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Antonio Pedroso de Barros  (1610-1652)
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REGISROS: 25teste
1 *Pero Vaz de Barros
01/01/1602
2 Fernão Dias, Pedro Dias e ....Esteves, todos casados e com filhos, pediam novamente terras que lhes tinham sido dadas por Antonio Pedroso, por serem as escrituras “duvidosas”. Nas cabeceiras de Afonso Sardinha, sobejos das terras que tinham sido de Domingos Luiz Grou
26/01/1609
3 Partida da expedição que chegaria ao "sertão dos carijós"
13/07/1615
4 Tamboladeira
25/04/1616
5 Aberto testamento de Pero de Araujo
29/12/1616
6 Padre Alfaro adverte Balthazar
19/02/1638
6.1 *História das missões orientais do Uruguai. Aurélio Pôrto.
Data: 01/01/1954

Em 19 de Fevereiro, em Caaçapá-mini, a primeira pessoa referida na excomunhão notificada pelo P. Alfáro aos paulistas é o capitão André Fernandes. s ") E o mesmo se diz na declaração de Ventura Diaz, feita perante as autoridades de São Tomé, em 21 de Outubro de 1669. B1 ) Mas, a notificação pessoal da excomunhão, levada à paliçada bandeirante, foi recebi- da pelos capitães Francisco de Paiva, António Pedroso e João Raposo, pois parece que o caudilho principal da bandeira, André Fernandes, estaria ainda em Santa Teresa.

6.2 *“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador
Data: 01/01/2014

A excomunhão de Baltazar Fernandes

"...excomulgacion y censuras contra los portugueses que acometen a las reduciones de los nativos..." Este é o cabeçalho de um documento de fevereiro de 1638, assinado pelo padre Diego de Alfaro, da Companhia de Jesus, superior das reduções jesuíticas pertencentes ao Paraguai e comissário do Santo Ofício da Inquisição, que adverte "o capitão André Fernandes, Baltazar Fernandes, o capitão fulano Pedroso,o capitão Domingos Álvares e fulano Prieto y otros muchos portugueses y castelhanos, que estão aprisionando nativos cristãos - homens, mulheres, crianças e velhos - destruindo suas cabanas, sua alimentação e até matando-os. Invadem as igrejas e furtam os bens eclesiásticos".

Esse documento, cujo original se encontra na Biblioteca Nacional, foi entregue, na Redução da Candelária, pelos padres Pedro Romero e Juan Batista Hornos, notário apostólico, aos sertanistas Francisco Paiva e Antonio Pedroso, que se negaram a recebê-lo. Nesse momento, o padre Alfaro procedeu a leitura do documento em voz alta e inteligível, como relato o historiador Aurélio Porto, ordenando os sertanistas para que dentro de 24 horas saíssem do território do bispado da Prata e restituíssem os nativos maiores e menores, homens e mulheres que têm cativos, sob pena de excomunhão. Os sertanistas Paiva e Pedroso destruíram as citações, o que levou o padre Alfaro a confirmar a excomunhão.Mas vez compareceram os jesuítas ao acampamento dos sertanistas, anunciando a sua excomunhão, com o que não se preocuparam os paulistas, alegando que iriam recorrer.

Embora citados, no documento de excomunhão, André e Baltazar não se encontravam no local (Candelária). Já tinham iniciado a volta para São Paulo, trazendo grande número de nativos cativos.

Esse episódio é o único que estabelece uma relação entre Baltazar Fernandes e o padre Diego de Alfaro, advindo daí, talvez, o boato de que teria sido ele o matador do padre. Como se vê, esse fato ocorreu, em fevereiro de 1638, e o padre viria a morrer em combate em janeiro de 1639, 11 meses depois, algumas centenas de quilômetros distante dali.

A ausência de André e Baltazar Fernandes, em Candelária, onde fora lido o documento de excomunhão, é explicado por Aurélio Porto, na sua "História das Missões Orientais do Uruguai":

"Terminada a ocupação de Santa Tereza, mandou o caudilho André Fernandes, que um destacamento de 30 a 40 paulistas, apoiado por mais de 1.000 tupis e nativos amigos fossem assolar as reduções do Ijuí. Esse grupo, parece, teria por comandantes os sertanistas capitães Francisco de Paiva e Antonio Pedroso, se bem que outros paulistas de escol dele fizessem parte".

Efetivamente, foram esses dois bandeirantes, Paiva e Pedroso que, segundo documentação jesuítica, receberam a notícia de excomunhão das mãos dos jesuítas. [Páginas 118 e 119]
7 Terceira notificação, em nome das duas capitanias de S. Vicente e da Vila de Conceição, dando mais dois dias peremptórios
10/07/1640
8 Paulistas estariam no "sertão"*
01/09/1641
8.1 *“O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974)
Data: 01/01/1934

9 Bandeira que em setembro do ano passado estava no sertão deveria ter voltado a São Paulo, data em que foi iniciado o inventário de Sebastião Gonçalves*
01/08/1642
9.1 *“O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974)
Data: 01/01/1934

10 *Nascimento de Pedro Vaz de Barros (1644 - 1695), em Santana de Parnaíba/SP, filho de Antonio Pedroso de Barros e Maria Pires de Medeiros
01/01/1644
10.1 Consulta em geni.com
Data: 23/04/2025

11 *Falecimento de Antonio Pedroso de Barros (1610-1652)
01/01/1652
11.1 *Revista do Brasil, vol. XXXII, n° 87
Data: 01/01/1923

Trucidado, no tumulto de uma rebelião de nativos, em sua fazenda de Apoterebu, Antonio Pedroso de Barros dá mostras de grande elevação moral, procurando evitar que sua morte seja ocasião de novas bulhas e vindictas: "deixo a meus herdeiros que perdoem 3 meus matadores, pois foram os meus pecados"...

11.2 *História das missões orientais do Uruguai. Aurélio Pôrto.
Data: 01/01/1954

Santa Teresa de los Pinales, ou Curiti, como a denomina o P. Alfáro, estava em situação vantajosa para se tornar um interposto de aprovisionamento de futuras bandeiras que demandas sem as doutrinas jesuíticas. Já então, aberto pelos índios, um caminho a ligava a São Carlos do Caapi e outras aldeias cristãs da bacia do Ijuí. Assinalada no mapa de Carafa, essa via de pe- outra citação. E António Pedroso de Barros, notável sertanista, que fa- leceu em 1652 com testamento, e foi potentado pelo número de 600 índios que tinha em suas fazendas (Geneal. 3", 444). Era filho do capitão-mor governador Pedro Vaz de Barros e de sua mulher Luzia Leme, e neto ma- terno de Fernão Dias Pais e de Lucrécia Leme.

11.3 Antonio Pedro de Barros, genearc.com
Data: 16/12/2022

Antonio foi uma pessoa de muitas posses, e contava com 600 índios trabalhando em suas fazendas de cultura. Faleceu em 1652, em conseqüência de ferimentos recebidos numa revolta de seus índios, ocorrida em uma de suas fazendas na paragem denominada "Apoterebu".

Afirmou também que "o gentio seriam umas 500 pessoas pouco mais ou menos, como diz o testamento, das quais na tal ocasião se mataram uns aos outros, e se amontaram tantos que até hoje em dia não há sido possível ajuntá-los, por se haverem espalhados pelas matas alguns, e outros fugidos por casa de alguns brancos, que não podia saber; e que parte do dito gentio tinha já juntado com carícias, mimos e dádivas; e que o juiz veria por seus olhos a paragem onde o gentio assiste, para se contar no inventário".

Acerca dos nomes destes nativos, para serem lançados no inventário e partilhados pelos herdeiros, respondeu "ser impossível nomeá-los porque ainda não tinham nomes de batismo e sim selvagens, e que sendo eles carijós e goyanazes com seus caciques, não quiseram se reunir, e se levantaram fugindo muitos para os matos". A respeito do algodão mencionado no testamento, respondeu que "na revolta o gentio queimara, furtara e espalhara, de maneira que nada dele se aproveitou".
12 Aputerabi
08/11/1653
13 Termo de partilha de “gente da terra” que ficou por morte e falecimento do defunto Antonio Pedroso de Barros
16/11/1653
14 Inventário e testamento de Luzia Leme
21/02/1656
15 *João Mendes de Almeida (1831-1898) - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”
01/01/1886
16 *Inventários e testamentos, volume XX. Papéis que pertenceram ao 1° cartório de órfãos da capital
01/01/1921
mancionado eM: Aputerabi
Data: 08/11/1653
mancionado eM: Termo de partilha de “gente da terra” que ficou por morte e falecimento do defunto Antonio Pedroso de Barros
Data: 16/11/1653
17 *Revista do Brasil, vol. XXXII, n° 87
01/01/1923
mancionado eM: *Falecimento de Antonio Pedroso de Barros (1610-1652)
Data: 01/01/1652
18 *Os Paulistas e a Igreja. Autor: Antonio Pompêo
01/01/1929
19 *“O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974)
01/01/1934
mancionado eM: Paulistas estariam no "sertão"*
Data: 01/09/1641
mancionado eM: Bandeira que em setembro do ano passado estava no sertão deveria ter voltado a São Paulo, data em que foi iniciado o inventário de Sebastião Gonçalves*
Data: 01/08/1642
20 *História das missões orientais do Uruguai. Aurélio Pôrto.
01/01/1954
mancionado eM: Padre Alfaro adverte Balthazar
Data: 19/02/1638
mancionado eM: *Falecimento de Antonio Pedroso de Barros (1610-1652)
Data: 01/01/1652
21 *“Notas sobre a evolução da morada paulista”. Luiz Saya (1911-1975)
01/01/1957
22 *“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador
01/01/2014
mancionado eM: Padre Alfaro adverte Balthazar
Data: 19/02/1638
23 Galeriaderacistas.com.br, consultado em 15.09.2022
15/09/2022
24 Antonio Pedro de Barros, genearc.com
16/12/2022
mancionado eM: *Falecimento de Antonio Pedroso de Barros (1610-1652)
Data: 01/01/1652
mancionado eM: Aputerabi
Data: 08/11/1653
25 Consulta em geni.com
23/04/2025
mancionado eM: *Nascimento de Pedro Vaz de Barros (1644 - 1695), em Santana de Parnaíba/SP, filho de Antonio Pedroso de Barros e Maria Pires de Medeiros
Data: 01/01/1644

  


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