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  Cambayuoca
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“Affonso de Taunay e as duas versões do mapa de D. Luis de Céspedes Xeria”
2018. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (3) Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958), Luis de Céspedes García Xería (n.1588), Vitória Corrêa de Sá (f.1667)
 Temas (7): Geografia e Mapas, Guayrá, Léguas, Rio Paranapanema, Rio Sarapuy, Rio Ypanema, San Pablo
Registros mencionados (6)
21/07/1628 - Conduzido por André Fernandes, Luis Céspedes e sua comitiva chegam no “Porto misterioso": Nossa Senhora de Atocha [9120]
18/09/1628 - Luis Cespedes Ceria é recebido pelo cabildo e pela justiça de Vila Rica del Espititu Santu [14189]
23/10/1628 - Luís de Céspedes chega a Vila Rica [17712]
02/01/1629 - Luís de Céspedes deixa a Vila Rica [18759]
21/01/1629 - Luis Cespedes chega às aldeias de N. S. de Loreto e S. Inácio, onde permaneceu por nove dias [1133]
1938 - Discussões [26750]





  Cambayuoca
  31/10/2025 15:29:26º de
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2008
Atualizado em 28/10/2025 03:43:13
“Tietê ontem e hoje: preservação ou mudança toponímica e a legislação do ato de nomear. Uma proposta de Lei”. Tese apresentada por Ideli Raimundo di Tizzio à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Semiótica e Lingüística Geral. Orientadora: Profa. Dra. Maria Vicentina de Paula do Amaral Dick
Cidades (10): Barueri/SP, Cuiabá/MT, Itu/SP, Mogi das Cruzes/SP, Pirapora do Bom Jesus/SP, Porto Feliz/SP, São José do Paraitinga (Salesópolis)/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Tatuapé/SP
Pessoas (8): Jean-Baptiste Bourguignon d´Anville, José de Anchieta, Luis de Céspedes García Xería, Manuel da Nóbrega, Martim Francisco Ribeiro de Andrada, Matheus Nunes de Siqueira, Plínio Marques da Silva Ayrosa, Teodoro Fernandes Sampaio
Temas (15): Descobrimento do Brazil, “o Rio Grande”, Apoteroby (Pirajibú), Araritaguaba, Canguera, Juru-Mirim, Pela primeira vez, Rio Anhemby / Tietê, Rio Capivari, Rio Mboy, Rio Piracicaba, Rio Sarapuy, Tordesilhas, Nheengatu, Capitania de São Paulo
    Registros relacionmados
1693. Atualizado em 25/02/2025 04:46:42
1°. O mais antigo registro conhecido do local é de 1693 e refere-se a uma fazenda de António Cardoso Pimentel que originou o povoado

1718. Atualizado em 25/02/2025 04:46:33
2°. Porto
Em 1718, devido à descoberta de ouro em Mato Grosso e Goiás, as monções partiam da freguesia de Nossa Senhora Mãe dos Homens de Araritaguaba (atual Porto Feliz).

1748. Atualizado em 18/04/2025 00:51:50
3°. Mapa de Jean Baptiste Bourguignon d´Anville (1697–1782)
Em 1748, o nome Tietê foi pela primeira vez registrado cartograficamente no mapa D´Anville, com referência apenas ao trecho situado entre a nascente do rio e o salto de Itu. Predominou, desde esta época, para a região, a denominação de “Tietê”, “grande rio”, com relação aos demais rios da localidade.

1751. Atualizado em 25/02/2025 04:46:38
4°. Como já dissemos, o número de cachoeiras era muito variável. O Conde de Azambuja, em 1751, diz que o Tietê “é o mais cheio de cachoeiras e das peores”, com o fundo do rio “quase todo de pedra, algumas pra fora onde roçam as canoas (itaupaba)”
Precisar o acidente, assim como a sua localização, era fundamental para a sua segura transposição. No relato feito pelo Conde Azambuja, em 1751, há uma descrição do Tietê, os tipos de acidentes mais comuns neste rio e como eram conhecidos:

É este primeiro rio a que chamam Tietê o mais cheio de cachoeiras e das piores, é o fundo deste rio quase todo de pedra, sentada por igual, mas com pouco fundo; em algumas partes roçam neles as canoas lhe dão o nome de itaupaba; quando, porém, o fundo é desigual e com pedras espalhadas e em alturas debaixo d´água e as canoas correm risco de virar-se topando nelas lhe chamam sirga, por ser necessário lançarem-se pilotos e remeiros na água e levarem nas mãos as canoas, para irem desviando devagar sem as deixarem tomar força com a correnteza que ali é sempre maior. Se em alguma parte deixam as pedras canal fundo aberto é a que chamam cachoeira que ordinariamente as há onde sirgas, das quais se servem muitas vezes quando nos canais acham grandes dificuldades a vencer (Cleto: 1977, 118).

Informa ainda o viajante que o Tietê passou por dois saltos e por 71 cachoeiras e sirgas ao longo do Tietê (idem, 120). Não há identificação de quantas “itaupabas” teriam sido encontradas no caminho. Os termos sirga e itaupaba apresentados pelo Conde de Azambuja são indicados para os locais nos quais as pedras do leito do rio são encontradas próximas a superfície dos rios, o que geraria perigo de virar às canoas.

1769. Atualizado em 25/02/2025 04:38:58
5°. Teotônio José Juzarte, que escreveu seu diário de navegação
Nos relatos de monçoeiros, verificamos que a maior preocupação era em relação à indicação de perigos e sua localização. A expedição comandada por Juzarte era composta de 36 embarcações e mais de 700 homens, mulheres, jovens e crianças e animais para o povoamento de Iguatemi.

O elevado número de integrantes deve-se ao fato de muitos morrerem antes de chegar ao destino, em decorrência de enfermidades, ataques de índios ou de espanhóis. Nenhum destes problemas, contudo, detém tanto a atenção de Juzarte quanto os acidentes geográficos dos rios.

Só no Tietê, Juzarte faz um relato minucioso de quarenta e seis cachoeiras que encontrou durante a viagem. Nos relatos de monçoeiros, notamos, igualmente, a indicação dos diferentes acidentes geográficos dos rios.

Precisar o acidente, assim como a sua localização, era fundamental para a sua segura transposição. No relato feito pelo Conde Azambuja, em 1751, há uma descrição do Tietê, os tipos de acidentes mais comuns neste rio e como eram conhecidos:

É este primeiro rio a que chamam Tietê o mais cheio de cachoeiras e das piores, é o fundo deste rio quase todo de pedra, sentada por igual, mas com pouco fundo; em algumas partes roçam neles as canoas lhe dão o nome de itaupaba; quando, porém, o fundo é desigual e com pedras espalhadas e em alturas debaixo d´água e as canoas correm risco de virar-se topando nelas lhe chamam sirga, por ser necessário lançarem-se pilotos e remeiros na água e levarem nas mãos as canoas, para irem desviando devagar sem as deixarem tomar força com a correnteza que ali é sempre maior. Se em alguma parte deixam as pedras canal fundo aberto é a que chamam cachoeira que ordinariamente as há onde sirgas, das quais se servem muitas vezes quando nos canais acham grandes dificuldades a vencer (Cleto: 1977, 118).

Informa ainda o viajante que o Tietê passou por dois saltos e por 71 cachoeiras e sirgas ao longo do Tietê (idem, 120). Não há identificação de quantas “itaupabas” teriam sido encontradas no caminho. Os termos sirga e itaupaba apresentados pelo Conde de Azambuja são indicados para os locais nos quais as pedras do leito do rio são encontradas próximas a superfície dos rios, o que geraria perigo de virar às canoas.

1875. Atualizado em 12/07/2025 00:13:08
6°. Carta da Parte Conhecida da Província de S. Paulo; Robert Hirnschrot

1930. Atualizado em 25/02/2025 04:46:56
7°. Plínio Ayrosa (1930: 267), em um parecer para o Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo

2008. Atualizado em 24/10/2025 02:36:57
8°. Pedro Taques e seu tempo

16 de fevereiro de 2023, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:32:37
9°. Balthazar Fernandes: Culpado ou Inocente?



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