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Diogo Álvares  (1500-1549)
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REGISROS: 6teste
1 Vendeu a Braz Cubas as mencionadas terras com todas suas benfeitorias
09/04/1544
1.1 Revista da ASBRAP nº 8. Povoadores de São Paulo: Antonio da Peña. H. V. Castro Coelho
Data: 09/10/2022

A 9 de abril de 1544, na vila de S. Vicente (antes de receber a quitação) vendeu a Braz Cubas as mencionadas terras com todas suas benfeitorias, ao preço de 51$600 em dinheiro de contado “da moeda hora corrente de 600, ao real”, por uma carta de venda lavrada pelo tabelião Francisco Mendes. Obteve, pouco depois, do tabelião do público e judicial, Manuel Vaz, um traslado da dita carta de venda, extraído do livro de notas (RIHGSP, XLIV, 246 e 247).A 23 de abril do ano seguinte, na povoação de Santos, deu quitação a Braz Cubas da referida quantia, conforme um termo lavrado por Luís da Costa, tabelião de S. Vicente (id.). [Página 1 do pdf]
2 Documento
18/05/1546
2.1 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte, 1949
Data: 01/01/1949

Abaixo da sentença vem o seguinte

Depois disto aos 18 de maio de 1546 foi o Snr. Capm. com Francisco Vieira, Meirinho, e comigo Tabelião a meter marcos entre Joanne Anes, e Mestre Bartholomeu a requerimento do dito Mestre Bartholomeu os quais se pôs em cima de um marco que já estava talado por mão de Antonio de Oliveira que foi Capm., o qual marco está em o derradeiro regato que está indo deste Porto de Santos para São Vicente e foi posto outro por cima do Outeiro em quadra direito do outro, o qual é uma pedra grande que está deitada de seu nascimento, a qual foi feita por João Vieira uma cruz e logo pelo Oitr.° acima outro marco de pedra e talado que ali talou o dito João Vieira,e fez outra cruz em cima, e logo mais acima na roça que está cortada de novo ao pé de uma árvore grande que está em pé, foi posta pelo dito João Vieira outro marco com outra cruz, e pelo mato dentro ao pé de uma Maçaranduba grande sobre uma pedra que ai está deitada, uma cruz foi posta pelo dito João Vieira, e saindo do mato em uma roça nova do dito Mestre Bartholomeu está uma pedra grande com umas pancadas de uma enxada, que também foram dadas por marco do ... de demarcação ... onde demarcou Antonio Luis sendo o Juiz e ai sobre um marco grande de pedra ao pé de umas árvores secas e por verdade assinou aqui o Snr. Capm. e eu Diogo Alvares Tabelião que isto escrevi, digo onde está uma ... umas pancadas de enxadas foi posta uma cruz por mão do Snr. Capm. Braz Cubas. Notta: Braz Cubas assinou e o termo acaba em Capm. onde deixei claro,supus pontinhos não entendi ou estava roto o papel, o nome do Tabelião está em breve quje me parece dizer Diogo e é assim, D.°. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte, 1949. Página 243]

Maria Fernandes, nasceu por volta de 1526, casou em Portugal ou na Capitania com Diogo Álvares, nascido por 1500 (que poderia ser viúvo em Portugal) falecido antes de 1550 e inventariado em São Vicente (Ordem do Carmo - ANRJ). Chamava-se Diogo Álvares (creio a mesma pessoa) um dos tabeliães dessa vila a 18 de maio de 1546 (RIHGSP, XLIV, 243). [Revista da ASBRAP nº 8. Povoadores de São Paulo: Antonio da Peña. H. V. Castro Coelho, consultado em 09.10.2022. Páginas 6 e 7 do pdf]
3 Documento
25/10/1552
3.1 Revista da ASBRAP nº 8. Povoadores de São Paulo: Antonio da Peña. H. V. Castro Coelho
Data: 09/10/2022

Segundo os autores, em 1548, com Martim Vaz, de Ilhéus, tinha um navio que navegava pela costa e, em 1552, servia o posto de condestável da fortaleza de Bertioga.

A 25 de outubro do mesmo ano, nessa fortaleza, Pascoal Fernandes, genovês, e sua mulher Margarida Fernandes doaram a seu genro Sebastião Fernandes, em dote de casamento, as terras de São Jerônimo, sendo lavrada a competente escritura pelo tabelião do público e judicial, João Vieira, que servia em ausência de Antonio Pinto (id., 245).

Declararam os outorgantes: que eles casaram "Com a ajuda do Senhor" sua filha Maria Fernandes com Sebastião Fernandes, morador na vila de Santos, aos quais doavam, desse dia para todo o sempre, "umas terras feitas e por fazer" que possuíam nessa vila, com casas e benfeitorias, e assim mais que havia recebido o dito seu genro toda a fazenda que se achou por morte de seu antecessor, Diogo Álvares, marido que foi da dita sua filha Maria Fernandes; assinada a escritura pelas testemunhas Manuel Sobral, Manuel Fernandes e o deão Padre Luís de Gara..., todos moradores e estantes nessa fortaleza "da vila Bertioga", e por não saber assinar a doadora por ela assinou Manuel Sobral (Ordem do Carmo, ANRJ).
4 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte, 1949
01/01/1949
mancionado eM: Documento
Data: 18/05/1546
5 Revista da ASBRAP nº 8. Povoadores de São Paulo: Antonio da Peña. H. V. Castro Coelho
09/10/2022
mancionado eM: Vendeu a Braz Cubas as mencionadas terras com todas suas benfeitorias
Data: 09/04/1544
mancionado eM: Documento
Data: 25/10/1552
6 Genealogia de Antonio da Peña, consulta em genearc.net
02/02/2024
mancionado eM: Vendeu a Braz Cubas as mencionadas terras com todas suas benfeitorias
Data: 09/04/1544

  


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