| | |  | 218 registros Página 1 de 5 (1 à 50) |  |
|
|
|
|
|
CRAZ!HORA!
Exibir recentes
|  | Tropeiros 1º de 218 | | |
|  | Tropeiros 2º de 218 | | | 29 de julho de 1676, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 06:46:12Fundação de Laguna/SC Cidades (1): Laguna/SC Temas (1): Estradas antigas | 1 fonte 0 relacionadas |
|  | Tropeiros 3º de 218 | | |
|  | Tropeiros 4º de 218 | | |
Ouro1700. Atualizado em 25/02/2025 04:45:42 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (2): Ouro, Serra de Jaraguá
|  | Tropeiros 5º de 218 | | |
A história de Cotia tem início por volta de 1700, quando os viajantes que iam para o interior dos estados, paravam na vila para descansar e alimentar-se por ser um antigo pouso de tropeiros onde circulavam cargas e mantimentos1700. Atualizado em 25/02/2025 04:38:56 Relacionamentos • Cidades (3): Cotia/Vargem Grande/SP, Sorocaba/SP, Itu/SP • Temas (8): Habitantes, Estradas antigas, Rodovia Raposo Tavares, Caminho Itú-Sorocaba, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho do Peabiru, Caminho até Cotia, Ouro
|  | Tropeiros 6º de 218 | | |
|  | Tropeiros 7º de 218 | | |
|  | Tropeiros 8º de 218 | | | 10 de outubro de 1711, sábadoAtualizado em 28/10/2025 06:46:13Convenção para o resgate do Rio de Janeiro, então ocupado pelos franceses Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ Pessoas (1): Cristovão Pereira de Abreu Temas (1): Franceses no Brasil
|  | Tropeiros 9º de 218 | | |
Jesuítas1712. Atualizado em 25/02/2025 04:46:35 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (3): Gados, Jesuítas, Tape
|  | Tropeiros 10º de 218 | | |
|  | Tropeiros 11º de 218 | | |
|  | Tropeiros 12º de 218 | | |
Documento22 de junho de 1722, segunda-feira. Atualizado em 21/06/2025 02:51:30 Relacionamentos • Cidades (4): Curitiba/PR, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Temas (2): Caminho de Curitiba, Estradas antigas
|  | Tropeiros 13º de 218 | | | 1724Atualizado em 28/10/2025 06:46:15Miguel Sutil Cidades (2): Itapetininga/SP, Sorocaba/SP Pessoas (2): Alfredo Ellis Júnior, Miguel Sutil Temas (1): Registro de Animais Jornal A Manhã/RJ Data: 1946Créditos: Página 4 | 1 fonte 1 relacionada | • 1°. Tropas e Tropeiros na Formação do Brasil. José Alípio Goulart1961 No seu artigo intitulado "O Ciclo do Mar", Alfredo Ellis Junior aduz a seguinte nota:
"O ciclo do mar nasceu com a abertura da estrada do Rio Grande do Sul a São Paulo, em 1724 e terminou em 1875, mais ou menos, com o advento da ferrovia.". É possível, portanto, que a feira sorocabana só tivesse sido organizada depois de alguns anos da importação de muares, do extremo-sul para o centro, sendo o ano de 1750 bem provável para o seu início.
É do Cônego Luís Castanho de Almeida, um dos maiores conhecedores da história de Sorocaba, a afirmativa de que "antes de 1730 e depois de 1860 houve ainda passagem, ao menos, de gado e de tropas", o que leva a dizer que "podemos dar um século e meio de duração para as feiras, situando-lhes o apogeu em 1850-1860, pouco antes da guerra do Paraguai." [Cônego Luis Castanho de Almeida, "Achegas à História de Sorocaba", 2a. parte, Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXVI, 1939]. ver mais
|  | Tropeiros 14º de 218 | | |
|  | Tropeiros 15º de 218 | | |
|  | Tropeiros 16º de 218 | | |
|  | Tropeiros 17º de 218 | | | 16 de julho de 1728, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 09:03:36Governador da Província de São Paulo, Antonio da Silva Caldeira Pimentel, escreve ao reiCidades (3): Curitiba/PR, Santos/SP, Sorocaba/SPPessoas (5): Antonio da Silva Caldeira Pimentel, Balthazar Fernandes (1577-1670), Cristovão Pereira de Abreu (50 anos), Francisco de Souza e Faria, João V, O Magnânimo (39 anos)Temas (3): Caminho de Curitiba, Estradas antigas, Ouro Invalidadas as doações de terras feitas a Igreja Data: 1729Créditos: Documentos InteressantesRei D. João anula as doações feitas por Baltazar ao Mosteiro (Mosteiro São Bento. Baltazar Fernandes (!) (£) .242. | 1750 fontes 1 relacionada | • 1°. Sorocaba no Império: comércio de animais e desenvolvimento urbano, por Cássia Maria Baddini*Junho de 2000 A resistência à abertura da estrada foi o principal motivo para o fracasso da expedição do sargento-mor Francisco de Souza e Faria, a primeira encarregada pelo governador da capitania paulista, Caldeira Pimentel, para construir o caminho até o sul, em 1728.
Segundo Cristovão Pereira de Abreu:A esta diligência foram sempre opostos vários moradores das vila de Santos, Paranaguá e Coritiba, e da mesma sorte os da vila de Laguna e de Santa Catarina, estes porque, vivendo retirados, ou por crimes, ou por outros iguais motivos (...), receosos de que com a abertura do novo caminho perderiam as suas liberdades, o faziam impossível; e aqueles, porque sendo senhores de algumas limitadas fazendas, que há nos Campos de Coritiba, temiam, o ficar com muito menos valor." ver mais
|  | Tropeiros 18º de 218 | | |
Caminho1729. Atualizado em 25/02/2025 04:46:35 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (2) Francisco de Souza e Faria, Luís Castanho de Almeida (1904-1981) • Temas (5): Bois e Vacas, Estradas antigas, Jesuítas, Registro de Animais, Tape
|  | Tropeiros 19º de 218 | | |
Em 1729, janeiro, ainda não estava pronta a estrada. O governador paulistano, Antônio da Silva Caldeira Pimentel, enviou então Antônio Afonso e Francisco Rodrigues Chaves, com uma boa tropa para ajudarem e servirem de vanguardeiros a Souza Fariajaneiro de 1729. Atualizado em 25/02/2025 04:46:35 Relacionamentos • Cidades (5): Curitiba/PR, São Francisco do Sul/SC, São José dos Pinhais/PR, Sorocaba/SP, Três Barras/SC • Pessoas (2) Antonio da Silva Caldeira Pimentel, Francisco de Souza e Faria • Temas (4): Caminho de Curitiba, Caminho do Mar, Estradas antigas, Portos
|  | Tropeiros 20º de 218 | | |
Cristovao1730. Atualizado em 25/02/2025 04:45:19 Relacionamentos • Cidades (2): Sorocaba/SP, Viamão/RS • Pessoas (1) Cristovão Pereira de Abreu (52 anos) • Temas (2): Cavalos, Estradas antigas
|  | Tropeiros 21º de 218 | | | 8 de setembro de 1730, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 09:03:38O abridor chegou a Iguaçu, no registro próximo de CuritibaCidades (2): Curitiba/PR, Sorocaba/SPPessoas (2): Antonio da Silva Caldeira Pimentel, Francisco de Souza e FariaTemas (3): Caminho de Curitiba, Estradas antigas, Geografia e Mapas | 1 fonte 0 relacionadas |
|  | Tropeiros 22º de 218 | | | 1731Atualizado em 28/10/2025 09:03:38Cristóvão Pereira de Abreu chega em Rio GrandeCidades (2): Rio Grande/RS, Curitiba/PRPessoas (2): Antonio da Silva Caldeira Pimentel, Cristovão Pereira de Abreu (53 anos)Temas (1): Caminho de Curitiba | 1755 fontes 2 relacionadas | • 1°. Tropas e Tropeiros na Formação do Brasil. José Alípio Goulart1961 • 2°. Diagnóstico Arqueológico Interventivo na área de influência da duplicação da rodovia Bunjiro Nakaro (SP-250), 2014. Municípios de Vargem Grande Paulista, Cotia e Ibiúna, estado de São Paulo, 2014. Osvaldo Paulino da Silva2014
|  | Tropeiros 23º de 218 | | |
Sorocaba: Registro da primeira tropa de muar em Sorocabafevereiro de 1732. Atualizado em 24/10/2025 04:30:47 Relacionamentos • Cidades (3): Curitiba/PR, Itu/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2) Balthazar Fernandes (1577-1670), Cristovão Pereira de Abreu (1678-1755) • Temas (13): Caminho de Curitiba, Capela “Nossa Senhora da Ponte”, Capela de Santa Ana, Ermidas, capelas e igrejas, Cavalos, Mosteiro de S. Bento de Sorocaba/SP, Mosteiro de São Bento SP, Nossa Senhora da Visitação, Pela primeira vez, Pontes, Registro de Animais, Rio Sorocaba, Sesmaria • Sorocaba e a feira do Tropeirismo Por Marco André Briones, consultado em cidadeecultura.com 20 de março de 2023, segunda-feira
|  | Tropeiros 24º de 218 | | |
|  | Tropeiros 25º de 218 | | | 1733Atualizado em 28/10/2025 03:48:57Abertura da estrada de Curitiba no Paraná e no Rio Grande do Sul que possibilitou o ciclo do Tropeirismo. Coincidentemente, nesse ano ocorre o final do bandeirantismo Cidades (6): Curitiba/PR, Itapetininga/SP, Lages/SC, Sorocaba/SP, Viamão/RS, Araçoiaba da Serra/SP Pessoas (1): Cristovão Pereira de Abreu Temas (15): Álcool, Avenida General Carneiro (Sorocaba), Caminho das Tropas, Caminho de Curitiba, Caminho do Peabiru, Caminho Sorocaba-Itapetininga, Cerrado/Sorocaba, Estradas antigas, Curiosidades, Mulas, Pela primeira vez, Prostituição, Vila Hortência, Estrada do Ipatinga, Ipatinga | 8 fontes 4 relacionadas | • 1°. Tropas e Tropeiros na Formação do Brasil. José Alípio Goulart1961 Sérgio Buarque de Holanda informa que consultando antigos inventários paulistas, as únicas referências que encontrou anteriores a 1733 foram relativas a duas mulas e um macho pertencentes a Francisco Pedroso Xavier, e o burro castiço de Antonio de Oliveira. (Página 33) ver mais • 2°. “Poder local e educação na Primeira República: O primeiro ginásio público de Sorocaba”. Julio Cesar Gonçalves, Programa de Pós-Graduação da UNISO2006 (...) uma outra atividade também do Brasil Colônia vai marcar, além da indústria têxtil, da estrada de ferro e da cultura de algodão, presença na história econômica da Sorocaba republicana: o tropeirismo.
Iniciada com o ciclo de mineração, essa atividade transformou a cidade num dos principais entrepostos para a compra e venda de muares, animais utilizados como meio para o transporte de viveres e minério durante o auge daquela atividade econômica. E até 1897 foram realizadas na cidade as Feiras de Muares que, por cerca de 150 anos, acentuaram sua vocação mercantil e fizeram dela um centro de referência comercial. Mas podem ter feito mais do que isso.
Caio Prado Junior, em um estudo sobre a formação histórica do Brasil, ao abordar o sistema de transporte e comunicação durante o período colonial para tratar da importância das comunicações na construção da vida social, observa que foram duas as formas de interiorização do país. Uma, a partir das vias marítimas; outra, partido do interior.
Nesse segundo caso, ele identifica quatro setores – o quarto e último, o do Extremo Sul, tem Sorocaba como ponto de partida, fazendo a interligação e integração do atual estado do Paraná, e penetrando Santa Catarina e o Rio Grande do Sul. Esse setor exerceu “modesta e obscura, mas talvez não menos significativa” função: o comércio de muares.
[...] Isso dava a Sorocaba, lugarejo pacato e amortecido a maior parte do ano, o aspecto animado e intenso de um grande centro bulhento e agitado. Enchiam-se as suas numerosas hospedarias; nas ruas e praças debatiam-se e se fechavam as transações; era um trânsito ininterrupto de homens de negócio e animais, que à noite dava lugar a não menos animadas diversões, em que o jogo, a bebida e a prostituição campeavam neste ajuntamento fortuito de tropeiros, mercadores, mulheres e aventureiros de toda classe, estimulados pelo lucro ou pelo deboche. (ABREU MEDEIROS apud PRADO JUNIOR, P. 237-254)
Já no período Colonial, portanto, Sorocaba vivia períodos de acentuado burburinho citadino, o que pode ter acentuado as características urbanas que vão marcá-la no início da República. Mas as Feiras de Muares também fermentaram as disputas políticas, conforme observa uma análise sobre a vida social em Sorocabaentre os séculos XVIII e XIX: [Página 51] ver mais • 3°. Sorocaba e sua identidade tropeira, Jornal Cruzeiro do Sul. 25.03.201325 de março de 2013, segunda-feira A feira de muares durou de 1733 a 1897. Os animais vinham do sul e os pousos para descanso deram origens a várias cidades, desde Viamão, no Rio Grande do Sul, até Lajes, em Santa Catarina, e Itararé, em São Paulo. Os negócios aconteciam em regiões de pastagens conhecidas como Araçoiabinha, Ipatinga, Jundiaquara, Campo do Meio e Rio Verde. Depois, as tropas se dirigiam a Sorocaba e atravessavam o rio que dá nome à cidade. E seguiam pelo caminho que atualmente recebe o nome de avenida São Paulo. ver mais • 4°. “A História Ambiental de Sorocaba”. Fábio Navarro Manfredini, Manuel Enrique Gamero Guandique e André Henrique Rosa2015 A área originada pelos fundadores de Sorocaba permaneceu praticamente inalterada, pelo fato de que quase todos os homens sadios estavam empenhados nas expedições dos bandeirantes. A situação começou a mudar em 1733, com a abertura da estrada de Curitiba no Paraná e no Rio Grande do Sul que possibilitou o advento do ciclo do Tropeirismo. Coincidentemente, nesse ano ocorre o final do bandeirantismo. A partir das feiras de muares, a Vila se desenvolveu em sentido dos bairros Cerrado e do Além da Ponte. Na segunda metade do século XVIII, o vasto território da vila já era ocupado por diversos bairros. ver mais
|  | Tropeiros 26º de 218 | | |
|  | Tropeiros 27º de 218 | | |
Tropeiros1735. Atualizado em 25/02/2025 04:47:17 Relacionamentos • Cidades (3): Curitiba/PR, Itu/SP, Sorocaba/SP • Temas (2): Caminho de Curitiba, Estradas antigas
|  | Tropeiros 28º de 218 | | |
|  | Tropeiros 29º de 218 | | | 19 de fevereiro de 1737, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 09:03:40No dia 19 de fevereiro de 1.737, a frota adentrou a famigerada barra sem maiores dificuldadesCidades (2): Laguna/SC, Rio Grande/RSPessoas (1): Cristovão Pereira de Abreu (59 anos)Temas (1): Pelourinhos | 1755 fontes 0 relacionadas |
|  | Tropeiros 30º de 218 | | |
|  | Tropeiros 31º de 218 | | |
Primeira vez1745. Atualizado em 04/07/2025 02:04:59 Relacionamentos • Cidades (1): Rosana/SP • Temas (2): Cavalos, Pela primeira vez
|  | Tropeiros 32º de 218 | | |
|  | Tropeiros 33º de 218 | | |
A primeira povoação surgiu em torno de um antigo pouso de bandeirantes, tropeiros ou negociantes de animais, nas proximidades do rio Itapetininga, nos séculos XVII e XVIII1750. Atualizado em 25/02/2025 04:39:22 Relacionamentos • Cidades (2): Itapetininga/SP, Sorocaba/SP • Temas (2): Estradas antigas, Pela primeira vezRegistro mencionado • 1. A primeira povoação surgiu em torno de um antigo pouso de bandeirantes, tropeiros ou negociantes de animais, nas proximidades do rio Itapetininga, nos séculos XVII e XVIII 1750 Registros mencionados (1)1750 - A primeira povoação surgiu em torno de um antigo pouso de bandeirantes, tropeiros ou negociantes de animais, nas proximidades do rio Itapetininga, nos séculos XVII e XVIII [28949]
|  | Tropeiros 34º de 218 | | |
|  | Tropeiros 35º de 218 | | |
Piratuba1750. Atualizado em 25/02/2025 04:45:37 Relacionamentos • Cidades (3): Ibiúna/SP, Piedade/SP, Sorocaba/SP • Temas (7): Apereatuba, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Cocaes, Escravizados, Estrada São Roque-Ibiúna, Estradas antigas, Piratuba
|  | Tropeiros 36º de 218 | | |
Instalado o “Registro de Sorocaba” junto a ponte do mesmo nome. Salvador de Oliveira Leme é nomeado o primeiro Administrador3 de Setembro de 1750, quinta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:39:13 Relacionamentos • Cidades (5): Curitiba/PR, Guarapuava/PR, Itu/SP, Sorocaba/SP, Salto de Pirapora/SP • Pessoas (1) Salvador de Oliveira Leme (29 anos) • Temas (6): Estradas antigas, Inhayba, Mulas, Pontes, Registro de Animais, Avenida São Paulo
|  | Tropeiros 37º de 218 | | |
|  | Tropeiros 38º de 218 | | |
|  | Tropeiros 39º de 218 | | |
|  | Tropeiros 40º de 218 | | |
Lisboa foi arrasada por um violento terremoto, seguido de tsunami1 de novembro de 1755, sábado. Atualizado em 25/10/2025 23:57:26 Relacionamentos • Cidades (2): Lisboa/POR, Sorocaba/SP • Pessoas (2) José Francisco António Inácio Norberto Agostinho (41 anos), Pero Vaz de Caminha (1450-1500) • Temas (4): Curiosidades, Jesuítas, Registro de Animais, Terremotos
|  | Tropeiros 41º de 218 | | |
Falecimento de Cristóvão Pereira de Abreu22 de novembro de 1755, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:39:51 Relacionamentos • Cidades (2): Rio Grande/RS, Sorocaba/SP • Pessoas (2) Cristovão Pereira de Abreu (77 anos), Jerônimo Côrte-Real
|  | Tropeiros 42º de 218 | | | 9 de maio de 1760, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 04:21:20Provisão Régia: Instituição encarregada de recolher a metade dos tributos pertencente à Casa do conselheiro ultramarino Tomé Joaquim da Costa Corte Real Cidades (2): Curitiba/PR, Sorocaba/SP Pessoas (3): Tomé Joaquim da Costa Corte-Real, Jerônimo Côrte-Real, Cristovão Pereira de Abreu Temas (5): Casa Doada, Estradas antigas, Caminho de Curitiba, Dinheiro$, Leis, decretos e emendas | 4 fontes 0 relacionadas |
|  | Tropeiros 43º de 218 | | | 19 de junho de 1761, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 09:03:43Carta Régia proibiu o comércio de muares do Sul para atender a representação de estados do Nordeste, logo seria revogadaTemas (1): Leis, decretos e emendas
|  | Tropeiros 44º de 218 | | | 1764Atualizado em 28/10/2025 09:03:43Desde 1713 os animais foram contrabandeados pelos campos até 1764, quando a Coroa revogou a proibição da criação de murares em Minas Gerais
|  | Tropeiros 45º de 218 | | | 22 de dezembro de 1764, sábadoAtualizado em 28/10/2025 09:03:44MuaresTemas (1): Cavalos Tropas e Tropeiros na Formação do Brasil Data: 1961Créditos: José Alípio GoulartPágina 31
|  | Tropeiros 46º de 218 | | | 20 de setembro de 1766, sábadoAtualizado em 28/10/2025 09:03:44Luis Antonio de Souza Botelho mourão o morgado de Mateus, incumbiu o paulista Antonio Furquim pedroso Xavier de estabelecer o distrito no lugar denominado vila velha a margem esquerda do rio Apiaí guassuCidades (5): Apiaí/SP, Itapeva/SP, Sorocaba/SP, Taquarivaí/SP, Viamão/RSPessoas (1): Luís António de Sousa Botelho Mourão (44 anos) | 1792 fontes 0 relacionadas |
|  | Tropeiros 47º de 218 | | | 1 de janeiro de 1768, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 09:03:44“O negócio da passagem dos animais de Curitiba e Viamão foi o maior que tem havido nesta Capitania, e ao mesmo tempo, o mais útil aos Registros de S. Magestade pelos direitos que neles costumam pagar os animais”Cidades (3): Curitiba/PR, Sorocaba/SP, Viamão/RSPessoas (1): Luís António de Sousa Botelho Mourão (46 anos)Temas (2): Mulas, Registro de Animais | 1792 fontes 0 relacionadas |
|  | Tropeiros 48º de 218 | | | 1768Atualizado em 28/10/2025 04:21:21Casa doada Cidades (2): Curitiba/PR, Sorocaba/SP Pessoas (2): Antonio Manuel Fernandes da Silva, Tomé Joaquim da Costa Corte-Real Temas (2): Casa Doada, Registro de Animais | 2 fontes 0 relacionadas |
|  | Tropeiros 49º de 218 | | | 1 de janeiro de 1768, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 09:03:45Registro de animaisCidades (4): Apiaí/SP, Itapetininga/SP, Paranapanema/SP, Sorocaba/SPTemas (3): Caminho Sorocaba-Itapetininga, Estradas antigas, Gaspar Aires de Aguirre
|  | Tropeiros 50º de 218 | | | 16 de abril de 1769, domingoAtualizado em 28/10/2025 09:03:45Carta ao governador da Capitania de São Paulo, Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão, comunicando haver assumido o comando daquele registro e relatando as primeiras providências tomadas quanto à regulamentação das permissões de passagemCidades (1): Sorocaba/SPPessoas (1): Luís António de Sousa Botelho Mourão (47 anos)Temas (2): Capitania de São Paulo, Registro de Animais | 1792 fontes 0 relacionadas |
CAMINHOx: \\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\t618\sting3.txt
0
|  | Tropeiros 1º de 218 | | | 1954Atualizado em 28/10/2025 03:34:16O monumento ao Tropeiro, doado à cidade pelo conde Francisco Matarazzo Cidades (1): Sorocaba/SP Pessoas (1): Francesco Matarazzo Temas (3): Avenida São Paulo, Cavalos, Estátuas, marcos e monumentos Estátua do Tropeiro Data: 1954Créditos: Anderson Godinho / Grupo Além Ponte.A estátua ainda no chão, ao lado do então Prefeito Emerenciano Prestes de Barros e comitiva, sacramentando o recebimento, presente das Indústrias Matarazzo (ps) (emm) (£)
|  | Tropeiros 2º de 218 | | | 1814Atualizado em 28/10/2025 03:34:17Melhoramentos na Raposo Cidades (2): Sorocaba/SP, São Paulo/SP Pessoas (1): Daniel Pedro Müller Temas (5): Estradas antigas, Rodovia Raposo Tavares, Estátuas, marcos e monumentos, Caminho do Peabiru, Pirâmides A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes Data: 1862Créditos: Eudes CamposA cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: Obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863; página 40
|  | Tropeiros 3º de 218 | | | 1952Atualizado em 28/10/2025 03:34:17Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9 Cidades (18): Barueri/SP, Boituva/SP, Cananéia/SP, Embu das Artes/SP, Iguape/SP, Itapetininga/SP, Mogi das Cruzes/SP, Mogi Guaçu/SP, Mogi Mirim/SP, Paracatu/MG, Paranaguá/PR, Piedade/SP, Registro/SP, Salvador/BA, São Bernardo do Campo/SP, São Miguel Arcanjo/SP, Sete Barras/SP, Sorocaba/SP Pessoas (30): Afonso d´Escragnolle Taunay, Afonso Sardinha, o Velho, Aleixo Garcia, Alfredo Ellis Júnior, Álvaro Luís do Valle, Américo Vespúcio, André de Leão, Antonio de Aguiar Barriga, Ascenso Ribeiro, Pedro Fernandes Sardinha, João Capistrano Honório de Abreu, Diogo Botelho, Gaspar Gonçalves Conqueiro, Gaspar Vaz Guedes, Giovanni Mã de Agostini, Hernando Arias de Saavedra, João Lourenço Rodrigues, Joaquim de Sousa Mursa, Júlio Prestes de Albuquerque, Luis de Sousa, 4º senhor de Beringel, Manuel Eufrásio de Azevedo Marques, Manuel Preto, Nicolau Barreto, Orville Derby, Pandiá Calógeras, Pero Lobo, Rodrigues Alves, Teodoro Fernandes Sampaio, Washington Luís Pereira de Sousa, Duarte da Costa Temas (36): “o Rio Grande”, Ambuaçava, Bairro Itavuvu, Boigy, Caminho até Cananéa, Caminho do Piquiri, Caminhos até Piedade, Carijós/Guaranis, Estrada Real, Ferrovias, Guayrá, Guerra de Extermínio, Itapeva (Serra de São Francisco), Jeribatiba (Santo Amaro), Jurubatuba, Geraibatiba, Lagoa Dourada, Pelourinhos, Peru, Piqueri, Pitanguy, Quilombos, Rio Anhemby / Tietê, Rio das Velhas, Rio Latipagiha, Rio Mboy, Rio Mogy, Rio Pinheiros, Rio São Francisco, Rio Waivaicari, Vaivary, Verde, Serra de Paranapiacaba, Temiminós, Tordesilhas, Villeta, “George Oetterer”, Caaguacu, Caminho do Mar, Rio da Ribeira, o Isubay Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9 Data: 1952Créditos: Página 734 do pdf | Registros relacionmados | 1525. Atualizado em 06/10/2025 02:22:55 • 1°. Aleixo Garcia organizou uma expedição com centenas de índiosCabe a Cananéa, como se vê, a glória de ter sido berço da primeira bandeira que de terras paulistas se embrenhou nos sertões do Continente. Entretanto, quer parecer que a de Pero Lôbo não foi a única dessas expedições que daquele sítio partiu. Segundo alguns historiadores teria sido Aleixo Garcia, também alí saído, pelo chamado "caminho do Paraguai", em busca do Perú, país que logrou alcançar entre Mizque e Tomina.
Limite meridional da região em que viviam os tupis, porque, para o Sul, até a lagoa dos Patos, habitavam os Carijós, justamente sobre o seu território era que vinha atingir o litoral, no dizer, ainda, de outros historiadores, o "meridiano" de Tordesilhas que separava em terras do Novo Mundo o domínio luso do de Castela. Dai a afirmativa do cosmógrafo Vespúcio, que de Cananéa para o Sul - "todo lo mas es de Castella". [Página 70] 16 de novembro de 1530, domingo. Atualizado em 07/10/2025 04:09:24 • 2°. Segundo alguns historiadores, a prova da traição de Henrique Montes seria a “pressa” com que o rei D. João o nomeou Provedor dos Mantimentos da armadaDir-se-á que o erudito cronista não podia fazer tal confusão. Mas, a verdade é que ela seria muito mais explicável do que certos lapsos que se encontram na referida obra, aliás valiosíssima. Citaremos três casos que nos parecem bastante significativos.
O primeiro é relativo ao rio Pinheiros, o chamado Jerabaty num dos documentos apontados na seção I desta nota, e cuja denominação indígena se escrevia por diversas formas, uma das quais, a de Jurubatuba, é e mais conhecida e também a mais adulterada. Escreve Azevedo Marques:
"Pinheiros - Rio afluente da margem esquerda do Tietê, de que é um dos primeiros tributários, tem origem nos montes aos ponte da cidade de São Paulo na qual passa a pouco mais de légua, ou 5,5 km de distância, na direção Sul. Em tempos muito antigos foi conhecido com os nomes de Rio-Grande e Gerybatiba. Corre na direção mais geral de Leste para Oeste na altura da freguesia de São Bernardo curva-se um pouco para noroeste, rega os municípios da capital e Santo Amaro."
"Rio-Grande - Afluente originário (sic) do rio Pinheiros. É o mesmo que no município de Santo Amaro e adjacências tem o nome de Jurubatuba. Em seu começo corre de Leste a Oeste e depois toma o nome de Pinheiros corre de Sul a Nordeste, lançando-se no Tietê."
Há nesses trechos várias inexatidões e incoerências. Basta, porém, observar que o rio Grande (que só no curso inferior tem a denominação de rio Pinheiros) nasce em Paranapiacaba (antigamente Alto da Serra), e não "nos montes ao poente da cidade de São Paulo".
Lê-se também na citada obra: "Taiassupeba - Rio afluente da margem direita do Tietê"
"Taiassupeba-mirim - Rio afluente da margem direta do Tietê".
Ora,só o primeiro desses rios é afluente do Tietê, e afluente da margem esquerda, e não da direta. É formado pela reunião do citado Taiassupeba-mirim e do Taiassupeba-assu. [Páginas 621 e 622] 1 de setembro de 1531, sexta-feira. Atualizado em 11/10/2025 01:43:11 • 3°. De onde partiu a expedição, com 80 soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros, que acabou aniquilada?Cabe a Cananéa, como se vê, a glória de ter sido berço da primeira bandeira que de terras paulistas se embrenhou nos sertões do Continente. Entretanto, quer parecer que a de Pero Lôbo não foi a única dessas expedições que daquele sítio partiu. Segundo alguns historiadores teria sido Aleixo Garcia, também alí saído, pelo chamado "caminho do Paraguai", em busca do Perú, país que logrou alcançar entre Mizque e Tomina.
Limite meridional da região em que viviam os tupis, porque, para o Sul, até a lagoa dos Patos, habitavam os Carijós, justamente sobre o seu território era que vinha atingir o litoral, no dizer, ainda, de outros historiadores, o "meridiano" de Tordesilhas que separava em terras do Novo Mundo o domínio luso do de Castela. Dai a afirmativa do cosmógrafo Vespúcio, que de Cananéa para o Sul - "todo lo mas es de Castella". 13 de julho de 1552, domingo. Atualizado em 24/10/2025 02:38:06 • 4°. Segundo uma comunicação feita pelo primeiro Bispo do Brasil, ao rei D. João, em 13 de julho de 1552, também foi colhido ouro, nas margens do Cubatão, juntos nos desaguadouros dos riachos que desciam da lombada do ParanapiacabaSéculo XVI - Os primeiros furadores do mato que vieram à ter paragem da Lagoa Dourado foram chefiados pelos dois Sardinhas, pai e filho; um e outro tinham o mesmo nome de batismo - Afonso. Notabilizaram-se ambos na guerra de extermínio dos nativos Carijós e dedicaram-se depois à faina da extração do ouro.
Ora, Afonso Sardinha pai podia ser português, parente quiçá do primeiro bispo do Brasil, aquele mal aventurado D. Pedro Fernandes Sardinha que Duarte da Costa perseguiu e que, retirando-se para Portugal, naufragou e veio a ser devorado pelos nativos Caetés. 1555. Atualizado em 04/09/2025 22:44:46 • 5°. “Um índio principal que veio aqui de mais de cem léguas, a converter-se à nossa santa fé, morreu com sinais de bom cristão”4 - Vieira dos Santos (Memória Histórica de Paranaguá):
"Achando-se a este têmpo a costa marítima povoada desde Santos a Cananéa, e a baía de Paranaguá em grande aumento de sua população, não só a originária dos primeiros povoados vindos de Cananéa e São Vicente, e dos índios carijós domesticados no grande espaço de mais de noventa anos contados desde 1555, e sendo dificultoso a estes povos irem procurar seus recursos judiciais à vila de Cananéa por ser a mais próxima, requereram a sua emancipação, e ereção de uma vila separada daquela em 1643" 16 de junho de 1556, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:38:22 • 6°. Bispo Sardinha foi "comido" por índios CaetésSéculo XVI - Os primeiros furadores do mato que vieram à ter paragem da Lagoa Dourado foram chefiados pelos dois Sardinhas, pai e filho; um e outro tinham o mesmo nome de batismo - Afonso. Notabilizaram-se ambos na guerra de extermínio dos nativos Carijós e dedicaram-se depois à faina da extração do ouro. Ora, Afonso Sardinha pai podia ser português, parente quiçá do primeiro bispo do Brasil, aquele mal aventurado D. Pedro Fernandes Sardinha que Duarte da Costa perseguiu e que, retirando-se para Portugal, naufragou e veio a ser devorado pelos nativos Caetés. [p. 21, 22 e 23, 413 e 414 do pdf] 1557. Atualizado em 24/10/2025 02:38:22 • 7°. Em 1557 Sardinha recebe a vasta região de Ybitátá em troca (escambo) da construção de uma ponte no Rio Jeribatiba para escoamento de mantimentos essenciais à villa, e aqui constitui fazenda76 - I. Talvez tenhamos encontrado uma explicação para a referência de Azevedo Marques à partida da bandeira em direção a Mogy das Cruzes. Já estudamos as denominações primitivas da região (boigi, bougi, moygy, mogi-mirim, boixi miri, boigi mirim, etc.). Ora, existem muitos documentos antigos onde aparecem formas pouco divergentes, mas que se referem a paragens muito distantes daquela. Assim é que vemos alusões: - aos "campos de Boy termo da vila de São Paulo"; - as terras situadas "junto a Boy da banda de além do rio Jerabaty"; [Página 620]
II. - Dado o rumo inicial mais provável da expedição de Nicolau Barreto, que depois se teria desviado, conforme veremos oportunamente, seria natural que passasse pela região antigamente denominada Bohy, Mohi, etc., e que devia ser mais vasta do que o atual distrito de Embu. Ou então a bandeira teria estado em paragem mais longínqua, de nome igual. Azevedo Marques teria visto uma das formas gráficas do topônimo, no testamento de Ascenso Ribeiro ou em outro documento junto ao inventário desse bandeirante, e acreditado que se tratasse da região que, segundo vimos, só muito mais tarde recebeu o nome de Mogy das Cruzes.
III - Dir-se-á que o erudito cronista não podia fazer tal confusão. Mas, a verdade é que ela seria muito mais explicável do que certos lapsos que se encontram na referida obra, aliás valiosíssima. Citaremos três casos que nos pareem bastante significativos.O primeiro é relativo ao rio Pinheiros, o chamado Jerabaty num dos documentos apontados na seção I desta nota, e cuja denominação indígena se escrevia por diversas formas, uma das quais, a de Jurubatuba, é e mais conhecida e também a mais adulterada. Escreve Azevedo Marques:
"Pinheiros - Rio afluente da margem esquerda do Tietê, de que é um dos primeiros tributários, tem origem nos montes aos ponte da cidade de São Paulo na qual passa a pouco mais de légua, ou 5,5 km de distância, na direção Sul. Em tempos muito antigos foi conhecido com os nomes de Rio-Grande e Gerybatiba. Corre na direção mais geral de Leste para Oeste na altura da freguesia de São Bernardo curva-se um pouco para noroeste, rega os municípios da capital e Santo Amaro."
"Rio-Grande - Afluente originário (sic) do rio Pinheiros. É o mesmo que no município de Santo Amaro e adjacências tem o nome de Jurubatuba. Em seu começo corre de Leste a Oeste e depois toma o nome de Pinheiros corre de Sul a Nordeste, lançando-se no Tietê."
Há nesses trechos várias inexatidões e incoerências. Basta, porém, observar que o rio Grande (que só no curso inferior tem a denominação de rio Pinheiros) nasce em Paranapiacaba (antigamente Alto da Serra), e não "nos montes ao poente da cidade de São Paulo".
Lê-se também na citada obra: "Taiassupeba - Rio afluente da margem direita do Tietê"
"Taiassupeba-mirim - Rio afluente da margem direta do Tietê".
Ora, só o primeiro desses rios é afluente do Tietê, e afluente da margem esquerda, e não da direta. É formado pela reunião do citado Taiassupeba-mirim e do Taiassupeba-assu. [Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9, 1952. Páginas 621 e 622] 11 de abril de 1590, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:39:24 • 8°. “República”18 de julho de 1603, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:41:31 • 9°. O procurador do Conselho, João de Sant´Ana, um dos signatários da cartaSetembro de 1608. Atualizado em 25/02/2025 04:45:11 • 10°. Mas no campo da justificativa na petição do suplicante, foi possível identificar que Gaspar Vaz já se declarava morador em Boigi em setembro de 1608*Já observou o Dr. Alfredo Ellis Júnior que, naquela época e até muito tempo depois de criada a vila (em 1611), ainda não existia a denominação Mogy das Cruzes. Aliás o próprio Azevedo Marques escreveu, referindo-se àquela região:
Em tempos remotos denominara-se Boygy. Ulteriormente a corrupção da língua a mudou para Mogy.
E mais adiante: No começo da povoação, como se vê no 3o. livro de registros de sesmarias existentes no cartório da Thesouraria desta província, o nome desta localidade era o de Santa Ana de Boygy-mirim. Diz o mesmo escritor, que a freguesia de Santa Ana de Mogy das Cruzes foi elevada à categoria de vila no dia 1 de setembro de 1611. A data está certa, mas os informes relativos aos nomes da localidade exigem esclarecimentos, que daremos em seguida.
Antes disso, porém, cumpre observar que não é exato que a povoação primitiva tivesse a denominação de Nossa Senhora das Cruzes de Mogi-Mirim, como escreveu o Dr. Alfredo Ellis Júnior no livro O Bandeirismo Paulista e o Recuo do Meridiano. Aliás, nos trabalhos posteriores, o historiador já não se refere a tal denominação.
II - Muitos são os documentos através dos quais é possível acompanhar as mutações de nomes da basta região em que se fundou a atual cidade de Mogy das Cruzes. A denominação indígena primitiva (dada, aliás, também, como veremos em nota 76, I, a outras paragens não muito distantes da vila de São Paulo) era simplesmente a que hoje se escreve Mogy (ou Mogi).
O topônimo é composto de mboi, cobra, e hy, água ou rio (rio das cobras). Devido, não só à má percepção auditiva, como também às dificuldades de ordem gráfica, escrevia-se aquela denominação muito diversamente: boigi, bongy, mongi, bongi, bougi; mugi; ou Moygy.
Em documentos de 1608 em diante, vemos aparecer o qualificativo mirim, ou miri (pequeno), acrescentando ao nome da região de que tratamos e da povoação que se ia formando: - Mogi-mirim, Boixi miri, Boigi miri, Boigi mirim, Boigi miri, Moigimiri, Mogy Mirim, Mogi Miri, etc. [Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9, 1952. Páginas 616 e 617 do pdf] 27 de agosto de 1629, segunda-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:41:31 • 11°. Confirmada a povoação Santa Ana das CruzesIII - Numa carta de sesmaria do ano de 1610, lemos que o requerente era "morador na povoação de Santa Ana". A santa deste nome era padroeira da igreja primitiva, e ainda é a da matriz da atual cidade.
Na petição em que Gaspar Vaz e outros moradores do povoado requerem, em 1611, se fundasse vila e se levantasse pelourinho, bem como nas informações então prestadas pelas câmaras de Santos, São Vicente e São Paulo, e na provisão pela qual o governador geral, D. Luís de Sousa, deferiu o pedido, a localidade ainda é designada por Mogy mirim.
Mas, do auto de levantamento do pelourinho (1 de setembro do mesmo ano), consta que o capitão-mor, Gaspar Conqueiro, deu à vila a denominação de Santa Anna. No fêcho do documento (redigido e assinado dois dias depois), diz o escrivão: "feito villa de Santa Anna".
A 11 de outubro de 1621, Àlvaro Luis do Vale, procurador do donatário, Conde de Monsanto, confirmou a data do rossio, campos, etc. "desta villa de Santa Anna de Mogy mirim", denominação que repetiu em duas sesmarias passadas em 1624. Note-se que nas epígrafes destes documentos está vila de Mogi Mirim e Mogi mirim povoassem nomeada Santana.
O "cumpra-se" dado pelo capitão-mór Antonio de Aguiar Barriga à referida confirmação vem datado de Santa Ana das Cruzes, a 27 de agosto de 1629. [Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9, 1952. Página 618 do pdf]
76 - I. Talvez tenhamos encontrado uma explicação para a referência de Azevedo Marques à partida da bandeira em direção a Mogy das Cruzes. Já estudamos as denominações primitivas da região (boigi, bougi, moygy, mogi-mirim, boixi miri, boigi mirim, etc.). Ora, existem muitos documentos antigos onde aparecem formas pouco divergentes, mas que se referem a paragens muito distantes daquela. Assim é que vemos alusões: - aos "campos de Boy termo da vila de São Paulo"; - as terras situadas "junto a Boy da banda de além do rio Jerabaty"; [Página 620]
II. - Dado o rumo inicial mais provável da expedição de Nicolau Barreto, que depois se teria desviado, conforme veremos oportunamente, seria natural que passasse pela região antigamente denominada Bohy, Mohi, etc., e que devia ser mais vasta do que o atual distrito de Embu. Ou então a bandeira teria estado em paragem mais longínqua, de nome igual. Azevedo Marques teria visto uma das formas gráficas do topônimo, no testamento de Ascenso Ribeiro ou em outro documento junto ao inventário desse bandeirante, e acreditado que se tratasse da região que, segundo vimos, só muito mais tarde recebeu o nome de Mogy das Cruzes.
III - Dir-se-á que o erudito cronista não podia fazer tal confusão. Mas, a verdade é que ela seria muito mais explicável do que certos lapsos que se encontram na referida obra, aliás valiosíssima. Citaremos três casos que nos parecem bastante significativos.O primeiro é relativo ao rio Pinheiros, o chamado Jerabaty num dos documentos apontados na seção I desta nota, e cuja denominação indígena se escrevia por diversas formas, uma das quais, a de Jurubatuba, é e mais conhecida e também a mais adulterada. Escreve Azevedo Marques:
"Pinheiros - Rio afluente da margem esquerda do Tietê, de que é um dos primeiros tributários, tem origem nos montes aos ponte da cidade de São Paulo na qual passa a pouco mais de légua, ou 5,5 km de distância, na direção Sul. Em tempos muito antigos foi conhecido com os nomes de Rio-Grande e Gerybatiba. Corre na direção mais geral de Leste para Oeste na altura da freguesia de São Bernardo curva-se um pouco para noroeste, rega os municípios da capital e Santo Amaro."
"Rio-Grande - Afluente originário (sic) do rio Pinheiros. É o mesmo que no município de Santo Amaro e adjacências tem o nome de Jurubatuba. Em seu começo corre de Leste a Oeste e depois toma o nome de Pinheiros corre de Sul a Nordeste, lançando-se no Tietê."
Há nesses trechos várias inexatidões e incoerências. Basta, porém, observar que o rio Grande (que só no curso inferior tem a denominação de rio Pinheiros) nasce em Paranapiacaba (antigamente Alto da Serra), e não "nos montes ao poente da cidade de São Paulo".
Lê-se também na citada obra: "Taiassupeba - Rio afluente da margem direita do Tietê"
"Taiassupeba-mirim - Rio afluente da margem direta do Tietê".
Ora,só o primeiro desses rios é afluente do Tietê, e afluente da margem esquerda, e não da direta. É formado pela reunião do citado Taiassupeba-mirim e do Taiassupeba-assu. [Páginas 621 e 622] 1690. Atualizado em 10/10/2025 17:39:50 • 12°. “South America America Meridionale”, Vincenzo Maria CoronelliComo atribuir tanta importância a este nome Gaibug, quando Coronelli faz nascer o São Francisco ou Parapitinga (?) na serra da Gualembaga, atravessar o grande lago de Parapitinga, recebendo como afluentes o Guabiole cujo tributário principal é o Inaya, o Lacarchug, o Parachai e o Gretacaig! Eis uns nomes bárbaros, dificílimos de identificação com qualquer dos topônimos da bacia de São Francisco. E quanta coisa mais fantasiosa existe neste de Coronelli! No centro do Estado do Paraná coloca um grande lago de onde sabe o rio Latibagiha (provavelmente o nosso Tibagy) afluente do Paranápanema. Não se menciona a existência de São Paulo, o perfil do nosso litoral está erradíssimo e assim por diante. [Páginas 723 e 724 do pdf] 1692. Atualizado em 25/02/2025 04:45:42 • 13°. Mapa “America Meridionale”, Vincenzo Maria CoronelliComo atribuir tanta importância a este nome Gaibug, quando Coronelli faz nascer o São Francisco ou Parapitinga (?) na serra da Gualembaga, atravessar o grande lago de Parapitinga, recebendo como afluentes o Guabiole cujo tributário principal é o Inaya, o Lacarchug, o Parachai e o Gretacaig! Eis uns nomes bárbaros, dificílimos de identificação com qualquer dos topônimos da bacia de São Francisco.
E quanta coisa mais fantasiosa existe neste de Coronelli! No centro do Estado do Paraná coloca um grande lago de onde sabe o rio Latibagiha (provavelmente o nosso Tibagy) afluente do Paranápanema. Não se menciona a existência de São Paulo, o perfil do nosso litoral está erradíssimo e assim por diante. [Páginas 723 e 724 do pdf] 18 de junho de 1926, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:46:37 • 14°. CaminhoAos 18 de junho de 1926, na ponta do Promontório do Itacurussá, município de Cananéa, aí presente o doutor Antonio Paulino de Almeida, Promotor Público desta comarca, colocado em comissão pelo Exmo. Snr. Dr. Bento Bueno, Secretário da Justiça e da Segurança Pública, para o fim especial de concluir um trabalho histórico sobre Cananéa, comigo Frederico Trudes da Veiga, vereador da Câmara Municipal, servindo de Secretário, e os abaixo assinados, encarregados da procura da pedra denominada "Tenente", e que conjuntamente com outra igual ladeava o legendário marco do Pontal referido, após percorrerem a parte sul dos pedrões, regressaram pelo caminho do Ipanema (...) 28 de agosto de 2025, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:33:04 • 15°. Observações sobre Balthazar Fernandes
|  | Tropeiros 4º de 218 | | | 7 de abril de 2009, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 03:34:17Coisas do caminho - Tropeiros e seus negócios do Viamão à Sorocaba (1780-1810), de Tiago Luís Gil Cidades (5): Itapetininga/SP, Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Viamão/RS Temas (6): Açúcar, Algodão, Cavalos, Estradas antigas, Léguas, Ouro | Registros relacionmados | 1783. Atualizado em 25/02/2025 04:39:14 • 1°. Relato sobre o dia a dia da cidadeA diversidade apresentada pelos vereadores é visível em outras fontes, que também confirmam a opulência relativa de Sorocaba no cenário regional. Manuel Cardoso de Abre narrou, em 1783, algumas impressões sobre a capitania de São Paulo:
...os habitadores da cidade vivem de várias negociações: uns se limitam a negócio mercantil, indo à cidade do Rio de Janeiro buscar as fazendas para nela venderem; outros das extravagâncias dos seus ofícios; outros vão à Viamão buscar tropas de animais cavalares ou vacuns para venderem, não só aos moradores da mesma cidade e seu continente como também aos andantes de Minas Gerais e exercitam o mesmo negócio vindo comprar os animais em São Paulo para os ir vender a minas, e outros finalmente, compram alguns efeitos na capitania, como são panos de algodão e açúcar, e vão vender às Minas [...]
Os moradores da estrada de Viamão, como são os da vila de Sorocaba, vivem do fabrico de algodão, de criar seus animais e tirar seu ouro das frasqueiras dos seus subúrbios e, ultimamente, do comércio dos que labutam neste negócio, e por isso há suas casas ricas. Os moradores da vila de Itapetininga, distantes dela 10 léguas, vivem de criar os seus animais, e de tirar algum ouro das frasqueiras, e vender mantimentos aos tropeiros, porém com tal tenuidade que não dá aumento.212
As produções de açúcar e algodão eram importantes atividades desenvolvidas em Sorocaba e encontravam nas localidades do mesmo caminho das tropas importante escoamento, como vimos, até Curitiba e à Lapa. O próprio Antonio [Página 109] 23 de dezembro de 1972, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:40:32 • 2°. Inaugurado o Monumento ao algodão
|  | Tropeiros 5º de 218 | | | 2006Atualizado em 28/10/2025 03:34:18“Poder local e educação na Primeira República: O primeiro ginásio público de Sorocaba”. Julio Cesar Gonçalves, Programa de Pós-Graduação da UNISO Cidades (1): Sorocaba/SP Pessoas (2): Getúlio Dornelles Vargas, David Alves Athayde Temas (12): Álcool, Assassinatos, Dinheiro$, Escolas, Gabinete de Leitura de Sorocaba, Curiosidades, Leis, decretos e emendas, Maçonaria no Brasil, Música, Pela primeira vez, Prostituição, Revolução Constitucionalista | Registros relacionmados | 1733. Atualizado em 25/02/2025 04:40:27 • 1°. Abertura da estrada de Curitiba no Paraná e no Rio Grande do Sul que possibilitou o ciclo do Tropeirismo. Coincidentemente, nesse ano ocorre o final do bandeirantismo(...) uma outra atividade também do Brasil Colônia vai marcar, além da indústria têxtil, da estrada de ferro e da cultura de algodão, presença na história econômica da Sorocaba republicana: o tropeirismo.
Iniciada com o ciclo de mineração, essa atividade transformou a cidade num dos principais entrepostos para a compra e venda de muares, animais utilizados como meio para o transporte de viveres e minério durante o auge daquela atividade econômica. E até 1897 foram realizadas na cidade as Feiras de Muares que, por cerca de 150 anos, acentuaram sua vocação mercantil e fizeram dela um centro de referência comercial. Mas podem ter feito mais do que isso.
Caio Prado Junior, em um estudo sobre a formação histórica do Brasil, ao abordar o sistema de transporte e comunicação durante o período colonial para tratar da importância das comunicações na construção da vida social, observa que foram duas as formas de interiorização do país. Uma, a partir das vias marítimas; outra, partido do interior.
Nesse segundo caso, ele identifica quatro setores – o quarto e último, o do Extremo Sul, tem Sorocaba como ponto de partida, fazendo a interligação e integração do atual estado do Paraná, e penetrando Santa Catarina e o Rio Grande do Sul. Esse setor exerceu “modesta e obscura, mas talvez não menos significativa” função: o comércio de muares.
[...] Isso dava a Sorocaba, lugarejo pacato e amortecido a maior parte do ano, o aspecto animado e intenso de um grande centro bulhento e agitado. Enchiam-se as suas numerosas hospedarias; nas ruas e praças debatiam-se e se fechavam as transações; era um trânsito ininterrupto de homens de negócio e animais, que à noite dava lugar a não menos animadas diversões, em que o jogo, a bebida e a prostituição campeavam neste ajuntamento fortuito de tropeiros, mercadores, mulheres e aventureiros de toda classe, estimulados pelo lucro ou pelo deboche. (ABREU MEDEIROS apud PRADO JUNIOR, P. 237-254)
Já no período Colonial, portanto, Sorocaba vivia períodos de acentuado burburinho citadino, o que pode ter acentuado as características urbanas que vão marcá-la no início da República. Mas as Feiras de Muares também fermentaram as disputas políticas, conforme observa uma análise sobre a vida social em Sorocabaentre os séculos XVIII e XIX: [Página 51] 2 de abril de 1928, segunda-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:39:52 • 2°. O Ginásio Municipal de Sorocaba teve sua primeira aula inaugural16 de janeiro de 1929, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:39:52 • 3°. Publicada com 11 artigos, a lei que oficializou o Ginásio é praticamente uma reprodução da lei de Gustavo Schereppel decretada em 192721 de janeiro de 1933, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:40:31 • 4°. Prefeito David Alves Athaide se posicionou ruidosamente contra um benefício que favorecia apenas a elite sorocabana25 de janeiro de 1933, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:40:31 • 5°. Prefeito David Alves Athaíde impede utilização da praça "João Pessoa". Este seria o motivo do seu assassinato28 de janeiro de 1933, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:39:08 • 6°. Prefeito David Alves Athaide foi alvejadoPublicada em 16 de janeiro de 1929, com 11 artigos, a lei que oficializou o Ginásio é praticamente uma reprodução da lei de Gustavo Schereppel decretada em 1927, com algumas modificações, dentre elas a forma de escolha do diretor, que deixa de ser feita por eleição do corpo docente e passa a ser atribuição do prefeito, a realização de concurso para a contratação de novos professores e a supressão do artigo especificando os vencimentos do corpo docente e do pessoal administrativo. [Página 66]
Mas as principais mudanças ficam por conta da inclusão de dois pontos não contemplados pela lei anterior. Um é a implantação da Escola Normal Livre, objeto de três artigos - o 6°, estabelecendo sua criação; o 7°, que a Câmara assumirá todos os gastos decorrentes da Lei estadual 2.269 de 1927 que reformou a instrução pública, e o 8°, que seu corpo docente será o mesmo do Ginásio, sendo facultado ao prefeito nomear os professores de ginástica, trabalhos manuais e música.
Outro diz respeito às taxas cobradas, a serem estabelecidas pela Prefeitura e pela Câmara, “que devem ser as mais módicas possíveis, não podendo a municipalidade fazer desses estabelecimentos fontes de renda com fito de lucro”, conforme o artigo 9°, que vem acompanhado de um parágrafo único, destinando dez vagas gratuitas em cada série para “meninos pobres de ambos os sexos” quando órfãos, filhos ou tutelados de pessoas que não possuem renda superior a 300 mil réis.
Para se ter uma noção das classes sociais que poderiam ser beneficiadas, na lei aprovada dois anos antes tal valor era o equivalente a dois meses do salário de um porteiro do Ginásio ou ao recebimento mensal do secretário, que iria acumular a função de bibliotecário, conforme o fixado no parágrafo único do artigo 6° da lei 204.
Essa preocupação assistencialista, de “levar a escola aos mais pobres”, permeou todo o debate durante o período em que o entusiasmo pela educação se sobrepôs ao otimismo pedagógico. Também foi assim em Sorocaba mesmo no final da Primeira República, com a particularidade de que esse dispositivo da lei pode posteriormente ter sido a causa do assassinato do interventor David Alves Athaíde, morto a tiros durante uma manifestação pública na praça central da cidade.
O crime nunca foi devidamente esclarecido e, suspeitou Vieira (CRUZEIRO DO SUL, 13 abr.1986), uma de suas causas pode estar associada ao fato de Athayde, o primeiro interventor nomeado para a cidade após a Revolução Constitucionalista de 1932, e em favor da qual Sorocaba se posicionou ruidosamente, ter sido o responsável pela instituição de uma tabela para a cobrança das taxas do Ginásio, regulamentando assim uma falha da lei 209 que não estipulava esses valores, e ter reduzido o número de beneficiados pela gratuidade.
A suspeita levantada pelo historiador sorocabano aparece no penúltimo da série de oito artigos publicados semanalmente por ele entre 2 de fevereiro e 20 de abril de 1986 no jornal Cruzeiro do Sul, com uma síntese da história da escola Julio Prestes de Albuquerque que se tornou uma das principais fontes de referência para quem se interessa pelo assunto. [...]
Com outro prefeito, David Alves de Ataíde, aconteceu pior. Primeiro interventor federal nomeado depois da Revolução Constitucionalista de 1932, ele foi assassinado em frente ao Gabinete de Leitura Sorocabano, no centro da cidade, durante uma manifestação pública e uma das hipóteses para o crime, que nunca foi esclarecido, é a de que sua decisão de regulamentar a cobrança das taxas e reduzir o número de gratuidades nas duas escolas teriam sido as causas. [P.86] 30 de janeiro de 1933, segunda-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:40:19 • 7°. “Alvejado por populares na praça central da cidade, o prefeito municipal está em estado grave na Santa Casa”, jornal Cruzeiro do SulSetembro de 1980. Atualizado em 25/02/2025 04:39:27 • 8°. Entrevista*Em depoimento prestado ao Projeto Memória do jornal Cruzeiro do Sul em setembro de 1980 Floriano Pacheco, que participou da manifestação em que ocorreu o assassinato, disse que o crime foi motivado pelo protesto contra o serviço de iluminação que a Ligth executara na praça. 9 de março de 1986, domingo. Atualizado em 25/02/2025 04:39:27 • 9°. Rogick Vieira, jornal “Cruzeiro do Sul”Em 1907, o jornal Cruzeiro do Sul torna-se jornal diário, continuando até hoje ligado à maçonaria. O Correio de Sorocaba, bi-semanário com circulação as quintas e domingos que existiu até 1930, quando foi empastelado supostamente por adeptos da Aliança Liberal durante as comemorações pró-Vargas, foi fundado em 1924 pelo promotor Diogo Moreira Sales, maçom que chegou a presidir a Loja Perseverança III, tornando-se o principal meio de expressão das idéias oposicionistas e, nessa condição, um ardoroso defensor do Ginásio.
E com esse ardor pode ter posto lenha na fogueira da vaidade política, a ponto de provocar o recuo do grupo situacionista na questão do Ginásio, conforme hipótese levantada por Vieira (9 mar. 86), que elenca a notícia publicada pelo jornal em 19 de janeiro de 1928, na qual antecipa nomes do corpo docente e a abertura das inscrições, como uma das causas que pode ter desagradado ao grupo vergueirista – as outras seriam o fato de a idéia ter partido da oposição ou ainda tratar-se de uma estratégia política do grupo no poder. 13 de abril de 1986, domingo. Atualizado em 25/02/2025 04:39:27 • 10°. Rogick VieiraO crime nunca foi devidamente esclarecido e, suspeitou Vieira (CRUZEIRO DO SUL, 13 abr.1986), uma de suas causas pode estar associada ao fato de Athayde, o primeiro interventor nomeado para a cidade após a Revolução Constitucionalista de 1932, e em favor da qual Sorocaba se posicionou ruidosamente, ter sido o responsável pela instituição de uma tabela para a cobrança das taxas do Ginásio, regulamentando assim uma falha da lei 209 que não estipulava esses valores, e ter reduzido o número de beneficiados pela gratuidade. 12 de abril de 1991, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:39:27 • 11°. EntrevistaAlgumas moças, na janela do Gabinete, teriam visto quem atirou no prefeito, “mas nunca se falou em nomes” 13 de abril de 1991, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:39:26 • 12°. Jornal “Cruzeiro do Sul”Outro oposicionista, o também sorocabano Floriano Pacheco, era filho de uma tradicional família dedicada ao comércio de madeiras. Ele se formou em engenharia pela Escola Politécnica, mas em 1909, quando tinha 15 anos de idade, foi obrigado a deixar a cidade para fazer o curso secundário. “Quem queria prosseguir os estudos tinha que se mudar daqui”, recordou Pacheco em entrevista ao jornal Cruzeiro do Sul (13 abr. 1991, pág 3), relatando que, por força da resistência da corrente ligada à Luis Pereira de Campos Vergueiro, a cidade não tinha escolas secundárias. “Com seus 159 eleitores, concentrados em Salto de Pirapora – (n.a: então distrito, hoje município) – Vergueiro mantinha o controle político da cidade, conservando-se na eterna condição de deputado, embora sempre perdesse as eleições na sede”.
(...) Na citada entrevista de Floriano Pacheco, ele afirma que o inquérito sobre o crime foi conduzido pelo delegado Otávio Ferreira Alves, enviado à cidade para apurar o caso, e que ele, “como bom paulista”, não levou a fundo as investigações.
|  | Tropeiros 6º de 218 | | |
Sorocaba: Registro da primeira tropa de muar em Sorocabafevereiro de 1732. Atualizado em 24/10/2025 04:30:47 Relacionamentos • Cidades (3): Curitiba/PR, Itu/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2) Balthazar Fernandes (1577-1670), Cristovão Pereira de Abreu (1678-1755) • Temas (13): Caminho de Curitiba, Capela “Nossa Senhora da Ponte”, Capela de Santa Ana, Ermidas, capelas e igrejas, Cavalos, Mosteiro de S. Bento de Sorocaba/SP, Mosteiro de São Bento SP, Nossa Senhora da Visitação, Pela primeira vez, Pontes, Registro de Animais, Rio Sorocaba, Sesmaria • Sorocaba e a feira do Tropeirismo Por Marco André Briones, consultado em cidadeecultura.com 20 de março de 2023, segunda-feira
|  | Tropeiros 7º de 218 | | | 21 de abril de 1863, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 03:34:19Lei N° 16, al.sp.gov.br Cidades (4): Ibiúna/SP, Itu/SP, Porto Feliz/SP, Sorocaba/SP Temas (11): Bairro Itavuvu, Caminho Itú-Sorocaba, Dinheiro$, Estradas antigas, Hospitais, Leis, decretos e emendas, Pontes, Registro de Animais, Rio Guarahú, Roda dos Expostos, Santa Casa da Misericórdia
|  | Tropeiros 8º de 218 | | | 1835Atualizado em 28/10/2025 03:34:19 Ponto de parada das tropas, na atual avenida São Paulo, foi regulamentado por lei municipal. O monumento ao tropeiro está localizado ali Cidades (1): Sorocaba/SP Temas (5): Avenida São Paulo, Bairro da “Árvore Grande”, Estradas antigas, Leis, decretos e emendas, Vila Hortência
|  | Tropeiros 9º de 218 | | |
PRAÇA 9 DE JULHO, LARGO DO PITO ACESO E OUTRAS HISTÓRIAS. Celso Ribeiro4 de março de 2021, quinta-feira. Atualizado em 22/03/2025 05:45:37 Relacionamentos • Cidades (4): Curitiba/PR, Itu/SP, Sorocaba/SP, Votorantim/SP • Pessoas (1) Celso “Marvadão” Ribeiro • Temas (11): Avenida General Carneiro (Sorocaba), Bondes, Caminho de Curitiba, Eletricidade, Estradas antigas, Futebol, Hospitais, Maçonaria no Brasil, Pirapitinguí, Praça 9 de Julho, Represa de Itupararanga Registros mencionados (3)01/10/1918 - Criação do Instituto de Higiene Mental Dr. Luís Vergueiro [21529]1940 - Construção do posto de controle dos bondes na Praça 9 de julho [17978]1963 - Instituto Higiene Mental. Atual Jardim das Acácias (data estimada) [28915]
|  | Tropeiros 10º de 218 | | | 16 de dezembro de 1819, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 03:34:19Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853) Cidades (3): Itu/SP, Porto Feliz/SP, Sorocaba/SP Pessoas (1): Auguste de Saint-Hilaire Temas (4): Bairro Itavuvu, Caminho Sorocaba-Porto Feliz, Estradas antigas, Léguas Viagem a provincia de São Paulo e resumo das viagens ao Brasil, Provincia Cisplatina e Missões do Paraguai Data: 1940Créditos: Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853)Página 238 | 1 fonte 0 relacionadas |
|  | Tropeiros 11º de 218 | | | 1817Atualizado em 28/10/2025 03:34:20“Guia dos Navegantes ou Caminhantes”, Anastácio Santana Cidades (13): Campinas/SP, Cananéia/SP, Cubatão/SP, Curitiba/PR, Guaratuba/PR, Itanhaém/SP, Itu/SP, Jundiaí/SP, Paranaguá/PR, Paranapanema/SP, Piracicaba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP Temas (12): Caminho das Tropas, Caminho de São Roque-Sorocaba, Caminho do Peabiru, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Rio Anhemby / Tietê, Rio da Ribeira, o Isubay, Rio Paranaguá, Rio Paranapanema, Rio Sorocaba, Rodovia Raposo Tavares, Serra de Cubatão  Guia de Caminhantes Data: 1817Créditos: Anastácio SantanaLegendas(mapa | Registros relacionmados | 4 de setembro de 2022, domingo. Atualizado em 25/10/2025 15:40:31 • 1°. “Caminho das Tropas”, Consultado em Wikipédia
|  | Tropeiros 12º de 218 | | | Fevereiro de 2014Atualizado em 28/10/2025 03:34:20Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina* Cidades (6): Araçoiaba da Serra/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Itapevi/SP, Itu/SP, São Roque/SP, Sorocaba/SP Pessoas (23): 1º visconde de Barbacena, Afonso Sardinha, o Velho, Anthony Knivet, Antônio Raposo Tavares, Balthazar Fernandes, Belchior Dias Carneiro, Clemente Álvares, Cosme da Silva, Domingos Luís Grou, Fernão Dias Paes Leme, Fernão Paes de Barros, Francisco de Assis Carvalho Franco, Francisco de Sousa, Gregória da Silva, Hans Staden, João Moreira, José Custódio de Sá e Faria, Luiz Martins, Manuel de Borba Gato, Orville Derby, Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”), Roque Soares de Medela, Suzana Dias Temas (20): Aldeia de São Miguel (Guarapiranga), Bacaetava / Cahativa, Bituruna, vuturuna, Caminho até Cotia, Caminho do Peabiru, Caminho Itú-Sorocaba, Carijós/Guaranis, Cruzes, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Jesuítas, Nheengatu, Ouro, Pela primeira vez, Quitaúna, Rodovia Raposo Tavares, Sabarabuçu, Tamoios, Tupinambás, Tupiniquim Mapa Data: 1923Créditos: Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina. Página 40 | Registros relacionmados | 25 de janeiro de 1554, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:32:28 • 1°. Mudança para Piratininga: Tibiriça e CaiubiOs aldeamentos jesuítas foram uma tentativa de garantir mão de obra barata e abundante para que os colonos contratassem os serviços dos índios ali aldeados (MONTEIRO, 1994), servindo como alternativa logística no sistema colonial após a Guerra dos Tamoios.
“A revolta dos Tamoios entre as décadas de 1540 e 1560 tornou a escravização dos Tupinambás um negócio arriscado e caro. Diante disto, os portugueses voltaram sua atenção a outro inimigo dos aliados tupiniquim, os carijós, que em muito sentido forneciam o motivo principal para a presença tanto dos jesuítas quanto de colonos no Brasil meridional. Cabe ressaltar que existia, antes mesmo da fundação de São Paulo, um modesto tráfico de escravos no litoral sul, encontrando-se, no meio do século, muitos escravos carijós nos engenhos de Santos e São Vicente. De fato, a consolidação da ocupação europeia na região de São Paulo a partir de 1553 estabeleceu uma espécie de porta de entrada para o vasto sertão, o qual proporcionava uma atraente fonte de riquezas, sobretudo na forma de índios (MONTEIRO, 1994, p. 37)”
Neste ambiente de insegurança que os portugueses no ano de 1554 fundam o Colégio de São Paulo de Piratininga em local que permitisse acesso ao interior oeste da capitania.
“O colégio além de abrigar os padres que trabalhariam junto à população local, também serviria de base a partir da qual os jesuítas poderiam projetar a fé para os sertões. Porém, ao orientarem suas energias para os Carijós do interior, acabaram entrando em conflito direto com os colonos, que procuravam nestes mesmos Carijós a base de seu sistema de trabalho (MONTEIRO, 2005, p. 38)”.
O conflito de interesses, no entanto, foi se configurando aos poucos e momentaneamente a paz gerada pelo término da revolta dos Tamoios criou uma perspectiva de desenvolvimento econômico com a força da mão de obra indígena que envolvia delicadas questões éticas em torno da liberdade dos índios. O fato é que a partir da fundação da vila de São Paulo foram fundados aldeamentos, sobretudo no planalto. Junho de 1560. Atualizado em 23/10/2025 15:34:09 • 2°. Partida da expedição de Bras Cubas*"O pequeno cyclo das minas também alli vinha se desdobrando desde as achadas de Luiz Martins, accrescidas pelas do mameluco Affonso Sardinha, o moço, com o mineiro pratico Clemente Alvares, que, além do ouro encontrado em vários sítios ao entorno da Villa de São Paulo, haviam constatado ferro no Araçoiaba, i que lhes valera a construção alli de dois fornos catalães para o seu preparo.
Assim, D. Francisco de Souza, resolvida a sua viagem, enviou para a Capitania de São Vicente, como administrador das minas e capitão da Villa de S. Paulo a Diogo Gonçalves Laço, o velho, que trouxe consigo dois mineiros e um fundidor. Para capitão-mor da donataria; nomeou a Diogo Arias de Aguirre, que, com trezentos índios e tendo o transporte custeado pelo, porém, de maior vulto realizadas por esse governador geral, nessa sua primeira vinda a São Paulo e attinentes a devassa dos sertões brasileiros, foram as expedições chefiadas (...) [ p. 46] 25 de janeiro de 1562, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:34:11 • 3°. “Ouro que pesava três quartos de dobra e seis grãos”Durante sua vida, o governador D. Francisco de Souza visitou S. Paulo. Sobre isto comenta o Dr. Francisco de Assis Carvalho Franco:
"O pequeno cyclo das minas também alli vinha se desdobrando desde as achadas de Luiz Martins, accrescidas pelas do mameluco Affonso Sardinha, o moço, com o mineiro pratico Clemente Alvares, que, além do ouro encontrado em vários sítios ao entorno da Villa de São Paulo, haviam constatado ferro no Araçoiaba, i que lhes valera a construcçao alli de dois fornos catalães para o seu preparo." 12 de outubro de 1580, domingo. Atualizado em 25/02/2025 04:41:35 • 4°. Domingos Grou consegue a restituição de suas terras: São Miguel, então chamada aldeia de Ururaí, no sítio de Carapicuíba, foi doada aos índios de Pinheiros (6 léguas em quadro)Um dos primeiros aldeamentos (MONTEIRO, 1994) foram São Miguel e Pinheiros, no ano de 1580, “ocasião na qual o capitão-mor em São Vicente, concedeu seis léguas em quadra – aproximadamente 1.100km2”. Segundo John Manoel Monteiro o aldeamento de Carapicuíba na realidade não era bem um aldeamento, era uma fazenda. [Página 44] 1589. Atualizado em 09/10/2025 03:23:27 • 5°. Fundação da Usina de Ferro do Vale das FurnasQuando o marido de Suzana Dias falece em 1589 sua fazenda já estava bem desenvolvida e os laços de parentesco distribuídos em amplos territórios que devem ter contribuído muito para que a região aparecesse como produtora de trigo. À presença dos Fernandes de Santana do Parnaíba se estendem até Itu e Sorocaba. Itu é fundada em 1610 pelos bandeirantes Domingos Fernandes 10 e Cristóvão Diniz de onde os paulistas partiam em busca de ouro nas terras de Cuiabá. Sorocaba foi fundada pelo seu irmão Balthazar Fernandes em 1654. 7 de dezembro de 1589, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:39:23 • 6°. “Manoel Fernandes falecido (...) requerimento do procurador do conselho Gonçalo Madeira que se fizesse a ponte grande que esta caminho de tejuguasu e que se consertassem todas as mais pontes e caminhos de Ipiranga, Birapoeira, Pinheiros e da Ambuasava” [Atas da Câmara de São Paulo (7.12.1589) p. 374 e 275]12 de dezembro de 1598, sábado. Atualizado em 23/10/2025 15:41:03 • 7°. Belchior Dias recebeu terras em Vuturuna (São Roque), caminho de Ibirapuera, onde teria descoberto as minas de VuturunaSuzana Dias após a morte de seu primeiro marido casa-se com Belchior da Costa, este traz para a sua vizinhança os filhos de sua primeira mulher e o irmão de Suzana Dias, Belchior Carneiro.
Recebe desta, quinhentas braças de terra e fixa residência na região. Belchior Carneiro foi o descobridor das minas de ouro do Vuturuna, perto de Parnahiba. Falleceu em 1607 no sertão em descobrimento de metaes. [Páginas 48, 49 e 50] Novembro de 1599. Atualizado em 24/10/2025 02:38:55 • 8°. A expedição de Salvador, Martim de Sá e o pirata Anthony Knivet, enviada por D. Francisco de Souza*Poucos mezes depois retornava ao Araçoiaba e dalli enviava uma bandeira, mais para o interior, da qual fez parte Antonio Knivet. As empresas, porém, de maior vulto realizadas por esse governador geral, nessa sua primeira vinda a São Paulo e attinentes a devassa dos sertões brasileiros, foram as expedições chefiadas por André de Leão e Nicolau Barreto. 1605. Atualizado em 23/10/2025 17:21:33 • 9°. Descobertas das minas paulistas datam em Araçariguama por Afonso SardinhaUm dos primeiros aldeamentos (MONTEIRO, 1994) foram São Miguel e Pinheiros, no ano de 1580, “ocasião na qual o capitão-mor em São Vicente, concedeu seis léguas em quadra – aproximadamente 1.100km2”. As primeiras descobertas das minas paulistas datam de 1590 no Jaraguá e 1605 em Araçariguama por Afonso Sardinha, momento que deve ter coincidido com o aumento de derrubadas e intensificado a formação de capoeiras. [Página 44] 2 de janeiro de 1608, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:15:15 • 10°. D. Francisco de Sousa os privilégios que haviam sido concedidos a Gabriel Soares de Sousa, para a exploração das minas3 de novembro de 1609, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:22:49 • 11°. D. Francisco registra nos livros da Câmara quatorze provisões régias que lhe davam na Repartição do Sul poderes idênticos ao do Governador-Geral do BrasilBarueri: Mas um dado para incrementar a tese do desenvolvimento articulado foi a criação do aldeamento de Barueri (Marueri), fundado pelo próprio Francisco de Souza e que seria de nativos aldeados sob controle direto do governador, em nome da Coroa, para servir nas minas.
Foi com este intuito que D. Francisco de Souza patrocina o aldeamento de Barueri, relativamente próximo das recém-descobertas minas de Jaraguá e Vuturuna. Quando D. Francisco morre em 1611 as bases da economia agrária eram bem presentes, e a presença deste aldeamento estimulou a produção e ocupação de novas terras além do rio Tietê e a oeste da Vila de São Paulo. [Página 47] 1632. Atualizado em 25/02/2025 04:38:57 • 12°. Gregoria da Silva casou em São Paulo com João Moreira, daí natural, filho de Pedro Alvares Cabral e Suzana Moreira. Foram moradores em Cotia onde tinham seu sitioDezembro de 1654. Atualizado em 02/06/2025 06:01:51 • 13°. Balthazar Fernandes se estabeleceu definitivamente na região, com família e 380 escravizados*À presença dos Fernandes de Santana do Parnaíba se estendem até Itu e Sorocaba. Itu é fundada em 1610 pelos bandeirantes Domingos Fernandes 10 e Cristóvão Diniz de onde os paulistas partiam em busca de ouro nas terras de Cuiabá. Sorocaba foi fundada pelo seu irmão Balthazar Fernandes em 1654. 16 de agosto de 1657, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:39:07 • 14°. São Roque foi fundada em meados do século XVII, provavelmente no ano de 1657O capitão Guilherme Pompeu de Almeida que após o assassinato do pai (PedroTaques) em São Paulo (durante luta entre as famílias paulistanas Pires e Camargo) fixa-se emterras herdadas do mesmo, formando nestas a fazenda Ibituruna.Detalhe mostrando que as terras com maiores influência da Espanha iniciavam logo após o rioPinheiros: “Juntamente com Guilherme Pompeu de Almeida, mudaram-se para afazenda um grande número de amigos, escravos (índios) e parentes deste,fazendo com que houvesse um adensamento populacional na área ondeinicialmente só encontrávamos referências ao garimpo de “ouro de lavagem”.Personagens como Rodrigues Penteado, Fernão Paes de Barros e outroshomens detentores de grandes posses que buscavam se estabelecer emterritório de Santana de Parnaíba. Tal referência se faz necessária porquedentre estes homens encontravam-se o fundador de São Roque (Pedro Vazde Barros) e Francisco Rodrigues Penteado. Entre 1648 e 1650, o capitãoGuilherme Pompeu de Almeida adquirindo novas terras nas proximidades dolocal onde vivia, constituiu outra fazenda denominando-a Araçariguama”.“São Roque foi fundada em meados do século XVII, provavelmente no anode 1657, embora não haja documentação precisa sobre esta data. Sua históriacomeçou na fazenda do bandeirante, Cap. Pedro Vaz de Barros, ou VazGuaçu - “O Grande” - como era chamado pelos índios.
Em uma das suas expedições, o Bandeirante alcançou o Alto da Serra doIbaté, de onde avistou toda a natureza do Vale do Carambeí, e ali decidiuplantar um núcleo de civilização. Estabeleceu fazenda ao centro do vale etrouxe famílias, agregados e escravos. Além da pecuária e agricultura, ocapitão cultivava trigo e uva, e pôde ser considerado o primeiro vinhateiro deSão Roque. Toda a família do Capitão teve importante papel para odesenvolvimento da cidade. “No ano de 1681, Fernão Paes de Barros, seu irmão, construiu nas proximidades da Serra Taxaquara a Casa Grande e a Capela de Santo Antônio”. [Páginas 60 e 61] 27 de julho de 1671, segunda-feira. Atualizado em 10/10/2025 17:16:36 • 15°. A palavra “paulista” é empregada pela primeira vez pelo Visconde de BarbacenaEm 1671 Fernão Dias Pais recebeu ordens do governador Afonso Furtado para penetrar no sertão em busca das esmeraldas da mítica serra do Sabarabuçu. Parte em 21 de julho de 1674, tendo já 66 anos, fazendo-se acompanhar por 600 homens mais (cerca de 40 brancos ou mamelucos, e o restante, índios), entre eles seu filho Garcia Rodrigues Pais, e seu genro, Manuel da Borba Gato, casado com Maria Leite, e numerosos outros sertanistas. 21 de julho de 1674, sábado. Atualizado em 25/10/2025 15:40:39 • 16°. Partida de Fernão DiasEm 1671 Fernão Dias Pais recebeu ordens do governador Afonso Furtado para penetrar no sertão em busca das esmeraldas da mítica serra do Sabarabuçu. Parte em 21 de julho de 1674, tendo já 66 anos, fazendo-se acompanhar por 600 homens mais (cerca de 40 brancos ou mamelucos, e o restante, índios), entre eles seu filho Garcia Rodrigues Pais, e seu genro, Manuel da Borba Gato, casado com Maria Leite, e numerosos outros sertanistas. 1700. Atualizado em 25/02/2025 04:38:56 • 17°. A história de Cotia tem início por volta de 1700, quando os viajantes que iam para o interior dos estados, paravam na vila para descansar e alimentar-se por ser um antigo pouso de tropeiros onde circulavam cargas e mantimentosA história de Cotia tem início por volta de 1700, quando os viajantes que iam para o interior dos estados, paravam na vila para descansar e alimentar-se por ser um antigo pouso de tropeiros onde circulavam cargas e mantimentos. Provavelmente esses tropeiros vinham pelo antigo caminho de Itu, um dos principais caminhos de penetração para o interior nos tempos coloniais (SILVA e ACHEL, 2010).
O local onde se insere a cidade de Cotia hoje apresentava uma rede de caminhos exploratórios constituídos no pretérito período colonial, perpassando a fase inicial de assentamento por indígenas, de agricultura rudimentar (roçado), expansão com a descoberta do ouro, fornecimento de insumos a capital e, por fim, urbanização/industrialização.
Nessa época a região era repleta de caminhos e trilhas utilizadas pelos índios e posteriormente pelos tropeiros que por ali passavam e permaneciam o tempo necessário para descansar, reabastecer ou trocar mercadorias, seguindo viagem para outras paragens do território paulista ou até mesmo para outras províncias como Goiás, Paraná e Rio Grande do Sul.
A origem do nome da cidade é indígena e se deve ao fato de seus caminhos seremsinuosos como o trajeto feito pelos animais do mesmo nome (Cutia). Sendo apenas um ponto de passagem, Cotia ganhou alguns nomes como Acoty (assim chamada pelos indígenas da época), Cuty, depois Acutia e por fim Cotia.
Apesar das várias denominações que lhe foram dadas pelos jesuítas e pelosprimeiros habitantes do local, como Capela do Monte Serrat de Cotia e o caminho de São Tomé, os indígenas continuavam a chamá-la de Acoty. O primeiro registro em que a localidade é referida como Acutia foi feito pelo marujo alemão Hans Staden, no século XVI, quando publicou um livro sobre o Brasil. [Página 30]
Nesta dinâmica, a casa como observa Antônio Candido na sua obra Parceiros doRio Bonito, não passa de um abrigo provisório de pau a pique coberto de palha, e as divisões de trabalho agrícola ficavam exclusivamente no interior da família, os homens faziam o trabalho mais pesado de derrubada da mata e queimada, deixando para as mulheres e crianças o serviço de semeadura e colheita.
“O trabalho era descontínuo e ocupava o trabalhador poucos meses durante oano todo, e poucas horas durante o dia. Os meses de derrubada eram os de junho e julho e os poucos meses dedicados à queima dos troncos derrubados e secos – agosto e setembro” (MARCÍLIO, 1974, p. 259).
Podemos imaginar que a ajuda mútua entre os “vizinhos” devia se concentrar naépoca do trabalho mais pesado, o da derrubada da mata, que coincidentemente marcou a época de festejos religiosos da sociedade até 1700. A agricultura do pousio florestal necessitava de contínuas terras para o cultivo de parcelas mínimas, com longos descansos das terras já cultivadas para a reposição da fertilidade do solo. Este sistema produtivo encontrou problemas com o aumento da população, dificuldades que foram estimuladas com as primeiras descobertas das primeiras minas no território paulista.[Página 45] 3 de outubro de 1774, segunda-feira. Atualizado em 21/04/2025 17:50:01 • 18°. José Custódio de Sá e Faria parte da ponte PinheirosPor fim, se o viajante estivesse na Estrada do Pau Furado2 (figura 7), vindo da região da Represa da Graça no Morro Grande, onde se localiza o sítio do Padre Inácio e desejasse ir ao Sítio de Fernão Paes de Barros ou para as minas de ouro em Araçariguama, só precisaria seguir em frente.
As Quatro Encruzilhadas é mais que um lugar de assombração, é o último vestígio do que eram os bairros rurais da época da colônia no entorno de São Paulo. A denominação aparece oficialmente pela primeira vez no mapa da Comissão Geográfica e Cartográfica de 1914, antes desta data a região aparecia como São João no mapa de Oliver Derby (figura 8).
A procura de respostas do topônimo curioso pode ser penetrada por mapas de José Custódio de Sá e Faria de 1774, que corresponde ao traçado da Antiga Estrada de Itu. Outras fontes cartográficas revelam que a região das Quatro Encruzilhadas fica entre dois caminhos importantes de penetração da época colonial: o antigo Caminho de Itu e a antiga Estrada de Cotia.
Sendo que o antigo caminho de Itu se constitui num dos principais e mais persistentes caminhos de penetração para o oeste em toda cartografia colonial (Marília, 2007; Calangos da Mata, 2007); (SILVA e ACHEL, 2010); (SILVA, 2013).O Sítio Santo Antônio em São Roque - Fernão Paes de Barros – (figura 9),Caminho por onde passaram índios, homens brancos, escravos da terra, escravos negros elibertos é o Caminho que conta a história dos bandeirantes antes das descobertas do ouro naúltima década do século XVII, nos sertões dos Cataguases.É certo que os bandeirantes nas suas andanças pelo interior do continente embandeiras de apresamento de índios na direção oeste puderam contar com a criação do sistemade aldeamento que oferecia uma reserva de trabalhadores, disponíveis para a economiacolonial.2. Lembrando que a Rodovia Raposo Tavares foi construída na década de 60 no século XX.3. Sítio Santo Antônio – patrimônio tombado pelo IPHAN. [Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina, 2014. Página 39]
É neste período que o Engenheiro Militar José Custódio de Sá e Faria faz seulevantamento da cidade de São Paulo até o Presídio de Nossa Senhora dos Prazeres no RioIguatemi, e da mesma cidade até a vila de Paranaguá, nos anos de 1774.
Um mapa de rumo, com referências geográficas como: subidas, descidas, rios,córregos calcados no chão e do sentido a seguir. Assim o Engenheiro Militar parte de SãoPaulo às 10 horas em companhia de 10 pessoas, chega às 11 horas e 25 minutos à Ponte dosPinheiros, antes faz uma oração na aldeia de Pinheiros que diz serem de índios.José Custódio de Sá e Faria vai até a casa de pouso (provavelmente no municípiode Itapevi) descansa e segue viagem à Fazenda de Sua Majestade na Freguesia eAraçariguama, perfazendo 7 léguas, isto é do pouso até a Fazenda são mais 2 léguas dali; aFazenda de Sua Majestade é a casa de Fernão Paes de Barros, hoje Capela de Santo Antôniono Município de São Roque (patrimônio histórico tombado pelo IPHAN).A Importância da região se deve à manutenção de determinadas característicasque possibilitou o entendimento da dinâmica Colonial, do bairro RURAL, dos caipiras quemais tarde são desprezados com a proximidade da república.Detalhes a considerar: A região por estar na periferia carece de pesquisa evalorização histórica, importante fator de valorização local e melhoria da autoestima de seusmoradores. A memória local cria laços de referência que o MERCADO precisa aprender aincorporar como qualificador. [Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina, 2014. Páginas 61 e 63]
3/10 Ponte do Pinheiros Ponte do Cotia Rancho do Cotia 2008. Atualizado em 25/02/2025 04:46:51 • 19°. História do Estado do Espírito Santo, 3ª edição, volume 8Quando o marido de Suzana Dias falece em 1589 sua fazenda já estava bem desenvolvida e os laços de parentesco distribuídos em amplos territórios que devem ter contribuído muito para que a região aparecesse como produtora de trigo. À presença dos Fernandes de Santana do Parnaíba se estendem até Itu e Sorocaba. Itu é fundada em 1610 pelos bandeirantes Domingos Fernandes 10 e Cristóvão Diniz de onde os paulistas partiam em busca de ouro nas terras de Cuiabá. Sorocaba foifundada pelo seu irmão Balthazar Fernandes em 1654.
Em 1661, Baltazar Fernandes foi para São Paulo falar com o governador geral Côrrea de Sá e Benevides, para que Sorocaba deixasse de ser um povoado e virasse uma vila (denominação dada às cidades naquela época). O governador atende ao pedido de Baltazar e no dia 3 de março de 1661, Sorocaba foi elevada à categoria de Vila. Tornou-se então, a Vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba11. Suzana Dias após a morte de seu primeiro marido casa-se com Belchior da Costa, este traz para a sua vizinhança os filhos de sua primeira mulher e o irmão de Suzana Dias, Belchior Carneiro. [Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina, 2014. Páginas 48 e 49]
|  | Tropeiros 13º de 218 | | | 1973Atualizado em 28/10/2025 03:34:21O afluxo de gado a Sorocaba e a importância econômica do caminho do sul na década da independência. Maria Theresa Schorer Petrone Cidades (8): Curitiba/PR, Lages/SC, Lapa/PR, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Timbó/SC, Vacaria/RS, Viamão/RS Pessoas (3): Bartolomeu Pais de Abreu, Cristovão Pereira de Abreu, Francisco de Souza e Faria Temas (10): Câmara Municipal de Sorocaba, Caminho das Tropas, Caminho de Curitiba, Caminho do sul, Capitania de São Paulo, Cavalos, Estradas antigas, Minas de Tambó, Mulas, Pela primeira vez | Registros relacionmados | Fevereiro de 1732. Atualizado em 24/10/2025 04:30:47 • 1°. Sorocaba: Registro da primeira tropa de muar em Sorocaba*Bartolomeu Pais de Abreu, Francisco de Souza Faria e Cristóvão Pereira de Abreu são os principais nomes ligados à abertura do caminho para o sul. Após uma série de tentativas, Cristóvão Pereira de Abreu, conseguiu, por volta de 1732-1733, trazer a primeira tropa de gado vacum e cavalar.
"das Campanhas do Rio Grande pelo Caminho da Serra para a vila de Curitiba",
porquanto uma portaria do Conde de Sarzedas de 9 de setembro de 1732 determinava que ele devia ser o primeiro a passar pelo caminho recém-aberto. Logo em seguida, o uso dessa nova via de comunicação e a vinda de tropas do Sul tornar-se-iam rotina, caso contrário o escrivão da Câmara de Sorocaba não poderia escrever em 1735 que
"os condutores das bestas muares e cavalares que conduzem das campanhas da Laguna e nova Colônia do Sacramento dêem fiança dos direitos Reais que deles devem pagar na forma da instrução que se acha nessa vila. Essa fiança darão na vila de Curitiba, nesta e na de Itu e em São Paulo . . ." [Páginas 5-7] 9 de setembro de 1732, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:46:46 • 2°. Conde de Sarzedas determinadava que ele devia ser o primeiro a passar pelo caminho recém-aberto1733. Atualizado em 25/02/2025 04:40:27 • 3°. Abertura da estrada de Curitiba no Paraná e no Rio Grande do Sul que possibilitou o ciclo do Tropeirismo. Coincidentemente, nesse ano ocorre o final do bandeirantismoAssim, nos campos aparecem verdadeiras "estações-invernadas", onde o gado, quando tem que percorrer grandes distâncias até alcançar os centros consumidores, encontra pastos para descansar, engordar ou simplesmente esperar a época favorável à continuação da marcha. As invernadas nesses campos, principalmente na parte mais setentrional, também funcionam como reguladoras do fluxo de gado, obedecendo às necessidades dos mercados consumidores.
Dentro desse quadro Sorocaba ocupa, graças à sua posição privilegiada no limite setentrional da área de campos, lugar de destaque com relação à circulação de tropas e boiadas, servindo, inclusive, para "estação-invernada", já que ao Norte são mais raras as pastagens.
A parada obrigatória das tropas de muares e das boiadas no limite setentrional dos campos para descanso, sem dúvida pode explicar o aparecimento, em Sorocaba, da famosa feira e do Registro destinado a cobrar diversos impostos sobre os animais que por aí transitavam.
Nada mais natural que o aproveitamento das áreas de campos para ligar São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro ao Rio Grande do Sul, área de criação de bestas e de fronteira disputada por espanhóis e portugueses. O caminho do Sul, aberto por volta de 1733, basicamente se aproveitava deses campos, que facilitavam a marcha do gado e podiam funcionar como "estações-invernadas". Além disso, constituíam uma região favorável à criação de reses e de muares, para os quais se contava com um escoamento seguro.
Não se deve esquecer, entretanto, que o caminho do Sul não percorre somente áreas de campos. No Sul do país os campos alternam-se com matas bastante extensas e suficientemente densas, criando problemas à circulação do gado, já por se tornar difícil a construção e conservação do caminho, já pela inexistência de invernadas.
Basta lembrar a famosa "estrada da mata", que, como o nome indica, atravessa a área coberta por matas espessas, entre Curralinho, ao Sul de Lapa, e Timbó ao Norte de Lages. Segundo uma descrição do caminho para o Rio Grande do Sul, de 1811, infere-se a importância das áreas de campos para a marcha do gado:
"Todo o mais caminho assim de Santo Antônio da Lapa até Curralinho, como do Timbó até Lages é composto de campos, restingas e pinheirais soltos e por isso transitável e ainda é melhor das Lages para diante depois que a necessidade fêz abandonar o caminho da esquerda denominado o caminho de Santo Antônio da Patrulha que ia ter à Serra do Viamão e seguir o da direita denominado o Caminho Novo de Vacaria por uma campanha aberta e continuada planície . . ." [Páginas 2, 3 e 4]
Bartolomeu Pais de Abreu, Francisco de Souza Faria e Cristóvão Pereira de Abreu são os principais nomes ligados à abertura do caminho para o sul. Após uma série de tentativas, Cristóvão Pereira de Abreu, conseguiu, por volta de 1732-1733, trazer a primeira tropa de gado vacum e cavalar. [Página 6] 1735. Atualizado em 25/02/2025 04:47:17 • 4°. Tropeirosporquanto uma portaria do Conde de Sarzedas de 9 de setembro de 1732 determinava que ele devia ser o primeiro a passar pelo caminho recém-aberto. Logo em seguida, o uso dessa nova via de comunicação e a vinda de tropas do Sul tornar-se-iam rotina, caso contrário o escrivão da Câmara de Sorocaba não poderia escrever em 1735 que
"os condutores das bestas muares e cavalares que conduzem das campanhas da Laguna e nova Colônia do Sacramento deem fiança dos direitos Reais que deles devem pagar na forma da instrução que se acha nessa vila. Essa fiança darão na vila de Curitiba, nesta e na de Itu e em São Paulo . . ." 1 de janeiro de 1768, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:45:57 • 5°. “O negócio da passagem dos animais de Curitiba e Viamão foi o maior que tem havido nesta Capitania, e ao mesmo tempo, o mais útil aos Registros de S. Magestade pelos direitos que neles costumam pagar os animais”13 de dezembro de 1769, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:46:46 • 6°. “O negócio mais limpo que tem esta Capitania de São Paulo, é o dos animais que se vão buscar à Fronteira de Viamão”“O afluxo de gado de Sorocaba e a importância ecocômica do caminho do sul na década da Independência” Maria Theresa Schorer Petrone p.389 1800. Atualizado em 25/02/2025 04:39:51 • 7°. Rota dos Tropeiros1811. Atualizado em 25/02/2025 04:47:17 • 8°. Caminho30 de setembro de 1954, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:47:19 • 9°. Caminho
|  | Tropeiros 14º de 218 | | | 1862Atualizado em 28/10/2025 03:48:56“Peregrinação pela Província de S. Paulo: 1860-1861”. Augusto Emílio Zaluar (1825-1882) Cidades (6): Araçoiaba da Serra/SP, Iguape/SP, Itu/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Votorantim/SP Pessoas (6): Balthazar Fernandes, Francisco de Sousa, Francisco Luiz d´Abreu Medeiros, Manoel Fernandes de Abreu “Cayacanga”, Manuel Aires de Casal, Simão de Vasconcelos Temas (17): Bairro Itavuvu, Cachoeiras, Caminhos a Iguape, Cavalos, Estradas antigas, Fazenda Ipanema, Habitantes, Léguas, Mosteiro de S. Bento de Sorocaba/SP, Nossa Senhora do Rosário, Registro de Animais, Represa de Itupararanga, Rio Anhemby / Tietê, Rio Sorocaba, Serra de Cubatão , Escolas, Colinas Peregrinação pela Província de S. Paulo: 1860-1861 Data: 1862Créditos: Augusto Emílio Zaluar (1825-1882)Página 187 | Registros relacionmados | Dezembro de 1654. Atualizado em 02/06/2025 06:01:51 • 1°. Balthazar Fernandes se estabeleceu definitivamente na região, com família e 380 escravizados*A cidade de Sorocaba (segunda reza o manuscrito a que aludimos) foi fundada,e levantado pelourinho, nela por despacho de D. Francisco de Souza, governador que então era, no ano de 1654, no bairro de Itevovu, distante meia légua da atual cidade. Depois de pequenas edificações naquele lugar, fez o capitão Balthazar Fernandes uma petição ao então governador Salvador Corrêa de Sá e Benevides para a mudança da vila para o lugar hoje cidade, e foi passada a provisão em 3 de março de 1661, sendo ouvidor desta comarca Antonio Lopes de Medeiros. No mesmo dia o mesmo governador nomeou juízes e vereadores da nova câmara.
"No mesmo ano de 1654, o mesmo Balthazar Fernandes edificou uma igreja, sendo hoje o Mosteiro de São Bento, e, senhor de uma grande sesmaria, por escritura pública doou a igreja e terrenos, em 21 de abril de 1661, aos religiosos Beneditinos da vila de Parnaíba, conservando-se como matriz em quanto o povo não fazia outra igreja para isso. [Páginas 260, 261, 262 e 263]
A cidade de Sorocaba foi fundada, e levantado pelourinho, nela por despacho de D. Francisco de Souza, governador que então era, no ano de 1654, no bairro de Itevovu, distante meia légua da atual cidade. [Página 261] 4 de junho de 1667, sábado. Atualizado em 24/10/2025 04:30:44 • 2°. Documento-petição elaborado pelo filho de Balthazar Fernandes, Manoel Fernandes de Abreu, e dirigido à Câmara MunicipalEm 1665 começou a câmara a extorquis terrenos de São Bento para a povoação da vila, e em 1667 concedeu a primeira carta de data a Manoel Fernandes de Abreu, filho de Balthazar Fernandes, em 4 de junho de 1667. 1747. Atualizado em 25/02/2025 04:39:19 • 3°. Sorocaba possuía cerca de 7.000 habitantesEm 1747, por um recenseamento feito, tinha Sorocaba quatrocentas e vinte e cinco casas habitadas, entre brancos e nativos civilizados. 1772. Atualizado em 06/04/2025 02:35:46 • 4°. “Em 1772 começou a obra da Matriz atual, tendo sido demolida outra no mesmo lugar”21 de agosto de 1817, sexta-feira. Atualizado em 25/10/2025 23:58:06 • 5°. Alvará de dom João VI concedendo privilégio por 14 anos ao padre Manuel Aires de Cazal, para a impressão da sua Corografia brasílicaJaneiro de 1836. Atualizado em 25/02/2025 04:40:33 • 6°. Ensaio D´um Quadro Estatístico Da Província de São Paulo - Daniel Muller: Havia 141 escravizados na fábrica de Ipanema, os quais se dividiam em 93 homens e 48 mulheres*
|  | Tropeiros 15º de 218 | | | 1885Atualizado em 28/10/2025 03:48:57As primeiras ruas foram abertas no mais antigo bairro de Sorocaba, o Além Ponte Cidades (1): Sorocaba/SP Temas (6): Avenida Nogueira Padilha, Bairro dos Morros / Vila Sabiá, Jardim Paulistano, Laranja, Pela primeira vez, Vila Hortência | 1 fonte 1 relacionada | • 1°. “A História Ambiental de Sorocaba”. Fábio Navarro Manfredini, Manuel Enrique Gamero Guandique e André Henrique Rosa2015 O médico Nicolau Pereira de Campos Vergueiro iniciou o plantio em 1885 no Jardim Vergueiro, na direção do Lageado. A variedade usada era a Isabela que não resistiu à doença dos vinhedos que é causada pela infestação do inseto “filoxera”. Após a desistência das mudas europeias, foram plantadas 35.000 pés da variedade “Black July” e 5.000 da variedade “Nortous Virginia”. [Página 78]
O mais antigo bairro de Sorocaba é o Além Ponte, que também foi conhecido como Oriental e dos Morros. No século XVIII, começou a sua história. Foi o núcleo urbano que mais cresceu com o Tropeirismo, principalmente por abrigar, na antiga Rua dos Morros, uma indústria de arreios. As primeiras Ruas de bairro foram abertas em 1885 e a imigração trouxe no início do século XX os primeiros moradores do bairro, os espanhóis. A principal atividade exercida pelos imigrantes era a agricultura, produzindo verduras, batatas, cebolas e também laranjas. [Página 113] ver mais
|  | Tropeiros 16º de 218 | | | 24 de junho de 1883, domingoAtualizado em 28/10/2025 03:48:57Inauguração da Capela do Divino Espirito Santo do Cerrado Cidades (1): Sorocaba/SP Temas (5): Câmara Municipal de Sorocaba, Capela do Divino, Ermidas, capelas e igrejas, Catedral / Igreja Matriz, Cerrado/Sorocaba Largo do Divino* Data: 1956Créditos: Marcos Antonio OliveiraMiguel Gregorio de Oliveira e sua esposa Conceição. Década de 50 (colorida digitalmente) (ig) jardim são paulo(.272. | 1 fonte 1 relacionada | • 1°. Sorocaba e a feira do Tropeirismo Por Marco André Briones, consultado em cidadeecultura.com20 de março de 2023, segunda-feira
|  | Tropeiros 17º de 218 | | | 1733Atualizado em 28/10/2025 03:48:57Abertura da estrada de Curitiba no Paraná e no Rio Grande do Sul que possibilitou o ciclo do Tropeirismo. Coincidentemente, nesse ano ocorre o final do bandeirantismo Cidades (6): Curitiba/PR, Itapetininga/SP, Lages/SC, Sorocaba/SP, Viamão/RS, Araçoiaba da Serra/SP Pessoas (1): Cristovão Pereira de Abreu Temas (15): Álcool, Avenida General Carneiro (Sorocaba), Caminho das Tropas, Caminho de Curitiba, Caminho do Peabiru, Caminho Sorocaba-Itapetininga, Cerrado/Sorocaba, Estradas antigas, Curiosidades, Mulas, Pela primeira vez, Prostituição, Vila Hortência, Estrada do Ipatinga, Ipatinga | 8 fontes 4 relacionadas | • 1°. Tropas e Tropeiros na Formação do Brasil. José Alípio Goulart1961 Sérgio Buarque de Holanda informa que consultando antigos inventários paulistas, as únicas referências que encontrou anteriores a 1733 foram relativas a duas mulas e um macho pertencentes a Francisco Pedroso Xavier, e o burro castiço de Antonio de Oliveira. (Página 33) ver mais • 2°. “Poder local e educação na Primeira República: O primeiro ginásio público de Sorocaba”. Julio Cesar Gonçalves, Programa de Pós-Graduação da UNISO2006 (...) uma outra atividade também do Brasil Colônia vai marcar, além da indústria têxtil, da estrada de ferro e da cultura de algodão, presença na história econômica da Sorocaba republicana: o tropeirismo.
Iniciada com o ciclo de mineração, essa atividade transformou a cidade num dos principais entrepostos para a compra e venda de muares, animais utilizados como meio para o transporte de viveres e minério durante o auge daquela atividade econômica. E até 1897 foram realizadas na cidade as Feiras de Muares que, por cerca de 150 anos, acentuaram sua vocação mercantil e fizeram dela um centro de referência comercial. Mas podem ter feito mais do que isso.
Caio Prado Junior, em um estudo sobre a formação histórica do Brasil, ao abordar o sistema de transporte e comunicação durante o período colonial para tratar da importância das comunicações na construção da vida social, observa que foram duas as formas de interiorização do país. Uma, a partir das vias marítimas; outra, partido do interior.
Nesse segundo caso, ele identifica quatro setores – o quarto e último, o do Extremo Sul, tem Sorocaba como ponto de partida, fazendo a interligação e integração do atual estado do Paraná, e penetrando Santa Catarina e o Rio Grande do Sul. Esse setor exerceu “modesta e obscura, mas talvez não menos significativa” função: o comércio de muares.
[...] Isso dava a Sorocaba, lugarejo pacato e amortecido a maior parte do ano, o aspecto animado e intenso de um grande centro bulhento e agitado. Enchiam-se as suas numerosas hospedarias; nas ruas e praças debatiam-se e se fechavam as transações; era um trânsito ininterrupto de homens de negócio e animais, que à noite dava lugar a não menos animadas diversões, em que o jogo, a bebida e a prostituição campeavam neste ajuntamento fortuito de tropeiros, mercadores, mulheres e aventureiros de toda classe, estimulados pelo lucro ou pelo deboche. (ABREU MEDEIROS apud PRADO JUNIOR, P. 237-254)
Já no período Colonial, portanto, Sorocaba vivia períodos de acentuado burburinho citadino, o que pode ter acentuado as características urbanas que vão marcá-la no início da República. Mas as Feiras de Muares também fermentaram as disputas políticas, conforme observa uma análise sobre a vida social em Sorocabaentre os séculos XVIII e XIX: [Página 51] ver mais • 3°. Sorocaba e sua identidade tropeira, Jornal Cruzeiro do Sul. 25.03.201325 de março de 2013, segunda-feira A feira de muares durou de 1733 a 1897. Os animais vinham do sul e os pousos para descanso deram origens a várias cidades, desde Viamão, no Rio Grande do Sul, até Lajes, em Santa Catarina, e Itararé, em São Paulo. Os negócios aconteciam em regiões de pastagens conhecidas como Araçoiabinha, Ipatinga, Jundiaquara, Campo do Meio e Rio Verde. Depois, as tropas se dirigiam a Sorocaba e atravessavam o rio que dá nome à cidade. E seguiam pelo caminho que atualmente recebe o nome de avenida São Paulo. ver mais • 4°. “A História Ambiental de Sorocaba”. Fábio Navarro Manfredini, Manuel Enrique Gamero Guandique e André Henrique Rosa2015 A área originada pelos fundadores de Sorocaba permaneceu praticamente inalterada, pelo fato de que quase todos os homens sadios estavam empenhados nas expedições dos bandeirantes. A situação começou a mudar em 1733, com a abertura da estrada de Curitiba no Paraná e no Rio Grande do Sul que possibilitou o advento do ciclo do Tropeirismo. Coincidentemente, nesse ano ocorre o final do bandeirantismo. A partir das feiras de muares, a Vila se desenvolveu em sentido dos bairros Cerrado e do Além da Ponte. Na segunda metade do século XVIII, o vasto território da vila já era ocupado por diversos bairros. ver mais
|  | Tropeiros 18º de 218 | | |
|  | Tropeiros 19º de 218 | | | 2018Atualizado em 28/10/2025 03:48:57Coisas do Caminho. Crédito, confiança e informação na economia do comércio de gato entre Viamão e Sorocaba (1780-1810), 2018. Tiago Luís Gil, UnB Cidades (10): Apiaí/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Curitiba/PR, Iperó/SP, Itapetininga/SP, Itu/SP, Lisboa/POR, São Roque/SP, Sorocaba/SP Pessoas (16): Abade Raynal, Antonio da Silva Caldeira Pimentel, Antonio Francisco de Aguiar e Castro, Antonio Manuel Fernandes da Silva, Cláudio de Madureira Calheiros, Cristovão Pereira de Abreu, Francisco de Souza e Faria, Francisco Manuel Fiuza, Jacinto José de Abreu, João Pires de Almeida Taques, José de Almeida Leme, Manuel Álvares de Castro, Paulino Aires de Aguirre, Salvador de Oliveira Leme, Tomé Joaquim da Costa Corte-Real, Rafael Tobias de Aguiar Temas (13): Bacaetava / Cahativa, Bossoroca, Caputera, Casa Doada, Escravizados, Estradas antigas, Habitantes, Itapeva (Serra de São Francisco), Piragibu, Pirajibú de baixo, Pirajibu do Meio, Registro de Animais, Rio Pirajibú | Registros relacionmados | 1727. Atualizado em 25/02/2025 04:38:59 • 1°. Francisco de Souza Faria construiu um caminho do Rio Grande (hoje, Iguaçú) a CuritibaO caminho estava sendo aberto desde 1727, por Francisco de Souza e Faria, sob ordem do governador de São Paulo, Antonio da Silva Caldeira Pimentel. O mesmo governador teria criado, em fevereiro de 1732, o Registro de Curitiba, instituição que controlaria a cobrança dos impostos de circulação de animais naquele novo caminho. Fevereiro de 1732. Atualizado em 24/10/2025 04:30:47 • 2°. Sorocaba: Registro da primeira tropa de muar em Sorocaba*Em 1732, Cristóvão Pereira de Abreu chegava a Curitiba, vindo do Viamão, por onde se metera para abrir o caminho em 1731. Ele chegou com uma volumosa tropa, sendo, além de “fundador”, o primeiro negociante de gados a cruzar aquele percurso. Foi apenas o começo de uma rota que testemunharia, ao longo dos anos seguintes, uma enorme movimentação de animais.O caminho estava sendo aberto desde 1727, por Francisco de Souza e Faria, sob ordem do governador de São Paulo, Antonio da Silva Caldeira Pimentel. O mesmo governador teria criado, em fevereiro de 1732, o Registro de Curitiba, instituição que controlaria a cobrança dos impostos de circulação de animais naquele novo caminho. 1739. Atualizado em 25/02/2025 04:46:37 • 3°. GuardaNesse contexto, também já operavam os Registros de Sorocaba e Viamão. Viamão já possuía uma “Guarda” que recolhia tributos desde antes de 1740. O Registro de Sorocaba foi instituído em 1750, já com uma importância capital. Era naquela cidade que se desenvolvia o maior comércio de animais da rota, com a redistribuição das bestas para diversas localidades. 9 de maio de 1760, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:46:36 • 4°. Provisão Régia: Instituição encarregada de recolher a metade dos tributos pertencente à Casa do conselheiro ultramarino Tomé Joaquim da Costa Corte RealJá que falamos nele, convém logo apresentar: Antonio Manuel Fernandes da Silva é também um personagem importante. Ele não vai nos acompanhar em nossa jornada, ficará em São Paulo, onde atuava como tesoureiro da Casa Doada.
Este era o nome que se dava à administração da metade dos impostos cobrados no Registro de Curitiba. O Registro era um posto de arrecadação fiscal localizado em Curitiba (havia outros em outras localidades), e metade dos impostos cabiam à Casa de Tomé Joaquim da Costa Corte Real, que havia recebido esta “doação” de Sua Majestade.
Por isso, o nome Casa Doada. É estranho, mas é preciso que o leitor se prepare para coisas mais estranhas ainda. Era um mundo muito diferente do nosso. Mas, cuidado, é muito fácil perder-se em desvios que nos parecem conhecidos ouiguais aos caminhos que hoje trilhamos.
(...)Trata-se da correspondência e documentação contábil da chamada Casa Doada, instituição encarregada de recolher a metade dos tributos pertencente à Casa do conselheiro ultramarino Tomé Joaquim da Costa Corte Real, que recebeu esta mercê logo após a morte de Cristóvão Pereira de Abreu, autorizada pela Provisão Régia de 9 de maio de 1760.No início, era feita a cobrança de metade do valor arrecadado pelos contratadores ou pela RealFazenda (nos anos em que não havia rematação). Em algum momento, que não pude apurar exatamente (antes da década de 1770), foram criados escritórios de representação da Casa Doada em Curitiba, Sorocaba e São Paulo.Ao considerar a média anual (próxima de cinquenta tropas), é possível sugerir os anos entre 1768 e 1770 para o estabelecimento dos escritórios da Casa Doada junto aos Registros, com o início da cobrança direta por aquela instituição. Esses estabelecimentos se encarregaram de cobrar a metade que lhes cabia, com seu próprio controle e meios. Parte dos documentos gerados por esses escritórios foi parar na Biblioteca Nacional. 1768. Atualizado em 25/02/2025 04:46:38 • 5°. Casa doadaAo considerar a média anual (próxima de cinquenta tropas), é possível sugerir os anos entre 1768 e 1770 para o estabelecimento dos escritórios da Casa Doada junto aos Registros, com o início da cobrança direta por aquela instituição. Esses estabelecimentos se encarregaram de cobrar a metade que lhes cabia, com seu próprio controle e meios. Parte dos documentos gerados por esses escritórios foi parar na Biblioteca Nacional. 30 de janeiro de 1782, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:33:28 • 6°. “Miscelâneas e orgulhos” de Paulino Aires de Aguirre e seu sogro Salvador de Oliveira LemeAté a matriz tinha uma elite heterogênea. Em 1780, o capitão-mor era José de Almeida Leme, que falecera em dezembro daquele ano. Sua sucessão foi um pouco lenta. Em 30 de janeiro de 1782, após um ano de indefinição, a Câmara voltou à carga, exigindo a presença do corregedor da Comarca para presidir a nomeação de três homens, dentre os quais sairia o novo comandante. Justificavam, os vereadores, urgência, pois:
[...] esta vila é a mais importante desta capitania; pois por ela passam as tropas que vêm [do Rio Grande] de São Pedro do Sul, os ouros que pagam os quintos a Vossa Majestade, vindos das minas de Apiaí e Paranapanema e as boiadas e potradas dos sertões de Curitiba [...] e por causa deste comércio há muitos ajuntamentos de homens da maior parte desta capitania, e fora dela, e por isso esta, mais que nenhuma outra, precisava de capitão-mor [...]64
Mas não era tudo. Aqueles mesmos vereadores temiam algo pior do que ajuntamentos e possíveis desordens de forasteiros. A preocupação tinha endereço certo:
Se acha esta vila em contínua desordem por miscelâneas e orgulhos do Tenente Coronel Auxiliar da Cavalaria Ligeira Paulino Aires de Aguirre, e seu sogro Salvador de Oliveira Leme, pretendente e interessante ao dito posto, sendo este um sujeito totalmente insuficiente para o exercer tanto pela sua qualidade por ser de baixa esfera e ter exercido nesta vila por si, e seus antepassados, anos bastantes, ofício de taberneiro público, como pela sua capacidade por ser de gênio orgulhoso e intrigante, e ter saído por vezes criminoso de vários crimes [...].
Assinavam o documento o juiz João de Almeida Pedroso, os vereadores José Pires de Arruda, Felix Mendes da Silva, Joaquim José de Almeida e o escrivão da Câmara, Gonçalo Leite de Sampaio. Paulino não se tornou capitão-mor de Sorocaba.
Salvador era capitão-mor de Itapetininga, vila vizinha, desde 1776. É certo que a Câmara de Sorocaba era mais prestigiosa, e certamente os vereadores tinham razão em argumentar pela importância daquela localidade. Na disputa entre grupos, venceu a parcialidade de Cláudio de Madureira Calheiros, que assumiu o posto em 1783.
Não tenho como verificar as ligações entre os membros da Câmara e Calheiros, mas sei que este último, além de ser um dos mais ricos da comunidade, tinha parentesco com boas famílias da vizinha Itu (de onde muitos sorocabanos provinham), especialmente com o capitão-mor, Vicente da Costa Taques Goes e Aranha (BACELLAR, 2001), o que devia vinculá-lo à nobreza local, de algum modo.
Além de possuírem terras em conjunto em Itapetininga (rota da passagem das tropas), em 1788, os dois capitães-mores, em conjunto, fizeram uma proposta para criar uma fábrica de ferro e aço a partir do minério extraído de um morro em Araçoiaba. 1783. Atualizado em 27/10/2025 03:25:51 • 7°. Cláudio de Madureira Calheiros assumiu o posto de Capitão-mor de Sorocaba até 1798Salvador era capitão-mor de Itapetininga, vila vizinha, desde 1776. É certo que a Câmara de Sorocaba era mais prestigiosa, e certamente os vereadores tinham razão em argumentar pela importância daquela localidade. Na disputa entre grupos, venceu a parcialidade de Cláudio de Madureira Calheiros, que assumiu o posto em 1783. 1788. Atualizado em 24/10/2025 03:33:39 • 8°. Casa doada1788. Atualizado em 27/10/2025 03:25:51 • 9°. Cláudio de Madureira Calheiros e Vicente da Costa Taques Goes propõem criar uma fábrica de ferro e aço em IpanemaSalvador era capitão-mor de Itapetininga, vila vizinha, desde 1776. É certo que a Câmara de Sorocaba era mais prestigiosa, e certamente os vereadores tinham razão em argumentar pela importância daquela localidade. Na disputa entre grupos, venceu a parcialidade de Cláudio de Madureira Calheiros, que assumiu o posto em 1783.
Não tenho como verificar as ligações entre os membros da Câmara e Calheiros, mas sei que este último, além de ser um dos mais ricos da comunidade, tinha parentesco com boas famílias da vizinha Itu (de onde muitos sorocabanos provinham), especialmente com o capitão-mor, Vicente da Costa Taques Goes e Aranha (BACELLAR, 2001), o que devia vinculá-lo à nobreza local, de algum modo.
Além de possuírem terras em conjunto em Itapetininga (rota da passagem das tropas), em 1788, os dois capitães-mores, em conjunto, fizeram uma proposta para criar uma fábrica de ferro e aço a partir do minério extraído de um morro em Araçoiaba.
Um documento de 1797 talvez nos ajude a compreender as razões que separavam Calheiros de Oliveira Leme, para além das diferenças de qualidade que poderiam se borrar no fato de o primeiro também negociar fazenda seca (BACELLAR, 2001).
Ambos eram interessados nas arrematações dos registros de passagem de rios e tropas, Paulino, em sua sociedade com José Vaz de Carvalho; Calheiros, juntamente com Francisco Marim Machado.
Ambos os grupos arremataram diversos contratos entre 1780 e 1810. 1790. Atualizado em 24/10/2025 03:33:40 • 10°. HabitantesPor meio da lista nominativa de 1790, podemos verificar a distribuição espacial dos habitantes. Nesse censo, verificamos 6.864 habitantes, dos quais 1.208 (17,6%) eram escravos e 5.257 (76,6%) eram livres, além de um contingente de 399 (5,8%) agregados.
Os bairros mais populosos eram os do Iperó, do Pirajibu e a parte central, mais urbana e mais próxima da matriz. Esses fragmentos eram habitados por 60% da população total, bem distribuída entre livres, escravos e agregados.
Na matriz, ficava o maior número de escravos, quatrocentos, que representava um terço do total de cativos. Ali também estavam os maiores senhores: dos trinta maiores plantéis de toda a vila (que detinham a metade do total de cativos), 11 estavam na matriz.
Os demais grandes senhores (os trinta que possuíam mais de nove cativos) estavam distribuídos entre os demais bairros ou zonas: havia seis no Pirajibu, três no “Rio Acima”, três em Bacaetava, dois no Iperó, dois no Campo Largo, um no Itapevu, um no Capotera e um em Bossoroca.
Em Campo Largo, no Iperó, em Pirajibu e na matriz, os grandes senhores correspondiam àqueles homens com maior patente socio-militar, geralmente aqueles que encabeçavam as listas nominativas.
Tal é o caso, na matriz, de Cláudio de Madureira Calheiros, dono do maior plantel e capitão-mor; no Bairro do Parajibu, do capitão Manuel Álvares de Castro; e, no Iperó, do capitão João Pires de Almeida Taques.
Esses dados me remetem à ideia de que as elites de Sorocaba estavam geograficamente distribuídas no espaço da vila, de modo que cada bairro tinha uma liderança própria e sua hierarquia local, mesmo que inferior em comparação aos capitães da matriz. Mesmo a localidade de Itapetininga, próxima de Sorocaba, tinha como capitão-mor Salvador de Oliveira Leme, membro de um importante clã sorocabano, com propriedades na vila. [Aesp. Lista nominativa de Sorocaba, 1790]
Em Sorocaba, não era diferente, ainda que houvesse uma maior disputa entre as elites locais. O tenente-coronel Paulino Aires de Aguirre era um sujeito com muita força, alianças locais e negócios. Investia no contrato dos dízimos, no contrato das passagens das bestas, em tropas e em negócios de fazenda seca e molhada.Em posição política oposta, estava o capitão-mor Cláudio de Madureira Calheiros que, igualmente, era negociante de animais e fazendas, além de ser aliado e parente do capitão-mor de Itu, Vicente da Costa Taques Goes e Aranha, como já vimos em capítulo antecedente.Da mesma forma, em Sorocaba, havia também uma certa divisão espacial da área de atuação de certos capitães, ainda que a maioria fosse apresentada nas listas nominativas como residentes na matriz. Mas encontramos os capitães Jacinto José de Abreu no Capotera, Manuel Álvares de Castro e Francisco Manuel Fiuza no Piraibu, um tanto distantes uns dos outros; Manuel Gomes de Carvalho e João Pires de Almeida Taques estavam no Iperó, mas em subdivisões diferentes deste bairro, que era bastante grande se comparado aos demais. 1 de dezembro de 1796, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:39:14 • 11°. Antonio Francisco de Aguiar diz ser louvável cuidar das tropas aqui amontoadasAs primeiras tropas de animais chegavam a Sorocaba em novembro e seguiam no mesmo ritmo até o mês de maio, quase sempre um mês, pouco mais, após sua passagem por Curitiba. Estimo que o número de tropas que chegavam por ano variou entre dez e oitenta, ao longo do período que vai de 1780 a 1810. A distribuição desse número de tropas, ao longo dos meses preferenciais para a chegada das tropas, de dezembro a março, dilui um pouco uma imagem corrente na historiografia da grandiosa feira de animais que se armava na pequena Sorocaba (BACELLAR, 2001; ALMEIDA, 1969; BRAUDEL, 1998). Tal imagem, me parece, talvez faça sentido para o alto século XIX, quando o volume de animais e de tropas parece ter aumentado consideravelmente (PETRONE, 1976; WESTPHALEN, 1995). Em dezembro de 1796, Antonio Francisco de Aguiar nos deixou alguma pista de como se faziam os negócios na “feira” de Sorocaba:
será louvável facilitar com a segurança devida por ameaçar infalível prejuízo do nosso Doado pelas muitas tropas que aqui se amontoam sem pastos e sem compradores e parte delas pelo prejuízo que tiveram no sertão por ameaçados de não chegar para os direitos. [p. 78] 1797. Atualizado em 25/02/2025 04:39:08 • 12°. O inverno matou a maioria dos animais à caminho de Curitiba/PR1 de julho de 1797, sábado. Atualizado em 24/10/2025 03:33:41 • 13°. Antonio Francisco de Aguiar sendo “político”1 de março de 1809, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:33:44 • 14°. Antonio Francisco de Aguiar cobra qualidade nos registros1812. Atualizado em 25/02/2025 04:45:20 • 15°. Travels in the Interior of Brazil, particularly in the Gold and Diamond Districts of that Country, traduzido como Viagens pelo interior do Brasil, particularmente nos distritos de ouro e diamantes daquele país, publicado em 1812
|  | Tropeiros 20º de 218 | | |
Requalificação do matadouro municipal de Sorocaba. Trabalho de Graduação Final de Mônica Pinesso Cianfarini. Orientadora: Regina Andrade Tirello. Universidade Estadual de Campinas - Faculdade de Arquitetura2014. Atualizado em 25/02/2025 04:47:02 Relacionamentos • Cidades (10): Assunção/PAR, Cananéia/SP, Curitiba/PR, Florianópolis/SC, Itu/SP, Porto Feliz/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Temas (13): Descobrimento do Brazil, Caminho de Curitiba, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminho Itú-Porto Feliz, Caminho São Paulo-Santos, Caminho Sorocaba-Porto Feliz, Cavalos, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Jardim Brasilândia / Vila Fiori, Matadouros, Porcos Registro mencionado • 1. Abertura da estrada de Curitiba no Paraná e no Rio Grande do Sul que possibilitou o ciclo do Tropeirismo. Coincidentemente, nesse ano ocorre o final do bandeirantismo 1733 No ano de 1733, um marco histórico, um novo ciclo se iniciava na Vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba: o Tropeirismo, que inicia quando passa pela Vila a primeira Tropa de Muares, conduzida pelo Coronel Cristóvão Pereira de Abreu, bandeirante fundador do Rio Grande do Sul. Essa expedição utilizou a rota do Peabiru para chegar à Vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba. De acordo com Nanci Marti Chiovitti:
"Sorocaba teve seu maior desenvolvimento no século XIX devido ao tropeirismo, que é atualmente definido como uma economia de abastecimento e, conforme alguns autores, subsidiária do café. Além disso, esse movimento envolve a condução de tropas de animais (cavalos, muares, bovinos e suínos) por homens especializados na atividade tropeira."
A partir desse momento, com o aumento de número de tropas passando por Sorocaba, devido a sua posição estratégica, a Vila de Sorocaba tornou-se marco obrigatório para os Tropeiros, um eixo econômico entre o Norte, o Nordeste e o Sul. [Página 13] | |  |
Registros mencionados (1)1733 - Abertura da estrada de Curitiba no Paraná e no Rio Grande do Sul que possibilitou o ciclo do Tropeirismo. Coincidentemente, nesse ano ocorre o final do bandeirantismo [9051]
|  | Tropeiros 21º de 218 | | | 23 de dezembro de 1972, sábadoAtualizado em 28/10/2025 03:48:58Inaugurado o Monumento ao algodão Cidades (1): Sorocaba/SP Temas (4): Algodão, Avenida São Paulo, Bairro da “Árvore Grande”, Estátuas, marcos e monumentos Monumento ao Algodão Data: 1990Créditos: Fonte: Livro: "Sorocaba e seus monumentos", editado em 1990, promovido pelo Lions Club Sorocaba Oeste, com pesquisa de Francisco Cordeiro Primo e Ary de Oliveira Lima | 3 fontes 2 relacionadas | • 1°. Coisas do caminho - Tropeiros e seus negócios do Viamão à Sorocaba (1780-1810), de Tiago Luís Gil7 de abril de 2009, sexta-feira • 2°. Praça dos Tropeiros / Monumento ao Tropeiro e ao Algodão, consultado em turismo.sorocaba.sp.gov.br17 de julho de 2023, segunda-feira Monumento ao Algodão
Inaugurado em 23 de dezembro de 1972, na Praça do Tropeiro, um pequeno obelisco lembra uma vocação pioneira da gente sorocabana: o plantio do algodão em Sorocaba. Com a guerra da Secessão dos Estados Unidos, os teares da Inglaterra ficaram sem matéria-prima para trabalhar. Sorocaba, pioneiramente, aceitou o desafio de plantar algodão e em pouco tempo ele era exportado para os países que dele necessitavam.
As primeiras sementes foram plantadas em solo sorocabano em 1586. Luiz Maylasky foi um dos maiores compradores de algodão da região de Sorocaba e isto influenciou na construção da Estrada de Ferro Sorocabana, inaugurada em 10/07/1875. Foi, também, nesta época, que teve início o nosso parque industrial de fiação, tecelagem e tinturaria.
Local: Avenida São Paulo
Diz a placa: Este marco histórico inspirado na iniciativa do Comentador Dr. Enzo Silveira, Presidente da Sociedade de Heráldica e Medalística, foi construído pelo Prefeito José Crespo Gonzales e inaugurado em 23/12/1972. Hosanas aos pioneiros nas terras generosas de Sorocaba. Aos 22/12/1861, foram lançadas as primeiras sementes de algodão em solo paulista que depois se multiplicaram por todo o Brasil. ver mais
|  | Tropeiros 22º de 218 | | | 9 de junho de 2022, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 03:48:58Mapa Cidades (2): Itu/SP, Sorocaba/SP Temas (7): Avenida São Paulo, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho Itú-Sorocaba, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Pirapitinguí, Pontes Mapa Data: 2022Créditos:
|  | Tropeiros 23º de 218 | | | 9 de janeiro de 2014, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 03:48:58Dois cavalos que mudaram a História do Brasil, Laurentino Gomes, brasil.elpais.com Cidades (2): Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP Temas (7): Caminho do Mar, Cavalos, Estradas antigas, Estradas antigas, Mulas, Serra do Mar, Colinas | Registros relacionmados | 1954. Atualizado em 25/02/2025 04:40:19 • 1°. O monumento ao Tropeiro, doado à cidade pelo conde Francisco Matarazzo
|  | Tropeiros 24º de 218 | | | 25 de julho de 1871, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 03:48:59Jornal O Sorocabano: “Neve em Sorocaba e cerca de 60.000 mulas no início da Feira de Muares” Cidades (1): Sorocaba/SP Temas (3): Curiosidades, Mulas, Neve Neve em Sorocaba Data: 1871Créditos: O Cearense(¨)
|  | Tropeiros 25º de 218 | | |
Jesuítas1712. Atualizado em 25/02/2025 04:46:35 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (3): Gados, Jesuítas, Tape
|  | Tropeiros 26º de 218 | | | 18 de maio de 2023, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 03:49:00Publicação de “Pampa sem Fronteira”, instagram.com/realmarcosdopampa Cidades (6): Curitiba/PR, Laguna/SC, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Santos/SP, Buenos Aires/ARG Pessoas (6): Domingos de Brito Peixoto (Velho), Anna da Guerra do Prado, Francisco de Brito Peixoto, Cristovão Pereira de Abreu, Francisco de Souza e Faria, João V, O Magnânimo Temas (5): Estradas antigas, Pela primeira vez, Carijós/Guaranis, Gentios, Gados | Registros relacionmados | 29 de julho de 1676, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:40:02 • 1°. Fundação de Laguna/SC
|  | Tropeiros 27º de 218 | | |
Araçoiaba da Serra. Esconderijo do Sol: Conto, canto e encontro com os 150 anos da minha história... 20072007. Atualizado em 30/08/2025 23:38:02 Relacionamentos • Cidades (11): Araçoiaba da Serra/SP, Curitiba/PR, Diamantina/MG, Ouro Preto/MG, Pilar do Sul/SP, Salto de Pirapora/SP, Santo Amaro/SP, São João del-Rei/MG, Sarapuí/SP, Sorocaba/SP, Tatuí/SP • Pessoas (12) 1° marquês de Pombal (1699-1782), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Bartholomeu Fernandes Cabral (1518-1594), Bartolomeu Carrasco (f.1571), Domingos Jorge Velho (1611-1670), Francisco de Sousa (1540-1611), João Antunes Maciel (n.1674), José Luiz Antunes Vieira (1778-1851), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Martinho Dias Baptista Pires, Mestre Bartholomeu Fernandes, Mestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566) • Temas (19): Beneditinos, Caminho de Curitiba, Carijós/Guaranis, Colinas, Ermidas, capelas e igrejas, Estrada Geral, Estrada Sorocaba-Tatuí, Estradas antigas, Jesuítas, Jurubatuba, Geraibatiba, Metalurgia e siderurgia, Mosteiro de S. Bento de Sorocaba/SP, O Sol, Rio Pinheiros, Rio Sarapuy, Rio Verde, Rio Waivaicari, Vaivary, Verde, Rodovia Raposo Tavares, TupiniquimRegistros mencionados (6)03/12/1530 - A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa partiu de Lisboa [12955]1591 - Fundição de Afonso Sardinha começa a funcionar [6575]1690 - João Antunes Maciel ganha concessão ao longo do Rio Sarapui [6454]29/03/1693 - Fundação oficial de Curitiba [21710]21/07/1759 - Carta régia ordenando a expulsão dos jesuítas do Brasil [11423]11/11/1891 - Sessão realizada na Câmara Municipal de Sarapuí [31618]
|  | Tropeiros 28º de 218 | | | 2014Atualizado em 28/10/2025 04:21:18Diagnóstico Arqueológico Interventivo na área de influência da duplicação da rodovia Bunjiro Nakaro (SP-250), 2014. Municípios de Vargem Grande Paulista, Cotia e Ibiúna, estado de São Paulo, 2014. Osvaldo Paulino da Silva Cidades (12): Araçariguama/SP, Assunção/PAR, Barueri/SP, Buenos Aires/ARG, Carapicuiba/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Ibiúna/SP, Itu/SP, Porto Feliz/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Vargem Grande do Sul/SP Pessoas (7): Afonso Sardinha, o Velho, Antônio Raposo Tavares, Cristovão Pereira de Abreu, Fernão Dias Paes Leme, Hans Staden, Manuel da Nóbrega, João Barcellos Temas (12): Bacaetava / Cahativa, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho do Peabiru, Caminho Itú-Sorocaba, Caminho Sorocaba-Porto Feliz, Estradas antigas, Goayaó, Maniçoba, Portos, Rio Anhemby / Tietê, Rodovia Raposo Tavares, Serra de Jaraguá | Registros relacionmados | 22 de janeiro de 1502, sexta-feira. Atualizado em 15/07/2025 05:10:06 • 1°. André Gonçalves e Américo Vespúcio descobrem o porto, a que deram o nome de Rio de São Vicente / Cruz de Pedra25 de janeiro de 1554, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:32:28 • 2°. Mudança para Piratininga: Tibiriça e Caiubi25 de abril de 1562, sexta-feira. Atualizado em 20/08/2025 06:12:13 • 3°. Carta de Brás Cubas (1507-1592) ao rei de Portugal, Dom Sebastião (1554-1578)A fundação de Ibiúna remonta os diversos caminhos do Piabyiu e nas trilhas que buscam ouro e prata no Pico do Jaraguá e na Serra da Cahatyba (Segundo os Anais do Museu Histórico Nacional, foi da Serra de Cahatyba onde se retirou ouro pela primeira vez nas terras brasileiras) (Serra de São Francisco, ao sul das cidades paulistas de Votorantim e Sorocaba), esta na Bacia do Una. A abertura de uma mina e fundição de ferro na serra de Ybiraçoiaba (campos de Sorocaba) faz com que a região florestal das bacias da Cahatyba e do Una forneçam à mesma a matéria prima necessária. O “complexo hidro-serrano do Una” sob a competência administrativa de São Roque ganha evidência ao longo do século XVII58 e XVIII, tornando-se vila no século XIX. 1700. Atualizado em 25/02/2025 04:38:56 • 4°. A história de Cotia tem início por volta de 1700, quando os viajantes que iam para o interior dos estados, paravam na vila para descansar e alimentar-se por ser um antigo pouso de tropeiros onde circulavam cargas e mantimentosA sede atual do município de Cotia não está localizado no mesmo local de fundação da primeira Koty, pois a mesma, após a intervenção da Família Sardinha, século XVIII (1701-1800) perdeu sua qualidade funcional (as aldeias que não se moldavam à mobilidade econômica dos luso-paulistas desbravadores tendiam a desaparecer ou mudar sua localização no território). 1731. Atualizado em 25/02/2025 04:39:51 • 5°. Cristóvão Pereira de Abreu chega em Rio Grande29 de agosto de 1811, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:47:03 • 6°. Elevação de Ibiúna2 de abril de 1856, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:40:00 • 7°. Fundação de Cotia
|  | Tropeiros 29º de 218 | | | 1812Atualizado em 28/10/2025 04:21:19Travels in the Interior of Brazil, particularly in the Gold and Diamond Districts of that Country, traduzido como Viagens pelo interior do Brasil, particularmente nos distritos de ouro e diamantes daquele país, publicado em 1812 Cidades (2): Santos/SP, São Paulo/SP Pessoas (1): John Mawe Temas (5): Caminho do Mar, Casa Doada, Estradas antigas, Registro de Animais, Serra de Paranapiacaba Tropas e Tropeiros na Formação do Brasil Data: 1961Créditos: José Alípio GoulartPágina 82 | 1 fonte 0 relacionadas |
|  | Tropeiros 30º de 218 | | | 26 de janeiro de 1809, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 04:21:19Carta de Antônio Francisco de Aguiar, inspetor do Registro de Sorocaba, dirigida a Antonio Manoel Fernandes da Silva, administrador da Casa Doada, referindo-se principalmente a guia no. 439 pertencente ao tropeiro Lourenço Franco Moreira Cidades (1): Sorocaba/SP Pessoas (2): Antonio Francisco de Aguiar e Castro, Antonio Manuel Fernandes da Silva Temas (2): Casa Doada, Registro de Animais
|  | Tropeiros 31º de 218 | | | 1788Atualizado em 28/10/2025 04:21:20Casa doada Cidades (1): Sorocaba/SP Pessoas (2): Antonio Francisco de Aguiar e Castro, Antonio Manuel Fernandes da Silva Temas (2): Casa Doada, Registro de Animais | 1 fonte 0 relacionadas |
|  | Tropeiros 32º de 218 | | | 9 de maio de 1760, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 04:21:20Provisão Régia: Instituição encarregada de recolher a metade dos tributos pertencente à Casa do conselheiro ultramarino Tomé Joaquim da Costa Corte Real Cidades (2): Curitiba/PR, Sorocaba/SP Pessoas (3): Tomé Joaquim da Costa Corte-Real, Jerônimo Côrte-Real, Cristovão Pereira de Abreu Temas (5): Casa Doada, Estradas antigas, Caminho de Curitiba, Dinheiro$, Leis, decretos e emendas | 4 fontes 0 relacionadas |
|  | Tropeiros 33º de 218 | | |
|  | Tropeiros 34º de 218 | | | 9 de dezembro de 1819, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 04:21:20Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853) parte de Paulo rumo ao Rio Grande Cidades (5): Carapicuiba/SP, Itu/SP, Piedade/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP Pessoas (1): Auguste de Saint-Hilaire Temas (10): Açúcar, Água Branca, Caminho das Tropas, Caminho das Tropas, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Estradas antigas, Peru, Putribú, Rancho de Braga, Serra de Jaraguá Viagem a provincia de São Paulo e resumo das viagens ao Brasil, Provincia Cisplatina e Missões do Paraguai Data: 1940Créditos: Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853)Página 213 | 2 fontes 0 relacionadas |
|  | Tropeiros 35º de 218 | | | 2007Atualizado em 28/10/2025 03:49:45XXIV Simpósio Nacional de História. Rede de negócios no registro de Curitiba na passagem do século XVIII para o XIX. Maria Lucília Viveiros Araújo Cidades (7): Sorocaba/SP, Curitiba/PR, São Paulo/SP, Viamão/RS, Vacaria/RS, Rio de Janeiro/RJ, Cotia/Vargem Grande/SP Pessoas (7): Barão de Iguape, Paulino Aires de Aguirre, Cristovão Pereira de Abreu, Antonio da Silva Caldeira Pimentel, José Vaz de Carvalho, Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, Sen. Vergueiro, Narciso José Pacheco Temas (8): Estradas antigas, Registro de Animais, Caminho de Curitiba, Dinheiro$, Ouro, Rio Iguassú, Casa Doada, Cavalos Tropas e Tropeiros na Formação do Brasil Data: 1961Créditos: José Alípio GoulartPágina 152 | Registros relacionmados | 1730. Atualizado em 25/02/2025 04:40:01 • 1°. "Notícia Prática" de Artur de Sá1798. Atualizado em 24/10/2025 03:33:42 • 2°. Francisco José de Sampaio Peixoto arrematou o contrato de Curitiba nos triênios de 1799-1805, em sociedade com o sogro, o brigadeiro José Vaz de Carvalho e o tenente-coronel Paulino Ayres de AguirraO Dr. Francisco José de Sampaio Peixoto arrematou o contrato de Curitiba nos triênios de 1799-1805, em sociedade com o sogro, o brigadeiro José Vaz de Carvalho e o tenente-coronel Paulino Ayres de Aguirra (ARAÚJO, 2006).
Paulino Ayres Aguirra foi negociante de tropas, arrematador de contratos, fazendeiro e criador em Sorocaba. Era casado com Maria de Nazareth em segundas núpcias, faleceu em 1798, seu um monte-mor foi avaliado em 29 contos de réis. Ele participou da fase de arrematação do contrato, mas coube a Sampaio Peixoto executá-lo e prestar contas ao espólio. Aguirra havia participado antes da sociedade da cobrança dos dízimos de Curitiba com o mestre-de-campo Manoel de Oliveira Cardoso e Francisco Pinto Ferraz 1. O tenente-coronel Francisco José de Sampaio Peixoto (1751-1811), português, formado em direito, fora casado em Portugal, entre 1770 e 1804, com Ana Pereira de Souza. 1801. Atualizado em 25/02/2025 04:41:17 • 3°. ArrecadaçãoDezembro de 1805. Atualizado em 25/10/2025 00:44:27 • 4°. Término do contrato*1818. Atualizado em 24/10/2025 03:33:45 • 5°. Barão de Iguape vendeu os dízimos de Curitiba, em 1818, com lucro de 56%Mas se compararmos o desempenho da referida sociedade com os negócios de Antônio da Silva Prado, nossos números parecem razoáveis. Petrone informa-nos que o barão de Iguape vendeu os dízimos de Curitiba, em 1818, com lucro de 56%. No triênio 1820 a 1822, em sociedade com os negociantes do Rio de Janeiro, Manoel e Custódio Moreira Lírio, empatou 37:173 e arrecadou 52:264 contos de réis no contrato de Sorocaba, com lucro de 45,9% (talvez seja 41%). No mesmo período, no contrato de Cubatão, a sociedade teve lucro líquido de 31,5%. Parece, portanto, que o porcentual dos lucros dos Registros paulistas estava em ascensão. 1822. Atualizado em 25/02/2025 04:45:49 • 6°. Sem dataMas se compararmos o desempenho da referida sociedade com os negócios de Antônio da Silva Prado, nossos números parecem razoáveis. Petrone informa-nos que o barão de Iguape vendeu os dízimos de Curitiba, em 1818, com lucro de 56%. No triênio 1820 a 1822, em sociedade com os negociantes do Rio de Janeiro, Manoel e Custódio Moreira Lírio, empatou 37:173 e arrecadou 52:264 contos de réis no contrato de Sorocaba, com lucro de 45,9% (talvez seja 41%). No mesmo período, no contrato de Cubatão, a sociedade teve lucro líquido de 31,5%. Parece, portanto, que o porcentual dos lucros dos Registros paulistas estava em ascensão. [Página 6]
|  | Tropeiros 36º de 218 | | | 1768Atualizado em 28/10/2025 04:21:21Casa doada Cidades (2): Curitiba/PR, Sorocaba/SP Pessoas (2): Antonio Manuel Fernandes da Silva, Tomé Joaquim da Costa Corte-Real Temas (2): Casa Doada, Registro de Animais | 2 fontes 0 relacionadas |
|  | Tropeiros 37º de 218 | | | 1797Atualizado em 28/10/2025 04:21:21O inverno matou a maioria dos animais à caminho de Curitiba/PR Cidades (2): Curitiba/PR, Sorocaba/SP Pessoas (1): Antonio Manuel Fernandes da Silva Temas (4): Casa Doada, Caminho de Curitiba, Estradas antigas, Neve | 1 fonte 0 relacionadas |
|  | Tropeiros 38º de 218 | | |
|  | Tropeiros 39º de 218 | | | 31 de dezembro de 1876, domingoAtualizado em 28/10/2025 04:21:22Foi aberto o tráfego até Villeta, atual George Oetterer e chegava até Ipanema Cidades (3): Araçoiaba da Serra/SP, Iperó/SP, Sorocaba/SP Pessoas (1): João Lourenço Rodrigues Temas (12): Apóstolo Tomé Judas Dídimo, Bacaetava / Cahativa, Ermidas, capelas e igrejas, Estrada de Ferro Sorocabana, Estrada Real, Estradas antigas, Fazenda Ipanema, Ferrovias, Grunstein (pedra verde), Lagoa Dourada, Rio Waivaicari, Vaivary, Verde, Villeta, “George Oetterer” Estação de Villeta Data: 1877Créditos: Wikipédia(efs) .237.238.
|  | Tropeiros 40º de 218 | | |
Construção da capela Nossa Senhora Aparecida de Piragibú1785. Atualizado em 21/03/2025 05:20:14 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (8): Apoteroby (Pirajibú), Bairro de Aparecidinha, Bairro Éden, Sorocaba, Ermidas, capelas e igrejas, Pirajibu do Meio, Escravizados, Estradas antigas, Nossa Senhora Aparecida
|  | Tropeiros 41º de 218 | | | 8 de janeiro de 2018, segunda-feiraAtualizado em 28/10/2025 04:21:23“Defensor da estrada Tapiraí-Juquiá revela domínio de Engenharia e Literatura”, João Maurício da Rosa, Jornal Cruzeiro do Sul Cidades (5): Juquiá/SP, Piedade/SP, Sorocaba/SP, Tapiraí/SP, Limeira/SP Pessoas (1): Celestino Américo Temas (12): Assunguy, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminho do Picadão, Estradas antigas, Peru, Rodovia Ten Celestino Américo (SP-79), Estrada da “Cabeça da Anta”, Léguas, Caminhos até Piedade, Caminho Sorocaba-Piedade, Canibalismo | Registros relacionmados | 1880. Atualizado em 25/02/2025 04:45:41 • 1°. Caminho1 de setembro de 1893, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:46:56 • 2°. Segunda Revolta da Armada1900. Atualizado em 25/02/2025 04:45:40 • 3°. Depois de várias avançadas em diferentes sentidos, em 1.900, eu consegui, com os meus recursos financeiros particulares, abrir um picadão desde Piedade até a confluência dos Rios Juquiá e Assungui, no município de Iguape15 de outubro de 1923, segunda-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:45:40 • 4°. A construção da estrada foi aprovada em 15 de outubro de 1923 e sua inauguração se deu em 193627 de agosto de 1933, domingo. Atualizado em 25/02/2025 04:45:40 • 5°. um ofício do sr. dr. Calixto de Paula Sousa, então Coronel chefe das Forças Expedicionárias no Setor Sul contra os revoltosos de seis de setembro, ao Capitão Coutinho, do Exército legal, que ali comandava uma escolta, em perseguição ao ex- deputado constituinte, dr. Ferreira Braga19 de janeiro de 2020, domingo. Atualizado em 24/10/2025 19:47:19 • 6°. Mesmo após a colonização, as tradições das ceramistas Tupi persistem por mais de 500 anos em São Paulo, indica novo estudo. Por Juca, em arqueologiaeprehistoria.com Exibir recentes
|  | Tropeiros 1º de 218 | | |
|  | Tropeiros 2º de 218 | | | 29 de julho de 1676, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 06:46:12Fundação de Laguna/SC Cidades (1): Laguna/SC Temas (1): Estradas antigas | 1 fonte 0 relacionadas |
|  | Tropeiros 3º de 218 | | |
|  | Tropeiros 4º de 218 | | |
Ouro1700. Atualizado em 25/02/2025 04:45:42 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (2): Ouro, Serra de Jaraguá
|  | Tropeiros 5º de 218 | | |
A história de Cotia tem início por volta de 1700, quando os viajantes que iam para o interior dos estados, paravam na vila para descansar e alimentar-se por ser um antigo pouso de tropeiros onde circulavam cargas e mantimentos1700. Atualizado em 25/02/2025 04:38:56 Relacionamentos • Cidades (3): Cotia/Vargem Grande/SP, Sorocaba/SP, Itu/SP • Temas (8): Habitantes, Estradas antigas, Rodovia Raposo Tavares, Caminho Itú-Sorocaba, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho do Peabiru, Caminho até Cotia, Ouro
|  | Tropeiros 6º de 218 | | |
|  | Tropeiros 7º de 218 | | |
|  | Tropeiros 8º de 218 | | | 10 de outubro de 1711, sábadoAtualizado em 28/10/2025 06:46:13Convenção para o resgate do Rio de Janeiro, então ocupado pelos franceses Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ Pessoas (1): Cristovão Pereira de Abreu Temas (1): Franceses no Brasil
|  | Tropeiros 9º de 218 | | |
Jesuítas1712. Atualizado em 25/02/2025 04:46:35 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (3): Gados, Jesuítas, Tape
|  | Tropeiros 10º de 218 | | |
|  | Tropeiros 11º de 218 | | |
|  | Tropeiros 12º de 218 | | |
Documento22 de junho de 1722, segunda-feira. Atualizado em 21/06/2025 02:51:30 Relacionamentos • Cidades (4): Curitiba/PR, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Temas (2): Caminho de Curitiba, Estradas antigas
|  | Tropeiros 13º de 218 | | | 1724Atualizado em 28/10/2025 06:46:15Miguel Sutil Cidades (2): Itapetininga/SP, Sorocaba/SP Pessoas (2): Alfredo Ellis Júnior, Miguel Sutil Temas (1): Registro de Animais Jornal A Manhã/RJ Data: 1946Créditos: Página 4 | 1 fonte 1 relacionada | • 1°. Tropas e Tropeiros na Formação do Brasil. José Alípio Goulart1961 No seu artigo intitulado "O Ciclo do Mar", Alfredo Ellis Junior aduz a seguinte nota:
"O ciclo do mar nasceu com a abertura da estrada do Rio Grande do Sul a São Paulo, em 1724 e terminou em 1875, mais ou menos, com o advento da ferrovia.". É possível, portanto, que a feira sorocabana só tivesse sido organizada depois de alguns anos da importação de muares, do extremo-sul para o centro, sendo o ano de 1750 bem provável para o seu início.
É do Cônego Luís Castanho de Almeida, um dos maiores conhecedores da história de Sorocaba, a afirmativa de que "antes de 1730 e depois de 1860 houve ainda passagem, ao menos, de gado e de tropas", o que leva a dizer que "podemos dar um século e meio de duração para as feiras, situando-lhes o apogeu em 1850-1860, pouco antes da guerra do Paraguai." [Cônego Luis Castanho de Almeida, "Achegas à História de Sorocaba", 2a. parte, Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXVI, 1939]. ver mais
|  | Tropeiros 14º de 218 | | |
|  | Tropeiros 15º de 218 | | |
|  | Tropeiros 16º de 218 | | |
|  | Tropeiros 17º de 218 | | | 16 de julho de 1728, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 09:03:36Governador da Província de São Paulo, Antonio da Silva Caldeira Pimentel, escreve ao reiCidades (3): Curitiba/PR, Santos/SP, Sorocaba/SPPessoas (5): Antonio da Silva Caldeira Pimentel, Balthazar Fernandes (1577-1670), Cristovão Pereira de Abreu (50 anos), Francisco de Souza e Faria, João V, O Magnânimo (39 anos)Temas (3): Caminho de Curitiba, Estradas antigas, Ouro Invalidadas as doações de terras feitas a Igreja Data: 1729Créditos: Documentos InteressantesRei D. João anula as doações feitas por Baltazar ao Mosteiro (Mosteiro São Bento. Baltazar Fernandes (!) (£) .242. | 1750 fontes 1 relacionada | • 1°. Sorocaba no Império: comércio de animais e desenvolvimento urbano, por Cássia Maria Baddini*Junho de 2000 A resistência à abertura da estrada foi o principal motivo para o fracasso da expedição do sargento-mor Francisco de Souza e Faria, a primeira encarregada pelo governador da capitania paulista, Caldeira Pimentel, para construir o caminho até o sul, em 1728.
Segundo Cristovão Pereira de Abreu:A esta diligência foram sempre opostos vários moradores das vila de Santos, Paranaguá e Coritiba, e da mesma sorte os da vila de Laguna e de Santa Catarina, estes porque, vivendo retirados, ou por crimes, ou por outros iguais motivos (...), receosos de que com a abertura do novo caminho perderiam as suas liberdades, o faziam impossível; e aqueles, porque sendo senhores de algumas limitadas fazendas, que há nos Campos de Coritiba, temiam, o ficar com muito menos valor." ver mais
|  | Tropeiros 18º de 218 | | |
Caminho1729. Atualizado em 25/02/2025 04:46:35 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (2) Francisco de Souza e Faria, Luís Castanho de Almeida (1904-1981) • Temas (5): Bois e Vacas, Estradas antigas, Jesuítas, Registro de Animais, Tape
|  | Tropeiros 19º de 218 | | |
Em 1729, janeiro, ainda não estava pronta a estrada. O governador paulistano, Antônio da Silva Caldeira Pimentel, enviou então Antônio Afonso e Francisco Rodrigues Chaves, com uma boa tropa para ajudarem e servirem de vanguardeiros a Souza Fariajaneiro de 1729. Atualizado em 25/02/2025 04:46:35 Relacionamentos • Cidades (5): Curitiba/PR, São Francisco do Sul/SC, São José dos Pinhais/PR, Sorocaba/SP, Três Barras/SC • Pessoas (2) Antonio da Silva Caldeira Pimentel, Francisco de Souza e Faria • Temas (4): Caminho de Curitiba, Caminho do Mar, Estradas antigas, Portos
|  | Tropeiros 20º de 218 | | |
Cristovao1730. Atualizado em 25/02/2025 04:45:19 Relacionamentos • Cidades (2): Sorocaba/SP, Viamão/RS • Pessoas (1) Cristovão Pereira de Abreu (52 anos) • Temas (2): Cavalos, Estradas antigas
|  | Tropeiros 21º de 218 | | | 8 de setembro de 1730, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 09:03:38O abridor chegou a Iguaçu, no registro próximo de CuritibaCidades (2): Curitiba/PR, Sorocaba/SPPessoas (2): Antonio da Silva Caldeira Pimentel, Francisco de Souza e FariaTemas (3): Caminho de Curitiba, Estradas antigas, Geografia e Mapas | 1 fonte 0 relacionadas |
|  | Tropeiros 22º de 218 | | | 1731Atualizado em 28/10/2025 09:03:38Cristóvão Pereira de Abreu chega em Rio GrandeCidades (2): Rio Grande/RS, Curitiba/PRPessoas (2): Antonio da Silva Caldeira Pimentel, Cristovão Pereira de Abreu (53 anos)Temas (1): Caminho de Curitiba | 1755 fontes 2 relacionadas | • 1°. Tropas e Tropeiros na Formação do Brasil. José Alípio Goulart1961 • 2°. Diagnóstico Arqueológico Interventivo na área de influência da duplicação da rodovia Bunjiro Nakaro (SP-250), 2014. Municípios de Vargem Grande Paulista, Cotia e Ibiúna, estado de São Paulo, 2014. Osvaldo Paulino da Silva2014
|  | Tropeiros 23º de 218 | | |
Sorocaba: Registro da primeira tropa de muar em Sorocabafevereiro de 1732. Atualizado em 24/10/2025 04:30:47 Relacionamentos • Cidades (3): Curitiba/PR, Itu/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2) Balthazar Fernandes (1577-1670), Cristovão Pereira de Abreu (1678-1755) • Temas (13): Caminho de Curitiba, Capela “Nossa Senhora da Ponte”, Capela de Santa Ana, Ermidas, capelas e igrejas, Cavalos, Mosteiro de S. Bento de Sorocaba/SP, Mosteiro de São Bento SP, Nossa Senhora da Visitação, Pela primeira vez, Pontes, Registro de Animais, Rio Sorocaba, Sesmaria • Sorocaba e a feira do Tropeirismo Por Marco André Briones, consultado em cidadeecultura.com 20 de março de 2023, segunda-feira
|  | Tropeiros 24º de 218 | | |
|  | Tropeiros 25º de 218 | | | 1733Atualizado em 28/10/2025 03:48:57Abertura da estrada de Curitiba no Paraná e no Rio Grande do Sul que possibilitou o ciclo do Tropeirismo. Coincidentemente, nesse ano ocorre o final do bandeirantismo Cidades (6): Curitiba/PR, Itapetininga/SP, Lages/SC, Sorocaba/SP, Viamão/RS, Araçoiaba da Serra/SP Pessoas (1): Cristovão Pereira de Abreu Temas (15): Álcool, Avenida General Carneiro (Sorocaba), Caminho das Tropas, Caminho de Curitiba, Caminho do Peabiru, Caminho Sorocaba-Itapetininga, Cerrado/Sorocaba, Estradas antigas, Curiosidades, Mulas, Pela primeira vez, Prostituição, Vila Hortência, Estrada do Ipatinga, Ipatinga | 8 fontes 4 relacionadas | • 1°. Tropas e Tropeiros na Formação do Brasil. José Alípio Goulart1961 Sérgio Buarque de Holanda informa que consultando antigos inventários paulistas, as únicas referências que encontrou anteriores a 1733 foram relativas a duas mulas e um macho pertencentes a Francisco Pedroso Xavier, e o burro castiço de Antonio de Oliveira. (Página 33) ver mais • 2°. “Poder local e educação na Primeira República: O primeiro ginásio público de Sorocaba”. Julio Cesar Gonçalves, Programa de Pós-Graduação da UNISO2006 (...) uma outra atividade também do Brasil Colônia vai marcar, além da indústria têxtil, da estrada de ferro e da cultura de algodão, presença na história econômica da Sorocaba republicana: o tropeirismo.
Iniciada com o ciclo de mineração, essa atividade transformou a cidade num dos principais entrepostos para a compra e venda de muares, animais utilizados como meio para o transporte de viveres e minério durante o auge daquela atividade econômica. E até 1897 foram realizadas na cidade as Feiras de Muares que, por cerca de 150 anos, acentuaram sua vocação mercantil e fizeram dela um centro de referência comercial. Mas podem ter feito mais do que isso.
Caio Prado Junior, em um estudo sobre a formação histórica do Brasil, ao abordar o sistema de transporte e comunicação durante o período colonial para tratar da importância das comunicações na construção da vida social, observa que foram duas as formas de interiorização do país. Uma, a partir das vias marítimas; outra, partido do interior.
Nesse segundo caso, ele identifica quatro setores – o quarto e último, o do Extremo Sul, tem Sorocaba como ponto de partida, fazendo a interligação e integração do atual estado do Paraná, e penetrando Santa Catarina e o Rio Grande do Sul. Esse setor exerceu “modesta e obscura, mas talvez não menos significativa” função: o comércio de muares.
[...] Isso dava a Sorocaba, lugarejo pacato e amortecido a maior parte do ano, o aspecto animado e intenso de um grande centro bulhento e agitado. Enchiam-se as suas numerosas hospedarias; nas ruas e praças debatiam-se e se fechavam as transações; era um trânsito ininterrupto de homens de negócio e animais, que à noite dava lugar a não menos animadas diversões, em que o jogo, a bebida e a prostituição campeavam neste ajuntamento fortuito de tropeiros, mercadores, mulheres e aventureiros de toda classe, estimulados pelo lucro ou pelo deboche. (ABREU MEDEIROS apud PRADO JUNIOR, P. 237-254)
Já no período Colonial, portanto, Sorocaba vivia períodos de acentuado burburinho citadino, o que pode ter acentuado as características urbanas que vão marcá-la no início da República. Mas as Feiras de Muares também fermentaram as disputas políticas, conforme observa uma análise sobre a vida social em Sorocabaentre os séculos XVIII e XIX: [Página 51] ver mais • 3°. Sorocaba e sua identidade tropeira, Jornal Cruzeiro do Sul. 25.03.201325 de março de 2013, segunda-feira A feira de muares durou de 1733 a 1897. Os animais vinham do sul e os pousos para descanso deram origens a várias cidades, desde Viamão, no Rio Grande do Sul, até Lajes, em Santa Catarina, e Itararé, em São Paulo. Os negócios aconteciam em regiões de pastagens conhecidas como Araçoiabinha, Ipatinga, Jundiaquara, Campo do Meio e Rio Verde. Depois, as tropas se dirigiam a Sorocaba e atravessavam o rio que dá nome à cidade. E seguiam pelo caminho que atualmente recebe o nome de avenida São Paulo. ver mais • 4°. “A História Ambiental de Sorocaba”. Fábio Navarro Manfredini, Manuel Enrique Gamero Guandique e André Henrique Rosa2015 A área originada pelos fundadores de Sorocaba permaneceu praticamente inalterada, pelo fato de que quase todos os homens sadios estavam empenhados nas expedições dos bandeirantes. A situação começou a mudar em 1733, com a abertura da estrada de Curitiba no Paraná e no Rio Grande do Sul que possibilitou o advento do ciclo do Tropeirismo. Coincidentemente, nesse ano ocorre o final do bandeirantismo. A partir das feiras de muares, a Vila se desenvolveu em sentido dos bairros Cerrado e do Além da Ponte. Na segunda metade do século XVIII, o vasto território da vila já era ocupado por diversos bairros. ver mais
|  | Tropeiros 26º de 218 | | |
|  | Tropeiros 27º de 218 | | |
Tropeiros1735. Atualizado em 25/02/2025 04:47:17 Relacionamentos • Cidades (3): Curitiba/PR, Itu/SP, Sorocaba/SP • Temas (2): Caminho de Curitiba, Estradas antigas
|  | Tropeiros 28º de 218 | | |
|  | Tropeiros 29º de 218 | | | 19 de fevereiro de 1737, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 09:03:40No dia 19 de fevereiro de 1.737, a frota adentrou a famigerada barra sem maiores dificuldadesCidades (2): Laguna/SC, Rio Grande/RSPessoas (1): Cristovão Pereira de Abreu (59 anos)Temas (1): Pelourinhos | 1755 fontes 0 relacionadas |
|  | Tropeiros 30º de 218 | | |
|  | Tropeiros 31º de 218 | | |
Primeira vez1745. Atualizado em 04/07/2025 02:04:59 Relacionamentos • Cidades (1): Rosana/SP • Temas (2): Cavalos, Pela primeira vez
|  | Tropeiros 32º de 218 | | |
|  | Tropeiros 33º de 218 | | |
A primeira povoação surgiu em torno de um antigo pouso de bandeirantes, tropeiros ou negociantes de animais, nas proximidades do rio Itapetininga, nos séculos XVII e XVIII1750. Atualizado em 25/02/2025 04:39:22 Relacionamentos • Cidades (2): Itapetininga/SP, Sorocaba/SP • Temas (2): Estradas antigas, Pela primeira vezRegistro mencionado • 1. A primeira povoação surgiu em torno de um antigo pouso de bandeirantes, tropeiros ou negociantes de animais, nas proximidades do rio Itapetininga, nos séculos XVII e XVIII 1750 Registros mencionados (1)1750 - A primeira povoação surgiu em torno de um antigo pouso de bandeirantes, tropeiros ou negociantes de animais, nas proximidades do rio Itapetininga, nos séculos XVII e XVIII [28949]
|  | Tropeiros 34º de 218 | | |
|  | Tropeiros 35º de 218 | | |
Piratuba1750. Atualizado em 25/02/2025 04:45:37 Relacionamentos • Cidades (3): Ibiúna/SP, Piedade/SP, Sorocaba/SP • Temas (7): Apereatuba, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Cocaes, Escravizados, Estrada São Roque-Ibiúna, Estradas antigas, Piratuba
|  | Tropeiros 36º de 218 | | |
Instalado o “Registro de Sorocaba” junto a ponte do mesmo nome. Salvador de Oliveira Leme é nomeado o primeiro Administrador3 de Setembro de 1750, quinta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:39:13 Relacionamentos • Cidades (5): Curitiba/PR, Guarapuava/PR, Itu/SP, Sorocaba/SP, Salto de Pirapora/SP • Pessoas (1) Salvador de Oliveira Leme (29 anos) • Temas (6): Estradas antigas, Inhayba, Mulas, Pontes, Registro de Animais, Avenida São Paulo
|  | Tropeiros 37º de 218 | | |
|  | Tropeiros 38º de 218 | | |
|  | Tropeiros 39º de 218 | | |
|  | Tropeiros 40º de 218 | | |
Lisboa foi arrasada por um violento terremoto, seguido de tsunami1 de novembro de 1755, sábado. Atualizado em 25/10/2025 23:57:26 Relacionamentos • Cidades (2): Lisboa/POR, Sorocaba/SP • Pessoas (2) José Francisco António Inácio Norberto Agostinho (41 anos), Pero Vaz de Caminha (1450-1500) • Temas (4): Curiosidades, Jesuítas, Registro de Animais, Terremotos
|  | Tropeiros 41º de 218 | | |
Falecimento de Cristóvão Pereira de Abreu22 de novembro de 1755, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:39:51 Relacionamentos • Cidades (2): Rio Grande/RS, Sorocaba/SP • Pessoas (2) Cristovão Pereira de Abreu (77 anos), Jerônimo Côrte-Real
|  | Tropeiros 42º de 218 | | | 9 de maio de 1760, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 04:21:20Provisão Régia: Instituição encarregada de recolher a metade dos tributos pertencente à Casa do conselheiro ultramarino Tomé Joaquim da Costa Corte Real Cidades (2): Curitiba/PR, Sorocaba/SP Pessoas (3): Tomé Joaquim da Costa Corte-Real, Jerônimo Côrte-Real, Cristovão Pereira de Abreu Temas (5): Casa Doada, Estradas antigas, Caminho de Curitiba, Dinheiro$, Leis, decretos e emendas | 4 fontes 0 relacionadas |
|  | Tropeiros 43º de 218 | | | 19 de junho de 1761, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 09:03:43Carta Régia proibiu o comércio de muares do Sul para atender a representação de estados do Nordeste, logo seria revogadaTemas (1): Leis, decretos e emendas
|  | Tropeiros 44º de 218 | | | 1764Atualizado em 28/10/2025 09:03:43Desde 1713 os animais foram contrabandeados pelos campos até 1764, quando a Coroa revogou a proibição da criação de murares em Minas Gerais
|  | Tropeiros 45º de 218 | | | 22 de dezembro de 1764, sábadoAtualizado em 28/10/2025 09:03:44MuaresTemas (1): Cavalos Tropas e Tropeiros na Formação do Brasil Data: 1961Créditos: José Alípio GoulartPágina 31
|  | Tropeiros 46º de 218 | | | 20 de setembro de 1766, sábadoAtualizado em 28/10/2025 09:03:44Luis Antonio de Souza Botelho mourão o morgado de Mateus, incumbiu o paulista Antonio Furquim pedroso Xavier de estabelecer o distrito no lugar denominado vila velha a margem esquerda do rio Apiaí guassuCidades (5): Apiaí/SP, Itapeva/SP, Sorocaba/SP, Taquarivaí/SP, Viamão/RSPessoas (1): Luís António de Sousa Botelho Mourão (44 anos) | 1792 fontes 0 relacionadas |
|  | Tropeiros 47º de 218 | | | 1 de janeiro de 1768, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 09:03:44“O negócio da passagem dos animais de Curitiba e Viamão foi o maior que tem havido nesta Capitania, e ao mesmo tempo, o mais útil aos Registros de S. Magestade pelos direitos que neles costumam pagar os animais”Cidades (3): Curitiba/PR, Sorocaba/SP, Viamão/RSPessoas (1): Luís António de Sousa Botelho Mourão (46 anos)Temas (2): Mulas, Registro de Animais | 1792 fontes 0 relacionadas |
|  | Tropeiros 48º de 218 | | | 1768Atualizado em 28/10/2025 04:21:21Casa doada Cidades (2): Curitiba/PR, Sorocaba/SP Pessoas (2): Antonio Manuel Fernandes da Silva, Tomé Joaquim da Costa Corte-Real Temas (2): Casa Doada, Registro de Animais | 2 fontes 0 relacionadas |
|  | Tropeiros 49º de 218 | | | 1 de janeiro de 1768, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 09:03:45Registro de animaisCidades (4): Apiaí/SP, Itapetininga/SP, Paranapanema/SP, Sorocaba/SPTemas (3): Caminho Sorocaba-Itapetininga, Estradas antigas, Gaspar Aires de Aguirre
|  | Tropeiros 50º de 218 | | | 16 de abril de 1769, domingoAtualizado em 28/10/2025 09:03:45Carta ao governador da Capitania de São Paulo, Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão, comunicando haver assumido o comando daquele registro e relatando as primeiras providências tomadas quanto à regulamentação das permissões de passagemCidades (1): Sorocaba/SPPessoas (1): Luís António de Sousa Botelho Mourão (47 anos)Temas (2): Capitania de São Paulo, Registro de Animais | 1792 fontes 0 relacionadas |
|
Sobre o Brasilbook.com.br
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. |