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Basílio de Magalhães1874-1957
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  Basílio de Magalhães
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  31/10/2025 20:23:31º de 7
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1935
Atualizado em 30/10/2025 16:17:25
“Expansão Geográfica do Brasil Colonial”. Basílio de Magalhães
•  Cidades (13): Araçoiaba da Serra/SP, Assunção/PAR, Botucatu/SP, Cananéia/SP, Iguape/SP, Itu/SP, Paranapanema/SP, Rio de Janeiro/RJ, Sabará/MG, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Vacaria/RS
•  Pessoas (28): 1° marquês de Pombal (1699-1782), André Fernandes (1578-1641), Antônio de Añasco Melgarejo (n.1559), Antônio Raposo Tavares (1598-1659), Artur de Sá e Meneses (f.1709), Balthazar Fernandes (1577-1670), Belchior Dias Moréia (1540-1619), Cacique Tayaobá (1546-1629), Domingos Fernandes (1577-1652), Fernão Paes de Barros, Francisco de Sousa (1540-1611), Gonçalo Correia de Sá (n.1540), Hernando Arias de Saavedra (1561-1634), José Maria da Silva Paranhos Jr (1845-1912), Luis de Céspedes García Xería (n.1588), Luiz Lopes de Carvalho (1623-1711), Manuel de Borba Gato (1649-1718), Manuel Preto (1559-1630), Martim Correia de Sá (1575-1632), Padre Francisco Fernandes de Oliveira (1600-1672), Pedro de Sousa Pereira (1643-1687), Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”) (1581-1644), Pierre-François-Xavier de Charlevoix (1682-1761), Sebastião Fernandes Preto (1586-1650), Simão Macetta (n.1582), Taubici, Vitória Corrêa de Sá (f.1667), Washington Luís Pereira de Sousa (66 anos)
•  Temas (27): Aldeia de Los angeles, Buraco de Prata, Caminho do Peabiru, Caminho Sorocaba-Botucatu, Caminho Sorocaba-Itapetininga, Capela “Nossa Senhora da Ponte”, Ciudad Real, Diamantes e esmeraldas, El Dorado, Encarnação, Engenho(s) de Ferro, Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Guayrá, Jesuítas, Missões/Reduções jesuíticas, Nossa Senhora de Loreto del Pirapó, Peru, Prata, Redução de Loreto, Redução Santo Thomé, Rio Anhemby / Tietê, Rio Itararé, Rio Ivinhema, Rio Paranapanema, Sabarabuçu, Tordesilhas
Expansão Geográfica do Brasil Colonial
Data: 1935
Página 143
    Registros relacionados
Abril de 1580. Atualizado em 24/10/2025 02:35:34
1°. Chegada*
10 de junho de 1611, sexta-feira. Atualizado em 28/10/2025 05:30:20
2°. O triste destino de D. Francisco de Souza, fundador do Itavuvu e 7° Governador-Geral do Brasil
Ao tempo em que d. Francisco de Sousa administrou a Repartição do Sul, não consta a existência de expedições de "resgate", o que se explica por ser a elas contrário aquele governador. Mas, na interinidade de seu filho d. Luiz de Sousa, este mandou á sua custa diversos tuxáuas de Guayrá, então em São Paulo, a buscar os parentes que tivessem por lá, afim de lhe virem lavras as minas de Araçoyaba, que ele herdara do pai. Combinando-se os relatos de Gay e de Pastells, verifica-se que a expedição, da qual era Fernão Paes de Barros, um dos cabos, atingiu ao Paranapanema em fins de outubro de 1611, saqueando o povo do morubixaba Taubiú, e dele e de outra maloca arrebanhando mais de 80 indivíduos ou 800 famílias; mas, perseguida a tropa do governador de Guayrá, que ali acabava de chegar, o general d. Antonio de Añasco, foi quase completamente destroçada. Isso não impediu que Sebastião Preto, em agosto de 1612, andando a prear escravizados nativos naquela zona, reunisse cerca de 900 deles, com os quais marchava para São Paulo, quando o governador de Ciudad Real saiu com as forças superiores no encalço do paulista, conseguindo retomar-lhe mais de 500 guaranys apresados, dos quais, todavia, a metade ainda fugiu, para de novo juntar-se ao comboio do paulista. [Página 115]
1612. Atualizado em 25/02/2025 04:46:42
3°. bandeira destroçada
Ao tempo em que d. Francisco de Sousa administrou a Repartição do Sul, não consta a existência de expedições de "resgate", o que se explica por ser a elas contrário aquele governador. Mas, na interinidade de seu filho d. Luiz de Sousa, este mandou á sua custa diversos tuxáuas de Guayrá, então em São Paulo, a buscar os parentes que tivessem por lá, afim de lhe virem lavras as minas de Araçoyaba, que ele herdara do pai. Combinando-se os relatos de Gay e de Pastells, verifica-se que a expedição, da qual era Fernão Paes de Barros, um dos cabos, atingiu ao Paranapanema em fins de outubro de 1611, saqueando o povo do morubixaba Taubiú, e dele e de outra maloca arrebanhando mais de 80 indivíduos ou 800 famílias; mas, perseguida a tropa do governador de Guayrá, que ali acabava de chegar, o general d. Antonio de Añasco, foi quase completamente destroçada. Isso não impediu que Sebastião Preto, em agosto de 1612, andando a prear escravizados nativos naquela zona, reunisse cerca de 900 deles, com os quais marchava para São Paulo, quando o governador de Ciudad Real saiu com as forças superiores no encalço do paulista, conseguindo retomar-lhe mais de 500 guaranys apresados, dos quais, todavia, a metade ainda fugiu, para de novo juntar-se ao comboio do paulista. [Página 115]
Agosto de 1612. Atualizado em 24/10/2025 04:34:17
4°. Bartolomeu de Torales escreve ao Governador Diogo Marin Negron que Sebastian Preto, português de S. Paulo levou cinco caciques com muitos índios para a dita vila de S. Paulo*
Ao tempo em que d. Francisco de Sousa administrou a Repartição do Sul, não consta a existência de expedições de "resgate", o que se explica por ser a elas contrário aquele governador. Mas, na interinidade de seu filho d. Luiz de Sousa, este mandou á sua custa diversos tuxáuas de Guayrá, então em São Paulo, a buscar os parentes que tivessem por lá, afim de lhe virem lavras as minas de Araçoyaba, que ele herdara do pai. Combinando-se os relatos de Gay e de Pastells, verifica-se que a expedição, da qual era Fernão Paes de Barros, um dos cabos, atingiu ao Paranapanema em fins de outubro de 1611, saqueando o povo do morubixaba Taubiú, e dele e de outra maloca arrebanhando mais de 80 indivíduos ou 800 famílias; mas, perseguida a tropa do governador de Guayrá, que ali acabava de chegar, o general d. Antonio de Añasco, foi quase completamente destroçada. Isso não impediu que Sebastião Preto, em agosto de 1612, andando a prear escravizados nativos naquela zona, reunisse cerca de 900 deles, com os quais marchava para São Paulo, quando o governador de Ciudad Real saiu com as forças superiores no encalço do paulista, conseguindo retomar-lhe mais de 500 guaranys apresados, dos quais, todavia, a metade ainda fugiu, para de novo juntar-se ao comboio do paulista.
5 de junho de 1619, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:47:08
5°. Alvará
Deviam ser constantes as arremetidas dos caçadores de escravizados no rumo do sul, por toda a segunda década do século XVII, porquanto a 5 de junho de 1619 era expedido um alvará régio mandando tirar devassa "aos culpados em fazer expedições ao sertão de Patos a resgatar gentios".

Um dos mais destemidos e perseverantes pioneiros dos sertões meridionais foi Manuel Preto. Este sertanista realizou contra as reduções hispano-jesuíticas diversas investidas, que lhe valeram, talvez na tradição popular do seu tempo, a denominação de "herói de Guayrá".

Combinando-se as informações dos nossos cronistas com as do padre Pastells, conclui-se que Manuel Preto em 1619 tirou grandes contingentes de nativos das aldeias de Jesus-Maria e Santo Inácio; que pelos anos de 1623 e 1624, apresou na mesma região mais de 1000 nativos com os quais lavrava as suas terras da Expectação (hoje Nossa Senhora do Ó), nos subúrbios de São Paulo, onde desde 1580 montara fazendas de canas e criação.

O Barão do Rio Branco assegura que - "em 1627, os paulistas foram atacados pelo cacique Tayaobá, aliado dos espanhóis. No ano seguinte, para se vingarem dessa agressão, os paulistas assolaram as fronteiras da província de Guayrá".
1627. Atualizado em 25/02/2025 04:47:08
6°. Ataque
Um dos mais destemidos e perseverantes pioneiros dos sertões meridionais foi Manuel Preto. Este sertanista realizou contra as reduções hispano-jesuíticas diversas investidas, que lhe valeram, talvez na tradição popular do seu tempo, a denominação de "herói de Guayrá". Combinando-se as informações dos nossos cronistas com as do padre Pastells, conclui-se que Manuel Preto em 1619 tirou grandes contingentes de nativos das aldeias de Jesus-Maria e Santo Inácio; que pelos anos de 1623 e 1624, apresou na mesma região mais de 1000 nativos com os quais lavrava as suas terras da Expectação (hoje Nossa Senhora do Ó), nos subúrbios de São Paulo, onde desde 1580 montara fazendas de canas e criação. O Barão do Rio Branco assegura que - "em 1627, os paulistas foram atacados pelo cacique Tayaobá, aliado dos espanhóis. No ano seguinte, para se vingarem dessa agressão, os paulistas assolaram as fronteiras da província de Guayrá".
16 de julho de 1628, domingo. Atualizado em 24/10/2025 04:29:43
7°. Luis de Céspedes García Xería Parte em direção ao Guayrá, via Tietê e Paraná
O engenho, a que se refere Capistrano, era sito em Jacarepaguá. Graças aos documentos recentemente aproveitados pelo Padre Pastells, sabe-se que Céspedes, depois de ter estado cerca de um mês em São Paulo, embarcou-se no Tieté a 16 de julho de 1628, indo, pelo alveo do Paraná, até a província de Guayrá, donde se passou para Assunción.
18 de outubro de 1628, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:11:07
8°. Bandeirantes
1645. Atualizado em 24/10/2025 03:12:43
9°. Tomada da fundição de Balthazar Fernandes e sua possível chegada a Sorocaba
André, Balthazar e Domingos Fernandes. Ao primeiro deve-se a fundação de Parnahyba, elevada a vila em 1625; lançou o segundo, em 1645, os alicerces da capela de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba,em torno da qual repontou a arraial de Sorocaba, que foi feito em vila em 1661; e o terceiro, finalmente, com seu genro Cristovam Dinís, deu origem á igreja de Nossa Senhora da Candelária de Utú-guassú, junto á qual surgiu o núcleo de população em 1657 se erigiu á categoria de vila, com o nome de Ytú. [Páginas 117, 118 e 119]
15 de maio de 1648, sexta-feira. Atualizado em 28/10/2025 08:53:10
10°. Expedição liderada por Raposo Tavares partiu do porto de Pirapitingui
Ao nosso ver, aquela atrevida façanha ressente-se de exageros, de excessiva fantasia, que lhe deturpou os fatos essenciais. Houve, além disso, e por muito tempo, sérias dúvidas sobre si o autor da longa e portentosa expedição teria sido o destruidor da "Província de Guayrá".

Washington Luís, porém, tendo estudado, mercê dos valiosos documentos que se lhe depararam, a personalidade de Antonio Raposo Tavares, não só demonstrou que foi este o comandante do auxílio levado ao norte, em 1639, contra os invasores neerlandezes, como ainda que o herói da conquista das reduções hispano-jesuíticas meridionais foi quem realizou a pasmosa jornada de varar o Brasil de leste a oeste, indo sair quase na foz do nosso rio-mar.

Washington Luís chega a reconstituir o roteiro da derradeira expedição do intrépido sertanista, o qual, segundo o sobredito escritor, saindo de São Paulo, passando por Sorocaba, pela fazenda de Botucatú, que foi dos padres jesuítas, dirigiu-se a São Miguel, junto ao Paranapanema, tocou em Encarnación, San Xavier e Santo Ignacio, entrou no Paraná, subiu o Ivinhema até quase ás suas nascentes [Página 127]
8 de fevereiro de 1687, sábado. Atualizado em 27/10/2025 01:19:18
11°. As minas de Biraçoiaba são referidas em uma carta régia como minas de prata e ferro
Antes disso, já se havia tentado explorar a prata em Biraçoiaba, por 1687, graças a uma expedição chefiada por Luiz Lopes de Carvalho e auxiliada por Frei Pedro de Sousa, mineralogista reinol. Mas, na região de Sorocaba, viu-se que rendia o ferro mais que o alvo argento, e aquela outras expedições foram todas de resultados nulos, exceto a de Borba Gato, que em 1700-1701 revelou as magníficas jazidas de ouro de Sabará. Das duas expedições de 1698, de capital importância para a história paulista, tratarei mais detidamente na terceira palestra.
1 de outubro de 1697, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:47:08
12°. Artur
3 de março de 1698, segunda-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:45:52
13°. Missão dada a Gaspar Godoy




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Estrada Real, Koboyama
15 de fevereiro de 1929, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:08:26
Relacionamentos
 Cidades (8): São Paulo/SP, Paranaguá/PR, Atibaia/SP, Santana de Parnaíba/SP, Guarulhos/SP, Barueri/SP, Santos/SP, Rio de Janeiro/RJ
 Pessoas (12) Rodrigo de Castelo Branco, Mathias Cardoso de Almeida (n.1605), João Alvares Coutinho, Fernão Dias Paes Leme (1608-1681), Pedro II de Portugal (1648-1706), Afonso d´Escragnolle Taunay (53 anos), Alfredo Ellis Júnior (33 anos), Padre Guilherme Pompeu de Almeida (1656-1713), André de Leão, João Capistrano Honório de Abreu (1853-1923), Jorge Soares de Macedo, Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777)
 Temas (10): Sabarabuçu, Pólvora, Conventos, Rio Sapucaí, Rio Camandocaia, Estradas antigas, Léguas, Escravizados, Diamantes e esmeraldas, Milho
Registros mencionados (5)
16/03/1681 - A expedição está pronta. Foram alistados 95 índios que partiriam imediatamente com D. Rodrigo. Junto com ele ainda iria o tenente-general Mathias Cardoso de Almeida, levando seus próprios índios, armas e munição "para que de hua ves se acabase com o dezengano destas minas". Também acompanharia o grupo o mineiro João Alvares Coutinho para se" obrar com effeito" [23798]
18/03/1681 - Declarava D. Rodrigo, á Camara que contava partir no dia seguinte [24184]
09/04/1681 - D. Rodrigo estava já a jornadear não ha duvida alguma [24185]
20/04/1681 - Fuga de 27 indios da expedição que lhe roubaram muito material e armamento.” [24187]
03/08/1681 - D. Rodrigo [25061]





  Basílio de Magalhães
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  31/10/2025 19:46:14º de 7
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"O Romance do Prata" de Paulo Setúbal (Sabarabuçu, serra Sabarabussú)
1934. Atualizado em 31/10/2025 19:46:14
Relacionamentos
 Cidades (7): Jacobina/BA, Paranaguá/PR, Potosí/BOL, Sabará/MG, Salvador/BA, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (39) 1º Conde de Sabugosa (1673-1741), 1º visconde de Barbacena (1610-1675), 2º conde do Prado (1577-1643), Afonso Furtado de Mendonça (1561-1630), André de Leão, Antonio de Lemos Conde, Artur de Sá e Meneses (f.1709), Belchior Dias Moréia (1540-1619), Diogo Álvares Correia, o Caramuru (1475-1557), Diogo da Silva e Mendonça, Marques de Alenquer, Fernão Dias Paes Leme (1608-1681), Filipa Dias (ou Álvares) (1521-1610), Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878), Francisco de Sousa (1540-1611), Frei Vicente do Salvador (1564-1639), Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Garcia Rodrigues Paes (1659-1738), Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting (1575-1611), Gonçalo Coelho, Jacques Oalte, João Capistrano Honório de Abreu (1853-1923), Lopo de Albuquerque Maranhão da "Câmara“, Manoel de Lemos Conde, Manuel de Borba Gato (1649-1718), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Nicolau Barreto, Pandiá Calógeras (64 anos), Paulo de Oliveira Leite Setúbal (41 anos), Paulo Dias Adorno, Pedro Álvares Cabral (1467-1520), Pedro Barbosa Leal, Pedro II de Portugal (1648-1706), Plínio Marques da Silva Ayrosa (39 anos), Rodrigo de Castelo Branco, Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688), Teodoro Fernandes Sampaio (79 anos), Tomé de Sousa (1503-1579), Walter Raleigh (1552-1618), Wilhelm Jostten Glimmer (1580-1626)
 Temas (14): Assassinatos, Buraco de Prata, Descobrimento do Brazil, Grunstein (pedra verde), Léguas, Ouro, Peru, Prata, Ribeirão das Furnas, Rio da Prata, Rio São Francisco, Sabarabuçu, Serra da Mantiqueira, Tamboladeiras
Registros mencionados (29)
22/04/1500 - O “Descobrimento” do Brasil [20175]
1506 - Gonçalo Coelho e a prata [23128]
1514 - Portugueses recolheram no Rio da Prata um machado de prata, que estava nas mãos dos charruas [23050]
1534 - Casamento [351]
1552 - “...esta terra e o Peru, Senhor, é toda uma” [23127]
08/11/1553 - Carta de Luís Sarmiento de Mendoza, embaixador espanhol em Lisboa [26563]
1590 - Historia Natural e Moral das Índias [754]
09/06/1591 - Dom Francisco de Souza tomou posse na cidade de Salvador se tornando o 7° Governador-Geral do Brasil [13717]
1592 - Registros de construção de fortificações, como a de Emboaçava [21050]
01/05/1592 - Em maio de 1592 partiram da Bahia e, chegando à serra do Gariru (ou Quareru, atual Serra Branca), levantaram um forte, em cumprimento à determinação régia de que pelo menos a cada 50 léguas assim se procedesse* [23132]
10/07/1592 - Abertura do testamento de Gabriel Soares de Sousa, capitão-mor e governador da conquista e do descobrimento do Rio de São Francisco [11327]
1594 - Walter Raleigh publicou o livro "The Discoverie of Guiana" [20767]
27/12/1600 - Bandeira liderada por André Leão parte de SP com autorização de D. Francisco* [20252]
15/06/1608 - Nomeação de D. Francisco [22278]
10/06/1611 - O triste destino de D. Francisco de Souza, fundador do Itavuvu e 7° Governador-Geral do Brasil [20084]
1614 - "Minas encontradas" [20765]
09/07/1614 - Documento [987]
1619 - Falecimento do "Caçador de Eldorado" [20369]
12/10/1621 - Luís de Sousa, conde do Prado, deixa o cargo de Capitão-General do Brasil [14175]
1633 - Glymmer [26267]
1653 - Parte de S. Paulo uma leva anonyma que após tres mezes de viagem aspera, chegou a Sabarabussú [20768]
19/02/1671 - Fernão Dias faz algumas referências geográficas que identificavam o sítio onde a Serra do Sabarabuçu, onde se encontrava, na Bahia: “E porque aqui se me disse que do pé das Serras do Sabarabussú, ha um Rio navegavel que se vae meter no de São Francisco e que por ele abaixo se poderá conduzir mais brevemente a prata até junto a estas Serras que ficam no distrito da Bahia” [20937]
28/11/1674 - Visconde de Barbacena rejubilava, agradecendo, por escrito, a Agostinho de Figueiredo a boa nova de que as minas de Paranaguá eram ferteis "e duas barretas de prata revelaram a sua fineza." [24199]
1674 - A Oficina dos Reais Quintos existia, chefiada por Manuel de Lemos Conde, Provedor das Minas de Paranaguá [21243]
01/04/1679 - Rodrigo Castelo Branco chega as minas de Paranaguá* [22533]
04/11/1681 - Falecimento de Fernão Dias Paes Leme (data estimada) [20848]
28/08/1682 - Borba Gato "empurra" Rodrigo de Castelo Branco num "sumidouro" (buraco de mina) [20771]
1691 - Lemos [27879]
03/01/1702 - Provisão datada do ribeirão de "Sabarabaassú" [20960]





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  30/10/2025 08:10:11º de 7
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Formação Histórica de Goiás - Prof. Roberto Gomes - Centro de Estudos Brasileiros
1971. Atualizado em 30/10/2025 08:10:11
Relacionamentos
 Pessoas (4) Bartholomeu Bueno da Silva, o Anhanguera (1672-1740), Bartolomeu Bueno da Silva (1672-1740), Bartolomeu Pais de Abreu (1674-1738), Johann Baptist Spix (1781-1826)
 Temas (3): Estradas antigas, Gentios, Ouro
Registros mencionados (3)
1673 - Expedição a Serra dos Martírios [13433]
1720 - Anhanguera retorna volta à Santana de Parnaíba [13424]
1720 - Primeira menção da estrada que se tornaria a Rodovia Anhanguera [25181]





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1940
Atualizado em 30/10/2025 16:17:25
“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
•  Cidades (12): Apiaí/SP, Boituva/SP, Caeté/MG, Cananéia/SP, Curitiba/PR, Mogi das Cruzes/SP, Ouro Preto/MG, Paranaguá/PR, Santos/SP, São Paulo/SP, São Roque/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (49): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), André Fernandes (1578-1641), Anthony Knivet (1560-1649), Antônio de Macedo (ou Saavedra) (1531-1590), Ascenso Luiz Grou (1575-1653), Bacharel de Cananéa, Baltazar Carrasco dos Reis (1617-1697), Balthazar Fernandes (1577-1670), Belchior Dias Moréia (1540-1619), Bento Maciel Parente, Brás Cubas (1507-1592), Cacique de Carapicuíba, Clemente Álvares (1569-1641), Custódia Lourença, Diogo de Unhate (1535-1617), Diogo Martins Cam, Domingos Luís Grou (1500-1590), Francisco de Assis Carvalho Franco (54 anos), Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Lopes Pinto, Gabriel de Lara (f.1694), Gonçalo Monteiro, Heliodoro Eobanos Pereira (n.1588), Henrique da Costa (1573-1616), Jean de Laet (1571-1649), Jerônimo Leitão, João de Anhaya, João de Anhaya Lemos (f.1723), João de Piña (n.1585), João Fernandes Saavedra (f.1667), João Pereira Botafogo (1540-1627), João Pires, o gago (1500-1567), John Whithal (João Leitão), Juan de Salazar y Espinosa (1508-1560), Luís Gonzaga da Silva Leme (1852-1919), Luis Sarmiento de Mendoça, Luiz Martins, Manuel da Nóbrega (1517-1570), Manuel Eufrásio de Azevedo Marques (1825-1878), Marcos Fernandes, velho (1530-1582), Martim Correia de Sá (1575-1632), Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), Pero (Pedro) de Góes, Pero Correia (f.1554), Rodrigo de Castelo Branco, Salvador Jorge Velho (1643-1705), Simão Álvares Martins (Jorge) (1573-1636), Simão Jorge Velho (1526-1585), Wilhelm Jostten Glimmer (1580-1626)
•  Temas (28): Assunguy, Bacaetava / Cahativa, Bahia?, Cahaetee, Caminho do Peabiru, Caminho São Paulo-Santos, Cananéas, Capitania de São Vicente, Carijós/Guaranis, Cruzes, Guaimbé, Guerra de Extermínio, Jaguaporecuba, Lagoa Dourada, Léguas, Metalurgia e siderurgia, Minas de Itaimbé, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Ouro, Peru, Pirapitinguí, Rio Anhemby / Tietê, Rio Itapocú, Rio Jaguari, Rio Paranapanema, Tamoios, Tupiniquim, Vila de Santo André da Borda
Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo
Data: 1940
Créditos: Carvalho Franco
Página 15
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1524. Atualizado em 28/10/2025 08:37:50
1°. Armada de João Dias de Solis teria sido "desmantelada"
O desbarato da pequena armada de João Dias de Solis, na região do Atlantiéo meridional, teve como consequencia a fixação de varios de seus extraviados no litoral por alguns denominado do ouro e da prata e que tinha por extremos, ao norte, a ilha de São Vicente e, ao sul, o rio da Prata.

De muitos poucos delles se guardam os nomes e dentre esses, Aleixo Garcia, Henrique Montes e Belchior Ramires, unidos a mais seis, demoravam no porto de Santa Catharina, segundo dava noticia uma carta do embaixador João de Zuninga, em 1524.

Um decimo fôra encontrado e recolhido no rio Paraná, pelo piloto Diogo Garcia, em 1527. Aleixo Garcia foi incontestavelmente o iniciador do movimento sertanista nessa costa, por onde se estendia a ainda imprecisa capitania vicentina.

Escapando a varias vicissitudes, permaneceu algum tempo em Laguna - e ahi, a lenda seductora do Rei Branco, junto á uma serra de prata, nas mesmas paragens do grande rio, que remontára em parte com Solis, o attrahiu irresistivelmente com quatro companheiros, sertão a dentro, buscando alcançar a sua miragem, atravez do continente,

Foi desse modo que cruzou Santa Catharina, passou ao Paraná e por essa via internou-se no Paragua}r. Uma vez nessa região, língua da terra como se tornára., induziu centenas de guaranys a que o acompanhassem e, entrando pelo baixo Matto-Grosso, cortou a planicie dos. guayctirús e continuou sempre em direcção ao occidente,buscando a região dos Charcas.

O término da sua caminhada, dizem alguns, teria sido Chuquisaca. Dahi desandou a jornada, com muitos despojos de prata e -quando attingia novamente as terras paraguayas, foi morto, com alguns dos seus companheiros, pelos guaranys revoltados, em 1526. [Página 11]
1526. Atualizado em 28/10/2025 06:51:38
2°. Aleixo Garcia foi morto, com alguns dos seus companheiros. Francisco de Chaves conseguiu sobreviver
Escapando a varias vicissitudes, permaneceu algum tempo em Laguna - e ahi, a lenda seductora do Rei Branco, junto á uma serra de prata, nas mesmas paragens do grande rio, que remontára em parte com Solis, o attrahiu irresistivelmente com quatro companheiros, sertão a dentro, buscando alcançar a sua miragem, atravez do continente,

Foi desse modo que cruzou Santa Catharina, passou ao Paraná e por essa via internou-se no Paraguay. Uma vez nessa região, língua da terra como se tornára, induziu centenas de guaranys a que o acompanhassem e, entrando pelo baixo Matto-Grosso, cortou a planicie dos. guayctirús e continuou sempre em direcção ao occidente, buscando a região dos Charcas.

O término da sua caminhada, dizem alguns, teria sido Chuquisaca. Dahi desandou a jornada, com muitos despojos de prata e -quando attingia novamente as terras paraguayas, foi morto, com alguns dos seus companheiros, pelos guaranys revoltados, em 1526. [Página 11]
1530. Atualizado em 30/10/2025 09:22:04
3°. Casamento de Domingos Grou e a filha do cacique de Carapicuíba (data s/ confirmação)
Dois anos depois ordenava Jerônimo Leitão, novamente,entradas contra os nativos tupynae e tupyniquim. O escolhido para cabo foi o memeluco Domingos Luiz Grou, o moço, que conseguiu desce-los em boa paz. As necessidades obrigaram porém esse valente sertanejo a investir de prompto contra os nativos de Mogi, "pelo rio abaixo de Anhemby, junto a outro rio de Jaguary", tendo sofrido grande revez e ficando a bandeira inteiramente desbaratada na barra do rio Parnahyba.

Era uma léva de cerca de cinquenta homens "brancos" e muitos nativos cristianisados e na qal também figurava Antonio de Macelo, filho de João Ramalho, que ia como imediado de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo em embate. O último citado provinha pelo lado paterno da nobre família dos Eanes Grou, de Portugal e pelo lado materno de uma filha do cacique de Carapucuhyba, junto a M´boy.

Ao receber a notícia dessa derrota, os moradores de São Paulo apressaram-se em pedir providências ao capitão-mór Jerônimo Leitão, o qual ordenou um reconhecimento prévio do entorno e em junho de 1590 houve por esse motivo uma escaramuça em Pirapitinguy, chefiada por Francisco Preto e Balthazar Gonçalves. [Páginas 31 e 32]
25 de maio de 1542, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:34:41
4°. Confirmação de terras a “mestre Cosme, bacharel”
O estabelecimento da colonização portuguesa inicial na costa vicentina fôra feito pelo denominado "bacharel de Cananéa", o qual vem citado na carta de confirmação de sesmaria, mandada passar na villa de São Vicente, pelo capitão-mór Antonio de Oliveira, a Pedro Corrêa, aos 25 de maio de 1542, onde se lê:

"faço saber aos que esta minha carta de confirmação virem, como por Pedro Corrêa, morador nesta villa de São Vicente, me foi feita uma petição em que diz que por Gonçalo Monteiro, que aqui foi capitão lhe foram dadas umas terras da outra banda desta villa, que é o porto das náos, terra que era dada a um mestre Cosme, bacharel, etc. -"
13 de julho de 1552, domingo. Atualizado em 24/10/2025 02:38:06
5°. Segundo uma comunicação feita pelo primeiro Bispo do Brasil, ao rei D. João, em 13 de julho de 1552, também foi colhido ouro, nas margens do Cubatão, juntos nos desaguadouros dos riachos que desciam da lombada do Paranapiacaba
8 de abril de 1553, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:32:26
6°. Santo André da Borda do Campo foi aclamada em vila em nome do donatário Martim Afonso de Sousa, e provisão do seu capitão-mor governador e ouvidor Antônio de Oliveira
O primeiro occupante branco do interior vicentino,tambem não quiz demorar sob a jurisdicção dos néo-povoadores. Foi elle João Ramalho e parece ter sidoum naufrago das primeiras armadas, já tendo merecido.numerosas e eruditas monographias. Pedro Taques, quesobre elle escreveu as maiores contradicções da sua “No-biliarchia”, assegura que Martim Affonso de Sousa lheconcedêra uma sesmaria na ilha de Guaibe. Em 1580,o capitão-mór Jeronymo Leitão fazia referencias ás ter-ras doadas a João Ramalho e seus filhos, que limitavamcom as dos indios da aldeia de Ururay, ao longo do rio:desse nome e que iam até onde então se denominavaJaguaporébaba.Nesses limites, na borda do campo, que era o limiardos sertões ainda desconhecidos, havia João Ramalhose estabelecido, erguendo uma ermida sob a invocaçãode Santo André, que em 1553 o governador-geral Thoméde Sousa elevou á cathegoria de villa.Ahi viveu maritalmente com uma filha do caciqueTibyriçá, da aldeia de Piratininga, por uns chamada Iza-bel e por outros Bartira e della teve numerósa prole ma-meluca. Foi homem muito venerado entre o gentio esuas filhas casaram-se com principaes da capitania.Os jesuitas não apreciavam a João Ramalho. Tho-mé de Sousa o conheceu pessoalmente e em carta a El-Rei, mencionou que era natural do termo de Coimbra.O padre Manuel da Nobrega, tambem em carta datada.de 1553, dirigida á Luiz Gonçalves Camara, referiu queJoão Ramalho sahira do reino havia uns quarenta annos, [p. 19]
30 de junho de 1553, sexta-feira. Atualizado em 30/10/2025 04:48:06
7°. Mais um parente do capitão-mor Antônio de Oliveira, representante do "proprietário" das terras adquiriu em Assumpção trinta e dois índios guaranys, a troco de ferro, para vende-los nas capitanias do norte
Expedições saída de Santos já chegavam a fronteira com o Paraguai percorrendo o caminho do Peabiru. Note-se a extensão territorial de tais entradas, já no meio do do seculo XVI, por parte dos vicentinos: pela costa, attingiam Laguna; pelo interior, iam á região do Guayrá.

Um documento do Archivo das Indias, em Sevilha, publicado por Luiz Rubio y Moreno, dá uma relação dos chefes de entradas, a maioria escravagistas, ao Guayrá, saídos de São Vicente, nas imediações da época a que nos referimos e que é a seguinte: Scipião de Góes, Vicente de Góes, Manuel Fernandes, Affonso Farinha, Diogo Dias, Marcos Fernandes, Christovam Caldeireiro, sevilhano, Pedro Corrêa, Fulano Araujo, Matheus Fernandes, Pedro Collaço, Domingos Vaz, piloto, João Pires Gago e Gaspar Fernandes.

Ainda uma carta, escrita por João de Salazar, em Santos, a 30 de junho de 1553, revelava mais que um sobrinho do capitão-mor Antônio de Oliveira, havia adquirido em Assumpção trinta e dois índios guaranys, a troco de ferro, para vende-los nas capitanias do norte, bem como um portugues de nome Francisco Vidal, que comprara vinte, mesmo sem chegar á referida cidade. [p.24;25]
8 de novembro de 1553, domingo. Atualizado em 24/10/2025 02:54:50
8°. Carta de Luís Sarmiento de Mendoza, embaixador espanhol em Lisboa
Doutro lado, o embaixador espanhol Luiz Sarmiento de Mendonça, avisava de Lisboa, em novembro de 1553, a seus soberanos, que um mameluco havia descoberto minas de ouro e prata no sul do Brasil, e que por essa via atingia-se o Peru, que dali não ficava muito distante. [Página 34]
8 de janeiro de 1556, domingo. Atualizado em 12/07/2025 06:53:07
9°. Proibido ir para o Paraguay "não façam fundição nenhuma de nenhum metal"
As providencias da Metrópole não se fizeram esperar, pois o governador-geral d. Duarte da Costa, em regimento de 8 de janeiro de 1556, dado ao capitão-mór. de São Vicente, determinava:

"não consentireis que nenhum portuguez nem castelhano vão pelo campo para o Paraguay, nem outra alguma povoação dos castelhanos e se fôr caso que algum castelhano venha por terra dalguma de suas povoações a esta capitania, vós o fareis logo embarcar no primeiro navio que dahi fôr para qualquer parte, ainda que seja para estas capitanias do Brasil e ás pessôas que forem pelo campo avisareis e mandareis com todas as penas que vos parecerem necessárias, que não façam fundição nenhuma de nenhum metal até vos não vir recado de Sua Alteza ou vos eu mandar o que haveis de fazer nisso e tereis toda vigilância necessária e se fôr caso que se ache alguma cousa de pedraria ou ouro ou outra cousa nova, que pareça necessário mandar-se a Sua Alteza, vós ma mandareis logo a esta Bahia com muita presteza e não me achando aqui se dará recado a quem eu deixar em meu lugar." [p. 34]
7 de setembro de 1559, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:35:08
10°. Rainha regente D. Catarina comunicava ao governador Mem de Sá que enviara o mineiro para averiguar as notícias das minas de ouro.
Junho de 1560. Atualizado em 30/10/2025 09:15:16
11°. Partida da expedição de Bras Cubas*
Esse governador-geral havia terminado a luta com os francezes do Rio de Janeiro e dalli viéra a São Vicente, escolhendo então para cabo da entrada nesse sentido ao fidalgo Braz Cubas. Este arregimentou uma léva a sua custa e conjuntamente com Luiz Martins, saiu para o sertão em junho de 1560.

Dizem alguns que alcançou o Pará-Mirim, querendo outros que tivesse atravessado o vale do Arassuahy e fosse alcançar o rio das Rãs, no interior bahiano. Limitando em absoluto esse circulo, Calogeras é de opinião que Braz Cubas não transpoz as fronteiras do nosso atual Estado, indo apenas até o município de Apiahy ou Paranapanema.

Deve-se destacar o minerador Luis Martins. Segundo Mario Neme, ele teria vindo parao Brasil em 1559 por ordem de D. João III, com o intuito de examinar metais. Primeiramente, teria chegado à Bahia para receber autorização para sua atividade. Segundo Francisco de Carvalho Franco, teria acompanhado a entrada de Brás Cubas nas nascentes do Rio São Francisco em 1560. [p. 35]
4 de abril de 1561, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:34:10
12°. Ataque aos índios tamoios
Estes, cientes da arremetida "se haviam feito tão fortes que era fortes que era coisa de espanto. Haviam ajuntado na fronteira a mais escolhida gente que havia, porque tinham muitas casas fortes com quatro cercas muito fortes ao redor, a madeira de muros, como se fossem brancos. A junto com isto, muitos arcabuzes e pólvora e espadas que lhes dão os franceses. Mas Nosso Senhor por sua misericórdia nos deu vitória e as cercas foram entradas e eles todos mortos e presos sem escapas mais que um só que pode fugir, mas custou-nos matarem-nos dois moradores e um dos mancebos da terra. E quase todos viemos feridos e frechados e dos nossos nativos alguns mortos, do qual feito assim contrários como nossos nativos ficaram muito espantados. Esperamos em Nosso Senhor que seja isto principio para esta terra segurar e o nativo se sujeitar. [Páginas 26 e 27]
10 de maio de 1561, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:35:10
13°. Carta a rainha Catarina e nova solicitação ao "mineiro da Rainha" que adentrasse novamente ao sertão
Ordenou por isso Men de Sá uma acção contra esses indígenas que assediavam a villa sertaneja e que baixavam do valle do rio Parahyba varando as gargantas serranas. Como principal dessa expedição foi Jorge Moreira, natural do Porto e que veio para a capitania em 1545, tendo aqui se casado com Izabel Velho.

Exerceu cargos. na camara de Santo André, em 1557, tendo sido um dos promotores da mudança do fôro dessa villa para -casa dos padres de Piratininga, em 1560. Pormenores da sua expedição se encontram numa extensa carta que dirigiu á rainha d. Catharina e datada de 10 de maio de 1561.

Nesse documento expõe que, após haverem reunido todos indios amigos os colonos da marinha não acudiram, enviando apenas alguns mamelucos. Os nativos ameaçaram então tomar ás .suas aldeias, caso os brancos tambem não fossem á guerra. Determinaram assim os de Piratininga ir todos, somniando tão sómente trinta. Com elles, seguiriam outros tantos de seus mamelucos.

A expedição ganhou o Tietê até certa altura e depois, varando por terra as -canôas, attingiu o campo dos inimigos. Estes, cientes da arremettida "se haviam feito tão fortes que era cousa de espanto. Haviam ajuntado na fronteira a mais escolhida gente que havia, porque tinham muitas casas fortes com quatro cercas muito fortes ao redor, a maneira de inuros, como se fossem brancos.

E junto com isto, muitos arcabuzes e polvora e espadas que lhes dão os francezes. Mas Nosso Senhor por sua misericordia nos deu victoria e as cercas foram entradas e elles todos mortos e presos sem escapar mais que um só que poude fugir, mas custou-nos matarem-nos dous moradores e um dos mancebos da terra.

E quasi todos viémos feridos e frechados e dos nossos índios alguns mortos, do qual feito assim contrários como nossos índios ficaram muito espantados. Esperamos em Nosso Senhor que seja isto principio para esta terra segurar e o gentio se sujeitar." [Páginas 25 e 26]
20 de maio de 1561, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:35:10
14°. O Capitão Brás Cubas estabelece uma fazenda ou sítio no lugar em que alguns anos depois teria início a povoação de Mogi das Cruzes
25 de abril de 1562, sexta-feira. Atualizado em 20/08/2025 06:12:13
15°. Carta de Brás Cubas (1507-1592) ao rei de Portugal, Dom Sebastião (1554-1578)
Esse governador-geral havia terminado a luta com os franceses do Rio de Janeiro e dali viéra a São Vicente, escolgndo então para cabo da expediçãi nesse sentido o fidalgo Braz Cubas. Este arregimentou uma léva a sua custa e conjunctamente com Luiz Martins, saiu para o sertão em junho de 1560. Dizem alguns que alcançou o Pará-Mirim, querendo outros que tivesse atravessado o vale do Arassuahy e fosse alcançar o rio das Rãs, no interior bahiano. Limitando em absoluto esse círculo, Calogeras é de opinião que Braz Cubas não transpoz as fronteiras do nosso atual estado de São Paulo, indo apenas até o munícipio de Apyahy ou Paranapanema.

O certo é que o fidalgo assegurava numa carta a El-Rei, escrita de Santos em 25 de abril de 1562, que andára de jornada trezentas léguas e por respeito das águas que se vinham, retrocedera, colhendo mesmo assim algumas amostras de metais e pedrarias, que enviava á Corte.

Regressára dessa jornada bastante doente, mas desejando insistir na procura do ouro, fez com que Luiz Martins nesse mesmo ano, tornasse o sertão e esse encontrou o precioso metal a poucas léguas de Santos. Alguns escrevem que esse descobrimento foi no Jaraguá e outros, na Cahatiba ou atual Bacaetava (Sorocaba).

Dando em manifesto esse descoberto, foi Braz Cubas o primeiro minerador oficial do ouro em São Vicente, tendo ai feito tentativas dessa natureza, associado ao capitão-mÓr Jeronimo Leitão e, de uma carta escrita de Santos, em 1578, pelo inglez John Whithal, genro de José Adorno, vê-se que aguardava para isso mineiros do reino. ["Bandeiras e Bandeirantes de SP" de Carvalho Franco (1940) p.35;36]

As diligências posteriores ao falecimento de Bartholomeu Bueno de Siqueira foram feitas por Miguel Garcia de Almeida e Cunha que entrou no Itatiaia, descobrindo ouro no Gualacho do Sul; por Manuel Garcia Velho, que entrou no Tripuhy, fazendo idênticas descobertas e Belchior da Cunha Barregão, que com Bento Leite da Silva, entrou no Itacolomy, extraindo também o precioso metal (1696).

Dois anos após, Antonio Dias de Oliveira descobria o celebrado Ouro Preto. Grande foi então a afluência de forasteiros para esse território todo, provindos de outras capitanias e mesmo da Metrópole. Assim, Rebello Perdição refere que de 1698 em diante, foram descobertos outros álveos auríferos: no Outro Preto, pelo padre João de Faria Fialho, Francisco e Antonio da Silva Bueno, Thomas e João Lopes de Camargo e Felix de Gusmão Mendonça e Bueno; no Ribeirão do Carmo, por João Lopes de Lima e seu irmão, o padre Manuel Lopes; no Gualacho do Norte, por Antonio Pereira; no centro desse mesmo ribeirão, por Sebastião Rodrigues da Guerra; no ribeiro de Bento Rodrigues, pelo bandeirante desse nome; na barra do Gualacho do Norte, no Brumado e no Sumidouro, por João Pedroso; no ribeiro do Bom Sucesso, afluente do Ribeirão do Carmo, por Salvador Fernandes Furtado de Mendonça; nesse último ribeirão, dez léguas de Ouro Preto, até o arraial do Furquim, por Antonio Rodovalho a Fonseca, Francisco Alvares Corrêa e Sebastião de Freitas Moreira; nesse mesmo ribeirão, abaixo desses últimos, descobertos por João de Lima Bomfante e por último na barra desse ribeirão com o Guarapiranga, por Francisco Bueno de Camargo. [Páginas 174 e 175]

O descobrimento do sertão do Rio Pardo, foi feito por Antonio Luiz dos Passos, mais tarde um dos descobridores das Minas Novas e o distrito de Itacambira foi explorado por uma expedição paulista de que era cabo Miguel Domingues, o qual teve que se retirar desse sertão devido ao encontro dos mestiços denominados "papudos".

Segundo Basílio de Magalhães, Domingos Rodrigues da Fonseca Leme, descobriu o ribeiro do Campo; Leonardo Nardy Sisão de Sousa, revelou as minas do Caethé, onde com os dois irmãos Antonio e João Leme da Guerra, moradores em Santos, fundaram depois um arraial. [Página 175]

Nada porém conseguindo, o capitão-mór em 1690, reduzido á miséria, interrompida tentativas e se recolhia ao Rio de Janeiro, obtendo o cargo de tabelião público, provido por Luiz César de Menezes. A seguir, andaram sondando essas minas, o capitão-mór Martim Garcia Lumbria, tendo como sócios Manuel Fernandes de Abreu e o alcaide-mór Jacinto Moreira Cabral e já no começo do século XVIII, Damião de Sousa Pereira, genro do capitão-mór Lumbria e por último os irmãos Antonio Trindade e João de Anhaya, com um filho deste último, João de Anhaya de Lemos. [Página 265]

As minas do Itambé ou Itaimbé, ficavam na região do Assunguy e foram objeto de investigações oficiais entre 1645 e 1647, por parte de Eleodoro Ébano Pereira; em 1670, por parte de Agostinho de Figueiredo e em 1679, por parte de D. Rodrigo de Castel-Blanco. Ficavam ainda no Assunguy as minas de Nossa Senhora da Conceição, da Cachoeira e do Ribeirão, exploradas principalmente por Salvador Jorge Velho e seu genro Antonio PIres de Campos, o velho, desde 1678 e posteriormente a 1599, por Simão Jorge Velho. Balthazar Carrasco dos Reis e o seu grupo exploraram as minas do Arraial Grande, poucos anos antes de 1661, as quais ainda em 1741 eram satisfatóriamente exploradas pelos descobridores (...) [p. 272]
22 de abril de 1568, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:36:41
16°. Carta do padre Balthazar Fernandes: 4 povoacões
1578. Atualizado em 24/10/2025 02:35:33
17°. Registros indicam ouro
O certo é que o fidalgo assegurava numa carta a El-Rei, escrita de Santos em 25 de abril de 1562, que andára de jornada trezentas léguas e por respeito das águas que se vinham, retrocedera, colhendo mesmo assim algumas amostras de metais e pedrarias, que enviava á Corte.

Regressára dessa jornada bastante doente, mas desejando insistir na procura do ouro, fez com que Luiz Martins nesse mesmo ano, tornasse o sertão e esse encontrou o precioso metal a poucas léguas de Santos. Alguns escrevem que esse descobrimento foi no Jaraguá e outros, na Cahatiba ou atual Bacaetava (Sorocaba).

Dando em manifesto esse descoberto, foi Braz Cubas o primeiro minerador oficial do ouro em São Vicente, tendo ai feito tentativas dessa natureza, associado ao capitão-mÓr Jeronimo Leitão e, de uma carta escrita de Santos, em 1578, pelo inglez John Whithal, genro de José Adorno, vê-se que aguardava para isso mineiros do reino. ["Bandeiras e Bandeirantes de SP" de Carvalho Franco (1940) p.35;36]
1578. Atualizado em 24/10/2025 02:35:33
18°. Evidências de que Afonso Sardinha teria "descoberto" o “Araçoiaba”
Esse governador-geral havia terminado a luta com os franceses do Rio de Janeiro e dali viéra a São Vicente, escolgndo então para cabo da expediçãi nesse sentido o fidalgo Braz Cubas. Este arregimentou uma léva a sua custa e conjunctamente com Luiz Martins, saiu para o sertão em junho de 1560. Dizem alguns que alcançou o Pará-Mirim, querendo outros que tivesse atravessado o vale do Arassuahy e fosse alcançar o rio das Rãs, no interior bahiano. Limitando em absoluto esse círculo, Calogeras é de opinião que Braz Cubas não transpoz as fronteiras do nosso atual estado de São Paulo, indo apenas até o munícipio de Apyahy ou Paranapanema.O certo é que o fidalgo assegurava numa carta a El-Rei, escrita de Santos em 25 de abril de 1562, que andára de jornada trezentas léguas e por respeito das águas que se vinham, retrocedera, colhendo mesmo assim algumas amostras de metais e pedrarias, que enviava á Corte.Regressára dessa jornada bastante doente, mas desejando insistir na procura do ouro, fez com que Luiz Martins nesse mesmo ano, tornasse o sertão e esse encontrou o precioso metal a poucas léguas de Santos. Alguns escrevem que esse descobrimento foi no Jaraguá e outros, na Cahatiba ou atual Bacaetava (Sorocaba).Dando em manifesto esse descoberto, foi Braz Cubas o primeiro minerador oficial do ouro em São Vicente, tendo ai feito tentativas dessa natureza, associado ao capitão-mÓr Jeronimo Leitão e, de uma carta escrita de Santos, em 1578, pelo inglez John Whithal, genro de José Adorno, vê-se que aguardava para isso mineiros do reino. ["Bandeiras e Bandeirantes de SP" de Carvalho Franco (1940) p.35;36]
26 de junho de 1578, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:35:33
19°. Seria corrente a notícia da existência das minas de ouro e prata da capitania de São Vicente, segundo súdito inglês residente em Santos
Dando em manifesto esse descoberto, foi Braz Cubas o primeiro minerador oficial do ouro em São Vicente, tendo ai feito tentativas dessa natureza, associado ao capitão-mÓr Jeronimo Leitão e, de uma carta escrita de Santos, em 1578, pelo inglez John Whithal, genro de José Adorno, vê-se que aguardava para isso mineiros do reino.
10 de abril de 1585, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:21:26
20°. Representação das Câmaras de Santos e São Vicente ao capitão-mor Jerônimo Leitão, lugar-tenente do donatário, sobre a necessidade de fazer-se guerra aos índios Tupiniquim e Carijó
Os motivos alegados escondiam o verdadeiro motivo. [p. 29]
1 de novembro de 1585, sexta-feira. Atualizado em 30/10/2025 08:31:39
21°. Guerra de Jerônimo Leitão: expedição partiu de Santos para exterminar os Carijós
As necessidades obrigaram porém esse valente sertanejo a investir de prompto contra o nativo de Mogy, "pelo rio abaixo de Anhemby, junto a outro rio de Jaguary", tendo sofrido grande revez e ficando a bandeira inteiramente desbaratada na barra do rio Parnahyba.Partindo de Santos em meados de novembro de 1585, a expedição velejou para Paranaguá, onde aportou. Desse ponto no litoral, escreve Benedicto Calixto, havia os apés para a terra dos carijós, passando por Curytiba, Umbotuba, em direção aos cursos do Tibagy, Cinzas e Paranapanema, ou ainda, do lado oposto, do Iguassú e seus tributários. Assim a bandeira ali andou cerca de oito meses, volvendo á Capitania em julho do ano seguinte, com numerosa presa.
27 de julho de 1586, domingo. Atualizado em 30/10/2025 01:51:38
22°. Domingos Grou não retorna com a expedição de que saiu de Santos um ano antes
Assim a bandeira ali andou cerca de oito meses, volvendo á Capitania em julho do ano seguinte, com numerosa presa.
Agosto de 1587. Atualizado em 25/02/2025 04:42:47
23°. “mameluco” Domingos Luiz Grou o moço, Belchior Dias e seu tio Antonio de Saavedra lideram uma expedição, que conseguir seguir em "boa paz"*
As necessidades obrigaram porem esse valente sertanejo a investir de prompto contra o gentio de Mogy, "pelo rio abaixo de Anhemby, junto a outro rio de Jaguary", tendo soffrido grande revez e ficando a bandeira inteiramente desbaratada na barra do rio Parnahyba.

Era uma léva de cerca de cinquenta homens brancos e muitos índios christianisados e na qual também figurava Antonio de Macedo, filho de João Ramalho, que ia como imediato de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo no embate.

O ultimo citado provinha pelo lado paterno da nobre familia dos Eanes Grou, de Portugal e pelo lado materno de uma filha do cacique de Carapucuhyba, junto a M´boy.

O loco-tenente do donatario ordenou então que se formasse uma bandeira, toda munida de armas de algodão e pondo-se á frente da tropa, penetrou o valle do Tietê, em agosto do mesmo anno, tendo como seus immediatos, Antonio de Saavedra, Diogo de Unhate e Fernão Dias.

Era uma léva de cerca de cinquenta homens brancos e muitos índios christianisados e na qual também figurava Antonio de Macedo, filho de João Ramalho, que ia como imediato de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo no embate. Nos últimos dias de dezembro, regressava com muitos tupyniquins feitos prisioneiros. [p.30;31]
Janeiro de 1590. Atualizado em 30/10/2025 10:09:00
24°. Nova expedição com 50 homens*
As necessidades obrigaram porem esse valente sertanejo a investir de prompto contra o gentio de Mogy, "pelo rio abaixo de Anhemby, junto a outro rio de Jaguary", tendo soffrido grande revez e ficando a bandeira inteiramente desbaratada na barra do rio Parnahyba. Era uma léva de cerca de cinquenta homens brancos e muitos índios christianisados e na qual também figurava Antonio de Macedo, filho de João Ramalho, que ia como imediato de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo no embate. O ultimo citado provinha pelo lado paterno da nobre familia dos Eanes Grou, de Portugal e pelo lado materno de uma filha do cacique de Carapucuhyba, junto a M´boy. [p.30;31]
17 de março de 1590, sábado. Atualizado em 30/10/2025 03:24:15
25°. A população de São Paulo recebia a notícia através de dois participantes de uma entrada
As necessidades obrigaram porem esse valente sertanejo a investir de pronto contra o gentio de Mogy, "pelo rio abaixo de Anhemby, junto a outro rio de Jaguary", tendo sofrido grande revés e ficando a bandeira inteiramente desbaratada na barra do rio Parnahyba.

Era uma léva de cerca de cinquenta homens brancos e muitos índios christianisados e na qual também figurava Antonio de Macedo, filho de João Ramalho, que ia como imediato de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo no embate.

O ultimo citado provinha pelo lado paterno da nobre familia dos Eanes Grou, de Portugal e pelo lado materno de uma filha do cacique de Carapucuhyba, junto a M´boy. [p.30;31]
Junho de 1590. Atualizado em 23/10/2025 15:39:24
26°. Jerômilo Leitão ordenou um reconhecimento prévio do local*
Dous annos após ordenava Jeronymo Leitão, novamente, entradas contra o gentio tupynae e tupyniquim. O escolhido pare cabo foi o mameluco Domingos Luiz Grou, o moço, que conseguio descel-os em bôa paz.

As necessidades obrigaram porem esse valente sertanejo a investir de prompto contra o gentio de Mogy, "pelo rio abaixo de Anhemby, junto a outro rio de Jaguary", tendo soffrido grande revez e ficando a bandeira inteiramente desbaratada na barra do rio Parnahyba.

Era uma léva de cerca de cinquenta "homens brancos" e muitos "nativos cristianisados" também figurava Antonio de Macedo, filho de João Ramalho, que ia como immediato de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo no embate. O ultimo citado provinha pelo lado paterno da nobre familia dos Eanes Grou, de Portugal e pelo lado materno de uma filha do cacique de Carapucuhyba, junto a M´boy.

Ao receber noticia dessa derrota, os moradores de São Paulo apressaram-se em pedir providencias ao capitão-mór Jeronymo Leitão, o qual ordenou um reconhecimento prévio do entorno e em junho de 1590 houve por esse motivo uma escaramuça em Pirapitinguy, chefiada por Francisco Preto e Balthazar Gonçalves.
Agosto de 1590. Atualizado em 30/10/2025 02:03:48
27°. Bandeira penetrou o sertão*
Ao receber a notícia dessa derrota, os moradores de São Paulo apressaram-se em pedir providências ao capitão-mór Jerônimo Leitão, o qual ordenou um reconhecimento prévio do entorno e em junho de 1590 houve por esse motivo uma escaramuça em Pirapitinguy, chefiada por Francisco Preto e Balthazar Gonçalves. O loco-tenente do donatário ordenou então que se formasse uma bandeira, toda munida de armas, de algodão e pondo-se á frente da tropa, penetrou o vale do Tietê, em agosto do mesmo ano, tendo como seus imediatos, Antonio de Saavedra, Diogo de Unhate e Fernão Dias. Nos últimos dias de dezembro, regressava com muitos tupyniquins feitos prisioneiros. Mesmo assim os paulistas não se julgaram seguros contra os aborígenes surgidos dos fundos sertões em queos tinha ido despertar o destemeroso Jeronymo Leitão. [Páginas 31 e 32]
Dezembro de 1590. Atualizado em 23/10/2025 15:39:25
28°. Retorno da bandeira de Antonio de Saavedra, Diogo de Unhate e Fernão Dias*
O loco-tenente do donatario ordenou então que se formasse uma bandeira, toda munida de armas de algodão e pondo-se á frente da tropa, penetrou o valle do Tietê, em agosto do mesmo anno, tendo como seus immediatos, Antonio de Saavedra, Diogo de Unhate e Fernão Dias.

Era uma léva de cerca de cinquenta homens brancos e muitos índios christianisados e na qual tambem figurava Antonio de Macedo, filho de João Ramalho, que ia como imediato de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo no embate. Nos ultimos dias de dezembro, regressava com muitos tupyniquins feitos prisioneiros. [Páginas 30 e 31]
Outubro de 1591. Atualizado em 25/02/2025 04:42:47
29°. Necessidade de guerra de extermínio*
1596. Atualizado em 23/10/2025 15:41:03
30°. Belchior
Foi essa ilusão tornada secular, que empolgou inteiramente o espirito de D. Francisco de Sousa. Após a aventura de Gabriel Soares de Souza, enviou em sua demanda dois dos maiores caminheiros nortistas: Bento Maciel Parente e Diogo Martins Cam. Não obtendo resultados, empreendeu fazer buscar o ponto desejado, segundo temos razões para acreditar, por quatro entradas simultâneas, que partiram entre 1596 e 1507, respectivamente do rio Real, comandada por Belchior Dias Moréa, da serra dos Aymorés, tendo como cabo novamente a Diogo Martins Cam, das costas de Paraty, chefiada por Martim Corrêa de Sá e da vila de São Paulo, dirigida por João Pereira de Sousa Botafogo, que havia recebido pessoalmente instruções de d. Francisco de Sousa, que da Bahia o havia despachado como capitão (...) [Páginas 43 e 44]
1596. Atualizado em 25/02/2025 04:40:05
31°. Jean de Laet esteve no Brasil
Página 38
1598. Atualizado em 24/10/2025 04:14:41
32°. Após um Mameluco informar Dom Francisco de Souza que visita os "Montes de Sabaroason", enfim ele visitou o local / Nossa Senhora de Monte Serrat do Itapevuçu
Dando uma notícia condensada de todos esses descobrimentos, temos o escritor holandês, Jean de Laet; na sua obra "O Novo Mundo ou Descrição das Indias Ocidentais", cuja princeps é de 1625 e que colheu os necessários informes de Anthony Knivet e de Wilhelm Jostten Glimmer. Assim, escreveu ele:

"As minas de ouro que se descobriram nestes annos precedentes, na capitania de São Vicente, são: Santiago e Santa Cruz, nas montanhas de Paranapiacaba, a quatro ou cinco leguas do mar; Jaraguá, cerca de cinco leguas de São Paulo para o norte, e a dezesete ou dezoito leguas do mar; Serra dos Guaramumis ou Marumiminis, seis ou sete leguas de São Paulo, ao nordeste e a vinte ou pouco mais do mar; Nossa Senhora do Monserrate, dez ou doze leguas de São Paulo para o noroeste, onde se encontram pepitas que pezam ás vezes duas e tres onças; Buturunda ou lbitiruna, a duas leguas da precedente, para o oeste; Ponta da Cahativa, a trinta leguas de São Paulo para o sudoeste. Quase trinta leguas da. mesma villa de São Paulo para o sudoeste, ficam as montanhas de Berusucaba ou Ibiraçoiaba, abundantes em veios de ferro, não lhes faltando também veios de ouro, que os selvagens cananéas tem por costume extrahir".

Na obra de Piso e Marcgraff em que colaborou, João de Laet ainda menciona os "montes de Sabaroason", dos quais cerca de 1598, um mameluco extraiu amostra dum metal cor azul escura, salpicado de uns grânulos cor de ouro, que levou á d. Francisco de Sousa, na Bahia, varando o sertão e que foi causa da vinda nesse mesmo ano á capitania de São Vicente, daquele notável representante do governo espanhol. [Páginas 37 e 38]
1 de outubro de 1598, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:41:45
33°. D. Francisco partiu para o Sul
Segundo o historiador Carvalho Franco em sua obra “Bandeiras e Bandeirantes de SãoPaulo” – São Paulo, 1940, pág. 35/38, foi o mameluco Afonso Sardinha, o Moço, ocontinuador das pesquisas do ouro na capitania. Explorando as regiões próximas a SãoPaulo, acabou descobrindo ouro de lavagem na Serra da Mantiqueira em Guarulhos,Jaraguá e São Roque. Os seus descendentes continuaram na exploração das minas doJaraguá.Outras informações também as localizam nas serras de Paranapiacaba, Guaramumis,Nossa Senhora de Monserrate, Ibituma (Parnaíba) e Ibiraçoiaba (Sorocabana).As primeiras referências a certos “montes de Sabaroason”, vem de 1598, de onde ummameluco teria extraído amostras de metal que, sendo levadas à Bahia, motivaram a vindado governador, D. Francisco de Sousa, a São Vicente. [“Bandeiras e Bandeirantes de SãoPaulo”, 1940. Carvalho Franco. pág. 35/38]
23 de maio de 1599, domingo. Atualizado em 24/10/2025 02:38:54
34°. D. Francisco parte de São Paulo para as minas de Bacaetava, Vuturuna e Jaraguá, na Serra de Biraçoiaba onde passa 6 meses
Jornadeou logo para as minas do Araçoyaba, onde Affonso Sardinha, o moço, lhe fez doação dum dos fornos catalães para o preparo do ferro, passando depois a visitar as minas de Bacaetava, São Roque e Jaraguá.
Novembro de 1599. Atualizado em 30/10/2025 06:32:01
35°. A expedição de Salvador, Martim de Sá e o pirata Anthony Knivet, enviada por D. Francisco de Souza*
Dom Francisco de Sousa por suas vez, chegou á vila em maio de 1599, seguido de considerável comitiva. Jornadeou logo para as minas do Araçoyaba, onde Affonso Sardinha, o moço, lhe fez doação dum dos fornos catalães para o preparo do ferro, passando depois a visitar as minas de Bacaetava, São Roque e Jaraguá. Pouco meses depois retornava ao Araçoyaba e dali enviava uma expedição ao Itapucú, da qual fez parte Antonio Knivet.
8 de setembro de 1602, domingo. Atualizado em 23/10/2025 15:41:03
36°. Liderada pelo “mameluco” Belchior Dias Carneiro, bandeira de Nicolau Barreto partiu sabendo da existência de ouro em “Sabarabúçú”
16 de setembro de 1606, sábado. Atualizado em 23/10/2025 17:21:33
37°. Minas
A notícia de que havia ouro e prata na América Espanhola e a união das duas Coroas, a Espanhola e a Portuguesa, conhecida como União Ibérica

Essa diligencia foi chefiada por Nicolau Barreto, tendo sabido no ano seguinte, com amostras da descoberta de minas de prata, ouro e outros metais. Entendemos que Affonso Sardinha, o moço pereceu nessa jornada, quando já de regresso, conforme já expuzemos algures. Esse pesquisador de minas teve como constante companheiro a Clemente Alvares, mineiro pratico, morador em Santo Amaro e que até 1606 havia registado na camara de São Paulo cerca de quatorze locaes onde descobrira ouro.

Dando uma noticia condensada de todos esses descobrimentos, temos o escriptor hollandez, João de Laet, na sua obra "O Novo Mundo ou Descripção das Indias Occidentaes", cuja edição princeps é de 1625 e que colheu os necessarios infórmes de Antonio Knivet e de Wilhelm Jostten Glimmer.

Assim, escreveu elle: "As minas de ouro que se descobriram nestes annos precedentes, na capitania de São Vicente, são: Santiago e Santa Cruz, nas montanhas de Paranapiacaba, a quatro ou cinco leguas do mar; Jaraguá, cerca de cinco leguas de São Paulo para o norte, e a dezesete ou dezoito leguas do mar; Serra dos Guaramumis ou Marumiminis, seis ou sete leguas de São Paulo, ao nordeste e a vinte ou pouco mais do mar; Nossa Senhora do Monserrate, dez ou doze leguas de São Paulo para o noroeste, onde se encontram pepitas que pezam ás vezes duas e tres onças; Buturunda ou lbitiruna, a duas leguas da precedente, para o oeste; Ponta da Cahativa, a trinta leguas de São Paulo para o sudoeste. Quasi trinta leguas da. mesma villa de São Paulo para o sudoeste, ficam as montanhas de Berusucaba ou Ibiraçoiaba, abundantes em veios de ferro, não lhes faltando do também veios de ouro, que os selvagens cananéas tem por costume extrahir".

Na obra de Piso e Marcgraff em que collaborou, João de Laet ainda menciona os "montes de Sabaroason", dos quaes cerca de 1598, um mameluco extrahiu amostra dum metal de côr azul escura, salpicado de uns granulos côr de ouro, que levou á d. Francisco de Sousa, na Bahia, varando o sertão e que foi causa da vinda nesse mesmo ano á capitania de São Vicente, daquelle notavel representante do governo espanhol. [p.37;38]
15 de junho de 1609, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:15:19
38°. D. Francisco chegou em São Paulo
Cercado novamente de grande comitiva, em meados de 1609 já se encontrava em São Paulo, tendo firmado contrato duma sociedade com Diogo de Quadros e Francisco Lopes Pinto para a exploração do que então denominavam engenho de ferro.

Dessa sua segunda administração em São Paulo, pouco se sabe, pois escasseiam os documentos. Persistia no entanto, obstinadamente, em encontrar metais nobres na Sabarábossú e no morro do Araçoyaba.

Determinou para o primeiro efeito, uma entrada chefiada por Simão Alvares, o velho, conforme se verifica do termo de "Concerto que houve entre Simão Alvares e a viúva Custodia Lourença, no inventário de Henrique da Costa, em 1616 e partiu de São Paulo em 1610 e atingiu o sertão denominado "Cahaetee", o qual se formos cingir-nos exclusivamente á toponímia, era o sertão da Casca, em plena Minas Gerais.
11 de agosto de 1609, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:09:59
39°. Firmada sociedade entre Diogo de Quadros, Francisco Lopes Pinto e D. Antônio de Souza, filho de D. Francisco de Souza, que se refere a um engenho de ferro "situado em o distrito e limite desta vila de São Paulo e donde chamam Ibirapuera, da outra banda do Rio Jeribatiba
Cercado novamente de grande comitiva, em meados de 1609 já se encontrava em São Paulo, tendo firmado contrato duma sociedade com Diogo de Quadros e Francisco Lopes Pinto para a exploração do que então denominavam engenho de ferro.

Dessa sua segunda administração em São Paulo, pouco se sabe, pois escasseiam os documentos. Persistia no entanto, obstinadamente, em encontrar metais nobres na Sabarábossú e no morro do Araçoyaba. Determinou para o primeiro efeito, uma entrada chefiada por Simão Alvares, o velho, conforme se verifica do termo de "Concerto que houve entre Simão Alvares e a viúva Custodia Lourença, no inventário de Henrique da Costa, em 1616 e partiu de São Paulo em 1610 e atingiu o sertão denominado "Cahaetee", o qual se formos cingir-nos exclusivamente á toponímia, era o sertão da Casca, em plena Minas Gerais. [Página 49]
23 de setembro de 1619, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:22:52
40°. André Fernandes obteve para si uma sesmaria onde havia encontrado ouro / Balthazar obteve sesmaria no Porto de Canoas
Assim, allegando ter descoberto minas de ouro no sertão de Parnahyba, ahi obteve uma sesmaria de duas leguas em quadra, que lhe foi dada a 23 de setembro de 1619. Em 1623 teve patente de capitão de infantaria de São Paulo e com seus paes e seus irmãos Balthazar e Domingos Fernandes, foi dos fundadores da villa de Parnahyba, em 1625.
1625. Atualizado em 09/10/2025 04:01:50
41°. “O Novo Mundo: Descrição das Índias Ocidentais” ("Nieuvve wereldt, ofte, Beschrijvinghe van West-Indien"), 1625. Jean de Laet (1571-1649)
Dando uma notícia condensada de todos esses descobrimentos, temos o escritor holandês, Jean de Laet; na sua obra "O Novo Mundo ou Descrição das Indias Ocidentais", cuja princeps é de 1625 e que colheu os necessários informes de Anthony Knivet e de Wilhelm Jostten Glimmer. Assim, escreveu ele:

"As minas de ouro que se descobriram nestes annos precedentes, na capitania de São Vicente, são: Santiago e Santa Cruz, nas montanhas de Paranapiacaba, a quatro ou cinco leguas do mar; Jaraguá, cerca de cinco leguas de São Paulo para o norte, e a dezesete ou dezoito leguas do mar; Serra dos Guaramumis ou Marumiminis, seis ou sete leguas de São Paulo, ao nordeste e a vinte ou pouco mais do mar; Nossa Senhora do Monserrate, dez ou doze leguas de São Paulo para o noroeste, onde se encontram pepitas que pezam ás vezes duas e tres onças; Buturunda ou lbitiruna, a duas leguas da precedente, para o oeste; Ponta da Cahativa, a trinta leguas de São Paulo para o sudoeste. Quase trinta leguas da. mesma villa de São Paulo para o sudoeste, ficam as montanhas de Berusucaba ou Ibiraçoiaba, abundantes em veios de ferro, não lhes faltando também veios de ouro, que os selvagens cananéas tem por costume extrahir".
16 de julho de 1628, domingo. Atualizado em 24/10/2025 04:29:43
42°. Luis de Céspedes García Xería Parte em direção ao Guayrá, via Tietê e Paraná
21 de julho de 1628, sexta-feira. Atualizado em 30/10/2025 14:47:18
43°. Conduzido por André Fernandes, Luis Céspedes e sua comitiva chegam no “Porto misterioso": Nossa Senhora de Atocha
Gastam em torno de cinco dias para chegar ao porto fluvial, que ele indica estar a quarenta léguas (parece um exagero). Encontra-se nas proximidades da atual Porto Feliz.
24 de setembro de 1641, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:30:17
44°. Casamento de Maria Fernandes, filha do capitão André Fernandes, com João Fernandes Edra e a escriptura de dote, feita em Parnahyba
O mano de 1657 mencionado por Silva Leme, é também resultado de algum equívoco, pois Maria Fernandes, filha do capitão André Fernandes, foi apenas casada com João Fernandes Edra e a escriptura de dote, feita em Parnahyba, foi lavrada nessa vila, a 24 de setembro de 1641, nas notas do tabelião Ascenso Luís Grou.
29 de setembro de 1641, domingo. Atualizado em 23/10/2025 17:27:03
45°. Testamento/falecimento de André Fernandes: apenas um filho legítimo
Azevedo Marques e Silva Leme, dous notaveis rebuscadores do nosso passado, fazem referencia a um testamento do capitão André Fernandes, o fundador deParnahyba. O primeiro delles menciona para esse documento a data de 28 de setembro de 1641, accrescentando que "fundou a capella de Santa Anna, que deu origem - . á povoação, fundação que fez com a approvação do prelado administrador Bartholomeu Simões Pereira e que dotou com varios bens."

Silva Leme diz que o capitão André Fernandes, "falleceu com testamento em 1641, com a idade de sessenta e tres annos" e, adeante, esquecido disto, alludindo a Maria Fernandes, filha do referido capitão, escreveque foi "primeiro casada com Jeronymo da Silva e segunda vez com Manuel Corrêa, como consta do livro de notas já mencionado, em que se lê a escriptura de doação feita em Pernahyba em ,1657 pelo capitão .André Fernandes."
1645. Atualizado em 25/02/2025 04:38:59
46°. Assunguy
1647. Atualizado em 24/10/2025 21:21:45
47°. Assunguy
As minas do Itambé ou Itaimbé, ficavam na região do Assunguy e foram objeto de investigações oficiais entre 1645 e 1647, por parte de Eleodoro Ébano Pereira (..)
24 de junho de 1656, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:42:49
48°. Dúvidas levantadas entre o povoador de Parnahyba
29 de junho de 1661, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:42:50
49°. Balthazar Carrasco obtém sesmaria
Balthazar Carrasco dos Reis, sabemos ter sido natural de São Paulo, filho de Miguel Garcia Carrasco e de Margarida Fernandes, morador em Parnahyba, onde se casou com Izabel Antunes da Silva, filha de João de Pinha. Desde 1645 andava elle nos sertões do sul, apresando carijós e segundo Romario Martins, fez parte da bandeira de Antonio Domingues, em 1648. Treze annos depois, a 29 de junho de 1661, obtinha uma sesmaria no Barigui ou Mariguy, a primeira que foi concedida em Curityba, ahi bastante se distinguindo como povoador e fallecendo aos 8 de outubro de 1697. Seus desçendentes affins são justamente os bandeirantes Manuel Soares, Antonio Rodrigues Seixas e João Ribeiro do Valle, citados pela tradição como fundadores de Curityba. [Página 274]
1670. Atualizado em 25/02/2025 04:47:17
50°. Assunguy
1677. Atualizado em 25/02/2025 04:39:00
51°. O Sargento-mor João Martins Claro acompanhou o Administrador D. Rodrigo de Castelo Granco na exploração das Minas do Rio de Janeiro "correndo toda a costa até Pernaguá e todo o sertão onde havia Minas como foi de Peruña, Itambê, D. Jafne e outras
1696. Atualizado em 25/02/2025 04:46:30
52°. As diligências posteriores ao falecimento de Bartholomeu Bueno de Siqueira foram feitas por Miguel Garcia de Almeida e Cunha que entrou no Itatiaia, descobrindo ouro no Gualacho do Sul; por Manuel Garcia Velho, que entrou no Tripuhy, fazendo idênticas descobertas e Belchior da Cunha Barregão, que com Bento Leite da Silva, entrou no Itacolomy, extraindo também o precioso metal (1696)
As diligências posteriores ao falecimento de Bartholomeu Bueno de Siqueira foram feitas por Miguel Garcia de Almeida e Cunha que entrou no Itatiaia, descobrindo ouro no Gualacho do Sul; por Manuel Garcia Velho, que entrou no Tripuhy, fazendo idênticas descobertas e Belchior da Cunha Barregão, que com Bento Leite da Silva, entrou no Itacolomy, extraindo também o precioso metal (1696).




  Basílio de Magalhães
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  31/10/2025 02:36:17º de 7
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PARANHOS, Paulo. A passagem bandeirante pelo Caminho Velho das Minas. Gerais. Revista da ABRASP, nº 11, 2005
2005. Atualizado em 24/10/2025 21:20:13
Relacionamentos
 Cidades (8): Cuiabá/MT, Mogi das Cruzes/SP, Paraty/RJ, Passa Quatro/MG, Pindamonhangaba/SP, Rio de Janeiro/RJ, Santos/SP, São Paulo/SP
 Pessoas (16) Afonso d´Escragnolle Taunay (23 anos), André de Leão, André João Antonil (1649-1716), Anthony Knivet (1560-1649), Ascenso Ribeiro, Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853), Brás Cubas (1507-1592), Francisco de Assis Carvalho Franco (13 anos), Francisco de Sousa (1540-1611), João Pereira Botafogo (1540-1627), Luiz Martins, Martim Correia de Sá (1575-1632), Orville Derby (48 anos), Pero Lobo, Thomas Cavendish (1560-1592), Wilhelm Jostten Glimmer (1580-1626)
 Temas (5): Cataguazes, Ouro, Rio Paraíba, Rio São Francisco, Serra da Mantiqueira

Registros mencionados (4)
01/09/1531 - De onde partiu a expedição, com 80 soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros, que acabou aniquilada? [1413]
01/06/1560 - Partida da expedição de Bras Cubas* [19975]
1596 - Expedição de Martim Correia de Sá [23868]
14/10/1597 - D. Francisco enviou Martim de Sá no rastro de Gabriel Soares e Diogo Gonçalves Laço como administrador das minas [20090]





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Basílio de Magalhães, Jornal Correio Paulistano
8 de novembro de 1899, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (5): Pirassununga/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Uberaba/MG, Votorantim/SP
 Temas (5): Nheengatu, Otinga, Piratuba, Sabarabuçu, Ytutinga


  


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