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Caminho do Piquiri
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26126*Mapa
22289*Um documento sobre a demarcação das terras de Brás Cubas, de 1567, confirma esta localização na foz do Tamanduateí: “[a propriedade] começará a partir pela banda oeste que vae daí [ao] caminho de Piratininga (...) sempre pelo dito caminho assim como vae passando o rio Tamanduateí e daí corta direito sempre pelo dito caminho que vae a Piratininga que está na borda do rio Grande [Tietê] que vem do Piquiri [no atual Tatuapé] e ai vae correndo direito para o sertão”
24428*“Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP

Um documento sobre a demarcação das terras de Brás Cubas, de 1567, confirma esta localização na foz do Tamanduateí: “[a propriedade] começará a partir pela banda oeste que vae daí [ao] caminho de Piratininga (...) sempre pelo dito caminho assim como vae passando o rio Tamanduateí e daí corta direito sempre pelo dito caminho que vae a Piratininga que está na borda do rio Grande [Tietê] que vem do Piquiri [no atual Tatuapé] e ai vae correndo direito para o sertão” (Livro de Sesmarias, v. 1, p. 54).
26238“São Paulo foi fundada a 29 de agosto de 1553?”, Benedito Carneiro Bastos Barreto "Belmonte", jornal Folha de São Paulo

Parece não haver a menor dúvida sobre a existência de Piratininga antes da chegada dos doze loiolanos que vieram construir um centro de catequese na confluência do Anhangabaú e do Tamanduatí. Alí esteve Nóbrega doutrinando. Alí esteve João Ramalho comandando. E, ao contrário do que afirma Batista Pereira, Piratininga não mangrou. Depois de erguido o colégio e multiplicado o casario da colina, Piratininga ainda existia. Consultem-se as "Atas" da Câmara de S. Paulo, nos fins do Século XVI e princípios do XVII e lá se encontrarão referências a um "caminho de Piratininga".
23279“(...) o procurador do conselho requereo que se se fizesse a ponte grande abaixo desta vila e assim se limpasse os caminhos reais como são os de Birapoeira, de Pequeri, dos Pinheiros e de Ambuaçava”
21103Diogo de Lara pediu 200 braças no caminho do Piquiri, do segundo ribeiro à mão direita até o Tamanduateí. Recebeu 25 braças em quadra
4151POVOADORES DE SÃO PAULO - DIOGO DE LARA, O VELHO, data da consulta em Asbrasp

A 14 de novembro de 1598, tendo requerido à Câmara, obteve uma data de chãos para fazer casas e quintal "indo para o Pequiri do segundo ribeiro a mão direita até o rio Tamendoatei". Alegou na petição ter mulher e filhos e que lutara nas "guerras e rebates da terra" (RGCSP, VII, 52).
29374CARTAS DE DATAS DE TERRAS, consulta em Projeto Compartilhar

Diogo de Lara - 14/11/1598- Pediu 200 braças no caminho do Piquiri, do segundo ribeiro à mão direita até o Tamanduateí. Recebeu 25 braças em quadra.
8539Bandeira de Nicolau Barreto, financiada por D. Francisco estava a nova leva pronta para a partida: “desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu”*
20687*Os quatro vilariquenhos que chegaram a São Paulo aparecem na documentação oficial como soldados
20684Os oficiais da Câmara de São Paulo escreveram uma carta ao governador-geral reclamando de várias coisas, dentre elas a tentativa de Diogo Botelho de cobrar o terço dos índios descidos do sertão
27597*“Do lado espanhol”
26567*“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda

Diogo de Lara - 14/11/1598- Pediu 200 braças no caminho do Piquiri, do segundo ribeiro à mão direita até o Tamanduateí. Recebeu 25 braças em quadra.
24528*“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil

À margem esquerda do Iñeai (alto Ivaí) situaram S. Paulo (1627) e nessa mesma margem S. Antônio (1628) no lbiticoí. A leste do Taiobá e ao sul de Taiati ficava S. Miguel de Ibituruna (1628). No mais alto das serranias, Jesus Maria em terras do cacique Guiravera, a última fundada, em 1630. A leste destas duas últimas e de Encarnación estava S. Pedro, fundada em 1627. Na margem direita do Iguaçu quase na sua foz no Paraná, estava Santa Maria Maior fundada em 1626. Em 1628 já haviam fundado Arcângelos. Havia nessa região, como se vê, duas cidades espanholas e quatorze reduções jesuíticas.
9120Conduzido por André Fernandes, Luis Céspedes e sua comitiva chegam no “Porto misterioso": Nossa Senhora de Atocha
27883*“Razias”, Celso E Junko Sato Prado

Para o estudioso jesuíta, monsenhor Aluísio de Almeida, entre os anos 1608 e 1628 eram comuns as viagens subindo a Serra e daí ao baixo Paranapanema, tendo o rio Pardo como referência (Memória Histórica de Sorocaba - I, Revistas USP, 2016: 342). Também o estudioso, igualmente jesuíta, Luiz Gonzaga Cabral, ao mencionar Aleixo Garcia informa que os padres abriram estradas desde o litoral a São Paulo e outras rumo ao interior, inclusa aquela, que pela Serra Botucatu levava ao aldeamento no Paranapanema, com comunicação fluvial para o Paraná e Mato Grosso (Apud Donato, 1985: 35); sendo certo que os padres, no início colonial, foram usuários e reformadores de estradas e trilheiras nativas preexistentes, valendo-se de nativos pacificados que bem conheciam os feixes de caminhos, de onde saíam e para qual destino.

Aluísio de Almeida, explica o melhor curso deslocado da Peabiru, em Botucatu:

"A tal estrada subiu a serra, ganhou as cabeceiras do Pardo (Pardinho) antigo Espírito Santo do rio Pardo e desceu aquele rio até as alturas de Santa Cruz do rio Pardo, donde passou para o afluente Turvo e saiu nos Campos Novos do Paranapanema (nome mais novo)" - (O Vale do Paranapanema, Revista do Instituto Histórico e Geográfico - RJ, volume 247 - abril/junho de 1960: 41), sem prejuízos ao trecho prosseguinte ao Salto das Canoas (Paranan-Itu), desde onde possível a navegabilidade do Paranapanema em direção às Reduções Jesuíticas (1608/1628), e ao Rio Paraná.
26748Monções: Os Fantasmas Do Rio Um Estudo Sobre A Memória Das Monções No Vale Do Médio Tietê, Valderez Antonio Da Silva

Porém, a mais antiga expedição fluvial pelo Tietê, na qual o rio e seus acidentes figuram documentados em mapa, é a do espanhol Dom Luiz Céspedes Xeria, nomeado capitão-general do Paraguai e casado com uma portuguesa em São Vicente. (..) Em seu tosco mapa, ou borón, que Affonso de Taunay fez copiar no Arquivo Geral das Índias em Sevilha, aparece o embarcadouro por ele denominado Porto de Nossa Senhora de Atocha, Nardy Filho é um dos que opinam em favor de Araritaguaba (Porto Feliz) na busca de identificação desse porto, questão não tranquila, já que o número de léguas abaixo da Vila de "San Pablo de Brasil", quarenta, indicado por Céspedes Xeria, é bastante superior à distância que efetivamente existe até Porto Feliz.

Surge também a dúvida quanto à localização do Porto de Pirapitingui, onde teria desembarcado anos antes, em 1610, o próprio fundador de Itu, Domingos Fernandes. Pretende Nardy Filho que tanto o Porto de Nossa Senhora de Atocha, do espanhol, quanto o Pirapitingui das velhas crônicas, seriam em verdade o Araritaguaba, já conhecido e utilizado pelos paulistas de Piratininga em suas descidas ao sertão.

É de se notar ainda a existência de opinião e favor do Porto Góes, remanso imediatamente abaixo do Ytu Guaçu, a cachoeira hoje situada junto à cidade de Salto, como possível embocadouro de Céspedes Xeria e outras expedições, alegando-se sua grande proximidade com Itu.

Embora a conclusão de Nardy Filho possa parecer precipitada, ao menos no que se refere ao Pitapitingui, em seu favor está realmente o argumento de que a partir de Porto Feliz a navegação pelo Tietê torna-se mais tranquila. Porém, àquela altura do século XVII sequer a sesmaria havia sido pleiteada por Antônio Aranha Sardinha e os registros disponíveis não dão conta de nenhuma povoação estável, a não ser a possível e anterior presença se uma aldeia guaianá nos arredores do paredão de pedra, perpendicular ao rio, justamente nomeado pelos nativos Araritaguaba, no significado de pedra onde as araras comem.
24775*“Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden

Todos nós sabemos que ao tempo do governador d. Luis de Céspedes y Xeriá, em 1628, os moradores de São Paulo se serviam da via fluvial do Tietê para atingir o Guairá e daí, Assunção. Na documentação paulista a primeira referência que dela encontramos data certamente de 1602, quando, com respeito à bandeira de Nicolau Barreto, que vencera o "caminho do Piquiri", houve a alegação de que "uns dez ou doze homens que estavam em seu seguimento, mudaram de viagem e se foram pelo Anhembí abaixo". (Ata, II, 114-130).

A caravana de Nicolau Barreto, como temos notícia, fora organização de d. Francisco de Souza, o encantado do ouro e da prata e que, muito embora não mais fosse governador-geral do Brasil, conservava-se no entanto, como simples particular, na vila bandeirante, aguardando a volta daquele sertanista enviado em demanda da prata dos serranos.

Decorrente desses fatos foi a presença em São Paulo dos emissários do Paraguai, no ano seguinte de 1603, vindos de Vila Rica do Espirito Santo, a mandado de d. Antonio de Añasco e que tiveram entendimentos com d. Francisco de Sousa.

A todos então "pareceu bem pelo proveito que se esperava deste caminho se abrir e termos comércio e amizade por sermos todos cristãos e de um rei comum".

Acreditamos que aqui se tratava da via do Tietê, pois o antigo caminho aberto para o Guairá, aquele que buscava as cabeceiras do rio Paranapanema e depois o curso dos rios Tibagí, Ivaí ou Piquirí, esse da ha muito tinha relativa segurança e não carecia das precauções mandadas tomar por d. Francisco de Sousa e executadas pelos camaristas de Piratininga. Ao demais é sabido que esse fidalgo governador, tendo para isso se cercado de engenheiros e práticos topógrafos, desenhou outras vias para atingir de São Paulo mais rapidamente outros pontos onde era fama existirem metais preciosos e haja vista nesse sentido de ter se servido do vale do rio Paraíba para atingir o platô acidentado das Minas Gerais. (Atas, II, 136-138).
24362*Historia geral das bandeiras paulistas: Tomo II - Ciclo da caça ao nativos, lutas com os jesuítas e os espanhóis, invasão do Guayrá, do Itatim e do Tape, conquista do sul e do sudoeste do Brasil pelos paulistas (1628-1641), 1925. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)

Perto da confluência do Sarapoy avistara uma fazenda de gente de São Paulo, subindo canoas por este afluente que provavelmente é o Sorocaba.
24548*Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo. Volume III

O caminho de São Paulo para o Goayrá, que já existia naquele tempo (1628), seguia por Sorocaba e Itapetininga e atravessava o Rio Tibagy; e por este motivo se passou depois a dar ao Goayrá o nome de Sertão do Tibagy. Nessa região tinham os jesuítas, desde 1560, aldeado enorme quantidade de nativos, por eles catequizados durante quase setenta anos de assíduo trabalho de evangelização. [Página 35]
24880*No fluxo do Anhembi-tietê: o rio e a colonização da capitania de São Vicente nos séculos XVI e XVII, 12.2020. José Carlos Vilardaga, Universidade Federal de São Paulo

A origem do nome do rio já mobilizou estudiosos de diversas gerações. O nome Anhembi, grafado nas fontes de formas as mais variadas, como Iniambi, Anhembi, Agembi, Aiembi, Anemby, Amiembi, Anhamby, Ayembí, identifica o rio até o século XVIII, quando o nome Tietê (“rio grande”) começou a prevalecer até nomeá-lo completamente. Inicialmente, os dois nomes do rio teriam convivido, nomeando-se como Tietê o trecho da nascente até o porto de Araritaguaba, e dali até a foz como Anhembi. Alguns entendem que o Anhembi tem origem em Ai em bi (“não liso”, ou seja, rio com cachoeiras), outros que se remete a uma erva chamada nhambi, que se alastrava pelas margens; e a versão mais consensual, de que o nome deriva de rio das Anhumas, uma ave bastante presente ao longo do rio e recorrentemente descrita pelos viajantes. Tal versão nos é apresentada pela primeira vez pelo governador do Paraguai, Luis de Céspedes Xeria, que por ali navegou em 1628 rumo ao mundo paraguaio para assumir seu posto, e que nos legou mapa e relatos de sua viagem.
24775*“Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden
24485Referências e teorias sobre o nome Itapocu. Correio do Povo, de Jaraguá do Sul. José Alberto Barbosa
29350*REVISTA DO ARQUIVO MUNICIPAL
24428*“Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP
3336*A Vila de São Paulo em seus primórdios – ensaio de reconstituição do núcleo urbano quinhentista
29374CARTAS DE DATAS DE TERRAS, consulta em Projeto Compartilhar
4151POVOADORES DE SÃO PAULO - DIOGO DE LARA, O VELHO, data da consulta em Asbrasp
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len: 341763


  Caminho do Piquiri

   (-)  1º de (21)
   
1560ID: 26126
Mapa
Atualizado em 31/10/2025 14:23:56
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  Caminho do Piquiri

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1567
Um documento sobre a demarcação das terras de Brás Cubas, de 1567, confirma esta localização na foz do Tamanduateí: “[a propriedade] começará a partir pela banda oeste que vae daí [ao] caminho de Piratininga (...) sempre pelo dito caminho assim como vae passando o rio Tamanduateí e daí corta direito sempre pelo dito caminho que vae a Piratininga que está na borda do rio Grande [Tietê] que vem do Piquiri [no atual Tatuapé] e ai vae correndo direito para o sertão”
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  Caminho do Piquiri

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24 de maio de 1591, sexta-feiraID: 23279
“(...) o procurador do conselho requereo que se se fizesse a ponte ...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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  Caminho do Piquiri

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14 de novembro de 1598, sábadoID: 21103
Diogo de Lara pediu 200 braças no caminho do Piquiri, do segundo ri...
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  Caminho do Piquiri

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Agosto de 1602
Bandeira de Nicolau Barreto, financiada por D. Francisco estava a nova leva pronta para a partida: “desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu”*
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  Caminho do Piquiri

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Os quatro vilariquenhos que chegaram a São Paulo aparecem na docume...
Atualizado em 25/02/2025 04:41:38
  
  
  



  Caminho do Piquiri

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19 de julho de 1603, sábadoID: 20684
Os oficiais da Câmara de São Paulo escreveram uma carta ao governad...
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  Caminho do Piquiri

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1628ID: 27597
“Do lado espanhol”
Atualizado em 31/10/2025 06:21:45
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  Caminho do Piquiri

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21 de julho de 1628, sexta-feira
Conduzido por André Fernandes, Luis Céspedes e sua comitiva chegam no “Porto misterioso": Nossa Senhora de Atocha
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  Caminho do Piquiri

   (-)  10º de (21)
   
1942
“Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden
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  Caminho do Piquiri

   (-)  11º de (21)
   
14 de julho de 1989, sexta-feira
Referências e teorias sobre o nome Itapocu. Correio do Povo, de Jaraguá do Sul. José Alberto Barbosa
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  Caminho do Piquiri

   (-)  12º de (21)
   
2006
REVISTA DO ARQUIVO MUNICIPAL
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  Caminho do Piquiri

   (-)  13º de (21)
   
2008
“Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP
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Registros mencionados (45):
01/02/1531 - Envio de Diogo Leite
17/08/1531 - Diário de Pero Lopes
01/09/1531 - De onde partiu a expedição, com 80 soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros, que acabou aniquilada?
22/05/1532 - Os navios de Martim Afonso e seu irmão Pedro Lopes parte de São Vicente com destino a Portugal
01/10/1532 - Martim Afonso preside a primeira eleição popular no planalto de Piratininga e instala a primeira Câmara de Vereadores na Borda do Campo*
10/10/1532 - Martim Afonso concede sesmarias
01/01/1543 - *Bras Cubas funda aí uma casa de misericórdia, primeiro estabelecimento do gênero criado no Brasil
01/08/1549 - Pediu ao capitão Antônio de Oliveira que lavrasse um novo termo “verbo ad verbum” e que foi passado no livro 1º de Cartas de Sesmaria*
01/01/1550 - *Abandonaram, marchando a maior parte para o Paraguai e saindo outros na pequena embarcação que naufragou em Itanhaém (os vistos por Hans Staden)
01/01/1551 - *Conflito entre o Padre Leonardo Nunes e «um homem que havia quarenta annos estava na terra já tinha bisnetos e sempre viveu em peccado mortal e andava excommungado"
01/06/1553 - Tomé de Souza escreve ao Rei D. João III: “nomeei João Ramalho para vigiar e impedir o trânsito de espanhóis e portugueses entre Santos e Assunção e vice-versa; e assegurar a soberania portuguesa no campo de Piratininga e sobre os caminhos de penetração que dali partiam”
10/06/1553 - Carta do Padre Manoel da Nóbrega ao Padre Luís Gonzaga da Câmara
15/06/1553 - “O principal motivo de todos os impedimentos foi o fechamento da estrada por causa dos castelhanos, que estão a pouco mais de cem léguas desta capitania. E eles têm terras, e tanto que dizem que há montanhas deles, e muitas notícias de ouro pelo qual fecharam e bloquearam a estrada
01/01/1554 - *Carta
25/01/1554 - Mudança para Piratininga: Tibiriça e Caiubi
15/08/1554 - Carta de José de Anchieta aos padres e irmãos de Coimbra
08/06/1556 - Carta do padre jesuíta Luís da Grã a Inácio de Loyola
07/04/1557 - Geribatiba ficava a seis passos de Piratininga
02/09/1557 - Nóbrega em carta escrita registra o “Colégio de Piratininga” e o porto de “Piratinim” e não “São Paulo de Piratininga”
05/04/1560 - A vila de São Paulo ficou completamente fundada e reconhecida, data da respectiva provisão
10/07/1562 - Cerco de Piratininga ou A Guerra de Piratininga
16/04/1563 - “sendo coisa maravilhosa que se achavam ás flechadas irmãos com irmãos, primos com primos, sobrinhos com tios, e, o que mais é, dois filhos, que eram cristãos detestavam conosco contra seu pai, que era contra nós”
01/01/1567 - *Um documento sobre a demarcação das terras de Brás Cubas, de 1567, confirma esta localização na foz do Tamanduateí: “[a propriedade] começará a partir pela banda oeste que vae daí [ao] caminho de Piratininga (...) sempre pelo dito caminho assim como vae passando o rio Tamanduateí e daí corta direito sempre pelo dito caminho que vae a Piratininga que está na borda do rio Grande [Tietê] que vem do Piquiri [no atual Tatuapé] e ai vae correndo direito para o sertão”
01/01/1570 - *“um deles nobre e conhecido por Domingos Luís Grou, ambos casados e ambos com família tendo cometido um assassinato fugiram com os seus para o sertão, metendo-se de companhia com os bárbaros (carijós), que estavam com os nossos em guerra, estimulando-os a que acometessem e pondo em assombro e medo toda a capitania”
01/01/1575 - *“Historia de la fundación del Colegio del Rio de Enero”, Quirino Caxa (1538-1599)
01/01/1583 - *Jesuítas, estiveram no aldeamento de “Nossa Senhora dos Pinheiros da Conceição”, a uma légua de Piratininga
14/09/1583 - “Manuel Fernandes, homem branco, antigo morador de São Paulo, estava no sertão com uma forja com os gentios, devendo ser castigado. Porém, a denúncia era infundada, porque o martelo e a bigorna estavam na casas dele e os foles estavam com seu cunhado, Gaspar Fernandes”
17/03/1590 - A população de São Paulo recebia a notícia através de dois participantes de uma entrada
26/03/1590 - Por ocasião da ameaça de ataque à são Paulo, os camaristas escreviam: “(...) que se ponha gente na ambuaçava na aldeia de Caiapurui”
09/04/1590 - Ataque tem a intenção de tomar o caminho do mar
11/04/1590 - “República”
15/04/1590 - “(...) todos os homiziados e apelados [os que tiverem processo] q’ na dita villa houver ou ai estiverem por quoallquer cauzo (...) que aparesão e venhão a dita vila com suas armas para ajudaren a defender do nosso gentio
07/07/1590 - Por terem matado Domingos Grou
07/07/1590 - O ataque temido ocorreu em junho desse ano de 90, desfechado pelo grupo do Vale do Paraíba
16/02/1591 - Guerra
15/06/1591 - “Estes ataques não impediram que os colonos continuassem suas incursões pelo sertão. Além do Vale do Paraíba, foram escravizar os Tupi do médio Tietê, em Pirapitingui, na região de Itu, onde mataram muitos e trouxeram outros cativos”
15/08/1593 - Proibido ir ao sertão
05/12/1593 - Depoimento sobre o ataque a Antonio de Macedo e Domingos Luis Grou no rio Jaguari: Manoel Fernandes uma das vítimas
01/01/1639 - *“Tesoro de la lengua guaraní”, Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652)
01/01/1647 - Raposo Tavares estivera em Portugal
15/05/1648 - Expedição liderada por Raposo Tavares partiu do porto de Pirapitingui
01/01/1672 - *Vida do Venerável Padre José de Anchieta, 1672. Simão de Vasconcelos (1597-1671)
01/01/1740 - *“De Itu ao Rio grande não se encontram facilmente os Caiapós, a que por outro nome chamam Bilreiros, porque com grande dificuldade passam o Rio grande, e chegaram tão perto de S. Paulo, que tocaram o sino da Igreja de Jundiaí, com cujo som aterrados fugiram”
06/05/1758 - Nascimento de Maximilien François Marie Isidore de Robespierre
08/04/2023 - Caminho de São Tomé, hoje chamado Peabiru: Sorocaba-Paranapanema



  Caminho do Piquiri

   (-)  14º de (21)
   
2009
A Vila de São Paulo em seus primórdios – ensaio de reconstituição do núcleo urbano quinhentista
•  Imagens (17)
  
  
  



  Caminho do Piquiri

   (-)  15º de (21)
   
17 de maio de 2023, sexta-feira
CARTAS DE DATAS DE TERRAS, consulta em Projeto Compartilhar
    
    
    

Registros mencionados (19):
05/05/1576 - Domingos Rodrigues pediu os chãos das casas que já tinha ha quinze anos. Eram vereadores: Lopo Dias e Afonso Sardinha, Henrique da Cunha era o juiz ordinário e Lourenço Vaz o procurador
01/07/1583 - Até este mês não havia Livro de Registros em São Paulo e tudo era feito em Livro de Atas da Câmara, depois desta data os registros passaram a ser feitos em livro próprio*
01/07/1583 - “Tres irmãos convém saber o dito Baltazar Gonçalves e Braz Gonçalves e Marcos Fernandes...” Pediram terras vizinhas a Bartolomeu Fernandes, na rua que vai para a Cruz
03/07/1583 - Domingos Luiz e seu genro Francisco Teixeira Cid ainda não tinham terras recebem umas “do pinheiro que está acima da vila no caminho de Inguagara, por cima de Salvador Pires”. Mais tarde pedem confirmação desta data
17/09/1583 - Antonio de Proença chãos no caminho da cruz, junto às roças de Jorge Moreira. Baltazar Rodrigues e Paulo Rodrigues vereadores, João Maciel era escrivão
26/07/1585 - Gonçalo Pires pede chãos ao lado a Câmara por ter construído a casa da Câmara por ordem do juiz. Diogo de Onhate era o escrivão
28/07/1585 - Manoel Francisco pede terras nos limites da olaria de Francisco Álvares
02/05/1592 - Por patente entre a 2 de maio de 1592, foi entregue a Afonso Sardinha, em substituição a Jorge Correa, o lugar de capitão-mór, pois que a vila estava ameaçada pelo nativo
06/05/1592 - Aleixo Leme queria o quintal de Taipa que foi de Salvador Pires, no buraco de onde se tirou terra para a casa de..... Maciel. Morava em um Outão
10/06/1594 - Troca entre chãos que Garcia tinha recebido de seu pai e mãe falecidos, com outros de Antonio de Siqueira, morador de Santos
14/11/1598 - Diogo de Lara pediu 200 braças no caminho do Piquiri, do segundo ribeiro à mão direita até o Tamanduateí. Recebeu 25 braças em quadra
14/11/1598 - Isabel Rodrigues mulher de Antonio Bicudo, ausente. Chãos entre Manoel de Siqueira, seu genro, e Pedro Nunes e Miguel Fernandes o crespo
18/12/1598 - Pedro Nunes, Manoel Fernandes e Fernão Marques pedem terras no caminho de Burapoera a começar com João Fernandes, genro de André Mendes
08/04/1599 - Bartlomeu (sic) Rodrigues genro de Gonçalo Fernandes, casado ha poucos dias. Recebe 50 braças na outra banda do ribeiro indo para os pinheiros de Piratininga
16/05/1599 - A 16 de maio de 1599, ou pouco antes, já o Governador-geral se achava na vila e S. Paulo
03/01/1609 - Estevão Ribeiro, o moço – 3/1/1609- Em Embiassaba, entre a tapera de Afonso Sardinha o moço e a capoeira de Afonso Sardinha, ao longo da Lagoa, caminho do Forte
19/02/1609 - Terras concedidas á Roque Barreto, nos campos do forte, em Carapicuiba
03/03/1610 - Manoel Homem da Costa e Pascoal Delgado – 3/3/1610- Pedem terras da travessa que está demarcada pelo outão de Antonio de Oliveira até o Anhangabaú, nos arrebaldes da vila indo pelo caminho que vai para o Ibirapoera. São moradores da vila sem chãos até agora. Eram oficiais da câmara: Gaspar Cubas, Francisco Alvarenga e Pascoal Monteiro
30/06/1640 - Pedro da Silva e Gaspar Sardinha, são netos de conquistadores, casados e filhos. Pedem chãos atrás de S. Francisco para a banda do Anhangabaú



  Caminho do Piquiri

   (-)  16º de (21)
   
3 de fevereiro de 2024, sábadoID: 4151
POVOADORES DE SÃO PAULO - DIOGO DE LARA, O VELHO, data da consulta ...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  

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