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“Carta Geografica del Bresil”, consultado em bndigital.bn.gov.br
25 de abril de 2023, terça-feira. Atualizado em 24/10/2025 20:25:22
Relacionamentos
 Cidades (1): Lagoa Dourada/MG
 Temas (7): Geografia e Mapas, Guayrá, Rio Virigi, Tapuias, Temiminós, Tupinambás, Tupiniquim
Registro mencionado
1. Carta Geografica del Bresil
1740
Registros mencionados (1)
1740 - Carta Geografica del Bresil [29123]






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Quais são as 10 MAIORES TRIBOS INDÍGENAS brasileiras? Conhecendo o Brasil (Youtube.com)
18 de abril de 2022, segunda-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:42:39
Relacionamentos
 Cidades (1): Porto Seguro/BA
 Temas (14): Carijós/Guaranis, Cayacangas, Guajajaras, Guaranis, Habitantes, Kaiowás, Macuxis, Mbyas, Ñandevas, Pataxós, Terenas, Tikunas, Xavantes, Yanomamis







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Carta Geografica del Bresil
1740. Atualizado em 13/07/2025 00:03:55
Relacionamentos
 Cidades (4): Guaratuba/PR, Itanhaém/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (1) Cacique Tayaobá (1546-1629)
 Temas (21): Aldeia de Tabaobi, Caminho do Mar, Encarnação, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Guayrá, Lagoas, Rio Anhemby / Tietê, Rio das Torres, Rio Guarahúba, Rio Guaratuba, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Rio Latipagiha, Rio Paraná, Rio Paranapanema, Rio Virigi, São Paulo de Piratininga, Tapuias, Temiminós, Tupinambás, Tupiniquim






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O “Descobrimento” do Brasil
22 de abril de 1500, domingo. Atualizado em 24/10/2025 20:40:04
Relacionamentos
 Cidades (3): Cananéia/SP, Iguape/SP, Rio de Janeiro/RJ
 Pessoas (8) Apóstolo Tomé Judas Dídimo, Bartolomeu Marchionni, Gaspar da Gama, (56 anos), Henrique de Coimbra (35 anos), João Emenelau Farás, Nicolau Coelho (40 anos), Pedro Álvares Cabral (33 anos), Pero Vaz de Caminha (50 anos)
 Temas (29): Aimorés, Amazônia, Bíblia, Caetés, Canibalismo, Carijós/Guaranis, Curiosidades, Descobrimento do Brazil, Deus, Dinheiro$, Graus, Guaiatacás, Habitantes, Incas, Medicina e médicos, Nheengatu, Nossa Senhora da Expectação do Ó / Carmo, Odontologia, Ouro, Peru, Prata, Tamoios, Tapuias, Temiminós, Tupi-Guarani, Tupinambás, Tupiniquim, Tupis, Vila Helena

    40 fontes
  1 fonte relacionada

•  A língua do Brasil. Por Claudio Angelo, em Revista Super Interessante
31 de outubro de 2016, segunda-feira
O tupi, primeiro idioma encontrado pelos portugueses no Brasil de 1500, ainda resiste no nosso vocabulário. Agora tem gente querendo vê-lo até nas escolas. Em pleno século XXI.

(...) Quando ouvir dizer que o Brasil é um país tupiniquim, não se irrite. Nos primeiros dois séculos após a chegada de Cabral, o que se falava por estas bandas era o tupi mesmo. O idioma dos colonizadores só conseguiu se impor no litoral no século XVII e, no interior, no XVIII. Em São Paulo, até o começo do século passado, era possível escutar alguns caipiras contando casos em língua indígena. No Pará, os caboclos conversavam em nheengatu até os anos 40.

Mesmo assim, o tupi foi quase esquecido pela História do Brasil. Ninguém sabe quantos o falavam durante o período colonial. Era o idioma do povo, enquanto o português ficava para os governantes e para os negócios com a metrópole. “Aos poucos estamos conhecendo sua real extensão”, disse à SUPER Aryon Dall’Igna Rodrigues, da Universidade de Brasília, o maior pesquisador de línguas indígenas do país. Os principais documentos, como as gramáticas e dicionários dos jesuítas, só começaram a ser recuperados a partir de 1930. A própria origem do tupi ainda é um mistério. Calcula-se que tenha nascido há cerca de 2 500 anos, na Amazônia, e se instalado no litoral no ano 200 d.C. “Mas isso ainda é uma hipótese”, avisa o arqueólogo Eduardo Neves, da USP.

Três letras fatais

Quando Cabral desembarcou na Bahia, a língua se estendia por cerca de 4000 quilômetros de costa, do norte do Ceará a Iguape, ao sul de São Paulo. Só variavam os dialetos. O que predominava era o tupinambá, o jeito de falar do maior entre os cinco grandes grupos tupis (tupinambás, tupiniquins, caetés, potiguaras e tamoios). Daí ter sido usado como sinônimo de tupi. As brechas nesse imenso território idiomático eram os chamados tapuias (escravo, em tupi), pertencentes a outros troncos lingüísticos, que guerreavam o tempo todo com os tupis. Ambos costumavam aprisionar os inimigos para devorá-los em rituais antropofágicos. A guerra era uma atividade social constante de todas as tribos indígenas com os vizinhos, até com os da mesma unidade lingüística.

(...) O começo do fim - Ascensão e queda de um idioma - Século XVI (1501-1600)

O tupi, principalmente o dialeto tupinambá, que ficou conhecido como tupi antigo, é falado da foz do Amazonas até Iguape, em São Paulo. Em vermelho, você vê os grupos tapuias, como os goitacás do Rio de Janeiro, os aimorés da Bahia e os tremembés do Ceará, que viviam em guerra com os tupis. De Cananéia à Lagoa dos Patos fala-se o guarani.
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