Wildcard SSL Certificates
José de Anchieta
José de Anchieta (1534-1597)
6 registros
Página 1 de 1  (1 à 50)


OIMODO:
SUB:


Modo


\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\t2142.txt
13/11/2025 10:26:49
21588

  comoJosé de Anchieta
  Geografia e Mapas
1  º de 322
1769
56 registros
*Teotônio José Juzarte, que escreveu seu diário de navegação
•  Imagens (1)
•  Fontes (4)
  
  
  


27037
primeira fonte do seguyndo regisro
“Tietê ontem e hoje: preservação ou mudança toponímica e a legislação do ato de nomear. Uma proposta de Lei”. Tese apresentada por Ideli Raimundo di Tizzio à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Semiótica e Lingüística Geral. Orientadora: Profa. Dra. Maria Vicentina de Paula do Amaral Dick
01/01/2008

Nos relatos de monçoeiros, verificamos que a maior preocupação era em relação à indicação de perigos e sua localização. A expedição comandada por Juzarte era composta de 36 embarcações e mais de 700 homens, mulheres, jovens e crianças e animais para o povoamento de Iguatemi.

O elevado número de integrantes deve-se ao fato de muitos morrerem antes de chegar ao destino, em decorrência de enfermidades, ataques de índios ou de espanhóis. Nenhum destes problemas, contudo, detém tanto a atenção de Juzarte quanto os acidentes geográficos dos rios.

Só no Tietê, Juzarte faz um relato minucioso de quarenta e seis cachoeiras que encontrou durante a viagem. Nos relatos de monçoeiros, notamos, igualmente, a indicação dos diferentes acidentes geográficos dos rios.

Precisar o acidente, assim como a sua localização, era fundamental para a sua segura transposição. No relato feito pelo Conde Azambuja, em 1751, há uma descrição do Tietê, os tipos de acidentes mais comuns neste rio e como eram conhecidos:

É este primeiro rio a que chamam Tietê o mais cheio de cachoeiras e das piores, é o fundo deste rio quase todo de pedra, sentada por igual, mas com pouco fundo; em algumas partes roçam neles as canoas lhe dão o nome de itaupaba; quando, porém, o fundo é desigual e com pedras espalhadas e em alturas debaixo d´água e as canoas correm risco de virar-se topando nelas lhe chamam sirga, por ser necessário lançarem-se pilotos e remeiros na água e levarem nas mãos as canoas, para irem desviando devagar sem as deixarem tomar força com a correnteza que ali é sempre maior. Se em alguma parte deixam as pedras canal fundo aberto é a que chamam cachoeira que ordinariamente as há onde sirgas, das quais se servem muitas vezes quando nos canais acham grandes dificuldades a vencer (Cleto: 1977, 118).

Informa ainda o viajante que o Tietê passou por dois saltos e por 71 cachoeiras e sirgas ao longo do Tietê (idem, 120). Não há identificação de quantas “itaupabas” teriam sido encontradas no caminho. Os termos sirga e itaupaba apresentados pelo Conde de Azambuja são indicados para os locais nos quais as pedras do leito do rio são encontradas próximas a superfície dos rios, o que geraria perigo de virar às canoas.

29433
primeira fonte do seguyndo regisro
Terra das Monções, consultado em portofeliz.sp.gov.br/historia
23/05/2023

Anchieta e o Abaremanduaba

Já no século da descobertas, às águas do Tietê, ilustra-se um dos naufrágios do Taumaturgo (milagreiro) do Brasil. Haviam ameaçado os "redemoinhos" de uma corredeira de tragar a Anchieta. Seu nome daí em diante para sempre relembraria o caso: Abaremaduaba, persistente na toponímia paulista. Explica Juzarte:

"Em outro tempo, navegou por esta cachoeira um religioso da Companhia de Jesus, de virtude, chamado Padre José de Anchieta, o qual andava catequizando aos nativos, pregando-lhes missão, os quais vindo com ele em uma canoinha virara a embarcação no meio desta cachoeira largando ao Padre no fundo da mesma. Passado muito tempo, vendo que o padre não surgia acima, cuidando estaria já morto, mergulhou um dos nativos ao fundo e achou-o vivo, sentado em uma pedra, rezando no seu Breviário e por isso ficou o nome a esta cachoeira de Abaremanduaba".


27026

  comoJosé de Anchieta
  Geografia e Mapas
2  º de 322
1902
38 registros
*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. VI (1900-1901)
•  Imagens (3)
  
  
  



24418

  comoJosé de Anchieta
  Geografia e Mapas
3  º de 322
1937
81 registros
*“História de Santos”. Francisco Martins dos Santos
•  Imagens (8)
  
  
  



27720

  comoJosé de Anchieta
  Geografia e Mapas
4  º de 322
2006
94 registros
Arqueologia de uma Fábrica de Ferro: Morro de Araçoiaba Séculos XVI-XVII. Autora: Anicleide Zequini, Universidade de São Paulo, Museu de Arqueologia e Etnologia, PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUEOLOGIA*
•  Imagens (27)
•  Fontes (1)
  
  
  


2356
primeira fonte do seguyndo regisro
Exploração da reigão compreendida pelas folhas topográficas - Sorocaba, Itapetininga, Bury, Faxina, Itaporanga, Sete Barras, Capão Bonito, Ribeirão Branco e Itararé - Commissão Geographica e Geológica do Estado de S. Paulo
01/01/1927


3505

  comoJosé de Anchieta
  Geografia e Mapas
5  º de 322
2015
150 registros
O itinerário de Magalhães, os Jesuítas e o centro em torno do Pólo Norte. centrici.hypotheses.org
  
  
  


3054
primeira fonte do seguyndo regisro
Desconstruindo o Mapa
01/01/1989


24715

  comoJosé de Anchieta
  Geografia e Mapas
6  º de 322
2018
222 registros
*Guerras do Brasil.doc. Episódio 5: As Guerras da Conquista
•  Imagens (1)
  
  
  


  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.