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REGISROS: 13teste1 Petição Domingos Luis Grou 13/08/1577 1.1 *Cartas de Datas de Terras (1700 a 1750), vol. IV, 1937. Prefeitura do Município de SP, Departamento de Cultura Data: 01/01/1937 4 de maio de 1768. Registro de uma petição com o teor do Traslado de uma Sesmaria de terras passada a Domingos Luis Grou que a Requerimento de Francisco Correa de Lemos aqui registrei que tudo é o seguinte:
Faço-lhes a saber que a mim me enviou a dizer por sua petição Domingos Luis Grou morador nesta vila de São Paulo do Campo que ele era morador e natural desta terra e com todos os trabalhos e guerras que se fizeram se achara e ajudara com sua pessoa e fazenda.
Como era notório nesta terra, e que até agora não fora nunca dado terras para fazer seu mantimento pelo que me pedia que em nome do Senhor Pero Lopes de Souza, e pelos poderes que dele tenho para poder dar as terras de Sesmaria, lhe faço merce de lhe dar um pedaço de terra para nela poder fazer seus mantimentos da banda dalém do Rio partindo com Affonço Sardinha correndo pelo Rio abaixo até dar com um rio que chamam Cropoceyba e outro tanto pelo mato (...)
Assinada e selada com o selo que serve na vila de Santos, em esta vila de São Paulo aos 13 de agosto, Antonio Bicudo escrivão da ouvidoria desta capitania a fez por meu mandado ano de 1577, Jerônimo Leitão. [Páginas 409, 410 e 411 do pdf]
1.2 Tradição Paulista, 11.06.2012. Movimento São Paulo Independente Data: 11/08/2012 Antônio Bicudo Carneiro, juiz em 1577, 1579 e 1584, ouvidor da comarca em 1585, genro de Domingos Luiz Grou, este por sua vez genro do cacique de Carapicuíba. Asselvajara-se tanto esse homem que, narra uma testemunha do processo de Anchieta, certo Diogo Teixeira de Carvalho, vivia no meio dos índios como um índio. Foi canonizado quem o fez voltar ao convívio dos civilizados. 2 Maria Afonso queria 8 braças vizinhas às que comprou de Domingos Luiz Grou, até encostar nas de Gaspar Colasso 29/02/15923 Em abril de 1592, começou ele a sua atividade administrativa na vila de S. Paulo e seu termo, pelo provimento dos cargos locais. Assim, em 25 de abril fez a nomeação de Gaspar Colaço para capitão e língua da aldeia de S. Miguel; a 9 de maio, a de Belchior da Costa, para escrivão e tabelião da Câmara, do judicial e notas, almotaçaria e órfãos 25/04/15924 Domingos Luís Grou, filho, teria desaparecido, devorado pelos índios 04/06/15945 *O rio Sapucaí foi descoberto pelo sertanista João Pereira Botafogo entres os municípios de Paraguaçu e Carmo do Rio Claro 01/01/15966 Onde 05/10/1596 6.1 *“O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974) Data: 01/01/1934 Amiudando-se as entradas dos paulistas, que intensificavam a sua ofensiva, encontramos logo no ano seguinte de 1595 o capitão Manuel Soeiro, capitaneando outra léva de bandeirantes contra os carijós. Nela tomou parte Sebastião de Freitas, o antigo soldado de Gabriel Soares, que em 1596 de novo se achava em São Paulo.
Foi neste de 1596, que saiu de São Paulo a mais importante das bandeiras, até então registradas. Parece-nos ter ela tomado rumo norte, pelo vale do rio Parahyba, indo capitaneada pelo Capitão Mór João Pereira de Sousa Botafogo, a fazer "guerra da Parnahyba, conforme rezam os documentos.
Saiu ela de São Paulo no mês de outubro de 1596, na mesma ocasião em que do Rio partia a gente de Martim de Sá, que ia contra os Tamoyos, orientado conforme o roteiro, que Knivet nos legou.
Por esse itinerário de Knivet, a arrancada de Martim de Sá deveria ter arribato em Paraty, subido a serra do Mar, atravessados os campos de Cunha, e em seguida transposto os rios Parahytinga e Parahyba, justamente na ocasião em que julgo estar trilhando essas regiões a bandeira de Botafogo, que por São Miguel deveria ter chegado ao vale do Parahyba.
É possível terem sido Botafogo á gente de armas de Martim, indo com eles perlustrar os sertões do rios Verde e Sapucahy, na faina da destruição dos restos da tribo tamoya.
É preciso ficar em memória que é apenas um hipótese a aventada. É possível e quiçá provável mesmo que seja a de João Pereira de Sousa Botafogo, um empreendimento diverso do de Martim de Sá, cujo itinerário Knivet descreve.
Basílio de Magalhães, no seu já citado "Expansão geográfica", diz que a expedição de Martim de Sá, composta de 700 portugueses e 2000 nativos, teria partido não em 1596, como supúnhamos, mas em 14 de outubro de 1597, isto é, um ano após.
Sendo assim, vê-se que nada teria de comum uma expedição com outra, a não ser a região do Parahyba percorrida por ambas. O que parece não restar dúvidas é quanto a participação dos paulistas na expedição de Martim de Sá. Esta teria sido uma reedição da de Salema, vinte e três anos antes. [O Bandeirismo Paulista e o recuo do meridiano, 1924. Alfredo Ellis Junior. Página 39. Páginas 55 e 56] 7 Retorno* 01/07/1597 7.1 *“O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974) Data: 01/01/1934 Os paulistas que acompanharam João Pereira de Sousa Botafogo, elevam-se a mais de uma centena, além do corpo de nativos. Dentre eles, porém, só consegui assinalar os seguintes:
Capitão João Pereira de Sousa Botafogo (cabo da tropa), capitão Francisco Pereira, João do Prado, o velho, e seu genro Miguel de Almeida de Miranda, Sebastião de Freitas, Gaspar Collaço Villela, Estevam Martins, Simão Borges de Cerqueira, João Bernal, Francisco Farel, Vasco da Motta, Antonio Castilho, Antonio Pinto, João de Santa Anna, Miguel Gonçalves. Diogo Ramires, Ascenço Ribeiro, Francisco da Gama, Braz Gonçalves, o velho, Tristão de Oliveira, Antonio Zouro, Antonio de Andrade... de Barros, Pero Velho, Mathias Gomes, Antonio Pereira e Capitão Domingos Rodrigues (velho).
Deveriam ter ocorrido importantes fatos durante a "guerra da Parnahyba", pois, em julho de 1597, o chefe da entrada, Botafogo foi preso, sendo obrigado a passar o comando a Francisco Pereira, que trouxe a bandeira a São Paulo, onde chegou nos últimos meses do ano, tendo-se demorado no sertão pelo espaço de ano e maio. 8 *As primeiras, na região além do Paranapanema. Assim é que em 1699 estava nos campos de Curitiba, Pascoal Moreira Cabral 01/01/1699 8.1 “Memória Histórica de Sorocaba” II. Luís Castanho de Almeida (1904-1981) Data: 25/03/1965 Desde que foi constatado ouro em Minas pelos taubateanos, os de Sorocaba, embora no ciclo da caça ao nativo, tentaram fazer expedições somente de mineração ou com ambos os intuitos. As primeiras, na região além do Paranapanema. Assim é que em 1699 estava nos campos de Curitiba, Pascoal Moreira Cabral II, que não assinava Leme e Miguel Sutil de Oliveira, daí nascendo as Lavras de Santa Cruz ou do Sutil. As segundas, no atual Estado de Mato Grosso.
Essa expedição de 1699 fôra resultado das instâncias de Artur de Meneses, governador do Rio em visita a Sorocaba. No se realizou a expedição autorizada por êle, do paulistano Gaspar de Godói Colaço, com perdão pelo assassínio de Fernão de Camargo, o Tigre. Era coisa própria de sorocabanos... Êstes pediram ainda ao Rei licença para fundar uma vila na Vacaria. Veio resposta negativa, por mêdo dos castelhanos. [Página 81] 9 *Mapa da Região de Minas Gerais com a Parte do Caminho de São Paulo e do Rio de Janeiro para as Minas, Mostrando os os Afluentes do Rio São Francisco 01/01/170010 *“O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974) 01/01/1934 mancionado eM: Onde Data: 05/10/1596 mancionado eM: Retorno* Data: 01/07/159711 *Cartas de Datas de Terras (1700 a 1750), vol. IV, 1937. Prefeitura do Município de SP, Departamento de Cultura 01/01/1937 mancionado eM: Petição Domingos Luis Grou Data: 13/08/157712 “Memória Histórica de Sorocaba” II. Luís Castanho de Almeida (1904-1981) 25/03/1965 mancionado eM: *As primeiras, na região além do Paranapanema. Assim é que em 1699 estava nos campos de Curitiba, Pascoal Moreira Cabral Data: 01/01/169913 Tradição Paulista, 11.06.2012. Movimento São Paulo Independente 11/08/2012 mancionado eM: Petição Domingos Luis Grou Data: 13/08/1577 |
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