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Atualizado em 30/10/2025 22:26:09 Nascimento do Barão de Monte Alegre
• 1°. Consulta em pt.wikipedia.org 16 de novembro de 2023, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 22:26:10 José da Costa Carvalho foi nomeado para os cargos de Juiz de fora e Ouvidor, em São Paulo (1821-1822)
Atualizado em 30/10/2025 22:26:11 Motim na cidade de São Paulo ficou conhecido como “bernarda” de Francisco Inácio
Atualizado em 30/10/2025 22:26:12 Casamento de José da Costa Carvalho e Genebra de Barros Leite ![]() Data: 1847 Página 2
Atualizado em 30/10/2025 22:26:13 Barão de Monte Alegre casou-se, pela primeira vez, com a irmã do Barão de Itu, Genebra de Barros Leite
Atualizado em 30/10/2025 22:26:13 Começou a circular o periódico O Farol, fundado pelo Barão de Monte Alegre
Atualizado em 30/10/2025 22:26:13 José da Costa Carvalho assumiu a presidência a Câmara dos Deputados de São Paulo
Atualizado em 30/10/2025 22:26:14 José da Costa Carvalho deixa a presidência da Câmara dos Deputados ![]()
Atualizado em 30/10/2025 22:26:14 José da Costa Carvalho presidiu a Câmara dos Deputados de São Paulo
Atualizado em 30/10/2025 22:26:15 Ocorre a eleição da Regência Trina Permanente
Atualizado em 30/10/2025 22:26:15 José da Costa Carvalho foi nomeado Diretor da Faculdade de Direito de São Paulo
Atualizado em 31/10/2025 00:45:17 Efetuou-se em todo o Brasil a eleição do regente único, criado pelo Ato Adicional, o qual deveria suceder à regência trina
Atualizado em 31/10/2025 00:45:18 Eleição do regente do Império, em consequência da renúncia do padre Feijó
Atualizado em 31/10/2025 00:45:18 José da Costa Carvalho casou-se com Maria Isabel de Sousa Alvim
Atualizado em 31/10/2025 00:45:19 Termina o mandado de Tobias
Atualizado em 31/10/2025 00:45:19 José da Costa Carvalho foi reverenciado com o título de Barão de Monte Alegre
Atualizado em 31/10/2025 00:45:19 Rafael Tobias de Aguiar é substituído pelo Barão de Monte Alegre na presidência da Província de São Paulo. Seria o estopim da Revolução da Liberal ![]() Data: 1861 Créditos: Sébastien Auguste Sisson O Barão de Monte Alegre (.243.(.253.
• 1°. Fatos estão eternizados em documentos e telas, Carlos Araujo, Jornal Cruzeiro do Sul 17 de maio de 2012, sexta-feira Pouco antes, Tobias tinha sido presidente da Província de São Paulo (cargo equivalente, na época, ao de governador atualmente). Com a perda de poder por parte dos liberais após as eleições do "cacete", Tobias foi destituído do cargo e em seu lugar foi nomeado José da Costa Carvalho, um filho da Bahia chamado de Barão de Monte Alegre. Outros dirigentes vinculados a Tobias também perderam seus cargos, como o comandante do Corpo de Permanentes (atual Polícia Militar, da qual Tobias é o fundador). ver mais
Atualizado em 31/10/2025 00:45:20 Estrada de Guaracy marca divisa entre São Bernardo e Santo Amaro
Atualizado em 31/10/2025 00:45:20 Sorocaba declara guerra contra o Imperador ![]() Data: 1942 Página 72
Atualizado em 31/10/2025 00:45:21 Carta ![]() Data: 1942 Página 3
Atualizado em 31/10/2025 00:45:22 Carta do Barão de Monte Alegre ao Barão de Caxias
• 1°. História da Revolução Liberal de 1842, José Antônio Marinho 2015 Em 6 de junho, os legalistas tomaram Campinas e venceram, dois dias depois, os rebeldes em Venda Grande. Sitiado em Sorocaba, abandonado pelos principais líderes revolucionários que fugiram da cidade, o padre Feijó, ao saber da aproximação das tropas imperiais, escreveu ao barão de Caxias propondo uma solução “honrosa para S.M.I. e à província”. ver mais
Atualizado em 31/10/2025 00:45:23 Carta ![]() Data: 1942 Página 3
Carta
Atualizado em 31/10/2025 07:40:14 Ofício do Barão de Caxias ao Barão de Monte Alegre
Atualizado em 31/10/2025 11:51:49 Carta do Barão de Monte Alegre ao Barão de Caxias ![]() Data: 1942 Página 3
Atualizado em 31/10/2025 11:51:49 Carta do Barão de Monte Alegre ao Barão de Caxias ![]() Data: 1942 Página 3
Atualizado em 31/10/2025 16:09:02 Barão de Monte Alegre comunica o Imperador a captura de Feijó
Atualizado em 31/10/2025 11:51:49 Correspondência entre Diogo Feijó e o Barão de Monte Alegre ![]() Data: 1842 Créditos: Publicador Maranhense (!)(rl)(df)(.186.
Atualizado em 31/10/2025 11:51:48 Feijó escreve ao Barão de Monte Alegre e aos senadores Vergueiro e Paula Souza ![]() Data: 1842 Créditos: Publicador Maranhense E aos senadores Vergueiro e Paula Souza (df)(!)(rl)
Atualizado em 31/10/2025 11:51:49 Correspondência entre Barão de Monte Alegre ao Padre Diogo Feijó ![]() Data: 1842 Fonte: Publicador Maranhense (rl)(!)
Atualizado em 31/10/2025 16:09:00 O Correio Sergipano, folha oficial, política e literária
• 1°. Tiroteio entre as forças de Caxias e as dos insurgentes de São Paulo
Atualizado em 31/10/2025 16:09:00 Tomam assento no Senado Rodrigues Torres (visconde de Itaboraí) e Costa Carvalho (marquês de Monte Alegre)
Atualizado em 31/10/2025 11:51:47 Biografia do Exm. senador Vergueiro (1778-1859), gentil homem de S. M., e seu ministro de Estado, oferecida a S. M. o imperador. Jornal O Lidador/PE, 1847. Página 2 ![]() Data: 1847 Página 2
• 1°. Provisão Régia: Instituição encarregada de recolher a metade dos tributos pertencente à Casa do conselheiro ultramarino Tomé Joaquim da Costa Corte Real • 2°. Casa doada
Atualizado em 31/10/2025 07:40:17 Sobe ao poder o Partido Conservador, com o ministério organizado pelo visconde (depois marquês) de Olinda
Atualizado em 31/10/2025 16:08:59 Marquês de Monte Alegre assumiu o cargo de primeiro-ministro do Império brasileiro
Atualizado em 31/10/2025 07:40:14 Barão de Monte Alegre deixa o cargo de primeiro-ministro do Império brasileiro ![]() Data: 1861 Créditos: Sébastien Auguste Sisson O Barão de Monte Alegre (.243.(.253.
Atualizado em 31/10/2025 16:08:59 Títulos
Atualizado em 31/10/2025 16:08:58 Falecimento de José da Costa Carvalho, Marquês de Monte Alegre
Atualizado em 31/10/2025 16:08:58 Movimento Político da Província de São Paulo. Pelo Dr. J.A. Pinto Junior
• 1°. Exigências • 2°. Assembléia
Atualizado em 31/10/2025 07:40:16 Jornal Correio Paulistano ![]() Data: 1942 Página 3
• 1°. Carta do Barão de Monte Alegre ao Barão de Caxias Cem contos naquela época, devem valer hoje uns mil! Do que se conclui, que tudo quanto á briga custa muito dinheiro. • 2°. Carta do Barão de Monte Alegre ao Barão de Caxias • 3°. Carta do Barão de Monte Alegre ao Barão de Caxias Um comentariozinho pitoresco não é de mais embaixo deste manuscrito: já naquele tempo havia dificuldade de "combustível", que era então, o... cavalo! Como vemos no escrito acima, o presidente da Província lamentava a falta de animais, havendo "dificuldades, com que se alcançaram os primeiros cavalos...". Assim como sem dinheiro não se faz guerra, segundo o velho Napoleão, aqui vão mais dois documentos fornecendo o necessário para as despesas da luta:
Atualizado em 31/10/2025 16:08:57 Fatos estão eternizados em documentos e telas, Carlos Araujo, Jornal Cruzeiro do Sul
• 1°. Rafael Tobias de Aguiar é substituído pelo Barão de Monte Alegre na presidência da Província de São Paulo. Seria o estopim da Revolução da Liberal Pouco antes, Tobias tinha sido presidente da Província de São Paulo (cargo equivalente, na época, ao de governador atualmente). Com a perda de poder por parte dos liberais após as eleições do "cacete", Tobias foi destituído do cargo e em seu lugar foi nomeado José da Costa Carvalho, um filho da Bahia chamado de Barão de Monte Alegre. Outros dirigentes vinculados a Tobias também perderam seus cargos, como o comandante do Corpo de Permanentes (atual Polícia Militar, da qual Tobias é o fundador). • 2°. Brigadeiro Tobias chega em Sorocaba após passar por Itu Em Itu, Tobias estudou se teria apoio para a Rebelião Liberal. O sonho do movimento, depois de nascer na casa do senador José Martiniano de Alencar, no Rio, deveria se espalhar pelo país inteiro. Como isto não ocorreu e menos ainda em São Paulo, a opção de Itu foi a primeira alternativa nos planos de Tobias. Lá, ele se reuniu com o presidente da Câmara de Sorocaba e outros liberais. O grupo, então, voltou em caravana para Sorocaba acompanhando Tobias. Ele chegou na casa da sua família, no Largo do Canhão, na noite de 16 de maio de 1842. • 3°. Sorocaba declara guerra contra o Imperador • 4°. “Batalha de Venda Grande”, a derrota do exército de Sorocaba em Campinas Em 7 de junho, foram cercados, atacados e vencidos pelo 12º Batalhão de Caçadores. Nos combates morreu o capitão Boaventura do Amaral. Os sobreviventes foram feitos prisioneiros e entregues aos cuidados de um padre conservador de Limeira. Foram degolados, e esse número, segundo Adilson Cezar, pode ter sido de 19 vítimas. A partir desse episódio o local da batalha passou a ser conhecido como Massacre de Venda Grande. • 5°. Antes da batalha em Campinas, Tobias casou-se com Domitila Adilson Cezar lembrou que deveria haver o combate de Sorocaba, mas isso não existiu. O major Barros França e Tobias de Aguiar avaliaram que a resistência seria inútil. Se insistissem, haveria um novo massacre dos liberais. Sem alternativa, os liberais começaram a recuar. Adilson Cezar disse que não houve debandada. O recuo foi feito de forma organizada. E Caxias avançou contra eles. Ao atingirem Sorocaba no retorno, os liberais tinham três canhões e os posicionaram na altura do Largo do Canhão para defender a cidade da entrada das tropas de Caxias, que teria que atravessar a ponte sobre o rio Sorocaba. E continuaram a se retirar até Campo Largo, atual Araçoiaba da Serra. Ali, Barros França reuniu os homens para que retornassem às suas casas. Tobias, convencido de que tudo estava perdido, casou-se com sua companheira, Domitila de Castro Campo e Melo, a Marquesa de Santos. Ela veio de São Paulo com filhos de Tobias e filhos que tivera com o imperador D. Pedro I, na década de 1820. Sabendo que poderia ser preso e morrer, Tobias chamou o pároco da igreja Matriz para celebrar o seu casamento com Domitila. Feijó foi testemunha. O objetivo do casamento era oferecer condição de amparo legal a Domitila e aos filhos. Após a cerimônia, Tobias fugiu das tropas de Caxias para o Rio Grande do Sul. Domitila, com os filhos e a sogra, Gertrudes Eufrosina Aires, recolheram-se ao Convento de Santa Clara, na esquina das ruas São Bento e Padre Luiz, onde hoje se localiza o prédio que abriga a Galeria Santa Clara. O convento, como local sagrado, não seria invadido pelos soldados de Caxias. Tobias se escondeu em fazendas e chegou a um lugar chamado Guarita, no Rio Grande do Sul, onde foi preso em dezembro de 1842. Foi enviado para o Rio, onde ficou preso na Fortaleza da Laje, uma rocha no meio da baía de Guanabara. Ganhou a liberdade em 14 de março de 1845, quando foi anistiado por Dom Pedro II. • 6°. Brigadeiro Tobias é preso no sul, em Palmeira das Missões, com o enteado, Felício Pinto de Castro
Atualizado em 31/10/2025 16:08:55 História da Revolução Liberal de 1842, José Antônio Marinho
• 1°. Caminho Eu tive a ventura de ter tido na alvorada da vida um mentor venerável, um mestre ilustrado e probo, um meu patente e amigo, o finado conselheiro Sr. Martim Francisco Ribeiro de Andrada; dele recebi as primeiras ideias de política e moral, que depois se arraigaram no meu espírito com a leitura e estudo próprio. Desde então aprendi que o homem tinha qualidades que o separavam inteiramente da bruta animalidade, que lhe constituíam uma natureza moral que não pertencia ao mundo animal, puramente físico, que a espontaneidade e a consciência, que os outros animais não possuíam lhe criavam direitos e deveres anteriores aos governos, que só foram inventados para segurar-lhes o gozo. • 2°. Rafael Tobias de Aguiar (1794-1857) enviou a Martim Francisco Ribeiro de Andrada (1775-1844), pela Tesouraria de São Paulo, 1.060$000 • 3°. Formação do segundo gabinete (conservador) ministerial (Segundo Reinado) • 4°. Nomeação do Gabinete Conservador • 5°. A Comissão de Verificação proclamou a legitimidade dos diplomas dos deputados eleitos Iniciou-se o ano de 1842, e a expectativa dos liberais era a posse dos parlamentares eleitos, ainda durante o Gabinete da Maioridade e cuja maioria seria liberal. Começaram os trabalhos preparatórios, Martim Francisco foi eleito presidente da Câmara, e o Cônego Marinho, secretário da Mesa. Em 29 de abril de 1842, a Comissão de Verificação proclamou a legitimidade dos diplomas dos deputados eleitos. A informação foi oficiada ao governo, e o dia 3 de maio foi marcado para a abertura solene das câmaras. • 6°. Abertura solene das câmaras Iniciou-se o ano de 1842, e a expectativa dos liberais era a posse dos parlamentares eleitos, ainda durante o Gabinete da Maioridade e cuja maioria seria liberal. Começaram os trabalhos preparatórios, Martim Francisco foi eleito presidente da Câmara, e o Cônego Marinho, secretário da Mesa. Em 29 de abril de 1842, a Comissão de Verificação proclamou a legitimidade dos diplomas dos deputados eleitos. A informação foi oficiada ao governo, e o dia 3 de maio foi marcado para a abertura solene das câmaras. • 7°. Começa a rebelião dos liberais de São Paulo • 8°. Câmara de Sorocaba recusou-se a empossar as autoridades nomeadas Era em Sorocaba que o exaltamento tinha requintado; porqueos governistas, desesperados por haverem sido deslocados nas passadas eleições, querendo impor a maioria, se haviam reunido armados, por duas noites, blasonando que se achavam armados e prontospara obrigar a Câmara Municipal a dar posse aos novos empregados;e para isto chamavam em seu apoio os adotivos e papeletas, ameaçando aos naturais de fazerem neles um exemplo para os vindouros. No dia 10 de maio, apresentou-se o juiz de direito, para dar posse às novas autoridades, sendo disso dispensada a Câmara Municipal; conferenciando, porém, com os juízes de paz, convenceu-se de que não lhe era possível quitar-se dessa comissão sem grave alteração no sossego público, e desistiu ou adiou o empenho em que viera. • 9°. Em 12 de maio, movimentaram-se os paulistas • 10°. Sorocaba declara guerra contra o Imperador • 11°. Em 6 de junho, os legalistas tomaram Campinas Em 6 de junho, os legalistas tomaram Campinas e venceram, dois dias depois, os rebeldes em Venda Grande. Sitiado em Sorocaba, abandonado pelos principais líderes revolucionários que fugiram da cidade, o padre Feijó, ao saber da aproximação das tropas imperiais, escreveu ao barão de Caxias propondo uma solução “honrosa para S.M.I. e à província”. Iniciou com estas palavras: “Quem diria que em qualquer tempo o Sr. Luis Alves de Lima seria obrigado a combater o padre Feijó? Tais são as cousas deste mundo. Em verdade o vilipêndio que o governo tem feito aos Paulistas e as leis anti-constitucionais da nossa assembléia, me obrigaram a parecer sedioso.” Caxias respondeu firme, exigindo pronta rendição dos revoltosos. “Respondo a V. Excia. pelas mesmas palavras de sua carta hoje recebida. Direi: Quando pensaria eu em algum tempo que teria de usar da força para chamar à ordem o Dr. Diogo Antônio Feijó? Tais as cousas do mundo! As ordens que recebi de S. M. O Imperador são em tudo semelhantes às que me deu o Ministro da Justiça em nome da Regência, nos dias 3 e 17 de abril de 1832, isto é, que levasse a ferro e fogo todos os grupos armados que encontrasse, e da mesma maneira que então as cumpri, as cumprirei agora. Não é com armas na mão, Exmo. Sr., que se dirigem súplicas ao monarca, e nem com elas empunhadas admitirei a menor das condições que V. Excia. propõe na referida carta.” • 12°. Carta do Barão de Monte Alegre ao Barão de Caxias Em 6 de junho, os legalistas tomaram Campinas e venceram, dois dias depois, os rebeldes em Venda Grande. Sitiado em Sorocaba, abandonado pelos principais líderes revolucionários que fugiram da cidade, o padre Feijó, ao saber da aproximação das tropas imperiais, escreveu ao barão de Caxias propondo uma solução “honrosa para S.M.I. e à província”. • 13°. Caxias escreve ao Imperador do Quartel general do exército pacificador na cidade de Sorocaba, 20 de junho de 1842 Assim, no dia 20 de junho, estava o general da legalidade na casa da presidência interina, e o honrado e dedicado senador Feijó, metido em uma caleça, caminhava, guardado por numerosa escolta, para a Cidade de São Paulo, levando sobre o semblante os traços de uma alma impassível na desgraça, e os sinais de uma consciência tranquila, pela convicção de haver fielmente preenchido o seu dever. Rafael Tobias caminhava ainda para Itapetininga, quando teve notícia do ocorrido em Sorocaba, e conhecendo a extensão dos perigos que o ameaçavam, tratou de refugiar-se, não podendo, todavia, escapar à política da traição, de que se ele queixa em seu manifesto. Assim, estava vencido, e com tão pouco custo pela parte da legalidade, aquele movimento, filho do entusiasmo, mas tão infelizmente dirigido. • 14°. Caxias entrou em Sorocaba Em 21 de junho, Caxias entrou em Sorocaba, capital dos revolucionários. Rafael Tobias, ao ver-se vencido, fugiu e foi preso em Vacaria, quando tentava se unir aos revolucionários do Rio Grande. Foi processado e preso na Fortaleza da Lage até a anistia de 1844. No mesmo dia, acompanhado de seu ajudante de ordens, dirigiu-se o próprio barão de Caxias à casa de Feijó e, respeitosamente, o levou preso. • 15°. Tobias é levado para a Fortaleza da Lage no Rio de Janeiro
Atualizado em 31/10/2025 16:08:54 Consulta em pt.wikipedia.org
• 1°. Nascimento do Barão de Monte Alegre • 2°. Títulos
Atualizado em 31/10/2025 07:40:11 BUCHA: A raiz do Liberalismo no Brasil · O Saquarema - Thiago Araujo
• 1°. José Bonifácio funda a Ordem dos Cavaleiros de Santa Cruz • 2°. Senador Vergueiro instala O Grande Oriente do Passeio foi instalado, quando passou a se denominar apenas Grande Oriente Brasileiro • 3°. Fundação da Loja Amizade • 4°. Fundação da Primeira Loja Maçônica em Sorocaba, chamada Constância. Chegou a ter 278 membros
Atualizado em 31/10/2025 16:08:54 Leis&Letras (Data da consulta)
• 1°. Sorocaba declara guerra contra o Imperador Sobre o Brasilbook.com.br |