Wildcard SSL Certificates
Jesuítas (-)
55 registros
Página 1 de 2  (1 à 50)


INICIO!FIM
SUB:Exibindo ano


Modo


\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\t519.txt
09/11/2025 00:47:08
20123

  Jesuítas
Pela primeira vez
1  º de 550
1550
57 registros
*João Ramalho funda Santo André da Borda do Campo de Piratininga, por sugestão do Padre Leonardo Nunes, a primeira povoação européia na América Portuguesa a se distanciar do litoral
•  Imagens (2)
•  Fontes (1)
  
  
  



20731

  Jesuítas
Pela primeira vez
2  º de 550
1551
36 registros
*Conflito entre o Padre Leonardo Nunes e «um homem que havia quarenta annos estava na terra já tinha bisnetos e sempre viveu em peccado mortal e andava excommungado"
•  Fontes (7)
  
  
  

28225Jornal A Cruz. Uma página do Exmo. D. Jaime Camara

Em 1551 chegaram a Santa Catarina os primeiros jesuítas, mandados pelo Padre Nóbrega e chefiados pelo Padre Leonardo Nunes.

Os cariós tinham fama de ser os mais inclinados para o cristianismo. Não recebendo novos missionários (os primeiros haviam perecido) iam a São Vicente buscar a instrução e o batismo.


23620

  Jesuítas
Pela primeira vez
3  º de 550
1552
51 registros
*Neste local, porta de entrada para a “Cidade de Santo Amaro” onde aportou a primeira expedição, que consta ter sido em 1552
•  Imagens (1)
•  Fontes (7)
  
  
  

24309“No dia de São Paulo”. Jornal Correio Paulistano/SP, página 5

O acaso tem singularidades notáveis. A Biblioteca veio localizar-se no velho caminho de Pinheiros - onde, segundo alguns historiadores, se localizava o povoado de Piratininga -; no que conduzia às aldeias de Carapicuíba e Embú, e que levava ao Jaraguá, onde Braz Cubas, em 1562, descobriu o primeiro ouro do Brasil, e Afonso Sardinha, além do ouro e da prata, identificou também o ferro. Essa era a trilha de Itú e Sorocaba. Por ela se iniciou a conquista maravilhosa do Oeste. [Correio Paulistano/SP, 25.01.1942. Página 5]
22355*“História geral do Brazil”, de Francisco Adolfo de Varnhagen, o Visconde de Porto Seguro (1816-1878)

Não direi quanto se eleva sobre o mar porque não tenho barômetro, e, pouco habituado a avaliar alturas a olho, receio enganar-me. Entretanto crê-se que io cimo dele não deve ficar muito menos de mil pés sobre a planície que rodeia este último. O núcleo do morro é de granito; e de norte a sul, isto é, no sentido longitudinal é cortado por três grossos (proximamente de três braças de pujança) veeiros de ferro, já magnético, já especular. Há porém, aos lados e pelo meio, bancos de xisto, de vários grés, de pedra calcária escura, de marnes de azul de Prussia, de pederneira, de grunstein, e até de formações auríferas.


8154

  Jesuítas
Pela primeira vez
4  º de 550
1553
71 registros
Manoel da Nóbrega realizou a primeira missa num local próximo da aldeia de Inhapambuçu, chefiada por Tibiriçá fazendo cerca de 50 catecúmenos "entregues à doutrinação do irmão Antonio Rodrigues"
•  Imagens (47)
•  Fontes (9)
  
  
  

25837*Monumenta Brasiliae, 1956. Serafim Soares Leite (1890-1969)

A narrativa impessoal diz que "se viu" e Nogueira, de fato, poderia não estar presente, mas Nóbrega "viu" em pessoa. Depois de fundar a Aldeia de Piratininga em 29 de agosto de 1553, seguiu para Maniçoba com um Irmão "grande" (Antonio Rodrigues) e quatro ou cinco Irmãos "pequenos" (meninos). Os tupinaquins iam matar em terreiro e comer, "uns índios carijós".

Nóbrega procurou evitar o morticínio, sem o alcançar. (Foram estas e outras verificações positivas e pessoais, que o levaram ao plano de 1558, que Mem de Sá executou). Antonio Rodrigues e os Irmãos "pequenos" pregaram e "converteram" aqueles nativos que iam ser mortos; e também aqui os matadores impediam o batismo e os vigiavam muito bem, dizendo que, se eles se batizassem que comesse a sua carne morreria. [p. 437, 438 e 439 do pdf]
26238“São Paulo foi fundada a 29 de agosto de 1553?”, Benedito Carneiro Bastos Barreto "Belmonte", jornal Folha de São Paulo

Mas o padre Serafim Leite, da Companhia de Jesus, historiador concensioso, a quem se deve a divulgação de notáveis documentos portugueses sobre a História de S.Paulo, divulga, na sua maravilhosa "História da Companhia de Jesús no Brasil", (tomo I, Livro III, cap. VI, 1º) uma carta de Manuel da Nóbrega, datada de 30 de agosto de 1553:

"Ontem, que foi dia da Degolação de S. João Batista, vindo a uma Aldeia onde se ajuntam novamente e apartam os que convertem e onde pus dois Irmãos para os doutrinar, fiz solenemente uns 50 catecúmenos, dos quais tenho boa esperança de que serão bons cristãos e merecerão o batismo e será mostrada por obras a fé que recebem agora. Eu vou adiante buscar alguns escolhidos, que Nosso Senhor terá entre este gentio; lá andarei até ter novas da Baía, dos Padres que creio serão vindos. Pero Correia foi adiante a denunciar penitência em remissão dos seus pecados".

E Serafim Leite acrescenta: "Esta carta de Nóbrega é a certidão de idade de São Paulo".
23548*Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI

phia diz: "Era este bom padre português natural de Lisboa; seguia no mundo as armas e embarcado em uma Armada Castelhana passou as partes do Rio da Prata onde esteve alguns anos."

Voltou daquele país por terra até São Vicente, viajando duzentas léguas por caminhos solitários, aspérrimos e usados só de feras ou índios montanheses onde corria o perigo de ser devorado. VInha com intenção de seguir para Lisboa a procurar seu pai que ainda era vivo, mas preferiu entrar para a Companhia, o que fez no ano de 1553.

Logo que entrou foi levado como noviço para a região de Piratininga atravessando descalço aquelas serranias e, como era perito na língua e nos hábitos dos índios, deixou-lhe Nóbrega ao seu cargo trabalhar na sua catequese.

Penetrou o sertão cerca de 40 léguas, fez igreja, catequizou e converteu índios e viveu com eles três ou quatro anos. De Piratininga foi removido para a Bahia atribuindo-se-lhe a conversão de cerca de 50.000 almas e a formação das aldeias desde o Camamú a dezoito léguas do sul da cidade, até quase o Rio Real, a quarenta léguas do lado do norte.

Da Bahia veio em 1567 para o Rio de Janeiro com companhia de Mem de Sá, onde foi firmar definitivamente as pazes com os Tamoyos até que, enfermado, veio a faleceu no colégio que a sua ordem tinha naquela cidade.

Tivesse ou não sido o padre Rodrigues o soldado desertor que alcançara Schimdel no segundo dia da sua viagem, é inegável, porém, que ele conhecia o caminho do Paraguay e poderia servir de guia a Nobrega e voltando atraz "repisando" as pegadas, mostrar-lhe os trechos por que passou e a aldeia que o seu companheiro chamou de Biesaie, cujos nativos lhe forneceram os viveres para a viagem, e onde talvez escolhessem o lugar para a sua primeira povoação.

A cronica, porém, o que narra é que Nóbrega, partindo em companhia do noviço Antonio Rodrigues e de alguns nativos catecumenos de Piratininga, chegara até á aldeia de Japyhuba ou Maniçoba, onde tratou de realizar o que tinha em mente. Erigiu uma pequena igreja e começou a ensinar a doutrina, dando assim principio a uma residência que durou anos, com grandes proveitos para a religião.

A fama de Nóbrega de estendeu por todo o sertão odo Paraguai donde se abalaram grandes levas de Carijós em busca dele para serem doutrinados na nova aldeia que lhes ficava mais perto.

Uma ocasião, quando uma dessas "levas" de Carijós se achava nas proximidades da igreja, foi atacada á traição sendo mortos muitos nativos por uma horda de Tupis seus contrários e moradores em Paranaitú.

Entre esses Carijós vinham alguns espanhóis que na ocasião do encontro se esconderam na mata e depois de terminada a luta, foram ter, parte á aldeia de Maniçoba, parte á aldeia dos Tupis no Paranaitú que os aprisionaram, mas que foram soltos por intervenção do padre Pedro Correa.

A dispersão e chegada áquela aldeia, bem como a facilidade com que Correa obteve a liberdade, dão a entender que as aldeias eram próximas uma da outra. O nome Paranaitú é muito sugestivona sua significação de "salto de rio grande". Rio Grande era o primitivo apelido do rio que, ao depois chamado Anhembi, tem hoje o nome de Tietê.

Paranaitú, "salto do rio Grande" ou salto do Tietê, não pode ser identificado com outro senão o salto de Itu, na vila da comarca deste último nome, e que hoje ainda conserva a grafia da sua primitiva denominação; traduz e repete a palavra traduzida.

Nas vizinhanças de São Paulo, ou nas 40 léguas de exploração que fez Nóbrega não há outro rio Grande que dê um salto que mereça aquela definição. Maniçoba ou Japyuba é possível que seja o local onde está situada a atual cidade de Itu. Maniçoba não teve vida muito duradoura, parecendo que pouco depois de sua fundação foi abandonada.

Simão de Vasconcelos diz que em 1554 os mamelucos filhos de João Ramalho foram até essa aldeia, perturbaram tudo e conseguiram que aqueles catecumenos abandonassem os padres convencendo-os que os mesmos eram estrangeiros que foram degradados para a colônia como gente sem ocupação e que seria mais honroso obedecer a quem fossetão valente no arco e na flecha como eles.

Acrescente em seguida "não só disseram como fizeram; porque os pobres nativos, suposto que mandos por natureza enganados da elequencia e eficácia dos mamelucos, em cujos corpos parece falava a diabo, assim se foram embravecendo e amotinando que houveram os padres de deixa-los em quando não esperava mais fruto.

No testamento de Domingos Fernandes, se vê, nas disposições que faz com referência á capela que erigiu a Nossa Senhora da Candelária, nos Campos de Pirapitinguy, no distrito de Itú-Guassú, alusão ao povoado que aí já tivese havido na parte que diz "salvo se pelos meus pecados, Deus ordenar que isso se torne a despovoar". [p. 173 e 174]


23327

  Jesuítas
Pela primeira vez
5  º de 550
1560
73 registros
Registro de terras
•  Imagens (2)
  
  
  

25837*Monumenta Brasiliae, 1956. Serafim Soares Leite (1890-1969)

Posse da Sesmaria de Geraibatiba no campo de Piratininga Campo de Piratininga, 12 de agosto de 1560:

1. Saibam quantos este instrumento de posse de humas terras de dadas, mandada dar por autorydade de justiça com ho teor do auto da pose vyrem:

2. E loguo, por mim tabelião, foy dado pose da dyta terra e mato, que parte de huma banda por uns pinheiros perto de Bartolomeu Carrasco, parte com ha outra parte vyndo pelo caminho ao longo do mato, caminho da Borda do Campo. [Página 270]
24536*“História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior

Antes vem o mestre Bartolomeu Fernandes, que o Autor apresenta como Bartolomeu Gonçalves e tinha ainda tratado e respondendo pela alcunha de Bartolomeu Carrasco, ferreiro contratado no Reino para atender, por dois anos, os reclamos de obras de ferro da armada e dos integrantes desse primeiro estabelecimento luso em solo brasileiro.

A alcunha de "Carrasco", no ambiente vicentino de então, era designativa do ofício de "ferreiro". Pondo-se à margem a interpretação dada à alcunha de "Carrasco", o certo é que é Américo de Moura (1881-1953) em "Os Povoadores do Campo de Piratininga", escreve: "Um mestre Bartolomeu, cujo apelido era Carrasco, em 1560, era senhor de terras no planalto à beira do Jurubatuba, e em 1571 já era falecido, tendo deixado herdeiros. [Página IV]


8853

  Jesuítas
Pela primeira vez
6  º de 550
1563
44 registros
Confederação dos Tamoios, oferecendo-se Anchieta como refém dos tamoios em Iperoig
•  Imagens (5)
•  Fontes (8)
  
  
  

24882Papa Francisco assina decreto que torna santo o padre José de Anchieta. Eduardo Carvalho, G1 (Globo)

Ao longo da vida, Anchieta ficou conhecido por sua característica de conciliador. Exerceu papel fundamental durante o conflito entre índios tamoios (ou tupinambás) e tupiniquins, chamado de Confederação dos Tamoios, que, segundo Carla, ocorreu entre 1563 e 1564.

Na época, os tamoios, apoiados pelos franceses, se rebelaram contra os tupiniquins, que recebiam suporte dos portugueses. Para apaziguar os ânimos, Anchieta se ofereceu para ficar de refém dos tamoios na aldeia de Iperoig (onde atualmente fica Ubatuba, no litoral norte de SP), enquanto outro jesuíta, o padre Manoel da Nóbrega, seguiu para o litoral paulista para negociar a paz.

Enquanto esteve "preso", a devoção de Anchieta à Virgem Maria o fez escrever na areia da praia a obra "Poema à Virgem", com quase 5 mil versos. A imagem desse momento foi retratada séculos depois pelo artista Benedito Calixto, no quadro que leva o mesmo nome da obra literária e está exposto atualmente no Museu Anchieta.
25003*“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística

Esse interesse pode parecer não surpreendente porque o pragmatismo da orientação religiosa oferece exemplos muito próximos a esse ou até mais exagerados. Mas, certamente, não era o que Anchieta e os jesuítas ensinavam então. De outra passagem se extrai a confirmação disso: tendo fugido um prisioneiro dos Tamoio, Pindobuçu, “mui angustiado”, foi a Anchieta dizendo: “Venho-te a dizer que fales a Deus que faça ir aquele contrário desencaminhado, para que possamos tomar”. Mas, Anchieta ressalva:

“Eu ouvi a sua petição, antes roguei a Deus que o livrasse”. Esse tipo de “proteção” entendida pelos índios não seduzia a todos, especialmente aqueles ciosos de suas virtudes guerreiras. Ao tentar converter um prisioneiro dos Tamoio, em vias de perder a vida num ritual, Anchieta (1988:233) se surpreendeu com sua reação: “dizendo-me que os que nós outros batizávamos não morriam como valentes, e ele queria morrer morte formosa e mostrar sua valentia”.

Logo em seguida começou a insultar seus apresadores: “Matai-me, que bem tendesde que vos vingar em mim, que eu comi a fulano vosso pai, a tal vosso irmão, e a tal vosso filho”. Ato contínuo seus inimigos saltaram sobre ele com “estocadas,cutiladas e pedradas” e o mataram, “e estimou ele mais esta valentia que a salvação de sua alma”.

Teodoro Sampaio (1978e:238) compreendeu bem isso quando escreveu que “o prisioneiro só se tinha por assaz honrado se morria no terreiro, no meio da maior solenidade, para pasto dos seus mais rancorosos inimigos”.

Métraux (1979:47-8) traz um exemplo, reproduzido do relato de experiência pessoal vivida por Jean Léry, ainda mais concludente do imediatismo pragmático das crenças indígenas, que foi inteiramente por eles transportado para a nova religiosidade que se lhes ensinava:

Vi-os muitas vezes tomados de infernal furor, pois, quando se recordam dosmales passados, batem com as mãos nas coxas e suam de angústia,queixando-se, a mim e a outro companheiro, e assim dizendo: - Mair Atouassap, acequeley Aygnan Atoupané (isto é: francês, meu amigo e bom aliado, tenho medo do diabo mais do que de qualquer outra coisa).[1]


13191

  Jesuítas
Pela primeira vez
7  º de 550
1566
26 registros
Lei impõe regras aos índios que queriam “se vender” como escravizados
•  Fontes (3)
  
  
  

28747*Cartas Avulsas: 1550-1568

Carta Regia havendo recomendado ao Governador acordasse com os Padres e os ouvidores, meio de atalhar âos cativeiros e resgates injustos dos índios — é firmado o pacto de 30 de julho que assinaram com Mem de Sá os jesuítas Antônio Pires e Gregorio Serrão, garantidor da liberdade dos nativos, si não forem cativados em justa guerra: das dificuldades dessas provas, e vexames freqüentes por ela, começou a preferencia pelos escravos pretos, africanos, cuja côr dispensava tais provas para o serviço.


683

  Jesuítas
Pela primeira vez
8  º de 550
1581
68 registros
*Registro junto ao Rio Emboaçava que, atualmente, é conhecido como Pinheiros
  
  



29090

  Jesuítas
Pela primeira vez
9  º de 550
1600
82 registros
*Tradução do japonês para o português havia sido escrita por padres jesuítas por volta de 1600
•  Fontes (1)
  

29089O primeiro japonês brasileiro. super.abril.com.br

Carta Regia havendo recomendado ao Governador acordasse com os Padres e os ouvidores, meio de atalhar âos cativeiros e resgates injustos dos índios — é firmado o pacto de 30 de julho que assinaram com Mem de Sá os jesuítas Antônio Pires e Gregorio Serrão, garantidor da liberdade dos nativos, si não forem cativados em justa guerra: das dificuldades dessas provas, e vexames freqüentes por ela, começou a preferencia pelos escravos pretos, africanos, cuja côr dispensava tais provas para o serviço.


21240

  Jesuítas
Pela primeira vez
10  º de 550
1603
56 registros
Após a descoberta do ouro em terras brasileiras, Portugal instituiu várias medidas de caráter fiscalizador com o chamado “Primeiro regimento das terras minerais”
•  Imagens (3)
•  Fontes (15)
  
  
  

28154*Fundamentação da História da Educação Brasileira: O gesto pedagógico colonial, os processos para consulta e os regimentos, séculos XVII-XVIII, Danilo Arnaldo Briskievicz, Instituto Federal de Minas Gerais, campus Santa Luzia, Belo Horizonte

Carta Regia havendo recomendado ao Governador acordasse com os Padres e os ouvidores, meio de atalhar âos cativeiros e resgates injustos dos índios — é firmado o pacto de 30 de julho que assinaram com Mem de Sá os jesuítas Antônio Pires e Gregorio Serrão, garantidor da liberdade dos nativos, si não forem cativados em justa guerra: das dificuldades dessas provas, e vexames freqüentes por ela, começou a preferencia pelos escravos pretos, africanos, cuja côr dispensava tais provas para o serviço.
27930“Intendências do Ouro”, Memória da Administração Pública Brasileira mapa.an.gov.br

As intendências do Ouro foram estabelecidas pelo decreto de 28 de janeiro de 1736 para a execução do sistema de capitação, um modelo de tributação implementado na colônia naquele momento (Registro, 1736).

Após a descoberta do ouro em terras brasileiras, Portugal instituiu várias medidas de caráter fiscalizador com o chamado “Primeiro regimento das terras minerais”, de 15 de agosto de 1603, seguido por inúmeros outros regimentos, instruções e leis, que tinham o objetivo de controlar a arrecadação dos direitos reais.

A nova dinâmica econômica que se impôs pela descoberta do mineral influenciou a própria configuração do território colonial. Em 1608, a região que compreendia as capitanias de São Vicente, Espírito Santo e Rio de Janeiro foi separada do restante da colônia e dotada de um governo autônomo, que durou até 1612.

Em 1709, foi estabelecida a capitania de São Paulo e Minas do Ouro, que seria dividida em duas em 1720. A última intervenção foi o deslocamento da sede do governo-geral de Salvador para o Rio de Janeiro, em 1763.


23465

  Jesuítas
Pela primeira vez
11  º de 550
1609
98 registros
*A presença desta ordem no Guairá se deu entre 1609 e 1610, quando os padres José Cataldino e Simon Maceta organizaram a primeira redução de Nossa Senhora de Loreto
•  Imagens (1)
•  Fontes (8)
  
  
  

25969“A criação das Missões Jesuíticas”, Eduardo Bueno em “Canal Buenas Idéias” youtube.com/watch?v=jSJ_VWKs2Uw

As intendências do Ouro foram estabelecidas pelo decreto de 28 de janeiro de 1736 para a execução do sistema de capitação, um modelo de tributação implementado na colônia naquele momento (Registro, 1736).

Após a descoberta do ouro em terras brasileiras, Portugal instituiu várias medidas de caráter fiscalizador com o chamado “Primeiro regimento das terras minerais”, de 15 de agosto de 1603, seguido por inúmeros outros regimentos, instruções e leis, que tinham o objetivo de controlar a arrecadação dos direitos reais.

A nova dinâmica econômica que se impôs pela descoberta do mineral influenciou a própria configuração do território colonial. Em 1608, a região que compreendia as capitanias de São Vicente, Espírito Santo e Rio de Janeiro foi separada do restante da colônia e dotada de um governo autônomo, que durou até 1612.

Em 1709, foi estabelecida a capitania de São Paulo e Minas do Ouro, que seria dividida em duas em 1720. A última intervenção foi o deslocamento da sede do governo-geral de Salvador para o Rio de Janeiro, em 1763.
28290Eduardo Bueno em Canal Buenas Idéias, 100° episódio: “A devastação das Missões”

As intendências do Ouro foram estabelecidas pelo decreto de 28 de janeiro de 1736 para a execução do sistema de capitação, um modelo de tributação implementado na colônia naquele momento (Registro, 1736).

Após a descoberta do ouro em terras brasileiras, Portugal instituiu várias medidas de caráter fiscalizador com o chamado “Primeiro regimento das terras minerais”, de 15 de agosto de 1603, seguido por inúmeros outros regimentos, instruções e leis, que tinham o objetivo de controlar a arrecadação dos direitos reais.

A nova dinâmica econômica que se impôs pela descoberta do mineral influenciou a própria configuração do território colonial. Em 1608, a região que compreendia as capitanias de São Vicente, Espírito Santo e Rio de Janeiro foi separada do restante da colônia e dotada de um governo autônomo, que durou até 1612.

Em 1709, foi estabelecida a capitania de São Paulo e Minas do Ouro, que seria dividida em duas em 1720. A última intervenção foi o deslocamento da sede do governo-geral de Salvador para o Rio de Janeiro, em 1763.
14223José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)*

As primeiras tipografias das América, os primeiros livros impressos, foram impressos nas missões jesuíticas. Os primeiros artesãos capazes de fazer um cronometro, por exemplo, um relógio que pudesse ser usado para a navegação, que era muito importante, foram feitos nas missões jesuíticas, as primeiras fundições de ferro também.
26431Programa Roda Viva, 05.02.2018. Jorge Caldeira

As primeiras tipografias das América, os primeiros livros impressos, foram impressos nas missões jesuíticas. Os primeiros artesãos capazes de fazer um cronometro, por exemplo, um relógio que pudesse ser usado para a navegação, que era muito importante, foram feitos nas missões jesuíticas, as primeiras fundições de ferro também.


20922

  Jesuítas
Pela primeira vez
12  º de 550
1634
56 registros
A primeira das explorações jesuíticas foi proposta
  
  



24855

  Jesuítas
Pela primeira vez
13  º de 550
1719
25 registros
*Primeira assinalação jesuítica na região Botucatu/Guareí
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  



27966

  Jesuítas
Pela primeira vez
14  º de 550
1739
20 registros
*“História da Companhia de Jesus da província do Paraguai”, Pedro Lozano (1697-1752)
  
  
  



24595

  Jesuítas
Pela primeira vez
15  º de 550
1748
17 registros
*Mapa de Jean Baptiste Bourguignon d´Anville (1697–1782)
•  Imagens (2)
•  Fontes (2)
  
  
  

27037*“Tietê ontem e hoje: preservação ou mudança toponímica e a legislação do ato de nomear. Uma proposta de Lei”. Tese apresentada por Ideli Raimundo di Tizzio à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Semiótica e Lingüística Geral. Orientadora: Profa. Dra. Maria Vicentina de Paula do Amaral Dick

Em 1748, o nome Tietê foi pela primeira vez registrado cartograficamente no mapa D´Anville, com referência apenas ao trecho situado entre a nascente do rio e o salto de Itu. Predominou, desde esta época, para a região, a denominação de “Tietê”, “grande rio”, com relação aos demais rios da localidade.


22667

  Jesuítas
Pela primeira vez
16  º de 550
1797
29 registros
*“Memórias Para a História da Capitania de São Vicente”, Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800)
•  Imagens (3)
•  Fontes (4)
  
  
  

24536*“História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior

Antes vem o mestre Bartolomeu Fernandes, que o Autor apresenta como Bartolomeu Gonçalves e tinha ainda tratado e respondendo pela alcunha de Bartolomeu Carrasco, ferreiro contratado no Reino para atender, por dois anos, os reclamos de obras de ferro da armada e dos integrantes desse primeiro estabelecimento luso em solo brasileiro.

A alcunha de "Carrasco", no ambiente vicentino de então, era designativa do ofício de "ferreiro". Pondo-se à margem a interpretação dada à alcunha de "Carrasco", o certo é que é Américo de Moura (1881-1953) em "Os Povoadores do Campo de Piratininga", escreve: "Um mestre Bartolomeu, cujo apelido era Carrasco, em 1560, era senhor de terras no planalto à beira do Jurubatuba, e em 1571 já era falecido, tendo deixado herdeiros. [História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos, 1969. Jesuíno Felicíssimo Junior. Página IV]

Quanto a Bartolomeu Gonçalves, a mesma fonte, Américo de Moura (1881-1953), louva-se em Frei Gaspar (1715-1800), frisando: "Como se lê em Frei Gaspar, em nota à descrição d Santos, veio com Martim Afonso, e durante mais de vinte anos FOI O ÚNICO FERREIRO da Capitania, um mestre Bartolomeu, que primeiro se chamava Domingos Gonçalves, o qual em 1555, tendo mulher e filhas, obteve de Brás Cubas grande sesmaria em Santos".

É certo que este "mestre dos primeiros ferreiros que transpuseram a serra" mudou o nome de batismo de tal forma que, diz Américo de Moura (1881-1953), "poderia disputar a Bartolomeu Antunes a identificação por mim suposta como Bartholomeu Camacho"...

Entretanto, há entre os numerosos Fernandes, um Bartholomeu a que uo autor se refere como "um segundo Bartholomeu Fernandes que a História registra, possivelmente descendente em 1a. linha de seu homônimo reinol", como há, também, outro Bartholomeu Gonçalves, este mameluco, filho do Padre Adão Gonçalves (antes de entrar para a Companhia de Jesus), nascido em 1548, que entrou e faleceu na Companhia (Serafim Leite, História I, 576, 577, "Cartas" III, 191, 353).

Américo de Moura (1881-1953) investigando a origem de Bartholomeu Fernandes não conseguiu descobri-la, mas atribuiu a ele e não à mulher o "nome CABRAL que aparece em sua descendência".

Também, foi ferreiro e era analfabeto. O autor está em plena concordância com as melhores fontes, quando refere que o dito ferreiro "foi intimado e não ensinar seu ofício a um mameluco ou nativo de sua adoção". De fato, em 1579, intimaram-no "a não ensinar o oficio a um nativo que tinha em casa".

E em 1580 (Américo de Moura, 1881-1953), a cominação foi mais forte: era ele obrigado a expulsar de casa o nativo Gaspar". Vê-se que não é fácil deslindar o caso do Mestre Bartholomeu: três pessoas distintas ou uma só, como pretende o Autor, com três nomes diferentes? [Página V]
29687Como os bandeirantes, cujas homenagens hoje são questionadas, foram alçados a “heróis paulistas”. Edison Veiga, de Bled (Eslovênia) para a BBC News Brasil

Os “que vão ao sertão”

Uma pesquisa nas atas da Câmara de São Paulo comprova que o termo bandeirante não existia antes do fim do século 19. “A documentação oficial não se referia a eles nem como bandeirantes nem como sertanistas”, pontua Camargo. “O mais próximo que vi é ´homens que vão ao sertão´.”

Em 16 de maio de 1583, por exemplo, a Câmara registrou a reclamação de Jerônimo Leitão, capitão de São Vicente, indignado com as pessoas que iam "ao sertão" sem sua licença, causando "prejuízo" para a capitania. Ele contava estar "informado de muita devassidão" nessas empreitadas mata adentro.

Camargo aponta o historiador e monge beneditino Gaspar Teixeira de Azevedo (1715-1800), mais conhecido como Frei Gaspar da Madre de Deus, como o primeiro a chamar, em livro, de bandeiras as incursões pelo sertão — o faz em "Memórias Para a História da Capitania de São Vicente", publicado originalmente em 1797. "Mas ele ainda não empregava o termo bandeirantes. Chamava-os apenas de paulistas", atesta Camargo.




22355

  Jesuítas
Pela primeira vez
17  º de 550
1854
50 registros
*“História geral do Brazil”, de Francisco Adolfo de Varnhagen, o Visconde de Porto Seguro (1816-1878)
•  Fontes (7)
  
  
  

25331*Histórias ilustradas de Ypanema e do Araçoiaba, 2011. Gilson Sanches

Os “que vão ao sertão”

Uma pesquisa nas atas da Câmara de São Paulo comprova que o termo bandeirante não existia antes do fim do século 19. “A documentação oficial não se referia a eles nem como bandeirantes nem como sertanistas”, pontua Camargo. “O mais próximo que vi é ´homens que vão ao sertão´.”

Em 16 de maio de 1583, por exemplo, a Câmara registrou a reclamação de Jerônimo Leitão, capitão de São Vicente, indignado com as pessoas que iam "ao sertão" sem sua licença, causando "prejuízo" para a capitania. Ele contava estar "informado de muita devassidão" nessas empreitadas mata adentro.

Camargo aponta o historiador e monge beneditino Gaspar Teixeira de Azevedo (1715-1800), mais conhecido como Frei Gaspar da Madre de Deus, como o primeiro a chamar, em livro, de bandeiras as incursões pelo sertão — o faz em "Memórias Para a História da Capitania de São Vicente", publicado originalmente em 1797. "Mas ele ainda não empregava o termo bandeirantes. Chamava-os apenas de paulistas", atesta Camargo.




25926

  Jesuítas
Pela primeira vez
18  º de 550
1875
88 registros
Correio Paulistano
•  Imagens (1)
  
  
  



23548

  Jesuítas
Pela primeira vez
19  º de 550
1895
66 registros
*Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI
•  Imagens (80)
  
  
  



25146

  Jesuítas
Pela primeira vez
20  º de 550
1900
69 registros
Jornal A Notícia
•  Imagens (1)
  
  
  



26038

  Jesuítas
Pela primeira vez
21  º de 550
1903
52 registros
Jornal do Brasil
•  Imagens (1)
  
  
  



32271

  Jesuítas
Pela primeira vez
22  º de 550
1909
42 registros
*As Missões Orientaes e seus antigos domínio. Por Hemeterio José Velloso da Silveira
    
    
    



27014

  Jesuítas
Pela primeira vez
23  º de 550
1916
38 registros
*História da Companhia de Jesus na assistência da Espanha vol. 5
•  Imagens (23)
  
  
  



26366

  Jesuítas
Pela primeira vez
24  º de 550
1938
99 registros
Correio da Manhã
•  Imagens (1)
  
  
  



24309

  Jesuítas
Pela primeira vez
25  º de 550
1942
92 registros
“No dia de São Paulo”. Jornal Correio Paulistano/SP, página 5
•  Imagens (1)
  
  
  



28225

  Jesuítas
Pela primeira vez
26  º de 550
1943
75 registros
Jornal A Cruz. Uma página do Exmo. D. Jaime Camara
  
  
  



2661

  Jesuítas
Pela primeira vez
27  º de 550
1956
70 registros
Revista da Semana, página 49 - Tragédia Guarani, por Eduardo Tourinho
  
  
  



25030

  Jesuítas
Pela primeira vez
28  º de 550
1961
90 registros
*Tropas e Tropeiros na Formação do Brasil. José Alípio Goulart
•  Imagens (52)
  
  
  



24432

  Jesuítas
Pela primeira vez
29  º de 550
1967
83 registros
*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de S. Paulo: “Nossos Bandeirantes - Baltazar Fernandes” (1967) Luiz Castanho de Almeida
•  Imagens (3)
  
  
  



2782

  Jesuítas
Pela primeira vez
30  º de 550
1967
83 registros
*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo vol. LXIII
•  Imagens (31)
  
  
  



24536

  Jesuítas
Pela primeira vez
31  º de 550
1969
121 registros
*“História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior
•  Imagens (10)
•  Fontes (1)
  
  
  

22667*“Memórias Para a História da Capitania de São Vicente”, Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800)

Os “que vão ao sertão”

Uma pesquisa nas atas da Câmara de São Paulo comprova que o termo bandeirante não existia antes do fim do século 19. “A documentação oficial não se referia a eles nem como bandeirantes nem como sertanistas”, pontua Camargo. “O mais próximo que vi é ´homens que vão ao sertão´.”

Em 16 de maio de 1583, por exemplo, a Câmara registrou a reclamação de Jerônimo Leitão, capitão de São Vicente, indignado com as pessoas que iam "ao sertão" sem sua licença, causando "prejuízo" para a capitania. Ele contava estar "informado de muita devassidão" nessas empreitadas mata adentro.

Camargo aponta o historiador e monge beneditino Gaspar Teixeira de Azevedo (1715-1800), mais conhecido como Frei Gaspar da Madre de Deus, como o primeiro a chamar, em livro, de bandeiras as incursões pelo sertão — o faz em "Memórias Para a História da Capitania de São Vicente", publicado originalmente em 1797. "Mas ele ainda não empregava o termo bandeirantes. Chamava-os apenas de paulistas", atesta Camargo.




26287

  Jesuítas
Pela primeira vez
32  º de 550
1970
93 registros
*Revista do Arquivo Municipal, CLXXX. Edição comemorativa do 25o. aniversário da morte de Mário de Andrade, 1970
•  Imagens (5)
  
  
  



28088

  Jesuítas
Pela primeira vez
33  º de 550
1991
73 registros
*O aldeamento jesuítico de São Lourenço: a herança templária na construção da espacialidade missionária brasileira. Renato Pereira Brandao, Orientador: Costa, Maria Heloisa Fénelon
•  Imagens (69)
  
  
  



27137

  Jesuítas
Pela primeira vez
34  º de 550
1996
89 registros
*A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo dos Carijós (1500-1650), 1996. Padre José Artulino Besen, professor de História da Igreja
  
  
  



29089

  Jesuítas
Pela primeira vez
35  º de 550
2007
85 registros
O primeiro japonês brasileiro. super.abril.com.br
  
  



26728

  Jesuítas
Pela primeira vez
36  º de 550
2008
82 registros
*A fazenda geral dos jesuítas e o monopólio da passagem do Cubatão: 1553-1748, 2008. Francisco Rodrigues Torres
•  Imagens (15)
  
  
  



3336

  Jesuítas
Pela primeira vez
37  º de 550
2009
94 registros
*A Vila de São Paulo em seus primórdios – ensaio de reconstituição do núcleo urbano quinhentista
•  Imagens (17)
  
  
  



25331

  Jesuítas
Pela primeira vez
38  º de 550
2011
156 registros
*Histórias ilustradas de Ypanema e do Araçoiaba, 2011. Gilson Sanches
  
  
  



27294

  Jesuítas
Pela primeira vez
39  º de 550
2013
157 registros
História de Carapicuíba. João Barcellos
•  Imagens (40)
  
  
  



28453

  Jesuítas
Pela primeira vez
40  º de 550
2014
161 registros
*Os Avá Guarani no este do Paraná. (Re)Existência em Tekoha Guasu Guavira. Coordenação científica: Carlos Frederico Marés de Souza Filho. Organização: Danielle de Ouro Mamed, Manuel Munhoz Caleiro e Raul Cezar Bergold
  
  
  



21228

  Jesuítas
Pela primeira vez
41  º de 550
2014
161 registros
*“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador
  
  
  



26412

  Jesuítas
Pela primeira vez
42  º de 550
2014
161 registros
Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina*
     Imagens (2)
    
    
    



26933

  Jesuítas
Pela primeira vez
43  º de 550
2014
161 registros
O santo que Anchieta Matou. Reverendo Jorge Aquino, revjorgeaquino.wordpress.com
  
  
  



28674

  Jesuítas
Pela primeira vez
44  º de 550
2016
178 registros
A língua do Brasil. Por Claudio Angelo, em Revista Super Interessante
  
  
  



30573

  Jesuítas
Pela primeira vez
45  º de 550
2018
222 registros
*Ruínas: Ascensão e queda do Império Inca - Atila Barros
•  Imagens (39)
  
  
  



29687

  Jesuítas
Pela primeira vez
46  º de 550
2020
285 registros
Como os bandeirantes, cujas homenagens hoje são questionadas, foram alçados a “heróis paulistas”. Edison Veiga, de Bled (Eslovênia) para a BBC News Brasil
  
  
  



3854

  Jesuítas
Pela primeira vez
47  º de 550
2022
329 registros
História de Salto de Pirapora, consulta em saltodepirapora.sp.gov.br
  
  
  



29767

  Jesuítas
Pela primeira vez
48  º de 550
2022
329 registros
O Primeiro Cientista do Brasil, Pioneiro da Aerostação. Fonte: A Terra de Santa Cruz
  
  
  



29228

  Jesuítas
Pela primeira vez
49  º de 550
2022
329 registros
Publicação da “A Terra de Santa Cruz” (Facebook)
  
  
  



27763

  Jesuítas
Pela primeira vez
50  º de 550
2022
329 registros
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 11.11.2022
  
  
  



3907

  Jesuítas
Pela primeira vez
51  º de 550
2023
538 registros
Preenchendo as lacunas da História. jornalcruzeiro.com.br
  
  



3930

  Jesuítas
Pela primeira vez
52  º de 550
2023
538 registros
Constituição em Nheengatu: pela primeira vez, Carta Magna ganha tradução para língua indígena
  
  
  



4012

  Jesuítas
Pela primeira vez
53  º de 550
2023
538 registros
História de Paranaguá, paranagua.pr.gov.br
  
  
  



4365

  Jesuítas
Pela primeira vez
54  º de 550
2024
855 registros
São José dos Campos – Fazenda Sant’Ana. Consulta em ipatrimonio.org
  
  
  



4774

  Jesuítas
Pela primeira vez
55  º de 550
2024
855 registros
Lapa - Valeria Valeriano em Historiando São Paulo (Facebook)
  
  


modo: 0
COLOR!
  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.