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Joaquim de Sousa Mursa
Joaquim de Sousa Mursa1828-1893

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  Joaquim de Sousa Mursa
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  24/10/2025 03:21:00º de 30
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17 de novembro de 1889, domingo
Atualizado em 30/10/2025 14:37:11
Olivério José do Pilar e Sousa Mursa retornam
•  Cidades (1): Sorocaba/SP
•  Pessoas (2): Olivério José do Pilar (61 anos), Júlio César Ribeiro Vaughan (44 anos)




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2 de janeiro de 1871, segunda-feira
Atualizado em 30/10/2025 22:33:29
Número de escravizados na Fazenda Ipanema
•  Cidades (3): Araçoiaba da Serra/SP, Iperó/SP, Sorocaba/SP
•  Temas (2): Escravizados, Fazenda Ipanema




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  31/10/2025 16:33:30º de 30
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1865
Atualizado em 30/10/2025 11:25:05
Quando o Brasil sustentava uma guerra com a República do Paraguai, foi encarregado da reorganização da fábrica o cap. de engenheiros Dr. Joaquim de Souza Mursa. O ministério da guerra, debaixo de cujas ordens estava o estabelecimento, marcou a produção diária de três toneladas de ferro fundido cinzento e uma tonelada de ferro batido
•  Cidades (2): Araçoiaba da Serra/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (1): Giovanni Mã de Agostini
•  Temas (3): Fazenda Ipanema, Guerra do Paraguai, Última Fábrica de Ferro no Ipanema
Revista de Engenharia/RJ
Data: 1886
Número 147. Página 217
    4 fontes
  1 relacionada

1°. “O Vulgarisador” (RJ)
1878




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1828
Atualizado em 30/10/2025 22:33:27
Nascimento de Joaquim de Sousa Mursa
•  Cidades (1): Sorocaba/SP




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  31/10/2025 10:14:41º de 30
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1856
Atualizado em 30/10/2025 22:33:28
Contrariado com as zombarias provenientes dos empregados da fábrica, João Maria recorreu à intervenção do diretor, o Coronel Joaquim de Sousa Mursa
•  Cidades (1): Sorocaba/SP
•  Pessoas (1): Giovanni Mã de Agostini




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  18/05/2025 23:20:34º de 30
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10 de março de 1875, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 22:37:58
Carta a propósito de tremor de terra em Ipanema
•  Cidades (3): Araçoiaba da Serra/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Temas (2): Fazenda Ipanema, Terremotos
    2 fontes
  1 relacionada

1°. Inventário dos Documentos do Arquivo da Casa Imperial do Brasil
1939




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1875
Atualizado em 30/10/2025 22:33:30
O coronel Mursa, diretor de Ipanema trinta anos depois da saída de Bloem, registrou que ele foi “o único diretor que, depois de Varnhagen, obteve o apoio e os meios necessários para desenvolver os trabalhos desta fábrica”
•  Cidades (1): Sorocaba/SP
•  Pessoas (2): João Bloem (1798-1851), Friedrich Ludwig Wilhelm Varnhagen (1783-1842)
•  Temas (1): Fazenda Ipanema




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1870
Atualizado em 30/10/2025 22:33:29
Em meados de 1865 ou 1870, João Maria teria retornado ao Morro do Ipanema
•  Cidades (1): Sorocaba/SP
•  Pessoas (1): Giovanni Mã de Agostini
•  Temas (1): Fazenda Ipanema




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  31/10/2025 18:13:19º de 30
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1952
Atualizado em 30/10/2025 14:37:07
Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9
•  Cidades (18): Barueri/SP, Boituva/SP, Cananéia/SP, Embu das Artes/SP, Iguape/SP, Itapetininga/SP, Mogi das Cruzes/SP, Mogi Guaçu/SP, Mogi Mirim/SP, Paracatu/MG, Paranaguá/PR, Piedade/SP, Registro/SP, Salvador/BA, São Bernardo do Campo/SP, São Miguel Arcanjo/SP, Sete Barras/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (29): Afonso d´Escragnolle Taunay (76 anos), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Aleixo Garcia (f.1526), Alfredo Ellis Júnior (56 anos), Álvaro Luís do Valle, Américo Vespúcio (1454-1512), André de Leão, Antonio de Aguiar Barriga (1600-1655), Ascenso Ribeiro, Pedro Fernandes Sardinha (1496-1556), João Capistrano Honório de Abreu (1853-1923), Diogo Botelho, Gaspar Gonçalves Conqueiro, Gaspar Vaz Guedes (n.1560), Giovanni Mã de Agostini, Hernando Arias de Saavedra (1561-1634), João Lourenço Rodrigues (83 anos), Júlio Prestes de Albuquerque (1882-1946), Luis de Sousa, 4º senhor de Beringel (f.1577), Manuel Eufrásio de Azevedo Marques (1825-1878), Manuel Preto (1559-1630), Nicolau Barreto, Orville Derby (1851-1915), Pandiá Calógeras (1870-1934), Pero Lobo, Rodrigues Alves (1848-1919), Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937), Washington Luís Pereira de Sousa (83 anos), Duarte da Costa (1505-1560)
•  Temas (37): “o Rio Grande”, Ambuaçava, Bairro Itavuvu, Boigy, Caminho até Cananéa, Caminho do Piquiri, Caminhos até Piedade, Carijós/Guaranis, Estrada Real, Ferrovias, Guayrá, Guerra de Extermínio, Itapeva (Serra de São Francisco), Jeribatiba (Santo Amaro), Jurubatuba, Geraibatiba, Lagoa Dourada, Pelourinhos, Peru, Piqueri, Pitanguy, Quilombos, Rio Anhemby / Tietê, Rio das Velhas, Rio Latipagiha, Rio Mboy, Rio Mogy, Rio Pinheiros, Rio São Francisco, Rio Waivaicari, Vaivary, Verde, Serra de Paranapiacaba, Temiminós, Tordesilhas, Tropeiros, Villeta, “George Oetterer”, Caaguacu, Caminho do Mar, Rio da Ribeira, o Isubay
Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9
Data: 1952
Página 734 do pdf
    Registros relacionados
1525. Atualizado em 28/10/2025 10:46:28
1°. Aleixo Garcia organizou uma expedição com centenas de índios
Cabe a Cananéa, como se vê, a glória de ter sido berço da primeira bandeira que de terras paulistas se embrenhou nos sertões do Continente. Entretanto, quer parecer que a de Pero Lôbo não foi a única dessas expedições que daquele sítio partiu. Segundo alguns historiadores teria sido Aleixo Garcia, também alí saído, pelo chamado "caminho do Paraguai", em busca do Perú, país que logrou alcançar entre Mizque e Tomina.

Limite meridional da região em que viviam os tupis, porque, para o Sul, até a lagoa dos Patos, habitavam os Carijós, justamente sobre o seu território era que vinha atingir o litoral, no dizer, ainda, de outros historiadores, o "meridiano" de Tordesilhas que separava em terras do Novo Mundo o domínio luso do de Castela. Dai a afirmativa do cosmógrafo Vespúcio, que de Cananéa para o Sul - "todo lo mas es de Castella". [Página 70]
16 de novembro de 1530, domingo. Atualizado em 30/10/2025 06:21:03
2°. Segundo alguns historiadores, a prova da traição de Henrique Montes seria a “pressa” com que o rei D. João o nomeou Provedor dos Mantimentos da armada
Dir-se-á que o erudito cronista não podia fazer tal confusão. Mas, a verdade é que ela seria muito mais explicável do que certos lapsos que se encontram na referida obra, aliás valiosíssima. Citaremos três casos que nos parecem bastante significativos.

O primeiro é relativo ao rio Pinheiros, o chamado Jerabaty num dos documentos apontados na seção I desta nota, e cuja denominação indígena se escrevia por diversas formas, uma das quais, a de Jurubatuba, é e mais conhecida e também a mais adulterada. Escreve Azevedo Marques:

"Pinheiros - Rio afluente da margem esquerda do Tietê, de que é um dos primeiros tributários, tem origem nos montes aos ponte da cidade de São Paulo na qual passa a pouco mais de légua, ou 5,5 km de distância, na direção Sul. Em tempos muito antigos foi conhecido com os nomes de Rio-Grande e Gerybatiba. Corre na direção mais geral de Leste para Oeste na altura da freguesia de São Bernardo curva-se um pouco para noroeste, rega os municípios da capital e Santo Amaro."

"Rio-Grande - Afluente originário (sic) do rio Pinheiros. É o mesmo que no município de Santo Amaro e adjacências tem o nome de Jurubatuba. Em seu começo corre de Leste a Oeste e depois toma o nome de Pinheiros corre de Sul a Nordeste, lançando-se no Tietê."

Há nesses trechos várias inexatidões e incoerências. Basta, porém, observar que o rio Grande (que só no curso inferior tem a denominação de rio Pinheiros) nasce em Paranapiacaba (antigamente Alto da Serra), e não "nos montes ao poente da cidade de São Paulo".

Lê-se também na citada obra: "Taiassupeba - Rio afluente da margem direita do Tietê"

"Taiassupeba-mirim - Rio afluente da margem direta do Tietê".

Ora,só o primeiro desses rios é afluente do Tietê, e afluente da margem esquerda, e não da direta. É formado pela reunião do citado Taiassupeba-mirim e do Taiassupeba-assu. [Páginas 621 e 622]
1 de setembro de 1531, sexta-feira. Atualizado em 11/10/2025 01:43:11
3°. De onde partiu a expedição, com 80 soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros, que acabou aniquilada?
Cabe a Cananéa, como se vê, a glória de ter sido berço da primeira bandeira que de terras paulistas se embrenhou nos sertões do Continente. Entretanto, quer parecer que a de Pero Lôbo não foi a única dessas expedições que daquele sítio partiu. Segundo alguns historiadores teria sido Aleixo Garcia, também alí saído, pelo chamado "caminho do Paraguai", em busca do Perú, país que logrou alcançar entre Mizque e Tomina.

Limite meridional da região em que viviam os tupis, porque, para o Sul, até a lagoa dos Patos, habitavam os Carijós, justamente sobre o seu território era que vinha atingir o litoral, no dizer, ainda, de outros historiadores, o "meridiano" de Tordesilhas que separava em terras do Novo Mundo o domínio luso do de Castela. Dai a afirmativa do cosmógrafo Vespúcio, que de Cananéa para o Sul - "todo lo mas es de Castella".
13 de julho de 1552, domingo. Atualizado em 24/10/2025 02:38:06
4°. Segundo uma comunicação feita pelo primeiro Bispo do Brasil, ao rei D. João, em 13 de julho de 1552, também foi colhido ouro, nas margens do Cubatão, juntos nos desaguadouros dos riachos que desciam da lombada do Paranapiacaba
Século XVI - Os primeiros furadores do mato que vieram à ter paragem da Lagoa Dourado foram chefiados pelos dois Sardinhas, pai e filho; um e outro tinham o mesmo nome de batismo - Afonso. Notabilizaram-se ambos na guerra de extermínio dos nativos Carijós e dedicaram-se depois à faina da extração do ouro.

Ora, Afonso Sardinha pai podia ser português, parente quiçá do primeiro bispo do Brasil, aquele mal aventurado D. Pedro Fernandes Sardinha que Duarte da Costa perseguiu e que, retirando-se para Portugal, naufragou e veio a ser devorado pelos nativos Caetés.
1555. Atualizado em 04/09/2025 22:44:46
5°. “Um índio principal que veio aqui de mais de cem léguas, a converter-se à nossa santa fé, morreu com sinais de bom cristão”
4 - Vieira dos Santos (Memória Histórica de Paranaguá):

"Achando-se a este têmpo a costa marítima povoada desde Santos a Cananéa, e a baía de Paranaguá em grande aumento de sua população, não só a originária dos primeiros povoados vindos de Cananéa e São Vicente, e dos índios carijós domesticados no grande espaço de mais de noventa anos contados desde 1555, e sendo dificultoso a estes povos irem procurar seus recursos judiciais à vila de Cananéa por ser a mais próxima, requereram a sua emancipação, e ereção de uma vila separada daquela em 1643"
16 de junho de 1556, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:38:22
6°. Bispo Sardinha foi "comido" por índios Caetés
Século XVI - Os primeiros furadores do mato que vieram à ter paragem da Lagoa Dourado foram chefiados pelos dois Sardinhas, pai e filho; um e outro tinham o mesmo nome de batismo - Afonso. Notabilizaram-se ambos na guerra de extermínio dos nativos Carijós e dedicaram-se depois à faina da extração do ouro. Ora, Afonso Sardinha pai podia ser português, parente quiçá do primeiro bispo do Brasil, aquele mal aventurado D. Pedro Fernandes Sardinha que Duarte da Costa perseguiu e que, retirando-se para Portugal, naufragou e veio a ser devorado pelos nativos Caetés. [p. 21, 22 e 23, 413 e 414 do pdf]
1557. Atualizado em 24/10/2025 02:38:22
7°. Em 1557 Sardinha recebe a vasta região de Ybitátá em troca (escambo) da construção de uma ponte no Rio Jeribatiba para escoamento de mantimentos essenciais à villa, e aqui constitui fazenda
76 - I. Talvez tenhamos encontrado uma explicação para a referência de Azevedo Marques à partida da bandeira em direção a Mogy das Cruzes. Já estudamos as denominações primitivas da região (boigi, bougi, moygy, mogi-mirim, boixi miri, boigi mirim, etc.). Ora, existem muitos documentos antigos onde aparecem formas pouco divergentes, mas que se referem a paragens muito distantes daquela. Assim é que vemos alusões: - aos "campos de Boy termo da vila de São Paulo"; - as terras situadas "junto a Boy da banda de além do rio Jerabaty"; [Página 620]

II. - Dado o rumo inicial mais provável da expedição de Nicolau Barreto, que depois se teria desviado, conforme veremos oportunamente, seria natural que passasse pela região antigamente denominada Bohy, Mohi, etc., e que devia ser mais vasta do que o atual distrito de Embu. Ou então a bandeira teria estado em paragem mais longínqua, de nome igual. Azevedo Marques teria visto uma das formas gráficas do topônimo, no testamento de Ascenso Ribeiro ou em outro documento junto ao inventário desse bandeirante, e acreditado que se tratasse da região que, segundo vimos, só muito mais tarde recebeu o nome de Mogy das Cruzes.

III - Dir-se-á que o erudito cronista não podia fazer tal confusão. Mas, a verdade é que ela seria muito mais explicável do que certos lapsos que se encontram na referida obra, aliás valiosíssima. Citaremos três casos que nos pareem bastante significativos.O primeiro é relativo ao rio Pinheiros, o chamado Jerabaty num dos documentos apontados na seção I desta nota, e cuja denominação indígena se escrevia por diversas formas, uma das quais, a de Jurubatuba, é e mais conhecida e também a mais adulterada. Escreve Azevedo Marques:

"Pinheiros - Rio afluente da margem esquerda do Tietê, de que é um dos primeiros tributários, tem origem nos montes aos ponte da cidade de São Paulo na qual passa a pouco mais de légua, ou 5,5 km de distância, na direção Sul. Em tempos muito antigos foi conhecido com os nomes de Rio-Grande e Gerybatiba. Corre na direção mais geral de Leste para Oeste na altura da freguesia de São Bernardo curva-se um pouco para noroeste, rega os municípios da capital e Santo Amaro."

"Rio-Grande - Afluente originário (sic) do rio Pinheiros. É o mesmo que no município de Santo Amaro e adjacências tem o nome de Jurubatuba. Em seu começo corre de Leste a Oeste e depois toma o nome de Pinheiros corre de Sul a Nordeste, lançando-se no Tietê."

Há nesses trechos várias inexatidões e incoerências. Basta, porém, observar que o rio Grande (que só no curso inferior tem a denominação de rio Pinheiros) nasce em Paranapiacaba (antigamente Alto da Serra), e não "nos montes ao poente da cidade de São Paulo".

Lê-se também na citada obra: "Taiassupeba - Rio afluente da margem direita do Tietê"

"Taiassupeba-mirim - Rio afluente da margem direta do Tietê".

Ora, só o primeiro desses rios é afluente do Tietê, e afluente da margem esquerda, e não da direta. É formado pela reunião do citado Taiassupeba-mirim e do Taiassupeba-assu. [Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9, 1952. Páginas 621 e 622]
11 de abril de 1590, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:39:24
8°. “República”
18 de julho de 1603, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:41:31
9°. O procurador do Conselho, João de Sant´Ana, um dos signatários da carta
Setembro de 1608. Atualizado em 25/02/2025 04:45:11
10°. Mas no campo da justificativa na petição do suplicante, foi possível identificar que Gaspar Vaz já se declarava morador em Boigi em setembro de 1608*
Já observou o Dr. Alfredo Ellis Júnior que, naquela época e até muito tempo depois de criada a vila (em 1611), ainda não existia a denominação Mogy das Cruzes. Aliás o próprio Azevedo Marques escreveu, referindo-se àquela região:

Em tempos remotos denominara-se Boygy. Ulteriormente a corrupção da língua a mudou para Mogy.

E mais adiante: No começo da povoação, como se vê no 3o. livro de registros de sesmarias existentes no cartório da Thesouraria desta província, o nome desta localidade era o de Santa Ana de Boygy-mirim. Diz o mesmo escritor, que a freguesia de Santa Ana de Mogy das Cruzes foi elevada à categoria de vila no dia 1 de setembro de 1611. A data está certa, mas os informes relativos aos nomes da localidade exigem esclarecimentos, que daremos em seguida.

Antes disso, porém, cumpre observar que não é exato que a povoação primitiva tivesse a denominação de Nossa Senhora das Cruzes de Mogi-Mirim, como escreveu o Dr. Alfredo Ellis Júnior no livro O Bandeirismo Paulista e o Recuo do Meridiano. Aliás, nos trabalhos posteriores, o historiador já não se refere a tal denominação.

II - Muitos são os documentos através dos quais é possível acompanhar as mutações de nomes da basta região em que se fundou a atual cidade de Mogy das Cruzes. A denominação indígena primitiva (dada, aliás, também, como veremos em nota 76, I, a outras paragens não muito distantes da vila de São Paulo) era simplesmente a que hoje se escreve Mogy (ou Mogi).

O topônimo é composto de mboi, cobra, e hy, água ou rio (rio das cobras). Devido, não só à má percepção auditiva, como também às dificuldades de ordem gráfica, escrevia-se aquela denominação muito diversamente: boigi, bongy, mongi, bongi, bougi; mugi; ou Moygy.

Em documentos de 1608 em diante, vemos aparecer o qualificativo mirim, ou miri (pequeno), acrescentando ao nome da região de que tratamos e da povoação que se ia formando: - Mogi-mirim, Boixi miri, Boigi miri, Boigi mirim, Boigi miri, Moigimiri, Mogy Mirim, Mogi Miri, etc. [Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9, 1952. Páginas 616 e 617 do pdf]
27 de agosto de 1629, segunda-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:41:31
11°. Confirmada a povoação Santa Ana das Cruzes
III - Numa carta de sesmaria do ano de 1610, lemos que o requerente era "morador na povoação de Santa Ana". A santa deste nome era padroeira da igreja primitiva, e ainda é a da matriz da atual cidade.

Na petição em que Gaspar Vaz e outros moradores do povoado requerem, em 1611, se fundasse vila e se levantasse pelourinho, bem como nas informações então prestadas pelas câmaras de Santos, São Vicente e São Paulo, e na provisão pela qual o governador geral, D. Luís de Sousa, deferiu o pedido, a localidade ainda é designada por Mogy mirim.

Mas, do auto de levantamento do pelourinho (1 de setembro do mesmo ano), consta que o capitão-mor, Gaspar Conqueiro, deu à vila a denominação de Santa Anna. No fêcho do documento (redigido e assinado dois dias depois), diz o escrivão: "feito villa de Santa Anna".

A 11 de outubro de 1621, Àlvaro Luis do Vale, procurador do donatário, Conde de Monsanto, confirmou a data do rossio, campos, etc. "desta villa de Santa Anna de Mogy mirim", denominação que repetiu em duas sesmarias passadas em 1624. Note-se que nas epígrafes destes documentos está vila de Mogi Mirim e Mogi mirim povoassem nomeada Santana.

O "cumpra-se" dado pelo capitão-mór Antonio de Aguiar Barriga à referida confirmação vem datado de Santa Ana das Cruzes, a 27 de agosto de 1629. [Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9, 1952. Página 618 do pdf]

76 - I. Talvez tenhamos encontrado uma explicação para a referência de Azevedo Marques à partida da bandeira em direção a Mogy das Cruzes. Já estudamos as denominações primitivas da região (boigi, bougi, moygy, mogi-mirim, boixi miri, boigi mirim, etc.). Ora, existem muitos documentos antigos onde aparecem formas pouco divergentes, mas que se referem a paragens muito distantes daquela. Assim é que vemos alusões: - aos "campos de Boy termo da vila de São Paulo"; - as terras situadas "junto a Boy da banda de além do rio Jerabaty"; [Página 620]

II. - Dado o rumo inicial mais provável da expedição de Nicolau Barreto, que depois se teria desviado, conforme veremos oportunamente, seria natural que passasse pela região antigamente denominada Bohy, Mohi, etc., e que devia ser mais vasta do que o atual distrito de Embu. Ou então a bandeira teria estado em paragem mais longínqua, de nome igual. Azevedo Marques teria visto uma das formas gráficas do topônimo, no testamento de Ascenso Ribeiro ou em outro documento junto ao inventário desse bandeirante, e acreditado que se tratasse da região que, segundo vimos, só muito mais tarde recebeu o nome de Mogy das Cruzes.

III - Dir-se-á que o erudito cronista não podia fazer tal confusão. Mas, a verdade é que ela seria muito mais explicável do que certos lapsos que se encontram na referida obra, aliás valiosíssima. Citaremos três casos que nos parecem bastante significativos.O primeiro é relativo ao rio Pinheiros, o chamado Jerabaty num dos documentos apontados na seção I desta nota, e cuja denominação indígena se escrevia por diversas formas, uma das quais, a de Jurubatuba, é e mais conhecida e também a mais adulterada. Escreve Azevedo Marques:

"Pinheiros - Rio afluente da margem esquerda do Tietê, de que é um dos primeiros tributários, tem origem nos montes aos ponte da cidade de São Paulo na qual passa a pouco mais de légua, ou 5,5 km de distância, na direção Sul. Em tempos muito antigos foi conhecido com os nomes de Rio-Grande e Gerybatiba. Corre na direção mais geral de Leste para Oeste na altura da freguesia de São Bernardo curva-se um pouco para noroeste, rega os municípios da capital e Santo Amaro."

"Rio-Grande - Afluente originário (sic) do rio Pinheiros. É o mesmo que no município de Santo Amaro e adjacências tem o nome de Jurubatuba. Em seu começo corre de Leste a Oeste e depois toma o nome de Pinheiros corre de Sul a Nordeste, lançando-se no Tietê."

Há nesses trechos várias inexatidões e incoerências. Basta, porém, observar que o rio Grande (que só no curso inferior tem a denominação de rio Pinheiros) nasce em Paranapiacaba (antigamente Alto da Serra), e não "nos montes ao poente da cidade de São Paulo".

Lê-se também na citada obra: "Taiassupeba - Rio afluente da margem direita do Tietê"

"Taiassupeba-mirim - Rio afluente da margem direta do Tietê".

Ora,só o primeiro desses rios é afluente do Tietê, e afluente da margem esquerda, e não da direta. É formado pela reunião do citado Taiassupeba-mirim e do Taiassupeba-assu. [Páginas 621 e 622]
1690. Atualizado em 28/10/2025 08:48:36
12°. “South America America Meridionale”, Vincenzo Maria Coronelli
Como atribuir tanta importância a este nome Gaibug, quando Coronelli faz nascer o São Francisco ou Parapitinga (?) na serra da Gualembaga, atravessar o grande lago de Parapitinga, recebendo como afluentes o Guabiole cujo tributário principal é o Inaya, o Lacarchug, o Parachai e o Gretacaig! Eis uns nomes bárbaros, dificílimos de identificação com qualquer dos topônimos da bacia de São Francisco. E quanta coisa mais fantasiosa existe neste de Coronelli! No centro do Estado do Paraná coloca um grande lago de onde sabe o rio Latibagiha (provavelmente o nosso Tibagy) afluente do Paranápanema. Não se menciona a existência de São Paulo, o perfil do nosso litoral está erradíssimo e assim por diante. [Páginas 723 e 724 do pdf]
1692. Atualizado em 29/10/2025 22:24:24
13°. Mapa “America Meridionale”, Vincenzo Maria Coronelli
Como atribuir tanta importância a este nome Gaibug, quando Coronelli faz nascer o São Francisco ou Parapitinga (?) na serra da Gualembaga, atravessar o grande lago de Parapitinga, recebendo como afluentes o Guabiole cujo tributário principal é o Inaya, o Lacarchug, o Parachai e o Gretacaig! Eis uns nomes bárbaros, dificílimos de identificação com qualquer dos topônimos da bacia de São Francisco.

E quanta coisa mais fantasiosa existe neste de Coronelli! No centro do Estado do Paraná coloca um grande lago de onde sabe o rio Latibagiha (provavelmente o nosso Tibagy) afluente do Paranápanema. Não se menciona a existência de São Paulo, o perfil do nosso litoral está erradíssimo e assim por diante. [Páginas 723 e 724 do pdf]
18 de junho de 1926, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:46:37
14°. Caminho
Aos 18 de junho de 1926, na ponta do Promontório do Itacurussá, município de Cananéa, aí presente o doutor Antonio Paulino de Almeida, Promotor Público desta comarca, colocado em comissão pelo Exmo. Snr. Dr. Bento Bueno, Secretário da Justiça e da Segurança Pública, para o fim especial de concluir um trabalho histórico sobre Cananéa, comigo Frederico Trudes da Veiga, vereador da Câmara Municipal, servindo de Secretário, e os abaixo assinados, encarregados da procura da pedra denominada "Tenente", e que conjuntamente com outra igual ladeava o legendário marco do Pontal referido, após percorrerem a parte sul dos pedrões, regressaram pelo caminho do Ipanema (...)
28 de agosto de 2025, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:33:04
15°. Observações sobre Balthazar Fernandes




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1928
Atualizado em 30/10/2025 14:37:09
Mapa produzido pelo Serviço Geographico Militar
•  Cidades (3): Sorocaba/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Tatuí/SP
•  Temas (8): Geografia e Mapas, Fazenda Ipanema, Ribeirão das Furnas, Ferrovias, Estrada de Ferro Sorocabana, Estrada Sorocaba-Tatuí, Caminhos até Ypanema, Estradas antigas
Mapa
Data: 1928




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  26/10/2025 00:02:04º de 30
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Exposição traz réplicas do sítio histórico da Flona de Ipanema. antigo.mma.gov.br
6 de agosto de 2019, terça-feira. Atualizado em 15/06/2025 05:47:29
Relacionamentos
 Cidades (3): Araçoiaba da Serra/SP, Iperó/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (4) Dom Pedro II (1825-1891), Friedrich Ludwig Wilhelm Varnhagen (1783-1842), Gilson Sanches (n.1962), João VI, O Clemente (1767-1826)
 Temas (5): Cemitérios, Estátuas, marcos e monumentos, Fazenda Ipanema, Metalurgia e siderurgia, Protestantes

Registros mencionados (5)
04/12/1810 - Criação da Companhia Montanística das Minas Gerais de Sorocaba, empresa responsável pela fundição de Ipanema, como uma sociedade de capital misto, com treze ações pertencentes à Coroa Portuguesa e 47 a acionistas particulares de São Paulo, do Rio de Janeiro e da Bahia [6139]
1811 - Suecos trazem o primeiro piano da cidade e com eles os Protestantes [6633]
12/12/1818 - Primeiro “metal” da América Latina é produzido na Fazenda Ipanema [6026]
1879 - Diretoria da Fábrica de ferro de São João de Ipanema [29876]
09/11/1886 - Imperador visita ipanema [15850]





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1856
Atualizado em 30/10/2025 22:33:27
Coronel Joaquim de Souza Mursa se torna diretor da Real Fábrica de Ferro em Ipanema
•  Cidades (2): Iperó/SP, Sorocaba/SP
•  Temas (1): Fazenda Ipanema
Joaquim de Souza Mursa (1828-1893)
Data: 1856
Falecimento: 21/10/1893 (z)(ip)fazenda ipanema (£)




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24 de julho de 1859, domingo
Atualizado em 30/10/2025 22:33:29
Professor Toledo inaugura o Colégio do Lageado nos Campos do Utinga ou Itinga, próximo a Lagoa do Jundiaquara
•  Cidades (2): Araçoiaba da Serra/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (1): Francisco de Paula Xavier de Toledo (34 anos)
•  Temas (7): Maçonaria no Brasil, Maçons, Otinga, Jandiacanga, Lagoas, São João Batista, Escolas
Colégio do Lageado
Data: 1876
Créditos: Ítalo De Angelis
Professor Toledo de chapéu e cabelo branco (kids) escola (£) (escola)




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1873
Atualizado em 30/10/2025 22:33:30
Animado o governo pelas novas esperanças de engrandecimento, encarregou o Diretor Mursa de ir á Europa comprar algumas maquinas de urgente necessidade e tratar pessoal habilitado nos paises em que se trabalhava com carvão de madeira
•  Cidades (1): Sorocaba/SP
•  Temas (1): Última Fábrica de Ferro no Ipanema
Revista de Engenharia/RJ
Data: 1886
Número 147. Página 217




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  31/10/2025 12:52:00º de 30
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1878
Atualizado em 30/10/2025 15:46:43
“O Vulgarisador” (RJ)
•  Cidades (4): Araçoiaba da Serra/SP, Catalunha/ESP, Itu/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (7): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Francisco de Sousa (1540-1611), João Manso Pereira (1750-1820), João VI, O Clemente (1767-1826), José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), Martim Francisco Ribeiro de Andrada (1775-1844), Rodrigo de Souza Coutinho, 1° Conde de Linhares (1755-1812)
•  Temas (8): Bairro Itavuvu, Biscainhos, Capitania de São Vicente, Engenho(s) de Ferro, Farinha e mandioca, Fazenda Ipanema, Milho, Nossa Senhora de Montserrate
O Vulgarisador/RJ
Data: 1878
Página 163
    Registros relacionados
Junho de 1610. Atualizado em 24/10/2025 04:15:21
1°. Francisco de Souza chega em São Paulo*
É assaz conhecida a riqueza das minas de ferro da província de São Paulo, máxime das de Ypanema. Este canto do torrão, onde tiveram berço os Andradas, e tantos ilustres varões, poderia por si só abastecer a totalidade dos mercados do mundo de ótimo ferro, superior ao das afamadas minas suecas de Gellivara e Danemora.

A fábrica de ferro de São João de Ypanema, no município de Sorocaba, data já de longos anos, remontando sua fundação aos primeiros anos do século XVII, quando o bem conhecido paulista Afonso Sardinha, entusiasmado com a extraordinária riqueza da montanha, chamada pelos colonos portugueses do ferro, e Arassoiaba pelos aborígenes, levantou naquele lugar um forno do sistema catalão para fabricar ferro.

Tempos depois da instalação desse forno, o administrador geral das minas, D. Francisco de Souza, tomou conta dele por cessão e fundou ali uma povoação, á qual deu o nome de Itapebussú, cuja sede foi depois transferida para o local da atual Sorocaba, a cidade das feiras de gado muar e cavalar. A grande riqueza do Morro do Ferro pouco aproveitada foi nessas épocas; em 1629 a nascente fábrica tinha quase desaparecido, tão pouco produzia. O forno catalão foi de 1666 a 1770 substituído por um outro sistema biscainho.
1629. Atualizado em 25/02/2025 04:45:14
2°. Ouro
Tempos depois da instalação desse forno, o administrador geral das minas, D. Francisco de Souza, tomou conta dele por cessão e fundou ali uma povoação, á qual deu o nome de Itapebussú, cuja sede foi depois transferida para o local da atual Sorocaba, a cidade das feiras de gado muar e cavalar. A grande riqueza do Morro do Ferro pouco aproveitada foi nessas épocas; em 1629 a nascente fábrica tinha quase desaparecido, tão pouco produzia. O forno catalão foi de 1666 a 1770 substituído por um outro sistema biscainho.
1666. Atualizado em 13/06/2025 20:30:24
3°. 1666
Tempos depois da instalação desse forno, o administrador geral das minas, D. Francisco de Souza, tomou conta dele por cessão e fundou ali uma povoação, á qual deu o nome de Itapebussú, cuja sede foi depois transferida para o local da atual Sorocaba, a cidade das feiras de gado muar e cavalar. A grande riqueza do Morro do Ferro pouco aproveitada foi nessas épocas; em 1629 a nascente fábrica tinha quase desaparecido, tão pouco produzia. O forno catalão foi de 1666 a 1770 substituído por um outro sistema biscainho.
1 de janeiro de 1800, sexta-feira. Atualizado em 29/10/2025 22:26:24
4°. Instruções para João Mando Pereira cumprir na viagem ás barreiras de São Paulo, devendo examinar as minas de ferro da serra de Araçoiaba, junto da vila de Sorocaba; uns "buracos" que se diz terem sido minas de prata
18 de junho de 1800, sexta-feira. Atualizado em 30/08/2025 03:29:11
5°. Ofício do governador e capitão general da capitania de São Paulo, Antônio Manuel de Melo Castro e Mendonça, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramarino, conde de Linhares, D. Rodrigo de Sousa Coutinho sobre os trabalhos de instalação da fábrica de ferro das minas da cidade de Araçoiaba
1860. Atualizado em 30/08/2025 03:33:12
6°. A fábrica foi dissolvida por ordem do Governo e remetidos grande parte do pessoal e material para a província de Mato Grosso onde deveria ser estabelecida uma nova, dirigida pelo engenheiro Rodolpho Wanheldt. Este projeto do Governo não chegou a realizar-se, extraviando-se todo o material e coleções de minerais do museu que havia na fábrica. ignora-se até hoje (14/01/1886) os destinos que tiveram tais objetos
1865. Atualizado em 30/10/2025 11:25:05
7°. Quando o Brasil sustentava uma guerra com a República do Paraguai, foi encarregado da reorganização da fábrica o cap. de engenheiros Dr. Joaquim de Souza Mursa. O ministério da guerra, debaixo de cujas ordens estava o estabelecimento, marcou a produção diária de três toneladas de ferro fundido cinzento e uma tonelada de ferro batido




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9 de novembro de 1886, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 22:37:59
Imperador Dom Pedro II chega em Sorocaba
•  Cidades (2): Sorocaba/SP, Barueri/SP
•  Pessoas (4): Dom Pedro II (61 anos), George Godofredo Oetterer (n.1841), Francisco de Paula Mayrink (47 anos), Visconde do Socorro (63 anos)
Dom Pedro II e um escravizado em Sorocaba
Data: 1886
Créditos: A Província do Espirito Santo
(dp2)(ez)(!)escrav
    1 fonte
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15 de novembro de 1890, sábado
Atualizado em 30/10/2025 14:37:10
Joaquim de Sousa Mursa, no Rio de Janeiro, assumiu sua cadeira e participou dos trabalhos da elaboração da nova Constituição da República
•  Cidades (2): Rio de Janeiro/RJ, Sorocaba/SP
Joaquim de Souza Mursa (1828-1893)
Data: 1856
Falecimento: 21/10/1893 (z)(ip)fazenda ipanema (£)




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  24/10/2025 02:40:54º de 30
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FAZENDA IPANEMA - Mistérios e Curiosidades que ninguém conta - A Real fabrica de ferro. Lugares da Nossa Região
2 de novembro de 2023, quinta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:40:54
Relacionamentos
 Pessoas (3) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Dom Pedro II (1825-1891), Conde D´Eu (57 anos)
 Temas (12): Lagoa Dourada, Ouro, Léguas, Mulas, Pela primeira vez, Metalurgia e siderurgia, Maçonaria no Brasil, Prisões e presídios, Fazenda Ipanema, Piratininga, Serra de Jaraguá, Cemitérios

Registros mencionados (1)
18/07/1841 - Pórtico ou porta da maioridade? [23639]





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  14/06/2025 04:23:59º de 30
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14 de junho de 1874, domingo
Atualizado em 30/10/2025 22:33:30
Reunião para organizar a exposição industrial dos municípios de Sorocaba e Campo Largo
•  Cidades (2): Araçoiaba da Serra/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (2): José Leite Penteado (76 anos), Manuel José da Fonseca
•  Temas (2): “Amor”, Câmara Municipal de Sorocaba




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3 de novembro de 1891, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 14:37:10
Deodoro da Fonseca deu um golpe de estado
•  Cidades (2): Rio de Janeiro/RJ, Sorocaba/SP
•  Pessoas (3): Manoel Deodoro da Fonseca (64 anos), Lauro Nina Sodré e Silva (33 anos), Floriano Vieira Peixoto (52 anos)




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26 de maio de 2023, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 14:37:06
MURSA, Joaquim de Sousa, consulta em "PDF"
•  Cidades (1): Sorocaba/SP
•  Temas (3): Faculdades e universidades, Metalurgia e siderurgia, Pela primeira vez
    Registros relacionados
1765. Atualizado em 25/02/2025 04:39:12
1°. Fundação da Escola de Freiberg, na Alemanha, a mais antiga universidade especializada em minério e metalurgia do mundo
1 de dezembro de 1858, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:39:17
2°. Joaquim de Sousa Mursa foi promovido a capitão




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1 de dezembro de 1858, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 22:33:28
Joaquim de Sousa Mursa foi promovido a capitão
•  Cidades (1): Sorocaba/SP
•  Temas (2): Faculdades e universidades, Metalurgia e siderurgia
    1 fonte
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1857
Atualizado em 30/10/2025 22:33:28
Joaquim de Sousa Mursa se forma em engenharia na Escola Politécnica do Rio de Janeiro com bacharelado em Ciências Físicas e Matemáticas
•  Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ




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1939
Atualizado em 30/10/2025 14:37:09
Inventário dos Documentos do Arquivo da Casa Imperial do Brasil
•  Cidades (4): Araçoiaba da Serra/SP, Porto Feliz/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (2): Antônio Joaquim da Rosa (1821-1886), José Leite Penteado (1798-1875)
•  Temas (1): Terremotos
    Registros relacionados
10 de março de 1875, sexta-feira. Atualizado em 18/05/2025 23:20:34
1°. Carta a propósito de tremor de terra em Ipanema




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16 de novembro de 1889, sábado
Atualizado em 30/10/2025 22:38:00
Sousa Mursa e Olivério partem para São Paulo. Ferreira Braga chega em Sorocaba
•  Cidades (2): Sorocaba/SP, São Paulo/SP
•  Pessoas (2): Olivério José do Pilar (61 anos), Antônio José Ferreira Braga (44 anos)
•  Temas (1): Maçons




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2009
Atualizado em 30/10/2025 14:37:07
“A fábrica de ferro São João de Ipanema: economia e política nas últimas décadas do segundo reinado”, Nilton Pereira dos Santos
•  Cidades (2): Araçoiaba da Serra/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (2): Carl Gustav Hedberg (1774-1827), João Bloem (1798-1851)
•  Temas (3): Fazenda Ipanema, Rio Sorocaba, Rio Ypanema
    Registros relacionados
1814. Atualizado em 25/02/2025 04:39:08
1°. A Fábrica de Ferro de Sorocaba foi denominada Real Fábrica de Ferro São João de Ipanema
represa




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1890
Atualizado em 30/10/2025 14:37:10
Coronel Joaquim de Souza Mursa deixa de ser o Diretor da Real Fábrica de Ferro em Ipanema
•  Cidades (2): Iperó/SP, Sorocaba/SP
•  Temas (1): Fazenda Ipanema




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1889
Atualizado em 30/10/2025 22:37:59
Joaquim de Sousa Mursa, formou a Junta Governativa de São Paulo
•  Cidades (1): São Paulo/SP
•  Pessoas (1): Prudente José de Moraes Barros (48 anos)




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21 de outubro de 1893, sábado
Atualizado em 30/10/2025 14:37:09
Falecimento de Joaquim de Souza Mursa
•  Cidades (1): Sorocaba/SP




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1893
Atualizado em 30/10/2025 14:37:10
Mursa, por ser gaúcho, separou-se politicamente da bancada paulista na Câmara dos Deputados
•  Cidades (1): Sorocaba/SP


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