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Belchior Ferreira

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  Belchior Ferreira
  1º de 2
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9 de julho de 2024, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 06:15:24
Consulta em geni.com
•  Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ
•  Pessoas (5): Jorge Ferreira (1493-1591), Joanna Ramalho (n.1520), Belchior Ferreira I, Catarina Monteiro, Gregório Ferreira (n.1542)
    Registros relacionados
1573. Atualizado em 23/10/2025 15:38:03
1°. Grou





  Belchior Ferreira
  2º de 2
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8 de maio de 1627, sábado
Atualizado em 30/10/2025 06:15:23
Processos Anchietanos: Depoimento de Belchior, Revista da ASBRAP nº 3, páginas 40 e 41
•  Cidades (4): Santo Amaro/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (9): Domingos Luís Grou (1500-1590), Francisco Correa (f.1590), Gregório Ferreira (n.1542), João Gomes Sardinha, Jorge Ferreira (1493-1591), José de Anchieta (1534-1597), Luzia (n.1623), Catarina Monteiro, Belchior Ferreira I
•  Temas (4): África, Fazendas, Jeribatiba (Santo Amaro), Vila de Nossa Senhora da Conceição
    1 fonte
  0 relacionadas
    Registros relacionados
Dezembro de 1568. Atualizado em 25/10/2025 04:44:48
1°. Anchieta*
O relato de Belchior Ferreira (ouvido a 8 de maio de 1627), natural da vila de São Vicente, com mais de 80 anos de idade, filho de Belchior Ferreira e de Catarina Monteiro. Conheceu-o na capitania de São Vicente e nesta cidade, de 74 anos para cá, pouco mais ou menos. E o tratara familiarmente porque ele o criou e doutrinou. Foi seu companheiro em visitas e jornadas em Santos, Bertioga, Itanhaém e São Paulo. Viveu com Anchieta na Casa de São Vicente. Eram tios dele testemunha Gregório Ferreira e Baltazar Ferreira.

Andando dois homens portugueses, por nome Francisco Corrêa e Domingos Luís na vila de São Vicente, levantados com o gentio do sertão, o Capitão Jorge Ferreira (genro de João Ramalho) fizera muito por o haver, mas sem efeito.

E oferecendo-se o Padre Anchieta a os ir buscar, fora e os trouxera. Em o caminho, indo por um rio se virara a canoa, ficando o Padre no fundo, por um pedaço de tempo, sem se afogar. E entrando depois os índios na água a o buscar, o acharam embaixo dela em oração, o que todos então tiveram por milagre. Mas que ele testemunha o não viu, só ouviu publicamente.Mas que vira, estando ele testemunha com o dito padre na Casa de São Vicente, ele lhe dera um escrito para o dito Capitão Jorge Ferreira, em que lhe dizia que o dito Francisco Corrêa lhe queria pedir licença para tornar ao sertão, e que convinha ao serviço de Deus não lhe dar.

E encarregara a ele testemunha fosse muito depressa, antes que o dito Francisco Corrêa se partisse, porque se estava embarcando. E que, chegado ele testemunha e dando o dito escrito ao dito Capitão, ele dissera que não daria a tal licença. E neste momento chegou o dito Francisco Corrêa e lha pedira.

E por lha negar, se soltara em palavras, de que sentido um filho do dito capitão, o repreendeu, de que o dito Francisco Corrêa se agravou e lhe atirou uma flechada, em retorno da qual o dito filho do dito capitão, por nome Gregório Ferreira lhe atirou outra, com que o matou logo.

E tornando-se ele testemunha para onde o dito padre estava, que era daí distância de quatro léguas, sem haver pessoa outra que pudesse dar notícia do sucedido, o dito padre, em lhe chegando, lhe dissera: “basta, que matou vosso tio a Francisco Corrêa”.

E dizendo ele testemunha que sim, tornava o dito padre a dizer: “não o matou ele, senão mataram-no seus pecados!”

O que mais se confirmou, quando se soube depois que o dito Francisco Corrêa e seu companheiro Domingos Luís, estavam consertados a levarem suas mulheres e filhas para o sertão e as entregarem aos índios, em troco de suas mancebas que no sertão tinham.


ANDREA!

  


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