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Salvador Correia de Sá e Benevides
   (1594-1688)
10


Básisco (196) | História |


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254 registros
196 registros
Geografia e Mapas



25780

  Salvador Correia de Sá e Benevides
Geografia e Mapas
1  º de 254
1653
51 registros
Mapa*
•  Fontes (2)
  
  
  

3670O NASCIMENTO DE GUARAPIROCABA, urublues1.blogspot.com

Este é o mais antigo mapa da baia de Paranaguá. Foi executado em abril de 1653 por Pedro de Souza Pereira, a mando do governador geral Salvador Correia de Sá & Benevides. Mais detalhes sobre este mapa podem ser obtidos aqui.

Na metade do século XVII foram intensas as buscas de minas de ouro nos “sertões do Pernagoa”, que nada mais era que o vale dos rios Cubatão (hoje Nhundiaquara), Cachoeira e Faisqueira, compreendendo os atuais municípios de Antonina e Morretes.

Este é um dos mais antigos mapas de recursos minerais do Brasil, uma vez que ali estão demarcadas as “minas” ou lavras de ouro da época. Desde 1995 estou estudando sobre a mineração de ouro no Brasil do século XVII. Estou neste momento preparando uma monografia sobre este tema.

O que se pode apreender é que as minas de Pernagoa (leia-se Antonina & Morretes) foram importantes não pela quantidade de ouro gerada (menos de uma tonelada métrica em cem anos), mas pelo acúmulo de conhecimento e preparaçào do que hoje se conhece como "recursos humanos".

Consta que foi um escravo (provavelmente índio) que trabalhou em Paranaguá o primeiro descobridor do ouro de Minas Gerais, conforme o relato do Padre Antonil. Muitos dos mineradores da região de Paranaguá se mudaram para as novas Minas Gerais, e lá fizeram suas vidas.

O mapa é um típico mapa do século XVII, e procura mostrar a região em três dimensões, mostrando a vista da baía de Paranaguá para quem entra em sua barra. As proporções não são lá muito exatas, mas algumas feições geográficas estão bem representadas.

Algumas denominações célebres, como Ilha do Mel e Ilha das Peças já existiam nessa época, como se pode ver na legenda. Ali consta, pela primeira vez, a expressão “ilha de guarapirocaba”, e não baia de guarapirocaba, conforme registra a nossa tradição, que vem de Ermelino de Leão.

"A Ilha de Guarapirocaba" nada mais é que a atual ilha da Ponta Grossa, se não estou enganado. Outra feição bem característica é a menção ao caminho de queritiba, ou curitiba-iva, então o principal acesso para o Planalto.

Vê-se que Curitiba, então um mero garimpo de serra-acima, ainda não tinha uma grafia consagrada. Outra coisa interessante é a atual ilha das rosas, denominada “Ilha dos guarás ou aves vermelhas”. O Nhundiaquara, o maior rio, é representado com uma canoa rasgando seu estuário e as denominações de minas em toda sua extensão.

Outra coisa interessante sobre este mapa é que uma cópia dele foi capturada por piratas holandeses, alarmando os portugueses sobre um possível ataque as minas de Paranaguá, facilmente acessíveis por mar. Lembre-se que nesta época Holanda ainda dominava Pernambuco.
3553*Os Amaral Gurgel: Família, poder e violência na América portuguesa (c. 1600 – c. 1725)

Em 1653 chegou a Paranaguá e tratou de mapear a região elaborando o primeiro mapa de sua baía datado daquele mesmo ano. Nele indicava detalhadamente a posição das minas conhecidas e que estavam sendo exploradas sem controle régio. Junto desse mapa enviou também suas primeiras impressões a rei d. João IV.


21241

  Salvador Correia de Sá e Benevides
Geografia e Mapas
2  º de 254
1653
51 registros
Pedro de Sousa Pereira, Administrador Geral das Minas do Sul, comunicando ao Rei que transferira a "Casa dos Quintos" de Paranaguá para Iguape
•  Imagens (15)
•  Fontes (3)
  
  
  

27924A pesquisa mineral no século xvii: o mapa da baia de Paranaguá, de Pedro de Souza Pereira (1653) Jefferson de Lima Picanço

Em 1653 chegou a Paranaguá e tratou de mapear a região elaborando o primeiro mapa de sua baía datado daquele mesmo ano. Nele indicava detalhadamente a posição das minas conhecidas e que estavam sendo exploradas sem controle régio. Junto desse mapa enviou também suas primeiras impressões a rei d. João IV.
26043*“O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974)

Notícias bem documentadas informam que, em 1649, barretas de ouro eram fundidas em Paranaguá, cunhadas com o selo real. Nesse ano o Provedor das Minas pediu ajuda à Câmara de São Paulo para ir a Paranaguá impedir o funcionamento da Casa de Fundição lá instalada. E há uma carta de Pedro de Sousa Pereira, Administrador Geral das Minas do Sul, datada de 20 de maio de 1653, comunicando ao Rei que transferira a “Casa”.
3553*Os Amaral Gurgel: Família, poder e violência na América portuguesa (c. 1600 – c. 1725)

Sua ausência no Rio de Janeiro não implicou logo na perda do controle da Provedoria de Fazenda por parte da facção que pertencia. Pedro de Sousa partiu do Rio de Janeiro passando por Santos, São Vicente até chegar em São Paulo. Lá levantou suspeitas da pequena quantidade dos rendimentos régios depositados na Casa dos Quintos. Receoso da reação dos paulistas com sua presença e mais interessado em alcançar novos descobrimentos e incentivar os moradores da vila para novas descobertas,decidiu não tirar devassa sobre o caso. Mas alertou ao rei dos paulistas “quererem recusar ou aceitar a autoridade dos ministros que lá vão”, justificando sua cautela com assunto porque “com muito menos costuma amotinar-se e desobedecer como a experiência de tantos sucessos tem mostrado”. [ABNRJ, vol. 39, pp. 202-205, 20 de maio de 1653, citação às pp. 202-203.]


8664

  Salvador Correia de Sá e Benevides
Geografia e Mapas
3  º de 254
1661
65 registros
O processo retorna com parecer favorável do ouvidor da Capitania de São Vicente sr. Antônio Lopes de Medeiros e o povoado ao redor da capela de Sorocaba foi elevado à categoria de vila
     Imagens (3)
    
    
    
     Fontes (14)

Diário de Sorocaba

30469História da Câmara de Sorocaba

Sua ausência no Rio de Janeiro não implicou logo na perda do controle da Provedoria de Fazenda por parte da facção que pertencia. Pedro de Sousa partiu do Rio de Janeiro passando por Santos, São Vicente até chegar em São Paulo. Lá levantou suspeitas da pequena quantidade dos rendimentos régios depositados na Casa dos Quintos. Receoso da reação dos paulistas com sua presença e mais interessado em alcançar novos descobrimentos e incentivar os moradores da vila para novas descobertas,decidiu não tirar devassa sobre o caso. Mas alertou ao rei dos paulistas “quererem recusar ou aceitar a autoridade dos ministros que lá vão”, justificando sua cautela com assunto porque “com muito menos costuma amotinar-se e desobedecer como a experiência de tantos sucessos tem mostrado”. [ABNRJ, vol. 39, pp. 202-205, 20 de maio de 1653, citação às pp. 202-203.]
21228*“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador

O processo retorna à mãos do governador, que dá o despacho final em 3 de março de 1661:

"Vista a justificação feita pelo Ouvidor desta Capitania com alçada, Antonio Lopes de Medeiros, e a bem do dito Foral dos Donatários, e haver o meu antecessor D. Francisco de Sousa levantado pelourinho no dito distrito e ao presente a querem mudar dentro do mesmo termo. Mando se lhes faça provisão na forma que se pede. São Paulo, 3 de março de 1661".
28388Biografia de Salvador Correia de Sá e Benevides, consultada em Wikipedia

Salvador retrucou de Santos, expedindo um bando que suspendia do exercício dos cargos o Ouvidor Antônio Lopes de Medeiros e o juiz ordinário D. Simão de Toledo Piza. Só em 3 de março de 1661 os paulistas irão convidá-lo a voltar. Houve bando de Salvador, de Santos, em 1º de janeiro de 1661, perdoando aos que se tinham comprometido nas hostilidades contra ele cometidas).
19871“15 de agosto é uma data para comemorar: Sorocaba surgiu em fins de 1654”, Jornal Diário de Sorocaba

Porém, certamente um detalhe intrigava a todos: para um Povoado ser elevado à condição de Vila, certamente já existia anteriormente. Assim, Sorocaba naquele ano já existia e sua fundação datava, pelo menos, de alguns anos antes. Aliás, o próprio documento entregue ao governador Salvador Corrêa por Baltazar Fernandes no dia anterior e a lei por ele firmada a 3 de março reconhecia isto ao destacar: “Diz o capitão Baltazar Fernandes, morador da nova Povoação de Sorocaba, Vila de Nossa Senhora da Ponte, que ele como povoado, em nome dos mais moradores, trata de levantar pelourinho...”. “O Ouvidor desta Capitania faça averiguação do conteúdo na petição e da quantidade dos moradores casados que há nesta Povoação e de tudo me informe, para poder deferir o foral”...
9049“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)

"Pro forma"- e agradando ao Ouvidor do Donatário, Salvador fê-lo verificar a verdade do requerimento e. autorizou a mudança real ou simbólica (podia-se fazer outro nôvo) a 3 de março de 1661, nomeando, os oficiais da Câmara.A primeira Câmara foi nomeada. [Página 350]

A Câmara Municipal de Sorocaba foi instalada. Eis os nomes dos primeiros vereadores: Baltazar Fernandes (juiz presidente). Pascoal Leite Pais. André de Zúnega. Cláudio Furquim e Domingos Garcia (vereador e procurador), o qual deve ter sido Diogo Domingues Garcia. Trata-se de possível engano de quem publicou o manuscrito. O escrivão era Francisco Sanches de Aguiar. professor de gramática.

No mesmo dia 3 de março de 1661 Salvador Correia de Sá e Benevides, amicíssimo dos Fernandes, nomeou juízes Balthazar e seu genro André de Zunega, vereadores Claúdio Furquim e Pascoal Leite Pais e procurador Domingos Garcia. [Página 351]

Não se conhecem atas dêsse tempo. Sabe-se que o Fundador construiu a casa da Câmara e Cadeia, em frente da qual pôs o pelourinho, na esquina das atuais ruas de São Bento e Barão do Rio Branco, e pelo menos localizou e deixou bem adiantada a matriz. Nessa qualidade e como juiz presidente, sómente êle podia fazer armar a sua querida vila. Tanto a face da Câmara para a atual rua Barão do Rio Branco, como a fachada da matriz formam perpendiculares com a de São Bento, olhando para leste nordeste, não inteiramente a leste ou nascente para seguirem a-direção longitudinal da lombada. São de 1661 a rua São Bento obtida com uma reta desde a igreja até a Câmara, então localizada, e a rua Barão do Rio Branco e a praça da matriz com a rua Dr. Braguinha até a primeira esquina. [Página 352]

"Salvador Correia, a quem se deve a oficialização dos esforços anteriores, tem retrato verdadeiro, mas não se pode reduzir a um esquema único o motivo da fundação de Sorocaba.
1. Não nasceu a atual cidade da mineração, que tinha acabado em nada.
2. Não nasceu da pecuária e lavoura de mantimentos em si, que eram pequenas e nunca foram grandes.
3. Não nasceu da feira, mas deu origem à feira de animais ou pecuária transportada.
4. Não nasceu da ponte, por uma parada obrigatória de viajantes ao transpor o rio, porque morava pouca gente além do mesmo.
5. Não veio do rio como caminho andante, navegação fluvial, inexistente antes de 1654.
6. Nem procedeu do desejo dos sertanistas de abandonarem as terras velhas para abrirem fazenda de lavoura na mata virgem.

Todos esses motivos influíram, alguns com sugestões para o futuro, como o caminho, a ponte e a pecuária."
[Página 353]
3554*Os limites das capitanias hereditárias do sul e o conceito de território, Jorge Pimentel Cintra

"Pro forma"- e agradando ao Ouvidor do Donatário, Salvador fê-lo verificar a verdade do requerimento e. autorizou a mudança real ou simbólica (podia-se fazer outro nôvo) a 3 de março de 1661, nomeando, os oficiais da Câmara.A primeira Câmara foi nomeada. [Página 350]

A Câmara Municipal de Sorocaba foi instalada. Eis os nomes dos primeiros vereadores: Baltazar Fernandes (juiz presidente). Pascoal Leite Pais. André de Zúnega. Cláudio Furquim e Domingos Garcia (vereador e procurador), o qual deve ter sido Diogo Domingues Garcia. Trata-se de possível engano de quem publicou o manuscrito. O escrivão era Francisco Sanches de Aguiar. professor de gramática.

No mesmo dia 3 de março de 1661 Salvador Correia de Sá e Benevides, amicíssimo dos Fernandes, nomeou juízes Balthazar e seu genro André de Zunega, vereadores Claúdio Furquim e Pascoal Leite Pais e procurador Domingos Garcia. [Página 351]

Não se conhecem atas dêsse tempo. Sabe-se que o Fundador construiu a casa da Câmara e Cadeia, em frente da qual pôs o pelourinho, na esquina das atuais ruas de São Bento e Barão do Rio Branco, e pelo menos localizou e deixou bem adiantada a matriz. Nessa qualidade e como juiz presidente, sómente êle podia fazer armar a sua querida vila. Tanto a face da Câmara para a atual rua Barão do Rio Branco, como a fachada da matriz formam perpendiculares com a de São Bento, olhando para leste nordeste, não inteiramente a leste ou nascente para seguirem a-direção longitudinal da lombada. São de 1661 a rua São Bento obtida com uma reta desde a igreja até a Câmara, então localizada, e a rua Barão do Rio Branco e a praça da matriz com a rua Dr. Braguinha até a primeira esquina. [Página 352]

"Salvador Correia, a quem se deve a oficialização dos esforços anteriores, tem retrato verdadeiro, mas não se pode reduzir a um esquema único o motivo da fundação de Sorocaba.
1. Não nasceu a atual cidade da mineração, que tinha acabado em nada.
2. Não nasceu da pecuária e lavoura de mantimentos em si, que eram pequenas e nunca foram grandes.
3. Não nasceu da feira, mas deu origem à feira de animais ou pecuária transportada.
4. Não nasceu da ponte, por uma parada obrigatória de viajantes ao transpor o rio, porque morava pouca gente além do mesmo.
5. Não veio do rio como caminho andante, navegação fluvial, inexistente antes de 1654.
6. Nem procedeu do desejo dos sertanistas de abandonarem as terras velhas para abrirem fazenda de lavoura na mata virgem.

Todos esses motivos influíram, alguns com sugestões para o futuro, como o caminho, a ponte e a pecuária."
[Página 353]
24848“Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13

"Pro forma"- e agradando ao Ouvidor do Donatário, Salvador fê-lo verificar a verdade do requerimento e. autorizou a mudança real ou simbólica (podia-se fazer outro nôvo) a 3 de março de 1661, nomeando, os oficiais da Câmara.A primeira Câmara foi nomeada. [Página 350]

A Câmara Municipal de Sorocaba foi instalada. Eis os nomes dos primeiros vereadores: Baltazar Fernandes (juiz presidente). Pascoal Leite Pais. André de Zúnega. Cláudio Furquim e Domingos Garcia (vereador e procurador), o qual deve ter sido Diogo Domingues Garcia. Trata-se de possível engano de quem publicou o manuscrito. O escrivão era Francisco Sanches de Aguiar. professor de gramática.

No mesmo dia 3 de março de 1661 Salvador Correia de Sá e Benevides, amicíssimo dos Fernandes, nomeou juízes Balthazar e seu genro André de Zunega, vereadores Claúdio Furquim e Pascoal Leite Pais e procurador Domingos Garcia. [Página 351]

Não se conhecem atas dêsse tempo. Sabe-se que o Fundador construiu a casa da Câmara e Cadeia, em frente da qual pôs o pelourinho, na esquina das atuais ruas de São Bento e Barão do Rio Branco, e pelo menos localizou e deixou bem adiantada a matriz. Nessa qualidade e como juiz presidente, sómente êle podia fazer armar a sua querida vila. Tanto a face da Câmara para a atual rua Barão do Rio Branco, como a fachada da matriz formam perpendiculares com a de São Bento, olhando para leste nordeste, não inteiramente a leste ou nascente para seguirem a-direção longitudinal da lombada. São de 1661 a rua São Bento obtida com uma reta desde a igreja até a Câmara, então localizada, e a rua Barão do Rio Branco e a praça da matriz com a rua Dr. Braguinha até a primeira esquina. [Página 352]

"Salvador Correia, a quem se deve a oficialização dos esforços anteriores, tem retrato verdadeiro, mas não se pode reduzir a um esquema único o motivo da fundação de Sorocaba.
1. Não nasceu a atual cidade da mineração, que tinha acabado em nada.
2. Não nasceu da pecuária e lavoura de mantimentos em si, que eram pequenas e nunca foram grandes.
3. Não nasceu da feira, mas deu origem à feira de animais ou pecuária transportada.
4. Não nasceu da ponte, por uma parada obrigatória de viajantes ao transpor o rio, porque morava pouca gente além do mesmo.
5. Não veio do rio como caminho andante, navegação fluvial, inexistente antes de 1654.
6. Nem procedeu do desejo dos sertanistas de abandonarem as terras velhas para abrirem fazenda de lavoura na mata virgem.

Todos esses motivos influíram, alguns com sugestões para o futuro, como o caminho, a ponte e a pecuária."
[Página 353]


24356

  Salvador Correia de Sá e Benevides
Geografia e Mapas
4  º de 254
1915
47 registros
*Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
•  Imagens (25)
  
  
  



9049

  Salvador Correia de Sá e Benevides
Geografia e Mapas
5  º de 254
1964
94 registros
“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
•  Imagens (32)
  
  
  



27924

  Salvador Correia de Sá e Benevides
Geografia e Mapas
6  º de 254
2012
160 registros
A pesquisa mineral no século xvii: o mapa da baia de Paranaguá, de Pedro de Souza Pereira (1653) Jefferson de Lima Picanço
•  Imagens (40)
  
  
  



3554

  Salvador Correia de Sá e Benevides
Geografia e Mapas
7  º de 254
2017
182 registros
*Os limites das capitanias hereditárias do sul e o conceito de território, Jorge Pimentel Cintra
•  Fontes (1)
  
  
  



3553

  Salvador Correia de Sá e Benevides
Geografia e Mapas
8  º de 254
2017
182 registros
*Os Amaral Gurgel: Família, poder e violência na América portuguesa (c. 1600 – c. 1725)
•  Imagens (40)
  
  
  



24715

  Salvador Correia de Sá e Benevides
Geografia e Mapas
9  º de 254
2018
222 registros
*Guerras do Brasil.doc. Episódio 5: As Guerras da Conquista
•  Imagens (1)
  
  
  



3670

  Salvador Correia de Sá e Benevides
Geografia e Mapas
10  º de 254
2018
222 registros
O NASCIMENTO DE GUARAPIROCABA, urublues1.blogspot.com
  
  
  

21228*“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador

"Pro forma"- e agradando ao Ouvidor do Donatário, Salvador fê-lo verificar a verdade do requerimento e. autorizou a mudança real ou simbólica (podia-se fazer outro nôvo) a 3 de março de 1661, nomeando, os oficiais da Câmara.A primeira Câmara foi nomeada. [Página 350]

A Câmara Municipal de Sorocaba foi instalada. Eis os nomes dos primeiros vereadores: Baltazar Fernandes (juiz presidente). Pascoal Leite Pais. André de Zúnega. Cláudio Furquim e Domingos Garcia (vereador e procurador), o qual deve ter sido Diogo Domingues Garcia. Trata-se de possível engano de quem publicou o manuscrito. O escrivão era Francisco Sanches de Aguiar. professor de gramática.

No mesmo dia 3 de março de 1661 Salvador Correia de Sá e Benevides, amicíssimo dos Fernandes, nomeou juízes Balthazar e seu genro André de Zunega, vereadores Claúdio Furquim e Pascoal Leite Pais e procurador Domingos Garcia. [Página 351]

Não se conhecem atas dêsse tempo. Sabe-se que o Fundador construiu a casa da Câmara e Cadeia, em frente da qual pôs o pelourinho, na esquina das atuais ruas de São Bento e Barão do Rio Branco, e pelo menos localizou e deixou bem adiantada a matriz. Nessa qualidade e como juiz presidente, sómente êle podia fazer armar a sua querida vila. Tanto a face da Câmara para a atual rua Barão do Rio Branco, como a fachada da matriz formam perpendiculares com a de São Bento, olhando para leste nordeste, não inteiramente a leste ou nascente para seguirem a-direção longitudinal da lombada. São de 1661 a rua São Bento obtida com uma reta desde a igreja até a Câmara, então localizada, e a rua Barão do Rio Branco e a praça da matriz com a rua Dr. Braguinha até a primeira esquina. [Página 352]

"Salvador Correia, a quem se deve a oficialização dos esforços anteriores, tem retrato verdadeiro, mas não se pode reduzir a um esquema único o motivo da fundação de Sorocaba.
1. Não nasceu a atual cidade da mineração, que tinha acabado em nada.
2. Não nasceu da pecuária e lavoura de mantimentos em si, que eram pequenas e nunca foram grandes.
3. Não nasceu da feira, mas deu origem à feira de animais ou pecuária transportada.
4. Não nasceu da ponte, por uma parada obrigatória de viajantes ao transpor o rio, porque morava pouca gente além do mesmo.
5. Não veio do rio como caminho andante, navegação fluvial, inexistente antes de 1654.
6. Nem procedeu do desejo dos sertanistas de abandonarem as terras velhas para abrirem fazenda de lavoura na mata virgem.

Todos esses motivos influíram, alguns com sugestões para o futuro, como o caminho, a ponte e a pecuária."
[Página 353]


AMOR!



  Salvador Correia de Sá e Benevides
  1594-1688  31/10/2025 00:29:52º de (254)
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1938
“Historia Monetária do Brasil Colonial”, Severino Sombra
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  Salvador Correia de Sá e Benevides
  1594-1688  24/10/2025 03:32:06º de (254)
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15 de dezembro de 1929, domingo
Gazeta de Notícias
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  Salvador Correia de Sá e Benevides
  67 anos  24/10/2025 03:38:37º de (254)
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5 de fevereiro de 1661, sábado
Registro da provisão que o general Salvador Corrêa de Sá passou ao capitão Antonio Lopes de Medeiros de capitão da aldeia de Nossa Senhora da Conceição dos Goarulhos
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  Salvador Correia de Sá e Benevides
  66 anos  29/10/2025 02:50:17º de (254)
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31 de dezembro de 1660, sexta-feira
Carta dos oficiais da Câmara do Rio de Janeiro, dirigida ao Rei, em que relatam minuciosamente o levantamento armado do povo daquela cidade e os fatos que o provocaram
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  Salvador Correia de Sá e Benevides
  67 anos  24/10/2025 04:07:41º de (254)
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1 de janeiro de 1661, sábado
De Santos, Salvador concede "perdão" aos que cometeram as hostilidades ao seu governo
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  Salvador Correia de Sá e Benevides
  65 anos  24/10/2025 21:21:47º de (254)
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9 de abril de 1659, sexta-feira
Governador-geral, Francisco da Costa Barreto, escreveu ao ouvidor da Repartição Sul
    
    
    
     Fontes (1)




  Salvador Correia de Sá e Benevides
  56 anos  29/10/2025 02:50:15º de (254)
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1650
O Conselho Ultramarino analisou uma proposta de enviar 30 casais de irlandeses católicos para São Paulo
  
  




  Salvador Correia de Sá e Benevides
  24 anos  29/10/2025 21:12:06º de (254)
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22 de fevereiro de 1618, sexta-feira
Martim Correia de Sá, por alvará régio desta data, é nomeado capitão e lugar-tenente da capitania de São Vicente, com a cláusula de que havia de servir por três anos, se tanto durasse o litígio entre os donatários
•  Fontes (1)
  
  
  




  Salvador Correia de Sá e Benevides
  19 anos  24/10/2025 04:15:33º de (254)
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4 de novembro de 1613, segunda-feira
Salvador Correia de Sá, O Velho, designado diretamente pelo monarca de "Governador das Minas do Sul"
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•  Fontes (3)
  
  
  




  Salvador Correia de Sá e Benevides
  -37 anos  04/11/2025 21:19:39º de (254)
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10 de setembro de 1557, sexta-feira
Tratado descritivo do Brasil: Salvador Correia foi nomeado Governador
  




  Salvador Correia de Sá e Benevides
  1594-1688  04/11/2025 00:47:03º de (254)
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19 de junho de 2022, domingo
Mariana de Sousa Guerra, Condessa de Vimieiro. Consultado em Wikipédia
  
  
  


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