Patos, habitavam os Carijós, justamente sobre o seu território era que vinha atingir o litoral, no dizer, ainda, de outros historiadores, o "meridiano" de Tordesilhas que separava em terras do Novo Mundo o domínio luso do de Castela. Dai a afirmativa do cosmógrafo Vespúcio, que de Cananéa para o Sul - "todo lo mas es de Castella".  ver mais

6°. Primeira estrada paulista faz 479 anos sem asfalto. Jornal O Estado de São Paulo
7 de setembro de 2010, sexta-feira
Uma das primeiras estradas do Brasil, construída em 1531 no litoral sul paulista, por ordem de Martim Afonso de Souza, continua sem asfalto. A atual rodovia SP-193 completou 479 anos no dia 1º com o trecho principal de 29 km, entre Cananeia e Jacupiranga, ainda em terra batida. A estrada foi construída por Pero Lobo, irmão de Martim Afonso, sobre o caminho indígena Peabiru, na tentativa dos portugueses de achar ouro no Vale do Ribeira. Agora os prefeitos querem que ela seja asfaltada e transformada em via turística. A Associação das Prefeituras de Cidades Estância do Estado de São Paulo encampa o movimento pela pavimentação. No domingo, moradores e usuários fizeram manifestações em Cananeia e Jacupiranga. O secretário de Turismo do Estado, José Benedito Fernandes, informou que a proposta está em estudos. Segundo o prefeito de Cananeia, Adriano Cesar Dias (PSDB), a via conhecida como Estrada do Canha liga o litoral à região de cavernas do Vale do Ribeira. É importante também para o escoamento da produção agrícola, sobretudo leite e banana. O historiador Jorge Ubirajara Proença acredita que a SP-193 foi a primeira estrada oficial aberta no Brasil.  ver mais



  Caminho até Cananéa
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26 de março de 1553, sexta-feira
Atualizado em 28/10/2025 04:10:56
Chegada a Kariesseba
Cidades (7): Botucatu/SP, Cananéia/SP, Capão Bonito/SP, Itu/SP, Paranapanema/SP, Santo Amaro/SP, Sorocaba/SP
Pessoas (3): Caiubi, senhor de Geribatiba, João Ramalho, Ulrico Schmidl
Temas (29): Assunguy, Bairro Éden, Sorocaba, Biesaie, Bilreiros de Cuaracyberá, Caminho do gado, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminho Itú-Sorocaba, Caminho Sorocaba-Itapetininga, Caminho Sorocaba-Paranapanema, Carijós/Guaranis, Cariós, Estradas antigas, Farinha e mandioca, Geografia e Mapas, Guaranis, Jeribatiba (Santo Amaro), Jurubatuba, Geraibatiba, Maniçoba, Milho, Pirapitinguí, Porcos, Rio das Cobras, Rio Geribatiba, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Schebetueba, Tupis, Ururay, Ybitirembá
Carta Corográfica da Capitania de S. Paulo Colonial
Data: 1767
Créditos: Coleção João Baptista de Campos Aguirra(mapa(rio sorocaba(.285.(.284.(.296.(.282.
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  2 relacionadas

1°. “Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden
1942
O itinerário de Ulrico Schmidl revelado no presente trabalho, extingue a uniformidade dessa afirmativa. Aliás, os autores ressalvam que o caminheiro germânico após chegar à foz do rio Tietê, no Paraná, não seguiu o seu curso, rio acima, atendendo não só às dificuldades naturais certamente conhecidas, como a insegurança das regiões marginais, habitadas por tribos sobremodo hostis.

Fazem-no por isso seguir, daquele ponto em diante, pelas terras entre o referido Tietê e o rio Paranapanema, para desse modo alcançar Botucatú e vir daí pelos caminhos clássicos até São Vicente. [p. 11]

Ele cita um aldeamento tupí Kariesseba, por onde passou, uma nação Wiessache, que habitava as margens de um rio Urquaie, e, finalmente, um povoado nativo Scherebethueba, que poderia ser o antigo lugar Geribatiba, situado a margem do rio, atualmente denominado Jurubatuba, na proximidade do atual Santo Amaro.

O rio Urquaie, citado no mesmo contexto, passou a ser considerado como sendo o grande rio Uruguai do Brasil meridional, contribuindo essa interpretação mais ainda, para que se procurasse o tão falado itinerário de Schmidl na região dos posteriores Estados de Paraná e mesmo Santa Catarina, antes de fazer o viajante chegar à extremidade Sudoeste do atual Estado de São Paulo.

Pelo que vai aqui exposto, julgamos ter esclarecido o quanto divergimos daquela concepção. Não é nas margens do rio Uruguai do Brasil meridional que vamos acompanhar a caravana de Schmidl, e sim nas margens do Anhembí ou Tietê, do mesmo rio ao qual caberia um papel histórico de alta importância, quando, cerca de meio século após, os bandeirantes paulistas haviam começado a estender cada vez mais as suas expedições para o interior. [p. 38]

No Domingos de Ramos, 26 de março de 1553 - perto de Kariessaba
4 dias e noites - Defesa na mata, perto de Kariessaba
6 dias - atravessando matas
4 dias - Estada em Wiessache, perto do Rio Urquaie.[Página 66]

No trecho da viagem até o Assunguí, o Dr. Moura faz enveredar a caravana pelo caminho tomado, 10 anos antes, por Cabeza de Vaca com seu grande séquito. Sobre essa expedição, iniciada em 29 de novembro de 1541 na foz do Itapocú, próximo da atual freguesia de Paratí, no estado de Santa Catarina, e levada a bom termo a 11 de março de 1542 em Assunção, existem melhores informações, visto que os pilotos de Cabeza de Vaca determinaram no caminho as posições como em alto mar.

Assunção - Paraguai abaixo até a sua confluência com o Paraná - Paraná acima até a foz od Iguassú - margem direita do Iguassú até a altura do rio Cotegipe - passagem do Pequirí, Cantú e afluentes - através a Serra da Esperança - curso superior do Curumbatí - passagem do Ivaí na região de Terezina - rumo Sub-Oeste pelas cabeceiras do Tibagí até onde se desvia o caminho para Santa Catarina, o mesmo que Cabeza de Vaca veio subindo - para o Oeste, pelas matas do vale do Assungí - povoado dos bilreiros e Kariesseba - atravessando o caminho para Cananéa - deixando o vale do Assunguí, para o Oeste pelos campos de Faxina, Capão Bonito e Itapetininga até a região de São Miguel Arcanjo - encruzilhada do caminho que ligava Cananéa à região de Piratininga - pelos campos de Sarapuí e Sorocaba - Biesaio, mais tarde Maniçoba ou Japiuba, hoje Itú - ao longo do Tietê até a região do rio Jurubatuba - Santo André - São Vicente. [p. 67 e 68]  ver mais

2°. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. LXXI
8 de agosto de 2022, segunda-feira
Partindo de Assunção, desceu o Paraguay e subiu o Paraná até a barra do Iguassú; dai seguiu pela margem direita até a altura do rio Cotegipe; em seguida atravessou os rios Piquery, Cantú e outros afluentes desses rios; transpôs a serra da Esperança, passou pelas cabeceiras do Corumbay, e foi cruzar o Ivahy nas cabeceiras do Tibagy, onde deixou o caminho para Santa Catarina, pelo qual subiu Cabeça de Vaca.

Aí, tomando a esquerda, pendeu para as matas do vale de Assunguy, passou pela Aldeia dos Bilreiros e de Carieseba, onde logo adeante encontrou a encruzilhada do caminho que descia para Cananéa. Prosseguindo, porém, sempre à esquerda, deixou o Vale de Assunguy, e foi sair nos Campos de Faxina, Capão Bonito e Itapetininga, pelos quais seguiu até as proximidades de São Miguel Arcanjo, deixando outra encruzilhada que servia para ligar Cananéa à região de Piratininga.Desse ponto, passando pelos campos de Sarapuhy, e de Sorocaba, foi sair em Bieasaie, mais tarde Maniçoba, ou Japyuba e hoje Itu, donde procurou o rio Tietê por cujas margens seguiu até as proximidades do rio Jurubatuba. Descansou três dias na Aldeia desse nome até que finalmente chegou a Santo André". [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. LXXI. Página 13]  ver mais


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30 de setembro de 1888, domingo. Atualizado em 25/02/2025 04:47:07
1°. Em Londres, Inglaterra, Jack, o “Estripador”, mata sua terceira e quarta vítimas, Elizabeth Stride e Catherine Eddowes




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Aleixo Garcia organizou uma expedição com centenas de índios
1525. Atualizado em 28/10/2025 10:46:28
Relacionamentos
 Cidades (4): Cananéia/SP, Miranda/MS, Piedade/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (3) Aleixo Garcia (f.1526), Francisco de Chaves (25 anos), Martim Afonso de Sousa (25 anos)
 Temas (10): Assunguy, Caminho do Peabiru, Lagoa Dourada, Ouro, Pela primeira vez, Peru, Porto dos Patos, Rio dos patos / Terras dos patos, Sabarabuçu, Sertão dos Patos

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•  Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9
1 de janeiro de 1952, terça-feira
Cabe a Cananéa, como se vê, a glória de ter sido berço da primeira bandeira que de terras paulistas se embrenhou nos sertões do Continente. Entretanto, quer parecer que a de Pero Lôbo não foi a única dessas expedições que daquele sítio partiu. Segundo alguns historiadores teria sido Aleixo Garcia, também alí saído, pelo chamado "caminho do Paraguai", em busca do Perú, país que logrou alcançar entre Mizque e Tomina.

Limite meridional da região em que viviam os tupis, porque, para o Sul, até a lagoa dos Patos, habitavam os Carijós, justamente sobre o seu território era que vinha atingir o litoral, no dizer, ainda, de outros historiadores, o "meridiano" de Tordesilhas que separava em terras do Novo Mundo o domínio luso do de Castela. Dai a afirmativa do cosmógrafo Vespúcio, que de Cananéa para o Sul - "todo lo mas es de Castella". [Página 70]




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Expedição
1678. Atualizado em 24/10/2025 03:39:54
Relacionamentos
 Cidades (3): São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Cananéia/SP
 Pessoas (4) Antônio Antunes Maciel (1685-1745), Francisco Pedroso Xavier (43 anos), João Nunes Bicudo, Manoel de Campos Bicudo
 Temas (10): Juan de Peralta, Minas de Tambó, Tupis, Rio Paraguay, Taiati (São Francisco Xavier), Léguas, Estradas antigas, Caminho do Mar, Ouro, Guayrá




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Boletim do Departamento do Estado de São Paulo. Secretaria da Educação, Volume 9 (Nova Fase), 1952
1952. Atualizado em 31/10/2025 01:14:28
Relacionamentos
 Cidades (7): Cananéia/SP, Itanhaém/SP, Paracatu/MG, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (13) Francisco de Saavedra (n.1555), Alfredo Ellis Júnior (56 anos), Antonio de Proença (1540-1605), Antonio Dias Adorno (1535-1583), Fernão Cardim (1540-1625), Frei Vicente do Salvador (1564-1639), Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Jerônimo Leitão, Manoel de Chaves, Nicolau Barreto, Orville Derby (1851-1915), Simão de Vasconcelos (1597-1671), Vasco Rodrigues Caldas
 Temas (9): Capitania de Porto Seguro, Capitania do Espirito Santo, Carijós/Guaranis, Guerra de Extermínio, Peru, Tupinaés, Caminho do Peabiru, Estradas antigas, Paraguassu
Registro mencionado
1. Caminho
18 de junho de 1926
Registros mencionados (5)
24/12/1560 - Expedição [25894]
1574 - Gabriel [26507]
20/09/1587 - Assinou, em sinal de cruz, pois era analfabeto, requerimento da Câmara sobre os índios tupiaes que procuravam a vila de livre e espontânea vontade [20485]
05/12/1593 - Depoimento sobre o ataque a Antonio de Macedo e Domingos Luis Grou no rio Jaguari: Manoel Fernandes uma das vítimas [20496]
18/06/1926 - Caminho [27708]




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Caminho
1793. Atualizado em 25/02/2025 04:45:13
Relacionamentos
 Cidades (4): Cananéia/SP, Curitiba/PR, Itapeva/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (1) Bernardo José de Lorena (37 anos)
 Temas (2): Estradas antigas, Caminho do Mar




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Quadro histórico da província de S. Paulo até o anno de 1822, 1897. José Joaquim Machado d´Oliveira (1790-1867)
1867. Atualizado em 24/10/2025 02:36:35
Relacionamentos
 Cidades (7): Araçoiaba da Serra/SP, Cubatão/SP, Itapeva/SP, Itu/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (12) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Bernardo José de Lorena (1756-1818), Brás Cubas (1507-1592), Cândido Xavier de Almeida e Sousa (1748-1831), Francisco Adolfo de Varnhagen (51 anos), Francisco de Sousa (1540-1611), Friedrich Ludwig Wilhelm Varnhagen (1783-1842), João Manso Pereira (1750-1820), Martim Francisco Ribeiro de Andrada (1775-1844), Martim Garcia Lumbria, Pedro de Sousa Pereira (1643-1687), Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853)
 Temas (11): Biscainhos, Caminho do Mar, Fazenda Ipanema, Guaianás, Metalurgia e siderurgia, Pontes, Ribeirão das Furnas, Rio Cubatão em Cubatão, Rio Sorocaba, São Filipe, O Sol
Registro mencionado
1. Caminho
1793

Começára-se a abrir de Cananéa para os campos de Curytiba (1793) um caminho atravez da serra, a bem do transito publico, o do trafico commercial que começava do litoral para cima da Serra; e constando isto ao governador, ordenou que se suspendesse essa obra, por que serviria o caminho de "asylo aos criminosos, e de extravio aos géneros sujeitos a direito".

Acossados como sempre foram os Índios selvagens por grupos armados com o nome de bandeiras, que invadiam os sertões quase sempre com o único fito de matal-os ou captival-os, pela culpa original de não pertencerem á raça branca, algumas tribos dessa gente assentaram seus alojamentos nas matas que se estendem de Sorocaba á Itapeva, e bastou isso para incutirem medo aos habitantes daqueles logares, pois não consta que da parte dos adventícios houvesse hostilidade alguma.

Informado daquela occupação o governador ordenou ao coronel Francisco Fiúza, que, entrando nessas matas com homens armados, fosse atacar os Índios de modo a exterminal-os ou a expellil-os dos seus alojamentos para que os moradores daquellas paragens pudessem viver desassombrados.
Registros mencionados (14)
1766 - Fábrica de ferro [25433]
1770 - Fornos biscainos [25427]
1793 - Caminho [25425]
19/08/1799 - O capitão Manoel de Melo Castro e o químico João Manço foram autorizxados a proceder estudos para a montagem da Fábrica de ferro por Carta Régia de D. João VI [24439]
01/05/1800 - Visita a Ypanema* [24438]
23/01/1803 - Martim Francisco visitou a fazenda dos Madureira onde lhe mostraram um poço de exploração abandonado da prata, e que devia datar de 1684 [17812]
1810 - Fábrica desde 1769 (ypera?) [22444]
1811 - Suecos trazem o primeiro piano da cidade e com eles os Protestantes [6633]
13/03/1819 - Fabrica [25436]
1822 - Friedrich Ludwig Wilhelm Varnhagen (1783-1842) retirou-se á Europa com licença ilimitada [25438]
1845 - Cruz de Ferro [25435]
1854 - “História geral do Brazil”, de Francisco Adolfo de Varnhagen, o Visconde de Porto Seguro (1816-1878) [22355]
1945 - A “Cruz de Ferro” seria uma capela? [28162]
2021 - fabrica [25431]




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Atlas do Brasil de João Teixeira Albernaz II
1666. Atualizado em 15/04/2025 23:16:04
Relacionamentos
 Cidades (11): Angra dos Reis/RJ, Cananéia/SP, Guarulhos/SP, Itanhaém/SP, Mongaguá/SP, Paranaguá/PR, Peruíbe/SP, Rio de Janeiro/RJ, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (1) Rio de Una da Conceição
 Temas (24): “o Rio Grande”, Fortes/Fortalezas, Geografia e Mapas, Ilha de Santa Catarina, Missões/Reduções jesuíticas, Ouro, Pernaguá, Redução Santo Thomé, Rio Anhemby / Tietê, Rio da Prata, Rio de Una de Iguape, Rio Guaratuba, Rio Itanhaém, Rio Paraná, Rio Paranaguá, Rio Paranapanema, Rio São Francisco, Rio Sorocaba, Rio Una, Rio Virigi, Suptrabu, Tordesilhas, Trópico de Capricórnio, Ugna





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Carta do Império do Brasil, de Conrado Jacob de Niemeyer, acervo Monteiro Tourinho
1894. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (17): Atibaia/SP, Cananéia/SP, Castro/PR, Cubatão/SP, Iguape/SP, Itanhaém/SP, Itapetininga/SP, Itapeva/SP, Itu/SP, Jundiaí/SP, Morretes/PR, Porto Feliz/SP, Santana de Parnaíba/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Xiririca (Eldorado)/SP
 Temas (5): Estradas antigas, Geografia e Mapas, Rio Anhemby / Tietê, Rio Paranapanema, Serra de Paranapiacaba




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Mapa das minas do ouro de S. Paulo, e a costa do mar que lhe pertence
1714. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (12): Bertioga/SP, Cananéia/SP, Curitiba/PR, Guaratuba/PR, Itapetininga/SP, Itu/SP, Paraty/RJ, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Taubaté/SP, Iguape/SP
 Temas (12): Caminho de Curitiba, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho do Mar, Caminho Itú-Sorocaba, Maria Leme da Silva, Caminho Sorocaba-Itapetininga, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Ilha de Santa Catarina, Pernaguá, Pitanguy, Santa Catarina




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1791
Atualizado em 28/10/2025 04:10:53
Antigo mapa, provavelmente do final do século XVIII, mostrando dados cartográficos entre os anos 1608/1791, nele notadas as fazendas jesuíticas em Guareí - São Miguel e Botucatu - Santo Inácio
Cidades (18): Botucatu/SP, Cananéia/SP, Cubatão/SP, Cuiabá/MT, Curitiba/PR, Guaratuba/PR, Guareí/SP, Iguape/SP, Itapetininga/SP, Itu/SP, Jundiaí/SP, Mogi das Cruzes/SP, Mogi Mirim/SP, Paranaguá/PR, Paranapanema/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
Pessoas (3): Filipe III, o Piedoso, Francisco de Sousa, Salvador Jorge Velho
Temas (31): Babitonga, Caminho de Curitiba, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho do Mar, Caminho Itú-Sorocaba, Caminho Sorocaba-Itapetininga, Caminho Sorocaba-Paranapanema, Caminhos até Cuiabá, Encarnação, Estradas antigas, Fazenda dos Madureira, Geografia e Mapas, Ipiranga, Maria Leme da Silva, Peabiru: Iguape , Rio Anhemby / Tietê, Rio Capitininga, Rio das Torres, Rio Guarahúba, Rio Guaratuba, Rio Paranapanema, Rio Pardo, Rio Piracicaba, Rio Sorocaba, Rio Tibagi, Rio Virigi, Rodovia Raposo Tavares, Rua Doutor Álvaro Soares, Santo Ignácio Mini, São Filipe, Trópico de Capricórnio
Antigo mapa, provavelmente do final do século XVIII*
Data: 1608
Créditos: objdigital.bn.br/acervo_digital /div_cartografia/cart325602/cart325602.jpgMostrando dados cartográficos entre os anos1608/1791
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21 de abril de 1611, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:15:23
1°. D. Francisco elevou o novo local com o nome de vila de São Filipe: “Entre 1611 e 1654, tudo é silêncio, menos as sesmarias de André Fernandes, uma das quais êle doou antes de 1648, ano de sua morte, a Baltazar”
Para Sorocaba traz a informação: “Esta Vila foi feita cidade por El Rei Felipe 3º, para dar-lhe o nome São Felipe, no tempo de Dom Francisco de Souza, Conde do Pardo, em 1611”.

1699. Atualizado em 24/10/2025 03:11:44
2°. As primeiras, na região além do Paranapanema. Assim é que em 1699 estava nos campos de Curitiba, Pascoal Moreira Cabral

19 de janeiro de 2020, domingo. Atualizado em 24/10/2025 19:47:19
3°. Mesmo após a colonização, as tradições das ceramistas Tupi persistem por mais de 500 anos em São Paulo, indica novo estudo. Por Juca, em arqueologiaeprehistoria.com

17 de abril de 2025, sexta-feira. Atualizado em 06/08/2025 04:05:50
4°. Ouro
Para Sorocaba traz a informação: “Esta Vila foi feita cidade por El Rei Felipe 3º, para dar-lhe o nome São Felipe, no tempo de Dom Francisco de Souza, Conde do Prado, em 1611”.




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Jornal do Brasil
15 de março de 1903, domingo. Atualizado em 30/10/2025 07:47:40
Relacionamentos
 Cidades (8): Cananéia/SP, Florianópolis/SC, Goa/IND, Joinville/SC, Paranaguá/PR, São Francisco do Sul/SC, São Vicente/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (4) João de Sousa, Leonardo Nunes, Pero Correia (f.1554), Simão de Vasconcelos (1597-1671)
 Temas (15): Arqueologia, Bilreiros de Cuaracyberá, Carijós/Guaranis, Cemitérios, Cristãos, Ferrovias, Habitantes, Jesuítas, Pela primeira vez, Porto dos Patos, Porto dos Patos, Portos, Rio da Prata, Tapuias, Tupis
Registros mencionados (6)
24/08/1550 - “fomos dar com os índios às suas aldeias, que estavam 4 ou 5 léguas dali, e indo achamos uns índios que andavam com grande pressa fazendo o caminho por aonde havíamos de passar, e ficaram muito tristes porque não tinham acabado” [21820]
06/10/1554 - Por isso deixou aí um Irmão para os ensinar, e ele, indo mais longe, partiu para outras nações a 6 de Outubro de 1554. Tanto o queriam seguir os Índios, mesmo em território inimigos, que quiserem cortar o cabelo à maneira dos cristãos e ir com ele como servos [27083]
25/12/1554 - Segundo Anchieta demonstra que a morte de Pero Correa e João de Sousa ocorreu depois do Natal de 1554* [26940]
09/03/1851 - Fundação de Joinville/SP [2024]
1855 - A costa entre Paranaguá recebeu os seus primeiros habitantes [2036]
22/01/1890 - Viação férrea nas provincias do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Geraes [25259]




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“Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden
1942. Atualizado em 31/10/2025 18:04:40
Relacionamentos
 Cidades (12): Assunção/PAR, Botucatu/SP, Cananéia/SP, Capão Bonito/SP, Itapetininga/SP, Itapeva/SP, Itu/SP, São Miguel Arcanjo/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sarapuí/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (21) Aleixo Garcia (f.1526), Antônio de Añasco Melgarejo (n.1559), Brás Cubas (1507-1592), Caiubi, senhor de Geribatiba, Domingo Martinez de Irala (1506-1556), Erasmo Esquert, Francisco de Chaves (1500-1600), Francisco de Sousa (1540-1611), Gentil de Assis Moura (1868-1929), Hans Staden (1525-1576), Jerônimo Leitão, Juan de Salazar y Espinosa (1508-1560), Leonardo Nunes, Luis de Céspedes García Xería (n.1588), Luiz Martins, Nicolau Barreto, Pedro de Angelis, Pedro de Angelis (1784-1859), Pero Correia (f.1554), Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937), Ulrico Schmidl (1510-1579)
 Temas (25): Biesaie, Caminho do Peabiru, Caminho do Piquiri, Caminho Sorocaba-Paranapanema, Cayacangas, Estradas antigas, Guaianás, Guaiatacás, Guayrá, Guerra de Extermínio, Juerichsabaie, Jurubatuba, Geraibatiba, Maniçoba, Rio Anhemby / Tietê, Rio Geribatiba, Rio Itapocú, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Rio Paranapanema, Rio Parnaíba , Rio Uruguai, Rio Ururay, São Paulo de Piratininga, Schebetueba, Tupis, Wiettache / Hitauchi
Registro mencionado
1. Chegada a Kariesseba
26 de março de 1553

O itinerário de Ulrico Schmidl revelado no presente trabalho, extingue a uniformidade dessa afirmativa. Aliás, os autores ressalvam que o caminheiro germânico após chegar à foz do rio Tietê, no Paraná, não seguiu o seu curso, rio acima, atendendo não só às dificuldades naturais certamente conhecidas, como a insegurança das regiões marginais, habitadas por tribos sobremodo hostis.

Fazem-no por isso seguir, daquele ponto em diante, pelas terras entre o referido Tietê e o rio Paranapanema, para desse modo alcançar Botucatú e vir daí pelos caminhos clássicos até São Vicente. [p. 11]

Ele cita um aldeamento tupí Kariesseba, por onde passou, uma nação Wiessache, que habitava as margens de um rio Urquaie, e, finalmente, um povoado nativo Scherebethueba, que poderia ser o antigo lugar Geribatiba, situado a margem do rio, atualmente denominado Jurubatuba, na proximidade do atual Santo Amaro.

O rio Urquaie, citado no mesmo contexto, passou a ser considerado como sendo o grande rio Uruguai do Brasil meridional, contribuindo essa interpretação mais ainda, para que se procurasse o tão falado itinerário de Schmidl na região dos posteriores Estados de Paraná e mesmo Santa Catarina, antes de fazer o viajante chegar à extremidade Sudoeste do atual Estado de São Paulo.

Pelo que vai aqui exposto, julgamos ter esclarecido o quanto divergimos daquela concepção. Não é nas margens do rio Uruguai do Brasil meridional que vamos acompanhar a caravana de Schmidl, e sim nas margens do Anhembí ou Tietê, do mesmo rio ao qual caberia um papel histórico de alta importância, quando, cerca de meio século após, os bandeirantes paulistas haviam começado a estender cada vez mais as suas expedições para o interior. [p. 38]

No Domingos de Ramos, 26 de março de 1553 - perto de Kariessaba
4 dias e noites - Defesa na mata, perto de Kariessaba
6 dias - atravessando matas
4 dias - Estada em Wiessache, perto do Rio Urquaie.[Página 66]

No trecho da viagem até o Assunguí, o Dr. Moura faz enveredar a caravana pelo caminho tomado, 10 anos antes, por Cabeza de Vaca com seu grande séquito. Sobre essa expedição, iniciada em 29 de novembro de 1541 na foz do Itapocú, próximo da atual freguesia de Paratí, no estado de Santa Catarina, e levada a bom termo a 11 de março de 1542 em Assunção, existem melhores informações, visto que os pilotos de Cabeza de Vaca determinaram no caminho as posições como em alto mar.

Assunção - Paraguai abaixo até a sua confluência com o Paraná - Paraná acima até a foz od Iguassú - margem direita do Iguassú até a altura do rio Cotegipe - passagem do Pequirí, Cantú e afluentes - através a Serra da Esperança - curso superior do Curumbatí - passagem do Ivaí na região de Terezina - rumo Sub-Oeste pelas cabeceiras do Tibagí até onde se desvia o caminho para Santa Catarina, o mesmo que Cabeza de Vaca veio subindo - para o Oeste, pelas matas do vale do Assungí - povoado dos bilreiros e Kariesseba - atravessando o caminho para Cananéa - deixando o vale do Assunguí, para o Oeste pelos campos de Faxina, Capão Bonito e Itapetininga até a região de São Miguel Arcanjo - encruzilhada do caminho que ligava Cananéa à região de Piratininga - pelos campos de Sarapuí e Sorocaba - Biesaio, mais tarde Maniçoba ou Japiuba, hoje Itú - ao longo do Tietê até a região do rio Jurubatuba - Santo André - São Vicente. [p. 67 e 68]
Registros mencionados (12)
1549 - Johan Ferdinand (João Fernando) vai se Buenos Aires a Santa Catarina pelo Peabiru [22060]
26/03/1553 - Chegada a Kariesseba [24787]
01/06/1560 - Partida da expedição de Bras Cubas* [19975]
01/11/1585 - Guerra de Jerônimo Leitão: expedição partiu de Santos para exterminar os Carijós [19962]
09/06/1591 - Dom Francisco de Souza tomou posse na cidade de Salvador se tornando o 7° Governador-Geral do Brasil [13717]
22/11/1603 - Hernando Arias estimula a ida de soldados de Villa Rica pelo mesmo caminho de São Paulo para estabelecer contatos [20682]
1611 - Leitão [26242]
16/07/1628 - Luis de Céspedes García Xería Parte em direção ao Guayrá, via Tietê e Paraná [17702]
21/07/1628 - Conduzido por André Fernandes, Luis Céspedes e sua comitiva chegam no “Porto misterioso": Nossa Senhora de Atocha [9120]
20/05/1676 - “quarenta días a la Villa de Sorocaba capitania de San Bisente” [21149]
30/09/1888 - Em Londres, Inglaterra, Jack, o “Estripador”, mata sua terceira e quarta vítimas, Elizabeth Stride e Catherine Eddowes [28221]
08/04/2023 - Caminho de São Tomé, hoje chamado Peabiru: Sorocaba-Paranapanema [28727]




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Memória Histórica de Xiririca (El Eldorado Paulista), Antônio Paulino de Almeida
1940. Atualizado em 31/10/2025 04:39:16
Relacionamentos
 Cidades (10): Apiaí/SP, Cananéia/SP, Capão Bonito/SP, Curitiba/PR, Iguape/SP, Iporanga/SP, Itapetininga/SP, Paranapanema/SP, Sorocaba/SP, Xiririca (Eldorado)/SP
 Pessoas (6) Adhemar Pereira de Barros (39 anos), Francisco de Chaves (1500-1600), Martim Francisco Ribeiro de Andrada (1775-1844), Pedro Cubas (1538-1628), Pero Lobo, Robério Dias (n.1600)
 Temas (19): Senhor Bom Jesus, Assunguy, Caminho do gado, Carijós/Guaranis, Casas de Fundição, El Dorado, Estradas antigas, Ouro, Ribeirão das Mortes, Rio Cubatão, Rio Cubatão (Nhundiaquara), Rio Juquiá, Serra de Paranapiacaba, Serra do Cadeado, Serra dos Itatins, Serra Negra (Piedade), Votupoca, Rio da Ribeira, o Isubay, Caminho do Mar
Registros mencionados (2)
1. De onde partiu a expedição, com 80 soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros, que acabou aniquilada?
1 de setembro de 1531

E tão conhecida se tornaram as riquezas do subsolo do vale do Ribeira, que novos horizontes acabam se surgir, assegurando-se desde já o seu ressurgimento.Para certeza disso é bastante o registro das palavras com o que o Dr. Ademar Pereira de Barros chefe do executivo estadual se dirigiu ao povo paulista em seu memorável discurso pronunciado em 27 de maio de 1939 no Teatro Municipal, comemorando a data de seu primeiro ano de governo:

“Durante muitos anos, jazeu a zona da Ribeira à espera de quem lhe compreendesse a importância e a riqueza. Projeto de aproveitamento não lhe faltaram, mas sempre, por motivo ou outro, frustrados.

No entanto, ali está sem exageros a Bolívia Brasileira, reprodução da região andina, onde, por um paradoxo geológico se agrupam jazidas de minerais cada qual mais valiosa: ouro, platina, mercúrio, prata e chumbo.

Essa imensa riqueza não podia sair do patrimônio do Estado e já então chegando da Europa as máquinas que realizarão em São Paulo o sonho do lendário Robério Dias. Novas estradas rasgarão aquele solo abençoado. E muito em breve se retificará a sua principal artéria fluvial, hoje em dia fator máximo das suas célebre e malfazejas inundações”.


Essa lenda, a nosso ver, parece de real importância, se procurarmos liga-la à existência das famosas minas de prata de Francisco de Chaves e o desaparecimento da primeira bandeira paulista, que, de Cananéia, partiu a 1° de Setembro de 1531, sob o comando de Pero Lobo, sendo inteiramente sacrificada nos sertões.

Uma relação íntima deve existir entre a denominação dada a esse ribeirão dos sertões de Pedro Cubas e a morte dos componentes daquela bandeira, cujo ponto exato onde foi sacrificada, até hoje é assunto controvertido.
2. Istoria Delle Gverre del Regno del Brasile, parte prima, 1698
1698

Ninguém deve ignorar que, não só nos tempos coloniais ou mesmo Provinciais como ainda há poucos anos atrás, as viagens para Apiaí e Faxina geralmente levadas à efeito via Iguape, Xiririca, Iporanga, por ser esse o caminho natural para a região de Serra Acima, a que está ligado o litoral sul.

A grandeza de Iguape, foi justamente por ter servido o seu porto há mais de um século, como escoadouro de toda a produção que procedia da região do Planalto, havendo mesmo uma estrada diretamente para Itapetininga, a cuja comarca pertenciam os termos de Xiririca, Iguape e Cananéa, de 1852 a 1854.

Na falta de estradas, era o Rio Ribeira a via natural pela qual transitavam as mercadorias destinadas à região Serrana e por onde subiram os bandeirantes, descobridores das minas de Apiaí e Paranapanema, tão afamada nos tempos coloniais, sendo o tráfego entre Iguape, e a zona minéria quase que ininterrupto. [Página 26]

O Ribeira, que nasce da confluência dos rios Assungui e Ribeirinha, em território do Paraná, penetra no Estado pela depressão divisória das serras Agudos Grandes e Caroca, no município de Apiaí.

Sua direção geral é de sudoeste para nordeste, correndo ao longo da serra do Mar, "até encontrar o rio Juquiá em cujo leito se lança, obrigado pela última ondulações da serra dos Itatis, que se levantam á sua frente,seguindo por ele, a rumo de noroeste para sueste até as proximidades de Iguape, onde faz bocayuva, mandando um braço por nordeste até o oceano e outro para o sul até o Mar Pequeno; este último que é um canal artificial aberto em meados do século passado (o Valle Grande), afim de facilitar as comunicações do exterior com a região banhada pelo Ribeira, separou da terra firme, o território da cidade de Iguape e seus arredores, convertendo-o e Ilha.

São seus principais afluentes pelam margem esquerda: Itapirapuan, que serve de limite entre os Estados de São Paulo e Paraná, Claro, Catas Altas, Criminosas, Palmital, Taquarí, Iporanga, Jupuverá, Taquanivira, Tijuco, Turvo, Umbahú, Andaiatú, Pedro Cubas, Quitoca, Cubatão, Moçambique, Xiririca, Braço, Coveiro, Etá, Piroupava, Una e Juquiá.

Em 1923, dizia o Correio de Cananéa: “no dia em que o rumor das rodas e das hélices for em grande parte substituídas pelo dos carros e automóveis, a Amazônia Paulista assombrará o Planalto”. [Página 27]

E tão conhecida se tornaram as riquezas do seu subsolo, que novos horizontes acabam se surgir, assegurando-se desde já o seu ressurgimento. Para certeza disso é bastante o registro das palavras com o que o Dr. Ademar Pereira de Barros chefe do executivo estadual se dirigiu ao povo paulista em seu memorável discurso pronunciado em 27 de abril no Teatro Municipal, comemorando a data de seu primeiro ano de governo:

Durante muitos anos, jazeu a zona da Ribeira à espera de quem lhe compreendesse a importância e a riqueza. Projeto de aproveitamento não lhe faltaram, mas sempre, por motivo ou outro, frustrados.

No entanto, ali está sem exageros a Bolívia Brasileira, reprodução da região andina, onde, por um paradoxo geológico se agrupam jazidas de minerais cada qual mais valiosa: ouro, platina, mercúrio, prata e chumbo.

Essa imensa riqueza não podia sair do patrimônio do Estado e já então chegando da Europa as máquinas que realizarão em São Paulo o sonho do lendário Robério Dias. Novas estradas rasgarão aquele solo abençoado. E muito em breve se retificará a sua principal artéria fluvial, hoje em dia fator máximo das suas celebres e malfazejas inundações
”. [Páginas 28 e 29]

ltara.

Outra lenda, aliás importante, é a que diz respeito à origem do nome de Ribeirão das Mortes dado a um dos muitos existentes entre o Batatal e Capão Bonito, nos sertões de Pedro Cubas. Sôbre a mesma, há duas versões .

Diz a primeira, que, descoberto um colossal aluvião de ouro pelos jesuitas, nesse ponto do vale da Ribeira, foram estes repelidos por bandeirantes, que ao mesmo local lograram chegar, resultando do choque entre os dois grupos um grande morticínio, do que se originou o nome do ribeirão.

É de notar porém , que nesta parte do litoral não penetraram os jesuitas, o que se verifica pelas construções, que nada têm das zonas por onde percorreram esses obreiros do nosso passado, pelo desconhecimento em que ficou por muitos anos esta região, o que não se daria se fòra conhecida pelos mesmos.

A segunda versão:

Existia outrora um velho Pagé, único sobrevivente da grande tribu do Itanopan, que conservava em Camocins grande quantidade de uma areia que logo despertou a cobiça dos portugueses, os quais, maneirosamente conseguiram do velho índio a revelação do local onde era a mesma encontrada, sob promessa de o tornarem seu associado.

Tempos depois, verificando o mesmo ter sido ludibriado, com a retirada do ouro para Serra Acima, procurou vingar-se, lançando Curare na fonte e matando os traidores de um só golpe.

Essa lenda, a nosso ver, parece de real importância, se procurarmos liga-la à existência das famosas minas de prata de Francisco de Chaves e o desaparecimento da primeira bandeira paulista, que, de Cananéia, partiu a 1° de Setembro de 1531, sob o comando de Pero Lobo, sendo inteiramente sacrificada nos sertões.

Uma relação íntima deve existir entre a denominação dada a esse ribeirão dos sertões de Pedro Cubas e a morte dos componentes daquela bandeira, cujo ponto exato onde foi sacrificada, até hoje éassunto controvertido. [Páginas 158 e 159]
Registros mencionados (4)
01/09/1531 - De onde partiu a expedição, com 80 soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros, que acabou aniquilada? [1413]
01/05/1592 - Em maio de 1592 partiram da Bahia e, chegando à serra do Gariru (ou Quareru, atual Serra Branca), levantaram um forte, em cumprimento à determinação régia de que pelo menos a cada 50 léguas assim se procedesse* [23132]
02/11/1647 - Descoberta da Imagem do Senhor Bom Jesus [21196]
1698 - Istoria Delle Gverre del Regno del Brasile, parte prima, 1698 [26652]




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Peabiru
1600. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (7): Botucatu/SP, Cananéia/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Curitiba/PR, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP
 Temas (10): Caminho de São Roque-Sorocaba, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Ilha de Santa Catarina, Rio Anhemby / Tietê, Rodovia Raposo Tavares, São Filipe, Tumiaru




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Ulrico Schmidel chegou a São Vicente
13 de junho de 1553, sábado. Atualizado em 13/06/2025 00:01:17
Relacionamentos
 Cidades (10): Cananéia/SP, Capão Bonito/SP, Itapetininga/SP, Itu/SP, Santo Amaro/SP, Santos/SP, São Miguel Arcanjo/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (1) Ulrico Schmidl (43 anos)
 Temas (7): Assunguy, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminho São Paulo-Santos, Caminhos até São Vicente, Estradas antigas, Rio Geribatiba




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Cabeza de Vaca desembarca em Santa Catarina
29 de março de 1541, sábado. Atualizado em 28/03/2025 23:16:34
Relacionamentos
 Cidades (3): Buenos Aires/ARG, Cananéia/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (2) Alvaro Nuñez Cabeza de Vaca (41 anos), Pedro Dorantes
 Temas (14): Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Carijós/Guaranis, Cavalos, Cristãos, Espanhóis/Espanha, Ilha de Santa Catarina, Léguas, Rio da Prata, Rio Itapocú, Rio Paraguay, Rio Paranapanema, Rio Tibagi, Santa Catarina




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Expedição de Cabeça de Vacca
1532. Atualizado em 29/10/2025 23:12:46
Relacionamentos
 Cidades (3): Araçoiaba da Serra/SP, Cananéia/SP, Paranaguá/PR
 Pessoas (1) Alvaro Nuñez Cabeza de Vaca (32 anos)
 Temas (7): Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Espanhóis/Espanha, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Iperoig, Peabiru: Iguape




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1 de janeiro de 1527, sábado
Atualizado em 28/10/2025 08:03:17
Chegada de Diogo Garcia de Moguer
Cidades (3): Cananéia/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP
Pessoas (7): Bacharel de Cananéa, Cacique Ariró, Caiubi, senhor de Geribatiba, Diogo Garcia de Moguér, Gonçalo da Costa, Jesus Cristo, Sebastião Caboto
Temas (11): Caminho do Peabiru, Canibalismo, Carijós/Guaranis, Escravizados, Estradas antigas, Ilha de Barnabé, Porto dos Patos, Rio dos patos / Terras dos patos, Tribo Arari, Tupinaés, Tupis
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Leonardo Nunes, o único jesuíta ferreiro, com mais 10 ou 12 meninos e alguns Carijós (Guaranis) partiu para São Vicente
1 de novembro de 1549, terça-feira. Atualizado em 30/10/2025 08:57:29
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 Cidades (5): Cananéia/SP, Salvador/BA, São Vicente/SP, Sorocaba/SP, Paranaguá/PR
 Pessoas (6) Ambrogio Campanaro Adorno (49 anos), Apóstolo Tomé Judas Dídimo, Diogo Jácome, Leonardo Nunes, Manuel da Nóbrega (32 anos), Tomé de Sousa (46 anos)
 Temas (4): Caminho do Peabiru, Carijós/Guaranis, Metalurgia e siderurgia, Jesuítas


  


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