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Maria Gonçalves "Sardinha"  (n.1541)
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REGISROS: 22teste
1 *Braz Gonçalves "velho" chega ao Brasil
01/01/1535
1.1 Braz Gonçalves. Consulta em pt.rodovid.org/wk/Pessoa:666421
Data: 24/09/2022

Nascido em Portugal por volta de 1535 veio para o Brasil jovem, com a possível irmã Maria Gonçalves (que desposou Afonso Sardinha). Se casou com a filha do cacique de Virapueiras em Ibirapuera, batizada de Margarida Fernandes, e ambos tiveram numerosa descendência, entre eles Braz Gonçalves, o Moço. Seus filhos tomaram parte em diversas entradas ao sertão.
2 *Nascimento de Maria Gonçalves, filha do Mestre Bartholomeu
01/01/1541
2.1 Braz Gonçalves. Consulta em pt.rodovid.org/wk/Pessoa:666421
Data: 24/09/2022

Nascido em Portugal por volta de 1535 veio para o Brasil jovem, com a possível irmã Maria Gonçalves (que desposou Afonso Sardinha) Se casou com a filha do cacique de Virapueiras em Ibirapuera, batizada de Margarida Fernandes, e ambos tiveram numerosa descendência, entre eles Braz Gonçalves, o Moço. Seus filhos tomaram parte em diversas entradas ao sertão.

2.2 "Povoadores de SP - Afonso Sardinha" Revista da ASBRAP nº 17, consultado em
Data: 20/02/2023

AFONSO SARDINHA, n. em Portugal por 1530, veio para Santos, cerca de 1554, e passou a residir pouco antes de 1566 na vila de S. Paulo. Nesse ano, por escrituras do tabelião João Fernandes, a 26 de janeiro e a 6 de setembro, vendeu a Cristovão Gonçalves e a Rodrigo Álvares uns quinhões de terras herdados do sogro em Santos (RIHGSP, XLIV, 262 e 263). Havia casado por 1555 nessa vila com MARIA GONÇALVES, n. por 1541, filha de Mestre Bartolomeu Gonçalves e de s/m. Antônia Rodrigues. ["Povoadores de SP - Afonso Sardinha" Revista da ASBRAP nº 17]
3 *Casamento de Afonso Sardinha, "o Velho", e Maria Gonçalves (filha do Mestre Bartholomeu Gonçalves e Antônia Rodrigues, “a índia”)
01/01/1550
4 Sardinha casou-se em Santos com Maria Gonçalves, filha de Domingos Gonçalves
09/07/1555
4.1 História de Carapicuíba. João Barcellos
Data: 25/03/2013

Casa com Maria Gonçalves, em 9 de julho, em cerimônia realizada em São Paulo, e o casal fixa residência no Ybitátá (Butantã) onde inicia a formação de fazenda às margens do Rio Jeribativa, ou Jerubatuba (Rio Pinheiros). O casal não tem filhos, mas Affonso reconhece um filho com uma nativa e dá-lhe o mesmo nome: Affonso Sardinha (o Moço), por sua vez, casou-se e teve um filho, Pedro, e duas filhas, Theresa e Luzia. O português e o mameluco trabalham juntos em várias empreitadas de mineração e caça (preação) a nativos hostis. [História de Carapicuíba, 25.03.2013. João Barcellos. Página 14]

4.2 Casarão de Afonso Sardinha. Joice Rodrigues, em "Até Amanhecer" (857.000) 580.714
Data: 14/01/2022

Inclusive ele aprisionou uma mulher indígena em sua casa e casou com ela. O nome dessa mulher era Maria Gonçalves e ela passou a ser mulher dele e assim por muitos e muitos anos.

4.3 Braz Gonçalves. Consulta em pt.rodovid.org/wk/Pessoa:666421
Data: 24/09/2022

Nascido em Portugal por volta de 1535 veio para o Brasil jovem, com a possível irmã Maria Gonçalves (que desposou Afonso Sardinha) Se casou com a filha do cacique de Virapueiras em Ibirapuera, batizada de Margarida Fernandes, e ambos tiveram numerosa descendência, entre eles Braz Gonçalves, o Moço. Seus filhos tomaram parte em diversas entradas ao sertão.

4.4 "Povoadores de SP - Afonso Sardinha" Revista da ASBRAP nº 17, consultado em
Data: 20/02/2023

Havia casado por 1555 nessa vila com MARIA GONÇALVES, n. por 1541, filha de Mestre Bartolomeu Gonçalves e de s/m. Antônia Rodrigues. Em S. Paulo, viveu de negócios e como agricultor, na posse de várias sortes de terras. Esteve em entradas do sertão e ajudou com seus administrados ao Padre José de Anchieta na abertura do caminho de S. Paulo a Santos.

4.5 *“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
Data: 01/01/1957

A mesma confusão se pode estabelecer com Baltasar Gonçalves. Assim, Afonso Sardinha, no seu testamento (Az. Marques, Apontamentos) declarava que foi casado com Maria Gonçalves, irmã de Baltasar Gonçalves; Clemente Álvares foi casado com Maria Gonçalves, filha de Baltasar Gonçalves (Inv. e Test., vol. 1º, pág. 17).

E não se pode afirmar se esses Baltasar Gonçalves eram os irmãos de Brás Gonçalves, ou do genro do cacique de Ibirapuera, não obstante no livro de Atas (Reg. Geral, vol. 1º, pág. 5 em 1583) haver declaração formal de que um Brás Gonçalves era irmão de um Baltasar Gonçalves. Nesse tempo os próprios apelidos – Gonçalves, como os de Fernandes, Rodrigues, Dias – eram usados por pessoas que nenhum parentesco tinham entre si.

Assim encontram-se tais sobrenomes designando pessoas de diferentes famílias. Além disso os filhos do mesmo casal tomavam nomes diferentes dos seus pais, assinando os de seus avós ou padrinhos, o que também traz confusão ao investigador. [“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil. Página 183]
5 Batizado de Antonio, filho de Luzia, escrava de Bartolomeu Dias, padrinhos Maria Gonçalves, parteria, Padre Diogo Meneses
21/05/1560
6 *Sardinha ao chegar a São Paulo, em data anterior a 1570, montou depósitos de açúcar e adquiriu casas que alugava aos vigários
01/01/1569
6.1 História de Carapicuíba. João Barcellos
Data: 25/03/2013

Em 1570 tem um engenho de cana d´açúcar em Santos e monta o primeiro trapiche (depósito) de açúcar e pinga da Vila piratininga. Paralelamente ao comércio de açúcar, monta engenho para processar marmelos e torna-se um dos mais ricos comerciantes de São Paulo.

Tanto no litoral como no planalto tem casas que arrenda a padres e aos primeiros advogados que chegam à colônia. É o judeu por excelência que vive de empreendimentos e de renda.

Nos anos 70 é o colono mais poderoso da Capitania de São Vicente acima da Serra do Mar e dá-se ao luxo de financiar a expansão dos jesuítas para o sul, a partir do oeste paulista.

Conhece o prático-minerador Clemente Álvares e estabelece sociedade com ele, pela qual financia a busca de novas minas de ferro, prata e ouro. Clemente Álvares vem a ser um minerador respeitado e, ao mesmo tempo, um cidadão detestado por se apropriar abusivamente de bens e documentos da própria família e das minas de ouro de outros, incluindo as do "velho" Sardinha... que chega a registrar como suas na Câmara Municipal piratininga! [Página 15]
7 *Afonso Sardinha chega ao Jaraguá
01/01/1570
7.1 *“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
Data: 01/01/1957

Pelo estudo feito neste parágrafo, baseado nos documentos autênticos locais, deve-se concluir que nenhum dos Afonsos Sardinhas teve propriedade em Jaraguá; que a fazenda de Afonso Sardinha, o velho, onde ele morava e tinha trapiches de açúcar estavam nas margens do rio Jerobativa, hoje rio Pinheiros, e mais que a sesmaria que obtivera em 1607 no Butantã nada rendia e que todos os seus bens foram doados à Companhia de Jesus e confiscados pela Fazenda Real em 1762 em São Paulo. Se casa nesta sesmaria houvesse, deveria ser obra dos jesuítas. Pelo mesmo estudo se conclui que Afonso Sardinha, o moço, em 1609 ainda tinha a sua tapera em Embuaçava, terras doadas por seu pai. Não poderia ter 80.000 cruzados em ouro em pó, enterrados em botelhas de barro. Quem possuísse tal fortuna não faria entradas no sertão descaroável nem deixaria seus filhos na miséria.

7.2 Casarão de Afonso Sardinha. Joice Rodrigues, em "Até Amanhecer" (857.000) 580.714
Data: 14/01/2022

Provavelmente muita gente que está aqui me assistindo já ouviu muitas histórias sobre lugares que tem ouro. Normalmente esses lugares, dizem haver não apenas as assombrações mas também maldições para poder guardar este ouro.

Eu acredito que não eu acredito que são as coisas fúteis que acabam fazendo as pessoas tirarem as vidas uns dos outros fazendo com que o lugar fique com a energia ruim. Só que neste caso estamos falando de um lugar que em 1570. Sim gente, 70 anos depois do descobrimento do Brasil este lugar que estava quietinho ali e haviam duas tribos indígenas que moravam no local e tinham o pico do Jaraguá como um lugar sagrado.

Então para eles era um local extremamente sagrado e ao redor ficavam essas duas tribos que eram os guaranis e os Carijós, cada um em seu espaço pois o local é extenso para se ter uma ideia existem três caminhos que levam ao pico do Jaraguá, antigas telhas originais.

(...) E este em questão que é o Afonso Sardinha estaria em São Vicente quando um outro bandeirante ouviu dizer que neste pico do Jaraguá tinha muito ouro e isto fez com que os olhos dele "crescessem".

.... Naquela época as pessoas não eram preocupadas com o tempo, então sardinha junto com os outros dois que me parece faleceram durante essas batalhas e ele ficou... Inclusive ele aprisionou uma mulher indígena em sua casa e casou com ela. O nome dessa mulher era Maria Gonçalves e ela passou a ser mulher dele e assim por muitos e muitos anos.
8 Deixou testamento, escrito e aprovado pelo tabelião Belchior da Costa (ignora-se a data de abertura)
02/11/1592
8.1 *Na Capitania de São Vicente
Data: 01/01/1957

Vivia bem com os jesuítas, e havia resolvido, desde 2 de novembro de 1592, deixar-lhes por sua morte em testamento público todos os seus bens o que se realizou a 9 de julho de 1615 (Azevedo Marques, na sua Cronologia) mas votava com os colonos impedindo que as aldeias fossem entregues aos padres da Companhia de Jesus. Os jesuítas eram contrários às guerras contra os índios, e influíam sobre o capitão-mor Jorge Correia, para que as não fizesse (Azevedo Marques, Cronologia – Atas, vol. 1º, págs. 446-8). [Páginas 187 e 188]

Quando foi nomeado capitão para entrar ao sertão, em 1592, Afonso Sardinha, o velho, fez o seu extenso testamento lavrado por tabelião, a 2 de novembro desse ano, e nele declara que do seu casamento com Maria Gonçalves (Vide Azevedo Marques, Cronologia, Testamento de Afonso Sardinha, o velho) não houve filhos, não tendo ele herdeiros forçados, pois que Afonso Sardinha, o moço, seu filho, foi havido na constância do matrimônio. Era portanto adulterino, sem direito a herdar. [p. 189-192]

No seu testamento minucioso, feito a 2 de novembro de 1592, publicado por Azevedo Marques nos seus “Apontamentos” e já aqui referido, Afonso Sardinha declara que por seu filho natural, Afonso Sardinha, o moço, já havia feito o que devia, dando-lhe 500 cruzados nos quais entravam “as terras em que ele estava, em Amboaçava, as quais se estenderá da ribeira da aguada dos índios do forte até outra ribeira, que vem para Amboaçava, entrando pela mata adentro ali onde fiz minha demarcação”.

As terras doadas a Afonso Sardinha, o moço, estavam, pois, em Amboaçava e confrontavam com as do doador seu pai De fato, nesse lugar estavam como se vê na carta de data concedida a Estêvão Ribeiro, o moço, em 1609, cujas terras na Embiaçava, partiam da tapera de Afonso Sardinha, o moço, até a borda da capoeira de Afonso Sardinha, o velho, ao longo de uma lagoa que está correndo para o caminho do forte (Registro Geral, vol. 1º, pág. 162). [p. 193]

8.2 "Povoadores de SP - Afonso Sardinha" Revista da ASBRAP nº 17, consultado em
Data: 20/02/2023

Deixou testamento, escrito e aprovado pelo tabelião Belchior da Costa a 2 de novembro de 1592 (ignora-se a data de abertura).Nesse ano, no posto de capitão, estava a caminho de uma guerra. Dispôs no testamento ser sepultado no Convento dos Padres Jesuítas, de S. Paulo, defronte ao altar de Nossa Senhora da Graça, e para isso tinha licença.

Fez donativos ao referido Convento, ao Convento de Nossa Senhora do Carmo, ao Santíssimo Sacramento, à confraria de Nossa Senhora do Rosário e à ermida de Santo Antônio e destinou seis cruzados para a celebração de missas por sua alma.

Pela muita confiança em sua mulher, Maria Gonçalves, a nomeava testamenteira de sua alma, tal como faria a ela, rogando-lhe, e para ajudante, seu irmão Baltazar Gonçalves, por confiar nele, pela muita amizade que com ele tinha. Destinou toda sua fazenda “a portas fechadas” à sua mulher e, por sua morte, passariam todos os bens ao altar de Nossa Senhora, da Casa dos Padres da Companhia de Jesus, aos quais fazia o pedido que, do rendimento, fossem celebradas missas todos os sábados e festas de Nossa Senhora, ou as mais que pudessem ser (...)
9 Fazenda de Carapicuíba foi doada aos jesuítas
09/06/1615
9.1 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. IX
Data: 01/01/1904

A insistência com que Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) o chama de paulista leva a crer ter nascido Sardinha na Capitania, lá por volta de 1531, o que lhe daria 25 anos apenas na época em que o elegeram vereador da vila de Santos. Por outro lado existe uma escritura de 9 de junho de 1615, pela qual ele e sua mulher D. Maria Gonçalves fazem uma doação aos Jesuítas. Isto lhe daria uma existência mínima de 85 anos, e 66 teria ele ao descobrir o ouro na Mantiqueira.

Nenhuma dessas conclusões é difícil de admitir-se, nem mesmo a pouca idade com que foi membro da administração local, pois a lei única da Capitania era a vontade do donatário ou de seu representante, não vigorando Ordenações em virtude do próprio sistema de colonização adotado por Portugal.

Traz, porém, esse modo de encarar o problema uma dificuldade suplementar, o saber de quem Sardinha teria obtido os conhecimentos precisos para se tornar perito em distinguir os minérios de ferro e sua metalurgia rudimentar.

É possível que somente um após o outro lhe tenham sido ministrados esses elementos técnicos. Dos seus progenitores teria aprendido a conhecer os óxidos de ferro, o que daria áqueles, como berço provável, o norte de Portugal, onde mais facilmente eram conhecidos os minérios biscainhos.

Nesta faze teria descoberto a jazida de baixo teor metálico do Rio dos Pinheiros. Com o afluxo de novo pessoal, trazidos pelas náos vindas do Reino, ou desembarcado de bordo de corsários e piratas que infestavam a costa brasileira, é possível tivesse chegado a São Vicente algum fundidor espanhol ou francês, ao qual Sardinha viesse a dever sua instrução metalúrgica.

Essa hipótese explica satisfatoriamente dois fatos, um dos quais, sem ela, é problema insolúvel: é este a impossibilidade de ter aquele paulista, isto é, nascido na Capitania, feito sua educação profissional com recursos puramente locais; o segundo fato, é justificar respeitando todas as nossas deduções anteriores, o largo prazo decorrido dentre a descoberta do depósito do rio dos Pinheiros e sua utilização, não por Sardinha, mas por uma sociedade de que mais adiante falaremos. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. IX, 1904. Páginas 25, 26 e 27]
10 Doação da Aldeia de Carapicuíba feita por Afonso Sardinha e sua mulher Maria Gonçalves
09/07/1615
10.1 "Povoadores de SP - Afonso Sardinha" Revista da ASBRAP nº 17, consultado em
Data: 20/02/2023

A 9 de julho de 1615, com a mulher, confirmou pelo tabelião de S. Paulo a doação das terras de Carapicuíba e de todos seus bens à Capela de Nossa Senhora da Graça. Seriam excluídas quinhentas braças de terras, destinadas ao dote de uma neta, casada com Pedro da Silva, e umas casas na vila de Santos, doadas ao sobrinho Gregório Fernandes (ou Fagundes?) pelas boas obras dele recebidas (Doc. Int., vol. 44, p. 360).

10.2 *Na Capitania de São Vicente
Data: 01/01/1957

11 Sepultura de Sardinha
16/09/1881
12 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. IX
01/01/1904
mancionado eM: Fazenda de Carapicuíba foi doada aos jesuítas
Data: 09/06/1615
13 *Na Capitania de São Vicente
01/01/1957
mancionado eM: Deixou testamento, escrito e aprovado pelo tabelião Belchior da Costa (ignora-se a data de abertura)
Data: 02/11/1592
mancionado eM: Doação da Aldeia de Carapicuíba feita por Afonso Sardinha e sua mulher Maria Gonçalves
Data: 09/07/1615
14 *“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
01/01/1957
mancionado eM: Sardinha casou-se em Santos com Maria Gonçalves, filha de Domingos Gonçalves
Data: 09/07/1555
mancionado eM: *Afonso Sardinha chega ao Jaraguá
Data: 01/01/1570
15 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume LXVI
01/01/1969
mancionado eM: Sepultura de Sardinha
Data: 16/09/1881
16 *“Um Caso de Apropriação de Fontes Textuais: Memória Histórica da Capitania de São Paulo, de Manuel Cardoso de Abreu, 1796”. Versão Corrigida
01/01/2012
17 História de Carapicuíba. João Barcellos
25/03/2013
mancionado eM: Sardinha casou-se em Santos com Maria Gonçalves, filha de Domingos Gonçalves
Data: 09/07/1555
mancionado eM: *Sardinha ao chegar a São Paulo, em data anterior a 1570, montou depósitos de açúcar e adquiriu casas que alugava aos vigários
Data: 01/01/1569
18 Casarão de Afonso Sardinha. Joice Rodrigues, em "Até Amanhecer" (857.000) 580.714
14/01/2022
mancionado eM: Sardinha casou-se em Santos com Maria Gonçalves, filha de Domingos Gonçalves
Data: 09/07/1555
mancionado eM: *Afonso Sardinha chega ao Jaraguá
Data: 01/01/1570
19 Braz Gonçalves. Consulta em pt.rodovid.org/wk/Pessoa:666421
24/09/2022
mancionado eM: *Braz Gonçalves "velho" chega ao Brasil
Data: 01/01/1535
mancionado eM: *Nascimento de Maria Gonçalves, filha do Mestre Bartholomeu
Data: 01/01/1541
mancionado eM: Sardinha casou-se em Santos com Maria Gonçalves, filha de Domingos Gonçalves
Data: 09/07/1555
20 Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia nº 16, Povoadores de São Paulo - Marcos Fernandes, velho (Adendas às primeiras gerações), consultado em 18.10.2022
18/10/2022
21 "Povoadores de SP - Afonso Sardinha" Revista da ASBRAP nº 17, consultado em
20/02/2023
mancionado eM: *Nascimento de Maria Gonçalves, filha do Mestre Bartholomeu
Data: 01/01/1541
mancionado eM: Sardinha casou-se em Santos com Maria Gonçalves, filha de Domingos Gonçalves
Data: 09/07/1555
mancionado eM: Deixou testamento, escrito e aprovado pelo tabelião Belchior da Costa (ignora-se a data de abertura)
Data: 02/11/1592
mancionado eM: Doação da Aldeia de Carapicuíba feita por Afonso Sardinha e sua mulher Maria Gonçalves
Data: 09/07/1615
22 Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.com
11/03/2023

  


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