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Mestre Domingos Gonçalves Fernandes  (1500-1589)
30 registros
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REGISROS: 30teste
1 *Nascimento de Domingos Gonçalves Fernandes e Fernão Alvares em Portugal
01/01/1500
1.1 *Possível falecimento do Mestre Bartholomeu / Mudança de nome
Data: 24/12/2022

Domingos Gonçalves Fernandes (nascido em Portugal, em 1500, falecido em 1589, casou-se com Antônia Rodrigues).

Antônia Rodrigues (nascida em Portugal, em 1502, falecida, casou-se com Domingos Gonçalves Fernandes).
2 *Possível nascimento do Mestre Domingos Gonçalves
01/01/1505
2.1 Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.com
Data: 11/03/2023

3 *Possível casamento em Portugal
01/01/1530
3.1 Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.com
Data: 11/03/2023

MESTRE BARTOLOMEU GONÇALVES, n. em Portugal por 1505, veio para São Vicente em serviço real, trazido por Martim Afonso de Sousa na esquadra de 1532, e durante mais de vinte anos serviu aos Capitães e Justiças e assim ao povo no ofício de mestre ferreiro. Foi em Santos grande sesmeiro e agricultor. Teria casado em Portugal, por 1530, com ANTÔNIA RODRIGUES, ou em São Vicente, por 1537/38, quando se iniciou o estabelecimento das famílias dos povoadores e de mulheres européias na Capitania. Foi mencionado, com sua mulher, Antônia Rodrigues, pelo filho Baltazar Gonçalves, qualificado testemunha nos processos “Informativo de São Paulo, ano de 1622” e “Apostólico de São Paulo, anos de 1627/28”, relativos à beatificação do Padre José de Anchieta. Faleceu Mestre Bartolomeu cerca de 1556/57 e foi inventariado em Santos (“Povoadores de São Paulo – Mestre Bartolomeu Gonçalves – adendas às primeiras gerações” – artigo a ser publicado na revista da ASBRAP
4 A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa partiu de Lisboa
03/12/1530
4.1 Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.com
Data: 11/03/2023


4.2 *“Um Caso de Apropriação de Fontes Textuais: Memória Histórica da Capitania de São Paulo, de Manuel Cardoso de Abreu, 1796”. Versão Corrigida
Data: 01/01/2012


4.3 *“História de Santos”. Francisco Martins dos Santos
Data: 01/01/1937

Em 1650 verifica-se a fundação do Mosteiro de São Bento, efetuada na própria capela de Nossa Senhora do Desterro, capela referida anteriormente e que existia ao que parece desde os anos 1620, em terras que haviam pertencido a Mestre Bartholomeu Fernandes ou Gonçalves, o famoso ferreiro, vindo na Armada de Martim Afonso, e cujo filho Bartholomeu Fernandes Mourão doou-a á Ordem Beneditina.

Em 1656, a 27 de abril, a Igreja do Monte Serrate, edificada em 1602 por D. Francisco Souza, era doada aos beneditinos. (Página 268)
5 *Possível casamento em São Vicente
01/01/1537
5.1 Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.com
Data: 11/03/2023

6 *Nascimento de Maria Gonçalves, filha do Mestre Bartholomeu
01/01/1541
7 *Nascimento de Baltazar Gonçalves em Santos, filho do Mestre Bartolomeu Gonçalves e Antônia Rodrigues (índia)
01/01/1544
7.1 Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.com
Data: 11/03/2023

Conforme o costume adotado nessas priscas eras, Domingos provavelmente teve muitas mulheres, índias da terra e/ou mamelucas, filhas e netas dos primeiros aventureiros que aqui chegaram. Uma destas com certeza foi Antonia Rodrigues, mãe de Baltazar, conforme testemunho dele em 1622.

Há quem diga que Antonia era filha de Antonio Rodrigues, companheiro de João Ramalho e morador em São Vicente. Certamente Antonio Rodrigues tinha filhas casadouras quando Domingos aqui desembarcou, mas também havia muitas outras mestiças e índias da terra.

Baltazar nasceu em Santos por volta de 1544, conforme depoimento dele no processo informativo sobre o Padre Anchieta em 1622 e em 1627, filho de Domingos Gonçalves e Antonia Rodrigues. Aparentemente ainda morava em Santos em 1572 quando, “estante” em São Paulo em casa de Fernando Marques passou escritura ao cunhado Rodrigo Alvares.

Baltazar Gonçalves era filho de Domingos Gonçalves, identificado por muitos autores como um ferreiro vindo para São Vicente com Martim Afonso, que exerceu seu oficio por uns tempos mediante pagamento, e que acabou aqui ficando. Segundo documento consultado e transcrito por Frei Gaspar da Madre de Deus, Domingos mudou de nome e passou a ser chamado de Mestre Bartolomeu Gonçalves.
8 Documento
18/05/1546
8.1 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte, 1949
Data: 01/01/1949

Abaixo da sentença vem o seguinte

Depois disto aos 18 de maio de 1546 foi o Snr. Capm. com Francisco Vieira, Meirinho, e comigo Tabelião a meter marcos entre Joanne Anes, e Mestre Bartholomeu a requerimento do dito Mestre Bartholomeu os quais se pôs em cima de um marco que já estava talado por mão de Antonio de Oliveira que foi Capm., o qual marco está em o derradeiro regato que está indo deste Porto de Santos para São Vicente e foi posto outro por cima do Outeiro em quadra direito do outro, o qual é uma pedra grande que está deitada de seu nascimento, a qual foi feita por João Vieira uma cruz e logo pelo Oitr.° acima outro marco de pedra e talado que ali talou o dito João Vieira,e fez outra cruz em cima, e logo mais acima na roça que está cortada de novo ao pé de uma árvore grande que está em pé, foi posta pelo dito João Vieira outro marco com outra cruz, e pelo mato dentro ao pé de uma Maçaranduba grande sobre uma pedra que ai está deitada, uma cruz foi posta pelo dito João Vieira, e saindo do mato em uma roça nova do dito Mestre Bartholomeu está uma pedra grande com umas pancadas de uma enxada, que também foram dadas por marco do ... de demarcação ... onde demarcou Antonio Luis sendo o Juiz e ai sobre um marco grande de pedra ao pé de umas árvores secas e por verdade assinou aqui o Snr. Capm. e eu Diogo Alvares Tabelião que isto escrevi, digo onde está uma ... umas pancadas de enxadas foi posta uma cruz por mão do Snr. Capm. Braz Cubas. Notta: Braz Cubas assinou e o termo acaba em Capm. onde deixei claro,supus pontinhos não entendi ou estava roto o papel, o nome do Tabelião está em breve quje me parece dizer Diogo e é assim, D.°. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte, 1949. Página 243]

Maria Fernandes, nasceu por volta de 1526, casou em Portugal ou na Capitania com Diogo Álvares, nascido por 1500 (que poderia ser viúvo em Portugal) falecido antes de 1550 e inventariado em São Vicente (Ordem do Carmo - ANRJ). Chamava-se Diogo Álvares (creio a mesma pessoa) um dos tabeliães dessa vila a 18 de maio de 1546 (RIHGSP, XLIV, 243). [Revista da ASBRAP nº 8. Povoadores de São Paulo: Antonio da Peña. H. V. Castro Coelho, consultado em 09.10.2022. Páginas 6 e 7 do pdf]
9 *Afonso Sardinha é vereador da vila de Santos
01/01/1556
10 *Sardinha ao chegar a São Paulo, em data anterior a 1570, montou depósitos de açúcar e adquiriu casas que alugava aos vigários
01/01/1569
11 Documento
31/08/1569
11.1 *Os Povoadores do Campo de Piratininga. Américo de Moura
Data: 01/01/1952

Segundo uma informação que encontramos no “Povoadores do Campo de Piratininga” Bartolomeu Gonçalves faleceu antes de 1572 porque neste ano, diz Américo de Moura, Baltazar Gonçalves e Maria Alvares passaram uma escritura ao cunhado Rodrigo Alvares de terras pertencentes ao espólio de Bartolomeu. (Verbete transcrito abaixo). Rodrigo Alvares é identificado pelo mesmo autor como marido de Catarina Ramalho, filha de Bartolomeu. Isso parece indicar também que Baltazar foi herdeiro de Bartolomeu Gonçalves, confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu.

Conforme o costume adotado nessas priscas eras, Domingos provavelmente teve muitas mulheres, índias da terra e/ou mamelucas, filhas e netas dos primeiros aventureiros que aqui chegaram. Uma destas com certeza foi Antonia Rodrigues, mãe de Baltazar, conforme testemunho dele em 1622. Há quem diga que Antonia era filha de Antonio Rodrigues, companheiro de João Ramalho e morador em São Vicente. Certamente Antonio Rodrigues tinha filhas casadouras quando Domingos aqui desembarcou, mas também havia muitas outras mestiças e índias da terra. [Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.com]

Em verbete, Américo de Moura (1881-1953) descreve um Fernando Alvares, que comparece aqui e ali nas Atas da Camara de São Paulo em ajuntamentos, condenado ao degredo em 1572, revogado a pedidos já que era o único telheiro da vila.

Aparentemente ainda morava em Santos em 1572 quando, “estante” em São Paulo em casa de Fernando Marques passou escritura ao cunhado Rodrigo Alvares.

E termina:

Foi em casa dele que em 1572 Baltazar GONÇALVES e sua mulher Maria ALVES, estantes na vila, passaram escritura ao cunhado Rodrigo ALVARES, que não estava presente, de terras situadas em Santos, do espolio de Bartolomeu GONÇALVES. Creio que próximos laços de parentesco houvesse entre esses personagens e Fernando ALVARES”. [28481Clemente projetocompartilhar.org]

11.2 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte, 1949
Data: 01/01/1949

Saibam quantos ... que no anjo do nascimento de N. S. J. Christo de 1569 aos 31 dias do mês de agosto nesta vila do Porto de Santos Capitania de São Vicente que é Capitão e Governador por el Rei N. S. Martim Afonso de Souza nas pousadas de Rodrigo Alvares ferreiro ... apareceram partes de Bastião Freire e sua mulher Beatriz Gonçalves e André Ribeiro e sua mulher Victoria Gomes Alves e Braz Gomes Alves, sapateiro e sua mulher Margarida Fernandes e João Pires, o Ruivo, todos moradores em esta vila de Santos, filhos e irmãos do Mestre do Bartholomeu que santa glória haja, e logo perante mim dito tabelião e das testemunhas disseram todos juntos e cada um por si que por falecimento de seu pai e sogro ficaram por seu falecimento no termo desta vila um oiteiro pequeno de terra que partia nas confrontações seguintes:

De uma banda com terras que foram de André Botelho, e de outra banda com terras que foram de Manoel Chaves, que hora é Padre da Companhia de Jesus, e da outra banda com as terras que são da fazenda e dos Erasmos Esquetes, na qual terra e oiteiro eles sobreditos tinham cada um seu quintão que lhe cabia herdar por parte do dito seu Pai, e Sogro, e disseram que cada um deles vendiam, como de feito venderam desde dia para todo sempre a Rodrigo Alvares ferreiro, cunhado deles sobreditos, cada um o seu quinhão, por preço e quantia logo nomeado de quatro mil réis que cabia a cada um mil réis, os quais quinhões lhe vendiam assim e da maneira que o dito seu sogro e pai os tinha e possuía em sua vida e conforme a carta que dela tinha ... E eu Antonio Bicudo [Páginas 263 e 264]
12 Documento
03/09/1571
12.1 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte, 1949
Data: 01/01/1949

Saibão quantos ... que no ano do nascimento de N. S. Jesus Christo de 1571 aos 3 dias do mês de setembro nesta vila do Porto de Santos Capitania de São Vicente de que é Capitão e Governador Martim Afonso de Souza ... nas pousadas de Bastião Freire que estão nesta dita vila, estando ele dito Bastião Freire e sua mulher Beatriz Gonçalves perante mim Tabelião e das testemunhas, logo por eles ambos marido e mulher foi dito que eles tinham e possuíam um pedaço de terras nestes Oiteiros que houveram por título de compra de Estevão Ribeiro morador em a Villa de São Vicente os quais houve de seu pai João Vaqueiro a qual terra ele dito Bastião Fernandes Freire ora vendia como de feito vendeu a Rodrigo Alvares seu cunhado ferreiro por preço e quantia de 12$000 a qual parte de uma banda com terras de André Botelho e de Manoel de Chaves, e da outra com terras dos órfãos filhos do Mestre Bartholomeu, e da outra parte com os tojucos, ou alagadiços, e da outra com o dito Rodrigo Alvares que tem e é meiro na dita terra que assim lhe vende, a qual lhe vende por virtude do título que tem da dita terra, assim e da maneira que se pela dita carta contém, que logo lhe entregou ... testemunhas que a tudo foram presente André Pires e André Mendes e Nicolau Gil ... disse a dita Beatriz Gonçalves que ela era muito contente e satisfeita de lhe dar o dito seu marido a dita terra e a outorgou ... a qual escritura eu Francisco Lopes tabelião (...) [Página 265]
13 “confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu”
04/02/1572
13.1 Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.com
Data: 11/03/2023


13.2 *Os Povoadores do Campo de Piratininga. Américo de Moura
Data: 01/01/1952

Segundo uma informação que encontramos no “Povoadores do Campo de Piratininga” Bartolomeu Gonçalves faleceu antes de 1572 porque neste ano, diz Américo de Moura, Baltazar Gonçalves e Maria Alvares passaram uma escritura ao cunhado Rodrigo Alvares de terras pertencentes ao espólio de Bartolomeu. (Verbete transcrito abaixo). Rodrigo Alvares é identificado pelo mesmo autor como marido de Catarina Ramalho, filha de Bartolomeu. Isso parece indicar também que Baltazar foi herdeiro de Bartolomeu Gonçalves, confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu.

Conforme o costume adotado nessas priscas eras, Domingos provavelmente teve muitas mulheres, índias da terra e/ou mamelucas, filhas e netas dos primeiros aventureiros que aqui chegaram. Uma destas com certeza foi Antonia Rodrigues, mãe de Baltazar, conforme testemunho dele em 1622. Há quem diga que Antonia era filha de Antonio Rodrigues, companheiro de João Ramalho e morador em São Vicente. Certamente Antonio Rodrigues tinha filhas casadouras quando Domingos aqui desembarcou, mas também havia muitas outras mestiças e índias da terra. [Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.com]

Em verbete, Américo de Moura (1881-1953) descreve um Fernando Alvares, que comparece aqui e ali nas Atas da Camara de São Paulo em ajuntamentos, condenado ao degredo em 1572, revogado a pedidos já que era o único telheiro da vila.

Aparentemente ainda morava em Santos em 1572 quando, “estante” em São Paulo em casa de Fernando Marques passou escritura ao cunhado Rodrigo Alvares.

E termina:

Foi em casa dele que em 1572 Baltazar GONÇALVES e sua mulher Maria ALVES, estantes na vila, passaram escritura ao cunhado Rodrigo ALVARES, que não estava presente, de terras situadas em Santos, do espolio de Bartolomeu GONÇALVES. Creio que próximos laços de parentesco houvesse entre esses personagens e Fernando ALVARES”. [28481Clemente projetocompartilhar.org]

13.3 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte, 1949
Data: 01/01/1949

Saibam quantos ... da sobre dita era nesta vila de São Paulo de Piratininga Costa do Brasil de que é Capitão Governador por El Rey N. S. o Sr. Pedro Lopes de Souza etc. nas pousadas de Fernão D´Alves apareceram partes, Balthazar Gonçalves e Maria Alves e por ele foi dito a mim Tabelião que eles tinham, e possuíam um pedaço de terra que são junto da Vila de Santos que ficaram por morte e falecimento do pai dele dito Balthazar Gonçalves, ai a ele e suas irmãs e irmãos e que ele tinha ora vendido a sua parte que lhe coubera das ditas terras por direito e partilha a Rodrigo Alvares, seu cunhado por preço e quantia de vinte arrobas de assucar (...) o qual quinhão lhe vende com todas as entradas e saídas que lhe direitamente couber por partilha quando se partirem com os mais herdeiros a qual parte lhe vende toda assim e da maneira que se contém de dentro das confrontações que se contem na carta de data das ditas terras e quinhão que assim vende (...) e eu Tabelião ajudante e aceitante, que aceitei esta escritura de venda dos ditos vendedores em nome do dito comprador, por não estar presente (...) por a dita Maria Alvares ser mulher e não saber escrever rogou a Paulo Rodrigues que por ela assinasse, o que assinou por ela e como testemunha, e as mais testemunhas foram presentes - Salvador Pires, Diogo Vaz Riscado Avariannes, todos moradores na dita vila ... eu Pedro Dias tabelião na dita vila que o escrevi etc. [Páginas 264 e 265]
14 Bartholomeu Gonçalves primeiro se chamava Domingos Gonçalves
02/01/1580
14.1 Biografia de Domingos Gonçalves Fernandes, Mestre Bartholomeu, consulta em genearc.net
Data: 29/01/2024

O historiador Francisco Martins dos Santos, no livro "Lendas e Tradições de Uma Velha Cidade do Brasil", assim relata a história da gruta de Nossa Senhora do Desterro, em Santos:

Anos antes de morrer, Mestre Bartolomeu começara uma grande obra para a Vila - era o que sempre dizia a todos - mas nunca chegara a revelá-la e muito menos a exibi-la, talvez por não haver conseguido terminá-la em vida. Ao morrer, porém, declarou aos amigos que sua grande obra estava quase terminada, e que um dia saberiam dela.

Chegaram a pensar mal de Mestre Bartolomeu, o lutador, que tantos e tão bons serviços prestara a Santos e à colonização, fabricando todas as ferramentas que trabalharam o chão, que fizeram os objetos de uso e levantaram as casas de toda a região vicentina. Muita gente pensou que fosse cousa da idade, mania de um velho de oitenta anos. Seu filho, porém, recebera dele uma secreta incumbência e prometera cumpri-la.

Fazia agora dez anos da morte do ferreiro. Corria o ano de 1590, quase ao fim. Bartolomeu Fernandes, o filho, acabara de completar a obra prometida por seu pai, e declarava estar para breve a sua revelação ao povo de sua terra.

Um acontecimento forte e imprevisto viera precipitar as coisas. Na noite de 16 de dezembro daquele ano, noite escura e tormentosa, Cook, corsário inglês, lugar-tenente do famigerado Cavendish investia a barra de Santos, penetrando a luzes apagadas em seu porto. A manhã de 17 veio encontrá-lo no porto, em frente ao Forte da Praça, baterias assestadas contra a pequena fortificação, que, intimada a render-se, em breve assim procedia, convencida sua gente da inutilidade da resistência.

Os sinos da Capela de Santa Catarina, do Colégio, de Nossa Senhora da Graça e do Conselho soaram a rebate, desesperadamente. A Vila inteira despertou assustada, preparando trouxas com mantimentos e valores, para a debandada, como sempre acontecia nas invasões.

Um homem surgiu então, em toda parte, gritando às famílias que o seguissem, com todos os seus valores, pois estariam todos salvos... Era o filho de Mestre Bartolomeu, era o Messias surgido na polvorosa da Vila.

Confusamente, enquanto os homens válidos, com João de Abreu e Diogo de Unhate à frente, resistiam aos piratas com seus bacamartes afeitos à luta, velhos, mulheres e crianças se reuniam em torno de Bartolomeu Fernandes, seguindo, varados de sustos e temores, de indecisões e desconfianças, atrás dos passos do filho do ferreiro, rumo a esse ponto certo e distante, onde ele dizia estar a salvação do povo e de seus valores dali por diante. Muitos murmuravam e descriam do auxílio do moço.

Surgiam em frente deles, o morro e a Capela de Nossa Senhora do Desterro. Que aflição para todos! Parecia-lhes que a gente corsária já lhes vinha no encalço. Eram mais de trezentos, e rezavam, e lastimavam-se em voz alta, pronunciando os nomes dos santos da devoção.

Bartolomeu galgou uma rocha solta. Estava a cavaleiro de todo o vasto cenário santista, a perder-se ao longe, em todas as direções, no círculo azul da cordilheira. O moço saltou, lépido, da rocha em que estava, deu alguns passos e, recuando as folhas balouçantes das bananeiras, mostrou a todos, entre as rochas do talude, a entrada ampla de uma gruta.

- É a obra de meu pai! A gruta de Nossa Senhora do Desterro! Penetrai por ela! Vai para a floresta livre, caminho seguro e desconhecido para São Vicente!

Naquele momento, os bárbaros de Cavendish acabavam de tomar posse da Vila, saqueando os armazéns, incendiando o que lhes era inútil, procurando as mulheres, jóias, a prata e o ouro que supunham existir... Apesar da estadia de mais de um mês em Santos, não puderam os piratas compreender o desaparecimento parcial e misterioso de sua gente, nem descobrir o seu esconderijo, entrando a fazer represálias contra a propriedade imóvel e até contra os pobres animais da terra, por despeito.

E assim, dez anos decorridos sobre o desaparecimento de Mestre Bartolomeu, pôde o povo santista compreender a promessa do "Ferreiro", arrepender-se do juízo que fazia do bom velho e prestar públicas homenagens à sua memória, concentrando-as na pessoa do filho.

Pelo tempo adiante, ao rebate das novas invasões corsárias e tamoias, o refúgio seguro do povo santista, passou a ser a famosa gruta de Nossa Senhora do Desterro, ignorada dos invasores, cavada em vinte anos, com as últimas ferramentas fabricadas pelo ferreiro de Martim Affonso.

Em 1650, a viúva e o filho do mestre ferreiro doaram aos religiosos da Ordem de São Bento a primeira ermida e as terras, onde estabeleceram seu mosteiro.

14.2 *“Um Caso de Apropriação de Fontes Textuais: Memória Histórica da Capitania de São Paulo, de Manuel Cardoso de Abreu, 1796”. Versão Corrigida
Data: 01/01/2012

O dito Mestre Bartholomeo, que na sua petiçaõ, e muitos titulos, se acha com o nome de Bartholomeo Gonçalves, primeiro se chamava Domingos Gonçalves, segundo declarou Gonçallo Gonçalves em huã Escriptura, Lavrada na Villa do Porto de Santos aos 6. de Dezembro de.... (a era esta rota) pelo Taballiaõ Vasco Pires da Mota existe huã copia autentica desta Escriptura no Archivo do Carmo da Villa de Santos Masso 22. numero 25., e nella vem as palavras seguintes:

== Appareceo o ditto Gonçallo Gonçalves Sapateiro, e por elle foi dito, que elle possuia hum pedaço de terra, e parte, e quinhaõ, que cabe a Affonso Sardinha Tanoeiro, marido de Maria Gonçalves, filha de Domingos Gonçalves, que Deoz haja, por nome Mestre Bartholomeo, e tal se nomeava, e chamava, que aqui foi morador etcoetera ==

O proprio nome de Domingos Gonçalves dá ao Mestre Bartholomeo seo genro Antonio de Saavedra, cazado com sua filha Beatriz Gonçalvez, vendendo as terras fronteiras a Nossa Senhora da Graça a Alvaro Fernandez, por Escriptura, que em Santos lavrou o Taballiaõ Antonio de Siqueira aos 2 de Janeiro de 1580. Escriptura lavrada a 2 de Ianeiro de 1580, na Villa de Santos, a qual ainda se conserva no fragmento de hum Livro do Cartorio, onde neste anno de 1786 escreve o Ajudante Jozê Pedrozo Carneiro, Taballiaõ da Villa de Santos: eu alli copiei: Por se ignorarem estas noticias, naõ se percebem muitas Escripturas, cuja intelligencia he necessaria, para os Ministros julgarem com acerto as demandas, que tem por objecto as terras do Suburbio da Villa de Santos. [Páginas 245, 246, 247 e 248]
15 Intimação ao ferreiro, Domingos Fernandes, que mandasse seus aprendizes á vila, sob pena de mil réis de multa "para com eles fazer o concelho certas diligências"
28/05/1588
15.1 *S. Paulo nos primeiros anos: 1554-1601 (1920) Affonso d´Escraqnolle Taunay
Data: 01/01/1920

A 28 de maio seguinte, era de novo a questão ventilada; intimava ao ferreiro, Domingos Fernandes, que mandasse seus aprendizes á vila, sob pena de mil réis de multa "para com eles fazer o concelho certas diligências".

Nesta mesma sessão queixou-se novamente Gonçalo Pires, de irregularidades de que ele próprio fôra, no ano transacto, vítima. Funcionava como juiz do ofício dos carpinteiros, quando na sua ausência os vereadores, violentamente, lhe haviam invadido a casa e retirado os padrões de aferimento, entregando-os a Bartholomeu Bueno, que então revelara a mais completa inépcia ao tentar exercer o cargo.

"Aferindo ele uma vara, a não soubera aferir, que lhe não fizera nê a bara nê terças nê sesmas. sóomente marcava nas cabeças". Indignados resolveram S. Mcês á vista de tanta incompetência e filáucia que o aferido intruso restituísse imediatamente e sob graves ameaças os padrões subtraídos ao juiz do ofício.

No inquérito a que procederam sobre as acusações levantadas ao mestre ferreiro verificaram quanto realmente abusara.

Relataram os aprendizes que não só não obedecia ás posturas estabelecidas pelo poder municipal como ainda tivera o desplante de mandar colocar pregão oficial num esteio tão alto que ninguém podia ler. Se alguém lhe fazia reparos, fanfarronava a molejar que os interessados arranjassem escadas para o atingir.

Não dizem as "Actas" como acabou o incidente. Com certeza continuou o Tubalcaim e exorbitar e a blasonar sem que ninguém lhe pusesse cobro aos abusos e desaforos. Era uma avis rara que não podia molestar. Que sucederia á vila se acaso se visse privada do seu único ferreiro? Dava-se provavelmente o mesmo em relação aos demais mestres de ofícios, homens tratados com o maior carinho por indispensáveis e, sobretudo, insubstituíveis.
16 *Terras
01/01/1593
16.1 Consulta em projeto compartilhar
Data: 13/01/2024

Aos 14 de junho de 1594 nesta villa de São Paulo...appereceu João Soares nesta dita vila morador e bem assim Gaspar Soares seu filho maior de idade por eles... foi dito...que no anno atraz passado de noventa e trez na vila do Porto de Santos (denunciam Simplicio da Costa filho de Simão da Costa, mas por quererem paz e não quererem “””andar em demandas” por escritura publica lhe retiram as acusações e concedem perdão “por ser cousa de mancebos”, com a condição de que o querelado pague as custas. E se comprometem a cumprir suas promessas até porque o dito Gaspar “não ter nenhum aleijado nem deformidade alguma e estar são de suas feridas... Testemunhas: Balthazar Gonçalves morador na dita vila e Baltazar Soares filho e irmão deles outorgantes. E posto que esta se fez nas pousadas de mim escrivão declaro que se acabou na casa de Anna Rodrigues mulher que foi de Bartholomeu Fernandes e eu Belchior da Costa tabelião o escrevi.

Segundo Américo de Moura, Messia Rodrigues era filha de Ana Rodrigues e seu marido Bartolomeu Fernandes, já falecido a época dessas escrituras.
17 João Soares e sua mulher Messia Rodrigues vendem chãos para Gaspar Vaz que já tinha construído casas no terreno junto da Matriz, em frente ao sobrado alto de Domingos Luiz
14/06/1594
17.1 Gaspar Vaz Guedes, projetocompartilhar.org
Data: 27/01/2018

No ano seguinte comprou uns chãos de João Soares junto da Matriz, em frente ao sobrado de Domingos Luiz, onde já tinha casa construída.

RGCSP, vol 7, fl 12 – Escriptura de uns chãos que vendem João Soares a Gaspar Vaz - Saibam quantos este publico instrumento e carta de pura venda de uns chãos para casas e quintal deste dia para todo o sempre virem como no Anno de Nosso Senhor Jesus Christo de Mil quinhentos e noventa e quatro anos em os quatorze dias do mez de junho........ apareceu João Soares e bem assim Mecia Rodrigues sua mulher... (disseram que há dias venderam um terreno atraz de sua casa) a Gaspar Vaz outrossim aqui morador junto da Igreja Matriz donde agora o dito Gaspar Vaz tem feito umas casas térreas de taipa de pilão e cobertas de telhas defronte de umas casas altas de sobrado que são de Domingos Luiz carvoeiro de alcunha..... ...Testemunhas que se acharam presentes Baltazar Gonçalves morador ne ditta villa e Gaspar Soares e Baltazar Soares filhos deles vendedores... e pelo dito Gaspar Vaz Por não estar presente e pela dita Mecia Rodrigues assinou Baltazar Gonçalves...

17.2 Consulta em projeto compartilhar
Data: 13/01/2024

João Soares e sua mulher Messia Rodrigues possuíam casa na vila de São Paulo junto da Igreja Matriz, enfrente ao sobrado de Domingos Luiz. Venderam parte do quintal dessas casas e alguns chãos contíguos para Gaspar Vaz. Em 14 de junho de 1594, em casa de Ana Rodrigues, passaram escritura dessa venda. E no mesmo dia e local passaram também escritura de perdão de que tratamos mais abaixo.

Cartas de Datas de Terras, 1555 a 1600, vol I, fls 68, Escrituras de vendas que faz João Soares a Gaspar Vaz- Aos 14/6/1594, nas casas de Anna Rodrigues,apareceu João Soares e sua mulher Messia Rodrigues e por eles foi dito que dias atraz passados venderam uns chãos detraz de umas casas suas para Gaspar Vaz junto da Igreja Matriz onde agora o dito Gaspar Vaz tem feito casas térreas de taipa de pilão cobertas de telha fronteiras de umas casas altas de sobrado que são de Domingos Luiz carvoeiro de alcunha...(já tinham recebido e passam escritura transcrita no livros de registro) Testemunhas: Baltazar Gonçalves (que assinou por Messia Rodrigues, Gaspar e Baltazar Soares, filhos deles vendedores. Belchior da Costa tabelião, por Gaspar Vaz que não estava presente.

Aos 14 de junho de 1594 nesta villa de São Paulo...appereceu João Soares nesta dita vila morador e bem assim Gaspar Soares seu filho maior de idade por eles... foi dito...que no anno atraz passado de noventa e trez na vila do Porto de Santos (denunciam Simplicio da Costa filho de Simão da Costa, mas por quererem paz e não quererem “””andar em demandas” por escritura publica lhe retiram as acusações e concedem perdão “por ser cousa de mancebos”, com a condição de que o querelado pague as custas. E se comprometem a cumprir suas promessas até porque o dito Gaspar “não ter nenhum aleijado nem deformidade alguma e estar são de suas feridas... Testemunhas: Balthazar Gonçalves morador na dita vila e Baltazar Soares filho e irmão deles outorgantes. E posto que esta se fez nas pousadas de mim escrivão declaro que se acabou na casa de Anna Rodrigues mulher que foi de Bartholomeu Fernandes e eu Belchior da Costa tabelião o escrevi.

Segundo Américo de Moura, Messia Rodrigues era filha de Ana Rodrigues e seu marido Bartolomeu Fernandes, já falecido a época dessas escrituras.
18 *S. Paulo nos primeiros anos: 1554-1601 (1920) Affonso d´Escraqnolle Taunay
01/01/1920
mancionado eM: Intimação ao ferreiro, Domingos Fernandes, que mandasse seus aprendizes á vila, sob pena de mil réis de multa "para com eles fazer o concelho certas diligências"
Data: 28/05/1588
19 *“História de Santos”. Francisco Martins dos Santos
01/01/1937
mancionado eM: A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa partiu de Lisboa
Data: 03/12/1530
20 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte, 1949
01/01/1949
mancionado eM: Documento
Data: 18/05/1546
mancionado eM: Documento
Data: 31/08/1569
mancionado eM: Documento
Data: 03/09/1571
mancionado eM: “confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu”
Data: 04/02/1572
21 *Os Povoadores do Campo de Piratininga. Américo de Moura
01/01/1952
21.1 Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.com
Data: 11/03/2023

Segundo uma informação que encontramos no “Povoadores do Campo de Piratininga” Bartolomeu Gonçalves faleceu antes de 1572 porque neste ano, diz Américo de Moura, Baltazar Gonçalves e Maria Alvares passaram uma escritura ao cunhado Rodrigo Alvares de terras pertencentes ao espólio de Bartolomeu. (Verbete transcrito abaixo). Rodrigo Alvares é identificado pelo mesmo autor como marido de Catarina Ramalho, filha de Bartolomeu. Isso parece indicar também que Baltazar foi herdeiro de Bartolomeu Gonçalves, confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu.

Conforme o costume adotado nessas priscas eras, Domingos provavelmente teve muitas mulheres, índias da terra e/ou mamelucas, filhas e netas dos primeiros aventureiros que aqui chegaram. Uma destas com certeza foi Antonia Rodrigues, mãe de Baltazar, conforme testemunho dele em 1622. Há quem diga que Antonia era filha de Antonio Rodrigues, companheiro de João Ramalho e morador em São Vicente. Certamente Antonio Rodrigues tinha filhas casadouras quando Domingos aqui desembarcou, mas também havia muitas outras mestiças e índias da terra.
22 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953
01/01/1953
23 *“Um Caso de Apropriação de Fontes Textuais: Memória Histórica da Capitania de São Paulo, de Manuel Cardoso de Abreu, 1796”. Versão Corrigida
01/01/2012
mancionado eM: A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa partiu de Lisboa
Data: 03/12/1530
mancionado eM: Bartholomeu Gonçalves primeiro se chamava Domingos Gonçalves
Data: 02/01/1580
24 Gaspar Vaz Guedes, projetocompartilhar.org
27/01/2018
mancionado eM: João Soares e sua mulher Messia Rodrigues vendem chãos para Gaspar Vaz que já tinha construído casas no terreno junto da Matriz, em frente ao sobrado alto de Domingos Luiz
Data: 14/06/1594
25 *Possível falecimento do Mestre Bartholomeu / Mudança de nome
24/12/2022
mancionado eM: *Nascimento de Domingos Gonçalves Fernandes e Fernão Alvares em Portugal
Data: 01/01/1500
26 Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.com
11/03/2023
mancionado eM: *Possível nascimento do Mestre Domingos Gonçalves
Data: 01/01/1505
mancionado eM: *Possível casamento em Portugal
Data: 01/01/1530
mancionado eM: A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa partiu de Lisboa
Data: 03/12/1530
mancionado eM: *Possível casamento em São Vicente
Data: 01/01/1537
mancionado eM: *Nascimento de Baltazar Gonçalves em Santos, filho do Mestre Bartolomeu Gonçalves e Antônia Rodrigues (índia)
Data: 01/01/1544
mancionado eM: “confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu”
Data: 04/02/1572
mancionado eM: *Os Povoadores do Campo de Piratininga. Américo de Moura
Data: 01/01/1952
27 Consulta em projeto compartilhar
13/01/2024
mancionado eM: *Terras
Data: 01/01/1593
mancionado eM: João Soares e sua mulher Messia Rodrigues vendem chãos para Gaspar Vaz que já tinha construído casas no terreno junto da Matriz, em frente ao sobrado alto de Domingos Luiz
Data: 14/06/1594
28 A Capitania de São Paulo, data da consulta
22/01/2024
29 Biografia de Domingos Gonçalves Fernandes, Mestre Bartholomeu, consulta em genearc.net
29/01/2024
mancionado eM: Bartholomeu Gonçalves primeiro se chamava Domingos Gonçalves
Data: 02/01/1580
30 Consulta em geneaminas.com.br
16/06/2025

  


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