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|  | Franceses no Brasil 1º de 139 | | | Junho de 2019Atualizado em 28/10/2025 04:25:21“Itahym Paulista”: uma reflexão histórica sobre seu desenvolvimento urbano* Cidades (1): Itaquaquecetuba/SP Pessoas (7): Brás Cubas, José de Anchieta, Luiz Martins, Manuel da Nóbrega, Mem de Sá, Nicolas Durand de Villegagnon, Martim Afonso de Melo Tibiriçá Temas (9): Cachoeiras, Caminho do Peabiru, Colégios jesuítas, Gentios, Ouro, Rio São Francisco, Santa Ana das Cruzes, Tamoios, Vila de Santo André da Borda Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo Data: 1914Créditos: Instituto Histórico e Geográfico de São PauloPágina 22 | 1 fonte 1 relacionada | • 1°. O aldeamento jesuítico de São Lourenço: a herança templária na construção da espacialidade missionária brasileira. Renato Pereira Brandao, Orientador: Costa, Maria Heloisa Fénelon1991 No desempenho de tão árdua missão foi Mem de Sá "poderosamente auxiliado pelo bispo D. Pedro Leitão e pelos jesuítas." E apesar de ter obtido reforços em Ilhéus, Porto Seguro e Espírito Santo, chegando ao Rio de Janeiro a 21 de fevereiro de 1560, reconheceu que lhe seria impossível expugnar o forte Coligny sem novos socorros. Para esse fim expediu á São Vicente o PROVINCIAL DOS JESUÍTAS, MANOEL DA NÓBREGA, QUE ERA O SEU CONSELHEIRO E DIRETOR ESPIRITUAL!
NÓBREGA, AUXILIADO PODEROSAMENTE POR JOSÉ DE ANCHIETA, pode conseguir em poucos dias, uma expedição composta de um bergantim artilhado, e de muitas canoas tripuladas por soldados, voluntários, mamelucos e nativos, (recrutados necessariamente!) conhecedores da costa, guiados por dois religiosos da Companhia: os Padres Fernando Luiz e Gaspar Lourenço". Ensaios Históricos Vol. I p. 205.
Por essa ocasião não se achava no forte de Coligny, o general Villegaignon, ainda assim, os franceses e tamoyos resistiram com admirável valentia. A resistência dos da praça arrancou a admiração do grande general que assim se exprime em sua participação oficial: porque suposto que vi muito e li menos a me parece que se não viu outra fortaleza tão forte no mundo.
Tentando um derradeiro esforço, porque sua coragem já começava a fraquear, cansados da demasia do trabalho e do combate vigoroso, diz Padre Simão de Vasconcellos na Vida de Anchieta - que eram já mortos muitos e bons soldados e estavam feridos muitos mais, - escalaram os portugueses as muralhas pelo lado do arsenal e apoderaram-se a viva força do monte das palmeiras que era considerado a sua cidadela, donde, fazendo mortífero fogo, obrigaram os inimigos a evacuarem a ilha, procurando salvar as vidas nas canoas nas quais passaram ao continente p. 207.
Tomado o forte, foram feitas grandes festividades, PRINCIPALMENTE POR NÓBREGA E ANCHIETA QUE TINHAM CONTRIBUÍDO PARA O BOM RESULTADO DA ARRISCADA EMPRESA". p. 209.
Os tamoyos aliados e imensamente simpáticos aos franceses, que com eles comerciavam desde 1508, conservavam uma terrível animadversão contra os portugueses que queriam escraviza-los. Além dessa animadversão, mais ficaram odiando por terem sido derrotados por Mem de Sá. [Página 21 do pdf] | Registros relacionados | 8 de setembro de 1560, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:45:37 • 1°. Estabelecimento da Vila Nossa Senhora d´Ajuda, na beira do Rio Tietê, para catequizar os guaianasesAponta website da Câmara Municipal de Itaquaquecetuba: “A origem do município de Itaquaquecetuba remonta a uma das doze aldeias, fundadas pelo padre jesuíta, José de Anchieta, em sua longa permanência no Brasil. Sua criação se deve ao então presidente da província, Bernardo José Pinto Gavião Peixoto, com o nome de Vila Nossa Senhora d´Ajuda, em 8 de setembro de 1560, sendo estabelecida na beira do Rio Tietê, para catequizar os guaianases. Nas décadas de 10 e 20 do século XVII, entretanto, a aldeia ficou quase deserta já que, por ordem de Fernão Dias Paes, desejoso de ter um maior controle dos índios catequizados, a maior parte de sua população foi transferida para aldeia de São Miguel, mais próxima a São Paulo, onde havia sido erguida uma nova capela. A população recomeçaria a crescer apenas em 1624, quando o padre João Álvares, construtor da capela da Conceição de Guarulhos e também a de São Miguel, decidiu levantar em sua propriedade, localizada bem ao lado da aldeia de Itaquaquecetuba, um oratório em louvor a Nossa Senhora d´Ajuda que, em seguida, tornar-se-ia capela. Este foi o marco inicial da povoação, que logo viria a se fixar em seu redor, com o nome, justamente, de Nossa Senhora da Conceição de Itaquaquecetuba, recuperando, assim, o topônimo do antigo aldeamento, elevado à freguesia pela lei Nº 17, de 28 de fevereiro de 1838”
|  | Franceses no Brasil 2º de 139 | | | 31 de outubro de 2016, segunda-feiraAtualizado em 28/10/2025 04:11:36A língua do Brasil. Por Claudio Angelo, em Revista Super Interessante Cidades (13): Avanhandava/SP, Belém/PA, Cananéia/SP, Iguape/SP, Itu/SP, Lagoa dos Patos/RS, Olinda/PE, Pindamonhangaba/SP, Rio de Janeiro/RJ, São Luís/MA, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP Pessoas (6): 1° marquês de Pombal, Artur de Sá e Meneses, Domingos Jorge Velho, José de Anchieta, Pedro Álvares Cabral, Pero de Magalhães Gândavo Temas (32): Abayandava, Açúcar, Açúcar, Aimorés, Amazônia, Caetés, Caminho do Peabiru, Canibalismo, Carijós/Guaranis, Descobrimento do Brazil, Escravizados, Estatísticas, Farinha e mandioca, Guaiatacás, Guaranis, Habitantes, Ilhas Canárias, Inferno, Jê, Jesuítas, Léguas, Nheengatu, O Sol, Pela primeira vez, Piratininga, Potiguaras, Quilombos, Tamoios, Tapuias, Tupinambás, Tupiniquim, Tupis | Registros relacionmados | 22 de abril de 1500, domingo. Atualizado em 24/10/2025 20:40:04 • 1°. O “Descobrimento” do BrasilO tupi, primeiro idioma encontrado pelos portugueses no Brasil de 1500, ainda resiste no nosso vocabulário. Agora tem gente querendo vê-lo até nas escolas. Em pleno século XXI.
(...) Quando ouvir dizer que o Brasil é um país tupiniquim, não se irrite. Nos primeiros dois séculos após a chegada de Cabral, o que se falava por estas bandas era o tupi mesmo. O idioma dos colonizadores só conseguiu se impor no litoral no século XVII e, no interior, no XVIII. Em São Paulo, até o começo do século passado, era possível escutar alguns caipiras contando casos em língua indígena. No Pará, os caboclos conversavam em nheengatu até os anos 40.
Mesmo assim, o tupi foi quase esquecido pela História do Brasil. Ninguém sabe quantos o falavam durante o período colonial. Era o idioma do povo, enquanto o português ficava para os governantes e para os negócios com a metrópole. “Aos poucos estamos conhecendo sua real extensão”, disse à SUPER Aryon Dall’Igna Rodrigues, da Universidade de Brasília, o maior pesquisador de línguas indígenas do país. Os principais documentos, como as gramáticas e dicionários dos jesuítas, só começaram a ser recuperados a partir de 1930. A própria origem do tupi ainda é um mistério. Calcula-se que tenha nascido há cerca de 2 500 anos, na Amazônia, e se instalado no litoral no ano 200 d.C. “Mas isso ainda é uma hipótese”, avisa o arqueólogo Eduardo Neves, da USP.
Três letras fatais
Quando Cabral desembarcou na Bahia, a língua se estendia por cerca de 4000 quilômetros de costa, do norte do Ceará a Iguape, ao sul de São Paulo. Só variavam os dialetos. O que predominava era o tupinambá, o jeito de falar do maior entre os cinco grandes grupos tupis (tupinambás, tupiniquins, caetés, potiguaras e tamoios). Daí ter sido usado como sinônimo de tupi. As brechas nesse imenso território idiomático eram os chamados tapuias (escravo, em tupi), pertencentes a outros troncos lingüísticos, que guerreavam o tempo todo com os tupis. Ambos costumavam aprisionar os inimigos para devorá-los em rituais antropofágicos. A guerra era uma atividade social constante de todas as tribos indígenas com os vizinhos, até com os da mesma unidade lingüística.
(...) O começo do fim - Ascensão e queda de um idioma - Século XVI (1501-1600)
O tupi, principalmente o dialeto tupinambá, que ficou conhecido como tupi antigo, é falado da foz do Amazonas até Iguape, em São Paulo. Em vermelho, você vê os grupos tapuias, como os goitacás do Rio de Janeiro, os aimorés da Bahia e os tremembés do Ceará, que viviam em guerra com os tupis. De Cananéia à Lagoa dos Patos fala-se o guarani. 23 de abril de 1500, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 20:40:05 • 2°. Capitães de todos os navios reuniram-se a bordo do navio de CabralQuando Cabral desembarcou na Bahia, a língua se estendia por cerca de 4000 quilômetros de costa, do norte do Ceará a Iguape, ao sul de São Paulo. Só variavam os dialetos. O que predominava era o tupinambá, o jeito de falar do maior entre os cinco grandes grupos tupis (tupinambás, tupiniquins, caetés, potiguaras e tamoios). Daí ter sido usado como sinônimo de tupi. As brechas nesse imenso território idiomático eram os chamados tapuias (escravo, em tupi), pertencentes a outros troncos lingüísticos, que guerreavam o tempo todo com os tupis. Ambos costumavam aprisionar os inimigos para devorá-los em rituais antropofágicos. A guerra era uma atividade social constante de todas as tribos indígenas com os vizinhos, até com os da mesma unidade lingüística. 22 de janeiro de 1532, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:32:21 • 3°. Fundação da vila de São Vicente, conhecido como “Porto dos Escravos”Quando Portugal começou a produzir açúcar em larga escala em São Vicente (SP), em 1532, a língua brasílica, como era chamada, já tinha sido adotada por portugueses que haviam se casado com índias e por seus filhos. “No século XVII, os mestiços de São Paulo só aprendiam o português na escola, com os jesuítas”, diz Aryon Rodrigues. Pela mesma época, no entanto, os faladores de tupi do resto do país estavam sendo dizimados por doenças e guerras. No começo daquele mesmo século, a língua já tinha sido varrida do Rio de Janeiro, de Olinda e de Salvador, as cidades mais importantes da costa. Hoje, os únicos remanescentes dos tupis são 1 500 tupiniquins do Espírito Santo e 4 000 potiguaras da Paraíba. Todos desconhecem a própria língua. Só falam português. 1550. Atualizado em 25/02/2025 04:39:27 • 4°. Tupinambás levadosO extermínio dos tupinambás, a partir de 1550, a imigração portuguesa maciça e a introdução de escravos africanos praticamente varre o tupi da costa entre Pernambuco e Rio de Janeiro. Em São Paulo e no Pará, no entanto, ele permanece como língua geral e se espalha pelo interior, levado por bandeirantes e jesuítas. 1555. Atualizado em 25/02/2025 04:40:20 • 5°. Franceses se estabelecem no Rio de Janeiro1595. Atualizado em 25/10/2025 18:40:20 • 6°. Primeira gramática sobre uma língua do tronco tupi: a "Arte da Gramática da Língua Mais Falada na Costa do Brasil", que foi publicada em Coimbra1759. Atualizado em 25/02/2025 04:39:51 • 7°. Jesuítas são expulsos do BrasilIrritado com o uso generalizado das línguas nativas, o Marquês de Pombal (1699-1782), que então governava Portugal e suas colônias, resolveu impor o português na marra, por decreto, em 1758. Num documento maluco, o Alvará do Diretório dos Índios, proibiu o uso de todas as línguas indígenas e o ensino do nheengatu, “invenção diabólica” dos jesuítas. No ano seguinte, vilas de toda a Amazônia foram rebatizadas com topônimos portugueses. Surgiram, assim, Santarém e Óbidos no Pará, Barcelos e Moura no Amazonas.
A briga culminaria com a expulsão dos jesuítas, em 1759. “Mas a língua geral não sumiu de imediato”, observa o etno-historiador José de Ribamar Bessa Freire, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. “O português só veio se firmar no final do século passado, quando os nordestinos migraram em massa para a Amazônia, atrás da borracha.” Hoje, o uso daquela língua geral se restringe à região do alto Rio Negro e a um pedaço da Venezuela. 1915. Atualizado em 25/02/2025 04:40:15 • 8°. Triste Fim de Policarpo Quaresma1930. Atualizado em 25/02/2025 04:40:14 • 9°. Principais documentos, como as gramáticas e dicionários dos jesuítas, só começaram a ser recuperados
|  | Franceses no Brasil 3º de 139 | | | 1992Atualizado em 28/10/2025 05:17:53A Fazenda da Borda do Campo. O inconfidente José Ayres Gomes, 1992. Wilson de Lima Bastos Cidades (4): Barbacena/MG, Rio de Janeiro/RJ, São Roque/SP, Sorocaba/SP Pessoas (3): Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho, Domingos Rodrigues da Fonseca Leme, Rodrigo César de Meneses
|  | Franceses no Brasil 4º de 139 | | | 1991Atualizado em 28/10/2025 05:17:54O aldeamento jesuítico de São Lourenço: a herança templária na construção da espacialidade missionária brasileira. Renato Pereira Brandao, Orientador: Costa, Maria Heloisa Fénelon Cidades (2): Rio de Janeiro/RJ, Sorocaba/SP Pessoas (8): Arariboia ou Martim Afonso de Sousa, Estácio de Sá, João III, "O Colonizador", Luís da Grã, Manuel da Nóbrega, Martim Afonso de Sousa, Nicolas Durand de Villegagnon, Tomé de Sousa Temas (5): Gentios, Ordem de Cristo, Pela primeira vez, Temiminós, Jesuítas | Registros relacionados | 24 de abril de 1555, domingo. Atualizado em 25/02/2025 04:38:55 • 1°. Baseando-se em missiva de Luís da Grã, de 24 de abril de 1555, sugerindo que tenha sido o Irmão Cipriano; não foram, portanto, dois os enviados16 de março de 1568, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:41:10 • 2°. Escritura de renúncia de terras que fazem Antônio de Mariz e sua mulher, dona Isabel Velha, a favor de Martim Afonso de Sousa ArariboiaJunho de 2019. Atualizado em 24/10/2025 02:17:56 • 3°. “Itahym Paulista”: uma reflexão histórica sobre seu desenvolvimento urbano*
|  | Franceses no Brasil 5º de 139 | | | 4 de abril de 1917, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 04:11:38A 3° embarcação brasileira atacada pelos alemães foi o “SS Rio Sorocaba”, cuja carga total, curiosamente de “4,207 toneladas, sendo que 4,600 de açúcar para a França” Cidades (1): Sorocaba/SP Temas (5): Açúcar, Curiosidades, Marinha, Primeira e Segunda Guerra Mundial, Rio Sorocaba Página 7 do jornal The Manning times Data: 1917Créditos: 04/04/1917
|  | Franceses no Brasil 6º de 139 | | | 1901Atualizado em 28/10/2025 04:11:33“O Tupi na Geographia Nacional”. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937) Cidades (16): Araçoiaba da Serra/SP, Avaré/SP, Bertioga/SP, Botucatu/SP, Cananéia/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Curitiba/PR, Iperó/SP, Itapeva/SP, Itararé/SP, Juquiá/SP, Peruíbe/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Votorantim/SP, Xiririca (Eldorado)/SP Pessoas (16): Antonio Ruiz de Montoya, Caiubi, senhor de Geribatiba, Coaracy, Diogo Garcia de Moguér, Francisco de Saavedra, Francisco de Sousa, Hans Staden, Jean de Laet, Leonardo Nunes, Martim Afonso de Melo Tibiriçá, Martim Francisco Ribeiro de Andrada, Pero de Magalhães Gândavo, Piqueroby, Simão de Vasconcelos, Teodoro Fernandes Sampaio, Wilhelm Jostten Glimmer Temas (67): Abarê, Abayandava, Ambuaçava, Apereatuba, Apiassava das canoas, Apoteroby (Pirajibú), Assunguy, Bacaetava / Cahativa, Bairro de Aparecidinha, Bairro Itavuvu, Bituruna, vuturuna, Botocudos, Caaguacu, Cães, gatos e inofensivos, Caminho do Paraguay, Caminhos até Ypanema, Cananéas, Canguera, Carijós/Guaranis, Caucaya de Itupararanga, Cavalos, Cemitérios, Fortes/Fortalezas, Gentios, Grunstein (pedra verde), Itapeva (Serra de São Francisco), Jaguamimbava, Jeribatiba (Santo Amaro), Jurubatuba, Geraibatiba, Mapaxós, Minas de Itaimbé, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Montanhas, Nheengatu, Nossa Senhora de Montserrate, O Sol, Olhos D´água, Otinga, Ouro, Papagaios (vutu), Peróba, Pitanguy, Pontes, Portos, Represa de Itupararanga, Rio Anhemby / Tietê, Rio Cubatão, Rio dos Meninos, Rio Geribatiba, Rio Jaguari, Rio Paraíba, Rio Uruguai, Rio Ururay, Rio Verde, Rio Ypanema, Sabarabuçu, São Miguel dos Ururay, Serra de Jaraguá, Serra dos Itatins, Tupinambás, Tupis, Ururay, Vale do Anhangabaú, Vossoroca, Vutucavarú, Ybitirembá, Ytutinga “O Tupi na Geographia Nacional” Data: 1901Créditos: Teodoro SampaioPágina 129 | 1 fonte 0 relacionadas |
| Registros relacionmados | 1470. Atualizado em 25/10/2025 00:41:58 • 1°. Nascimento de Tibiriçá, filho do Cacique AmyipaguanaTibireçá (T-yby-re-chá), o chefe da terra, o principal ou maioral. Os nomes de mulher que chegaram até nós trazem um sinete de lenda ou de poesia que talvez não existisse no ânimo do gentio: TIBEREÇÁ corr. T-yby-reçá, contração de tyby-reçaba, a vigilância da terra; o vigia da terra; o maioral ou principal. Não se deve escrever Tebireçá, que tem mau sentido. Nome do maioral do gentio catequizado em São Paulo de Piratininga pelos jesuítas, no século XVI. 1480. Atualizado em 28/10/2025 01:26:10 • 2°. Provável nascimento do cacique Piqueroby de UrurayURUGUA Y Antigamente Uruay, como se lê na carta de Diogo Garcia, de 1526; assim, Uruay se compõe de Uruá- y ou Uruguá- y, exprimindo o rio dos búzios ou dos caracóis. O Pe. Montoya, no seu Tesouro, explica y- ruguay como sendo o canal por onde vai a madre do rio. [Página 341] 1592. Atualizado em 24/10/2025 02:38:33 • 3°. Registros de construção de fortificações, como a de EmboaçavaEMBOAÇABA corr. Mbo-açaba, faz que atravesse, a ação de atravessar, a passagem. Designa um lugar, à margem do Tietê, vizinho de São Paulo, onde se passava o rio na estrada do sertão e onde se mandou levantar um forte ou trincheira para defesa da cidade, no século XVI. Ali. Emboaçava, Boaçava. São Paulo. 1600. Atualizado em 24/10/2025 02:38:55 • 4°. Sardinha, o moço, ainda teria construído dois engenhos para fundição de ferro em Araçoiaba, sendo um deles doado ao próprio governadorITAPEBOCÚ c. Itapeb-uçú, a laje grande; o lajeado. Nome da primeira povoação fundada por D. Francisco de Sousa, ao pé do morro de Araçoiaba, em 1600. São Paulo. Fevereiro de 1600. Atualizado em 24/10/2025 02:38:56 • 5°. Segunda visita a Nossa Senhora de Montsserrat / Adiante desta vila quatro léguas (19km), no sitio chamado serra de Biraçoiaba*ITAAPEBOÇÚ e. Itapeb-uçú, a laje grande; o lajeado. Nome da primeira povoação fundada por D. Francisco de Sousa, ao pé do morro de Araçoiaba, em 1600. São Paulo. 1 de abril de 1600, sábado. Atualizado em 23/10/2025 17:21:30 • 6°. Clemente Álvares comparece em casa de Bernardo de QuadrosITAPEBOÇÚ e. Itapeb-uçú, a laje grande; o lajeado. Nome da primeira povoação fundada por D. Francisco de Sousa, ao pé do morro de Araçoiaba, em 1600. São Paulo. 16 de dezembro de 1606, sábado. Atualizado em 28/10/2025 00:39:17 • 7°. Novo Regimento das Minas de São Paulo após o testemunho ocular de Clemente AlvaresDava-se aos mananciais, às fontes, ou nascentes, o nome de ypú, que, no Norte do Brasil, tão parcamente irrigado, se conhece por olho-d´água, e representa, ali, importantíssimo papel na distribuição dos povos.
O mesmo vocábulo aparece, algumas vezes, como a forma "ybu", entrando na composição de outro, como se verifica no nome "Putribú", da povoação antiga, situada entre Itu e Sorocaba, e que, decerto, provém da corruptela de "Potyraybu", que se traduz "fonte das flores".
Se a grafia "Apoteroby", usada em velhos documentos já nos chega viciada, como é bem possível, o nome "Putribú" passou primeiro pela corruptela "Apotera-obú", aliás procedente de ainda de "Potyra-ybú". 1639. Atualizado em 25/02/2025 04:47:01 • 8°. Mapa “America noviter delineata” teve a contribuição de Jodocus Hondius (1563-1612)Referem os cronistas e viajantes antigos que o gentio denominava Anhemby ao rio que banha a capital paulista e traz hoje o nome Tietê. De fato, examinando-se velhos documentos, verifica-se que aquele nome não só era o que comumente se dava ao rio histórico que foi, em outro tempo, a vereda dos bandeirantes e conquistadores de sertões, como que a grafia do vocábulo, com pequenas variantes, se conservou quase intacta. No mapa dos jesuítas, de 1639, lê-se Anyembi, 1639. Atualizado em 24/10/2025 20:40:10 • 9°. “Tesoro de la lengua guaraní”, Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652)1720. Atualizado em 25/02/2025 04:45:15 • 10°. Demonstraçam topographica do curso do rio Tieté desde a cidade de S. Paulo, thé a confluencia que forma com o rio Paraná, e desta the a barra do rio Yguatemi & a direção deste, thé as suas origens, bdlb.bn.gov.br/ acervo/handle/ 20.500.12156.3/156281748. Atualizado em 18/04/2025 00:51:50 • 11°. Mapa de Jean Baptiste Bourguignon d´Anville (1697–1782)No mapa de d´ Anville, publicado em 1734, conserva-se a grafia dos jesuítas: Aniembi; ou Anhembi -, mas, já na edição de 1748, lê-se Anhambi, ou Tietê. 1749. Atualizado em 11/07/2025 21:50:12 • 12°. Mapa dos confins do Brazil com as terras da Coroa da Espanha na America Meridional, 1749No célebre mapa das Cortes, de 1749, lê-se Anhambu ou Tietê. 1775. Atualizado em 24/10/2025 02:36:33 • 13°. Mapa de America Meridional, dispuesto y gravado por D. Juan de la Cruz Cano y OlmedillaNo de Olmedilla, de 1775, o vocábulo conserva a primitiva grafia dos jesuítas - Anemby. 1 de janeiro de 1775, domingo. Atualizado em 25/10/2025 01:35:11 • 14°. Nossa Senhora e Carlo Acutis: por que santos são celebrados no mesmo dia? - g1.globo.comNo de Olmedilla, de 1775, o vocábulo conserva a primitiva grafia dos jesuítas - Anemby. Julho de 1780. Atualizado em 25/02/2025 04:45:15 • 15°. Expedição*No último quartel do século passado, deram os habitantes de Sorocaba de buscar minas de ouro para os lados da Serra do Mar, de cujo cimo divisavam em longínquo horizonte, monte altíssimo, coroado de nuvens. Os roteiros do tempo davam-lhe sete a oito léguas de comprido e o qualificavam disformemente alto. Tal era o lendário Botucavarú, descoberto por João Batista Victoriano, em 1780. [Páginas 127 e 128]
CABARÚ-PARARANGA O relincho ou nitrido do cavalo. São Paulo. [“O Tupi na Geographia Nacional”, 1901. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937). Página 210]
CAVARÚ-PARARANGA s. O relincho do cavalo. São Paulo.
"Da mesma procedência é o nome Botucavaru (lbytú-cabarú)que quer dizer cavalo das nuvens, aplicado a uma montanha alta sobre a qual as nuvens constantemente pousam ou ficam a cavaleiro. A idéia de cavalo-(cabarú) os nativos não a tiveram senão depois da invasão européia.
"O nome Tupã teve, decerto, dois ou mais sentidos, desde o tupiprimitivo até a língua geral, esta já profundamente influenciada pela cultura européia. Tupã, no tupi primitivo, genuinamente indígena, é tuh-ã,o que fica alto ou erguido, o que está no alto; e assim, tupã-beraba é oque está no alto reluzindo, o relâmpago; tupã-cynynga, o que está noalto roncando, o trovão. Na língua geral, já influenciada pelo missionário,pela religião nova, Tupã (de tub = o que fica, permanece ou reside; ã =alto, erguido), por uma extensão naturalíssima do significado, vai até exprimir: o que domina, o que fica superior, Deus, o Altíssimo. O missionário 1791. Atualizado em 25/02/2025 04:46:36 • 16°. Mapa Corográfico da Capitania de São Paulo que por ordem do Ilustríssimo e Exm° Sr. Bernardo Jozé de Lorena Governador e Capitão General da mesma Capitania, 1791103 - Dava-se aos mananciais, às fontes, ou nascentes, o nome de ypú, que, no Norte do Brasil, tão parcamente irrigado, se conhece por olho-d´água, e representa, ali, importantíssimo papel na distribuição dos povos.
O mesmo vocábulo aparece, algumas vezes, como a forma "ybu", entrando na composição de outro, como se verífica no nome "Putribú", da povoação antiga, situada entre Itu e Sorocaba, e que, decerto, provém da corruptela de "Potyraybu", que se traduz "fonte das flores".
Se a grafia "Apoteroby", usada em velhos documentos já nos chega viciada, como é bem possível, o nome "Putribú" passou primeiro pela corruptela "Apotera-obú", aliás procedente de ainda de "Potyra-ybú". 18 de julho de 1817, sexta-feira. Atualizado em 25/10/2025 23:58:05 • 17°. Chegada da comitiva nupcial de dona Leopoldina22 de outubro de 2024, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 20:40:28 • 18°. Será que São Tomé esteve mesmo no Brasil há quase 2.000 anos? pt.aleteia.org
|  | Franceses no Brasil 7º de 139 | | | 1896Atualizado em 28/10/2025 04:25:13Anchieta: O Carrasco de Bolés Cidades (6): Ilhéus/BA, Porto Seguro/BA, Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP Pessoas (9): João III, "O Colonizador", João Ramalho, José de Anchieta, Mem de Sá, Nicolas Durand de Villegagnon, Pedro Leitão, Simão de Vasconcelos, Martim Afonso de Melo Tibiriçá, Joanes de Bolés Temas (5): Confederação dos Tamoios, Fortes/Fortalezas, Jesuítas, Tamoios, Protestantes Anchieta: O Carrasco de Bolés Data: 1896Créditos: Páginas 19 e 20 | Registros relacionados | 1508. Atualizado em 25/10/2025 00:44:49 • 1°. Teria naufraga um navio francês e o único sobrevivente teria sido "João Ramalho" (1508/1509)21 de fevereiro de 1560, domingo. Atualizado em 25/02/2025 04:41:47 • 2°. A expedição dirigida pelo governador Mem de Sá chega à baía do Rio de Janeiro, e na barra espera a reunião dos socorros de Santos e São PauloNo desempenho de tão árdua missão foi Mem de Sá "poderosamente auxiliado pelo bispo D. Pedro Leitão e pelos jesuítas." E apesar de ter obtido reforços em Ilhéus, Porto Seguro e Espírito Santo, chegando ao Rio de Janeiro a 21 de fevereiro de 1560, reconheceu que lhe seria impossível expugnar o forte Coligny sem novos socorros. Para esse fim expediu á São Vicente o PROVINCIAL DOS JESUÍTAS, MANOEL DA NÓBREGA, QUE ERA O SEU CONSELHEIRO E DIRETOR ESPIRITUAL!
NÓBREGA, AUXILIADO PODEROSAMENTE POR JOSÉ DE ANCHIETA, pode conseguir em poucos dias, uma expedição composta de um bergantim artilhado, e de muitas canoas tripuladas por soldados, voluntários, mamelucos e nativos, (recrutados necessariamente!) conhecedores da costa, guiados por dois religiosos da Companhia: os Padres Fernando Luiz e Gaspar Lourenço". Ensaios Históricos Vol. I p. 205.
Por essa ocasião não se achava no forte de Coligny, o general Villegaignon, ainda assim, os franceses e tamoyos resistiram com admirável valentia. A resistência dos da praça arrancou a admiração do grande general que assim se exprime em sua participação oficial: porque suposto que vi muito e li menos a me parece que se não viu outra fortaleza tão forte no mundo.
Tentando um derradeiro esforço, porque sua coragem já começava a fraquear, cansados da demasia do trabalho e do combate vigoroso, diz Padre Simão de Vasconcellos na Vida de Anchieta - que eram já mortos muitos e bons soldados e estavam feridos muitos mais, - escalaram os portugueses as muralhas pelo lado do arsenal e apoderaram-se a viva força do monte das palmeiras que era considerado a sua cidadela, donde, fazendo mortífero fogo, obrigaram os inimigos a evacuarem a ilha, procurando salvar as vidas nas canoas nas quais passaram ao continente p. 207.
Tomado o forte, foram feitas grandes festividades, PRINCIPALMENTE POR NÓBREGA E ANCHIETA QUE TINHAM CONTRIBUÍDO PARA O BOM RESULTADO DA ARRISCADA EMPRESA". p. 209.
Os tamoyos aliados e imensamente simpáticos aos franceses, que com eles comerciavam desde 1508, conservavam uma terrível animadversão contra os portugueses que queriam escraviza-los. Além dessa animadversão, mais ficaram odiando por terem sido derrotados por Mem de Sá. [Página 21 do pdf]
|  | Franceses no Brasil 8º de 139 | | |
Tese de concurso á cadeira de História do Brasil. Colégio D. Pedro II, 1883. Capistrano de Abreu (1853-1923)1883. Atualizado em 23/10/2025 15:51:07 Relacionamentos • Cidades (5): Cananéia/SP, Porto Seguro/BA, Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (37) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Aleixo Garcia (f.1526), Américo Vespúcio (1454-1512), Anthony Knivet (1560-1649), Ascenso Ribeiro, Bacharel de Cananéa, Brás Cubas (1507-1592), Diogo Garcia de Moguér, Domingos Luís Grou (1500-1590), Duarte Machado, Fernão de Magalhães (1480-1521), Francisco Correa (f.1590), Francisco de Chaves (1500-1600), Francisco de Sousa (1540-1611), Frei Vicente do Salvador (1564-1639), Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), Hans Staden (1525-1576), João Capistrano Honório de Abreu (46 anos), João Coelho de Souza (f.1574), João de Azpilcueta Navarro, João Ramalho (1486-1580), Jorge Correa, Jorge Ferreira (1493-1591), José de Anchieta (1534-1597), Manuel Aires de Casal (1754-1821), Manuel I, o Afortunado (1469-1521), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Nicolau Coelho (1460-1504), Pedro Álvares Cabral (1467-1520), Pero Lobo, Pero Vaz de Caminha (1450-1500), Piqueroby (1480-1552), Robério Dias (n.1600), Sebastião Fernandes Tourinho, Simão de Vasconcelos (1597-1671), Vasco da Gama (1469-1524), Wilhelm Jostten Glimmer (1580-1626) • Temas (12): Açúcar, Bilreiros de Cuaracyberá, Caminho do Peabiru, Carijós/Guaranis, Escravizados, Guerra de Extermínio, Habitantes, Montanhas, Ordem de Cristo, Pela primeira vez, Peru, Rio SorocabaRegistros mencionados (11)09/03/1500 - Ao meio-dia a esquadra de Pedro Álvares Cabral partiu de Lisboa. Eram 13 embarcações [6938]14/03/1500 - A frota passou por Grã Canária, a maior das Ilhas Canárias [6939]21/04/1500 - Partida [224]24/01/1502 - A armada de André Gonçalves chegou a Cananéia [21460]01/01/1527 - Chegada de Diogo Garcia de Moguer [21461]01/12/1532 - Caminho da Serra* [25855]1540 - Casamento de Rodrigo Alvares e Catarina Ramalho [26931]1552 - Expedição [26774]1592 - Expedições [26775]1625 - “As incríveis aventuras e estranhos s incríveis aventuras e estranhos infortúnios de Anthony Knivet infortúnios de Anthony Knivet” [23864]21/11/1727 - O comerciante João Antunes Cabral Camelo chega Cuiabá [6770]
|  | Franceses no Brasil 9º de 139 | | | 1866Atualizado em 28/10/2025 04:11:37 Fim da primeira fase do Colégio do Lageado Cidades (2): Araçoiaba da Serra/SP, Sorocaba/SP Pessoas (2): Francisco de Paula Xavier de Toledo, Jules Martin Temas (2): Algodão, Escolas
|  | Franceses no Brasil 10º de 139 | | | 8 de setembro de 1855, sábadoAtualizado em 28/10/2025 05:17:54É morto no assalto e na tomada de Malakoff o tenente do 1o regimento de zuavos franceses Edmundo de Villeneuve Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ Temas (1): Assassinatos
|  | Franceses no Brasil 11º de 139 | | | 1845Atualizado em 28/10/2025 04:11:34“Diccionario geographico, historico e descriptivo do Imperio do Brazil”, J.C.R. Milliet de Saint-Adolphe Cidades (11): Apiaí/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Cajuru/SP, Cananéia/SP, Curitiba/PR, Franca/SP, Iguape/SP, Paranaguá/PR, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Tatuí/SP Pessoas (3): Luís António de Sousa Botelho Mourão, Maria Leme da Silva, Mem de Sá Temas (21): Abayandava, Astronomia, Caminho do Mar, Caminho do Padre, Caminho do Peabiru, Caminhos a Iguape, Carijós/Guaranis, Cayacangas, Estradas antigas, Guerra de Extermínio, Itacolomy, Nossa Senhora do Pópulo, O Sol, Ouro, Pela primeira vez, Rio Anhemby / Tietê, Rio Apiay, Rio Iguape, Rio Paranapanema, Trilha dos Tupiniquins, Vale do Ribeira | 4 fontes 0 relacionadas |
| Registros relacionmados | 10 de abril de 1585, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:21:26 • 1°. Representação das Câmaras de Santos e São Vicente ao capitão-mor Jerônimo Leitão, lugar-tenente do donatário, sobre a necessidade de fazer-se guerra aos índios Tupiniquim e CarijóCarijós - Nação nativa assás numerosa que dominava nas costas da província de São Paulo, ao sul da bahia de Cananéa, até as vizinhanças da lagoa dos Patos. Eram estes nativos afáveis, porém suspeitosos e pusilânimes. Em 1585, os naturais de São Vicente penetraram neste país em procura de minas, e porque quisessem obrigar os nativos a ajudarem-nos em suas explorações, ou por outro qualquer motivo, foram quase todos mortos.
Os habitantes da capitania de São Vicente, indignados com este acontecimento, pediram licença á câmara da vila de São Paulo para fazer guerra aos ditos nativos, que foram a final subjulgados e reduzidos á escravidão; porém algumas das tribos mais valerosas se recolheram no interior das matas. No século seguinte um sem-número de paulistas se derramaram pela parte do sul e do oeste do país, e os Carijós que viviam nas matas se retiraram para o sertão; porém encontraram nas margens do rio Guacúhi uma cabilda d´eles que não tiveram mais que o tempo necessário para fugirem com suas armas e alguns objetos que estimavam, deixando nas aldeias as mulheres decrepitas, que entendiam não tinham forças para executarem os trabalhos a que os portugueses sujeitavam aos que d´entre eles caiam em suas mãos, e d´ai veio o nome de Rio das Velhas dado a este Rio. Esta nação está hoje extinta ou confundida com outras tribos reduzidas igualmente a mui poucas famílias. 1 de novembro de 1585, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 20:23:00 • 2°. Guerra de Jerônimo Leitão: expedição partiu de Santos para exterminar os CarijósCarijós - Nação nativa assás numerosa que dominava nas costas da província de São Paulo, ao sul da bahia de Cananéa, até as vizinhanças da lagoa dos Patos. Eram estes nativos afáveis, porém suspeitosos e pusilânimes. Em 1585, os naturais de São Vicente penetraram neste país em procura de minas, e porque quisessem obrigar os nativos a ajudarem-nos em suas explorações, ou por outro qualquer motivo, foram quase todos mortos.
Os habitantes da capitania de São Vicente, indignados com este acontecimento, pediram licença á câmara da vila de São Paulo para fazer guerra aos ditos nativos, que foram a final subjulgados e reduzidos á escravidão; porém algumas das tribos mais valerosas se recolheram no interior das matas. No século seguinte um sem-número de paulistas se derramaram pela parte do sul e do oeste do país, e os Carijós que viviam nas matas se retiraram para o sertão; porém encontraram nas margens do rio Guacúhi uma cabilda d´eles que não tiveram mais que o tempo necessário para fugirem com suas armas e alguns objetos que estimavam, deixando nas aldeias as mulheres decrepitas, que entendiam não tinham forças para executarem os trabalhos a que os portugueses sujeitavam aos que d´entre eles caiam em suas mãos, e d´ai veio o nome de Rio das Velhas dado a este Rio. Esta nação está hoje extinta ou confundida com outras tribos reduzidas igualmente a mui poucas famílias. 1600. Atualizado em 24/10/2025 02:36:03 • 3°. A primeira povoação dizem que foi estabelecida em 1.600 por habitantes da parte inferior da RibeiraApiahi - Vila pobre e pouco povoada da província de São Paulo, na quarta comarca, e sobre a estrada de Curitiba, aos 24 graus e 22 minutos de latitude. No ano de 1600, alguns indivíduos assentaram vivenda entre os nascentes do Iguape, nas margens do rio rio Apiahi, para extrair ouro em mais que foram mais ou menos rendosas no decurso d´um século; porém, á proporção que o ouro ia diminuindo, diminuía também a povoação deste lugar: assim que foi em vão que se deu o título de paróquia á igreja dedicada a Santo Antonio de Lisboa, com o fim de ali reter os habitantes; continuaram as emigrações mesmo em 1770, quando esta povoação foi elevada á categoria de vila pelo governador D. Luiz Antonio de Souza Botelho.
Achando-se então ouro em certa montanha que ainda não tinha sido explorada, um raio de esperança animou os habitantes de Apiahi, mas esgotada esta mina, volverão ao antigo estado de miséria. O distrito d´esta vila é um deserto montanhoso, e pitoresco entre a cordilheira que acompanha o mar, e o rio Paranapanema. Avalia-se a população a 1800 habitantes derramados em 2 ou 3 léguas quadradas de terra; o restante do distrito é habitado por nativos bracos, chamados Bugres. Alguns habitantes criam gado vacum que levam a vender ás cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro; outros não cultivam senão víveres de que hão mister, e canas de açúcar de que fazem aguardente.
Ribeiro Apiahi - Na província de São Paulo; nasce das cordilheiras fronteiras ao mar, junto ao nascente do rio Iguape, mas corre em sentido oposto, rega a vila a quem dá o nome, e no cabo de muitas voltas vai se lançar no rio Paranapanema pela margem esquerda. 1760. Atualizado em 25/02/2025 04:45:51 • 4°. Assim formou-se a denominada Vila Velha1770. Atualizado em 25/02/2025 04:45:52 • 5°. Rebatizado em 1770 como Santo Antônio das Minas de ApiaíE a primeira referência concreta sobre Apiaí, foi traçada pelo sociólogo ehistoriador francês, Saint Adolphe, que entre fins do século XVIII e inícios dacentúria seguinte residiu por vinte e seis anos consecutivos no Brasil, percorrendodiversas paragens de suas províncias, coligindo a origem e a história de cada umade suas cidades, vilas e aldeias. Sua informação é curta porém proveitosa:
“APIAHY - Villa pobre e pouco povoada da província de São Paulo, naquarta comarca, e sobre a estrada de Curitiba, aos 24 graus e 22 minutos de latitude.No ano de 1600, alguns indivíduos assentaram vivenda nas nascentes do Iguapé, nasmargens do rio Apiahy, para extrair ouro em minas que foram mais ou menos rendosasno decurso dum século; porém, à proporção que o ouro ia diminuindo, diminuía tambéma povoação deste lugar; assim foi em vão que se deu o título de paróquia à igrejadedicada a Santo Antonio de Lisboa, com o fim de ali se reter os habitantes;continuaram as emigrações mesmo em 1770, quando esta população foi elevada àcategoria de Villa pelo governador D. Luiz Antonio de Souza Botelho”.
|  | Franceses no Brasil 12º de 139 | | | 1843Atualizado em 28/10/2025 05:17:54Pesquisador Gaúcho reconstitui a história de uma foto de Bento Gonçalves da Silva, ícone da Revolução Farroupilha, e descobre que a imagem retratada é anterior a invenção da fotografia Cidades (1): Rosana/SP Pessoas (1): Bento Gonçalves da Silva
|  | Franceses no Brasil 13º de 139 | | | 1 de fevereiro de 1842, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 05:17:54Sorocaba solicita ao governo do estado aulas de latim e francês Cidades (1): Sorocaba/SP Pessoas (1): Francisco de Paula Xavier de Toledo Temas (1): Escolas | 1 fonte 0 relacionadas |
|  | Franceses no Brasil 14º de 139 | | | Março de 1840Atualizado em 28/10/2025 05:17:54O Imperador Pedro II foi o primeiro a comprar uma câmera de daguerreótipo no Brasil, adquirida de Felicio Luzaghy, em março de 1840* Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ Pessoas (1): Dom Pedro II Temas (1): Pela primeira vez
|  | Franceses no Brasil 15º de 139 | | | 28 de fevereiro de 1840, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 05:17:55Comte fez uma demonstração do uso de daguerreótipo na prefeitura de Montevidéu, de onde tirou a fotografia da fachada da Igreja Matriz
|  | Franceses no Brasil 16º de 139 | | | 26 de janeiro de 1840, domingoAtualizado em 28/10/2025 05:17:55A corveta L’orientale ruma para o Uruguai Cidades (1): Rosana/SP
|  | Franceses no Brasil 17º de 139 | | | 24 de dezembro de 1839, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 05:17:55No dia 24 de dezembro de 1839, o mesmo jornal registra a chegada da corveta francesa L’orientale, conduzida pelo capitão Augustin Lucas, trazendo a bordo o abade Louis Comte, com a missão de divulgar e demonstrar o famoso daguerreótipo
|  | Franceses no Brasil 18º de 139 | | | 1 de maio de 1839, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 05:17:55O Jornal do Commercio, do Rio de Janeiro, sob o título “Miscellanea: Revolução nas Artes do Desenho” Pessoas (1): Louis Jacques Mandé Daguerre
|  | Franceses no Brasil 19º de 139 | | | 7 de janeiro de 1839, segunda-feiraAtualizado em 28/10/2025 05:17:56O cientista François Orago, da Academia de Ciências da França, fez o anúncio da descoberta do daguerreótipo, pelos cientistas Joseph Nicèphore Nièpce e Louis Jacques Mandé Daguerre Pessoas (1): Louis Jacques Mandé Daguerre Temas (1): Pela primeira vez
|  | Franceses no Brasil 20º de 139 | | |
|  | Franceses no Brasil 21º de 139 | | | 28 de março de 1838, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 06:25:42Bloqueio das costas de Buenos Aires pelos franceses (almirantes Lebranc, Dupotet e de Machau) Cidades (1): Buenos Aires/ARG
|  | Franceses no Brasil 22º de 139 | | | Fevereiro de 1837Atualizado em 28/10/2025 06:25:42Consegue obter imagens entre sete a dez minutos* Pessoas (1): Louis Jacques Mandé Daguerre
|  | Franceses no Brasil 23º de 139 | | | 9 de maio de 1835, sábadoAtualizado em 28/10/2025 06:25:43Propõe em 9 de Maio de 1835 a Isidore Niépce modificar o contrato, uma vez que o processo químico tem algumas diferenças significativas, passando o seu nome a figurar inicialmente, mantendo-se as restantes cláusulas, o que é aceite, face às dificuldades económicas que Isidore atravessava Pessoas (1): Louis Jacques Mandé Daguerre
|  | Franceses no Brasil 24º de 139 | | | 21 de setembro de 1826, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 06:25:43O aventureiro francês César Fournier, que tinha uma patente de corso concedida pelo governo de Buenos Aires, aborda e toma, durante a noite, em Maldonado, a nossa escuna canhoneira Leal Paulistana
|  | Franceses no Brasil 25º de 139 | | | 9 de maio de 1826, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 06:25:43Em 9 de maio de 1816, usando uma caixa de madeira, o francês Joseph Nicéphore Niepce conseguiu, pela primeira vez na história, gravar uma imagem numa folha de papel sensibilizado quimicamente Temas (1): Pela primeira vez
|  | Franceses no Brasil 26º de 139 | | | 28 de janeiro de 1823, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 06:25:43Batalhão do Imperador é enviado à Bahia Cidades (1): Salvador/BA Pessoas (2): Luís Alves de Lima e Silva, Dom Pedro I Temas (1): Maçons
|  | Franceses no Brasil 27º de 139 | | | 8 de novembro de 1818, domingoAtualizado em 28/10/2025 06:25:44Chega a Caiena a esquadra francesa do contra-almirante Bergeret, conduzindo o general conde Carra Saint-Cyr
|  | Franceses no Brasil 28º de 139 | | | 28 de agosto de 1817, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 06:25:44Convenção com a França estabelecendo as condições da restituição da Guiana Francesa, conquistada pelas tropas do Brasil em 1809
|  | Franceses no Brasil 29º de 139 | | | 26 de março de 1816, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 06:25:44Aporta no Rio de Janeiro, procedente do Havre de Grace, com 62 dias de viagem, a galera americana Calpe, trazendo a seu bordo a missão artística contratada em Paris, para fundar uma Academia de Belas Artes nesta cidade Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ Pessoas (3): Jean-Baptiste Debret, 1º Barão de Taunay, 2º Barão de Taunay Temas (1): Estados Unidos
|  | Franceses no Brasil 30º de 139 | | | 22 de janeiro de 1816, segunda-feiraAtualizado em 28/10/2025 04:11:37Debret embarcou em Le Havre no veleiro norte-americano Calpe, rumo ao Rio de Janeiro Pessoas (1): Jean-Baptiste Debret Temas (1): Estados Unidos | 1 fonte 0 relacionadas |
|  | Franceses no Brasil 31º de 139 | | | 1 de maio de 1808, domingoAtualizado em 28/10/2025 06:25:45Manifesto do príncipe regente dom João Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ Pessoas (2): João VI, O Clemente, Napoleão Bonaparte
|  | Franceses no Brasil 32º de 139 | | | 19 de março de 1804, segunda-feiraAtualizado em 28/10/2025 06:25:45Convenção de neutralidade e subsídio, assinada em Lisboa, entre o príncipe regente dom João e a República francesa Cidades (1): Lisboa/POR Pessoas (1): João VI, O Clemente
|  | Franceses no Brasil 33º de 139 | | | 30 de janeiro de 1802, sábadoAtualizado em 28/10/2025 10:50:06Nascimento de Augusto Leverger em Saint-Malo, França • Pessoas (1): Augusto Leverger (1802-1880)
|  | Franceses no Brasil 34º de 139 | | | 19 de maio de 1801, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 10:50:07Combate na costa da Bahia, ao norte de Santa Cruz
|  | Franceses no Brasil 35º de 139 | | | 29 de julho de 1800, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 10:50:07Uma divisão naval francesa comandada pelo capitão Landolphe, tendo cruzado alguns dias perto da barra do Rio de Janeiro • Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ
|  | Franceses no Brasil 36º de 139 | | | 9 de novembro de 1799, sábadoAtualizado em 28/10/2025 04:25:11Termina a Revolução Francesa Pessoas (1): Napoleão Bonaparte Temas (1): Revolução Francesa
|  | Franceses no Brasil 37º de 139 | | | 1798Atualizado em 28/10/2025 10:50:07 Debret expôs no salon um quadro com figuras de tamanho natural • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (1): Jean-Baptiste Debret (30 anos)
|  | Franceses no Brasil 38º de 139 | | | 1 de abril de 1796, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 10:50:08A vaga de Debret foi extinta e ele deixa a École Polytechnique • Pessoas (1): Jean-Baptiste Debret (28 anos)
|  | Franceses no Brasil 39º de 139 | | | 1 de dezembro de 1795, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 10:50:08Debret passa a professor de desenho • Pessoas (1): Jean-Baptiste Debret (27 anos)
|  | Franceses no Brasil 40º de 139 | | | 11 de janeiro de 1795, domingoAtualizado em 28/10/2025 07:17:18Aos 27 anos de idade, Jean-Baptist Debret foi contratado como desenhista de 3 classes na École centrale des Travaux Publics, França Cidades (1): Sorocaba/SP Pessoas (1): Jean-Baptiste Debret Cachoeira da Chave Data: 1827Créditos: Jean-Baptiste Debret / Musée du Nouveau Monde01/01/1827
|  | Franceses no Brasil 41º de 139 | | | 5 de maio de 1789, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 04:25:08Início da Revolução Francesa Pessoas (1): Napoleão Bonaparte Temas (1): Revolução Francesa
|  | Franceses no Brasil 42º de 139 | | |
|  | Franceses no Brasil 43º de 139 | | | Abril de 1787Atualizado em 28/10/2025 04:11:38O brasileiro “misterioso” que falou com Thomas Jefferson sobre Independência e escravidão na França* Temas (1): Estados Unidos Declaração da Independência dos EUA Data: 1776Créditos: John Trumbull (1819)
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|  | Franceses no Brasil 49º de 139 | | |
|  | Franceses no Brasil 50º de 139 | | |
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|  | Franceses no Brasil 1º de 139 | | | 1901Atualizado em 28/10/2025 04:11:33“O Tupi na Geographia Nacional”. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937) Cidades (16): Araçoiaba da Serra/SP, Avaré/SP, Bertioga/SP, Botucatu/SP, Cananéia/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Curitiba/PR, Iperó/SP, Itapeva/SP, Itararé/SP, Juquiá/SP, Peruíbe/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Votorantim/SP, Xiririca (Eldorado)/SP Pessoas (16): Antonio Ruiz de Montoya, Caiubi, senhor de Geribatiba, Coaracy, Diogo Garcia de Moguér, Francisco de Saavedra, Francisco de Sousa, Hans Staden, Jean de Laet, Leonardo Nunes, Martim Afonso de Melo Tibiriçá, Martim Francisco Ribeiro de Andrada, Pero de Magalhães Gândavo, Piqueroby, Simão de Vasconcelos, Teodoro Fernandes Sampaio, Wilhelm Jostten Glimmer Temas (67): Abarê, Abayandava, Ambuaçava, Apereatuba, Apiassava das canoas, Apoteroby (Pirajibú), Assunguy, Bacaetava / Cahativa, Bairro de Aparecidinha, Bairro Itavuvu, Bituruna, vuturuna, Botocudos, Caaguacu, Cães, gatos e inofensivos, Caminho do Paraguay, Caminhos até Ypanema, Cananéas, Canguera, Carijós/Guaranis, Caucaya de Itupararanga, Cavalos, Cemitérios, Fortes/Fortalezas, Gentios, Grunstein (pedra verde), Itapeva (Serra de São Francisco), Jaguamimbava, Jeribatiba (Santo Amaro), Jurubatuba, Geraibatiba, Mapaxós, Minas de Itaimbé, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Montanhas, Nheengatu, Nossa Senhora de Montserrate, O Sol, Olhos D´água, Otinga, Ouro, Papagaios (vutu), Peróba, Pitanguy, Pontes, Portos, Represa de Itupararanga, Rio Anhemby / Tietê, Rio Cubatão, Rio dos Meninos, Rio Geribatiba, Rio Jaguari, Rio Paraíba, Rio Uruguai, Rio Ururay, Rio Verde, Rio Ypanema, Sabarabuçu, São Miguel dos Ururay, Serra de Jaraguá, Serra dos Itatins, Tupinambás, Tupis, Ururay, Vale do Anhangabaú, Vossoroca, Vutucavarú, Ybitirembá, Ytutinga “O Tupi na Geographia Nacional” Data: 1901Créditos: Teodoro SampaioPágina 129 | 1 fonte 0 relacionadas |
| Registros relacionmados | 1470. Atualizado em 25/10/2025 00:41:58 • 1°. Nascimento de Tibiriçá, filho do Cacique AmyipaguanaTibireçá (T-yby-re-chá), o chefe da terra, o principal ou maioral. Os nomes de mulher que chegaram até nós trazem um sinete de lenda ou de poesia que talvez não existisse no ânimo do gentio: TIBEREÇÁ corr. T-yby-reçá, contração de tyby-reçaba, a vigilância da terra; o vigia da terra; o maioral ou principal. Não se deve escrever Tebireçá, que tem mau sentido. Nome do maioral do gentio catequizado em São Paulo de Piratininga pelos jesuítas, no século XVI. 1480. Atualizado em 28/10/2025 01:26:10 • 2°. Provável nascimento do cacique Piqueroby de UrurayURUGUA Y Antigamente Uruay, como se lê na carta de Diogo Garcia, de 1526; assim, Uruay se compõe de Uruá- y ou Uruguá- y, exprimindo o rio dos búzios ou dos caracóis. O Pe. Montoya, no seu Tesouro, explica y- ruguay como sendo o canal por onde vai a madre do rio. [Página 341] 1592. Atualizado em 24/10/2025 02:38:33 • 3°. Registros de construção de fortificações, como a de EmboaçavaEMBOAÇABA corr. Mbo-açaba, faz que atravesse, a ação de atravessar, a passagem. Designa um lugar, à margem do Tietê, vizinho de São Paulo, onde se passava o rio na estrada do sertão e onde se mandou levantar um forte ou trincheira para defesa da cidade, no século XVI. Ali. Emboaçava, Boaçava. São Paulo. 1600. Atualizado em 24/10/2025 02:38:55 • 4°. Sardinha, o moço, ainda teria construído dois engenhos para fundição de ferro em Araçoiaba, sendo um deles doado ao próprio governadorITAPEBOCÚ c. Itapeb-uçú, a laje grande; o lajeado. Nome da primeira povoação fundada por D. Francisco de Sousa, ao pé do morro de Araçoiaba, em 1600. São Paulo. Fevereiro de 1600. Atualizado em 24/10/2025 02:38:56 • 5°. Segunda visita a Nossa Senhora de Montsserrat / Adiante desta vila quatro léguas (19km), no sitio chamado serra de Biraçoiaba*ITAAPEBOÇÚ e. Itapeb-uçú, a laje grande; o lajeado. Nome da primeira povoação fundada por D. Francisco de Sousa, ao pé do morro de Araçoiaba, em 1600. São Paulo. 1 de abril de 1600, sábado. Atualizado em 23/10/2025 17:21:30 • 6°. Clemente Álvares comparece em casa de Bernardo de QuadrosITAPEBOÇÚ e. Itapeb-uçú, a laje grande; o lajeado. Nome da primeira povoação fundada por D. Francisco de Sousa, ao pé do morro de Araçoiaba, em 1600. São Paulo. 16 de dezembro de 1606, sábado. Atualizado em 28/10/2025 00:39:17 • 7°. Novo Regimento das Minas de São Paulo após o testemunho ocular de Clemente AlvaresDava-se aos mananciais, às fontes, ou nascentes, o nome de ypú, que, no Norte do Brasil, tão parcamente irrigado, se conhece por olho-d´água, e representa, ali, importantíssimo papel na distribuição dos povos.
O mesmo vocábulo aparece, algumas vezes, como a forma "ybu", entrando na composição de outro, como se verifica no nome "Putribú", da povoação antiga, situada entre Itu e Sorocaba, e que, decerto, provém da corruptela de "Potyraybu", que se traduz "fonte das flores".
Se a grafia "Apoteroby", usada em velhos documentos já nos chega viciada, como é bem possível, o nome "Putribú" passou primeiro pela corruptela "Apotera-obú", aliás procedente de ainda de "Potyra-ybú". 1639. Atualizado em 25/02/2025 04:47:01 • 8°. Mapa “America noviter delineata” teve a contribuição de Jodocus Hondius (1563-1612)Referem os cronistas e viajantes antigos que o gentio denominava Anhemby ao rio que banha a capital paulista e traz hoje o nome Tietê. De fato, examinando-se velhos documentos, verifica-se que aquele nome não só era o que comumente se dava ao rio histórico que foi, em outro tempo, a vereda dos bandeirantes e conquistadores de sertões, como que a grafia do vocábulo, com pequenas variantes, se conservou quase intacta. No mapa dos jesuítas, de 1639, lê-se Anyembi, 1639. Atualizado em 24/10/2025 20:40:10 • 9°. “Tesoro de la lengua guaraní”, Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652)1720. Atualizado em 25/02/2025 04:45:15 • 10°. Demonstraçam topographica do curso do rio Tieté desde a cidade de S. Paulo, thé a confluencia que forma com o rio Paraná, e desta the a barra do rio Yguatemi & a direção deste, thé as suas origens, bdlb.bn.gov.br/ acervo/handle/ 20.500.12156.3/156281748. Atualizado em 18/04/2025 00:51:50 • 11°. Mapa de Jean Baptiste Bourguignon d´Anville (1697–1782)No mapa de d´ Anville, publicado em 1734, conserva-se a grafia dos jesuítas: Aniembi; ou Anhembi -, mas, já na edição de 1748, lê-se Anhambi, ou Tietê. 1749. Atualizado em 11/07/2025 21:50:12 • 12°. Mapa dos confins do Brazil com as terras da Coroa da Espanha na America Meridional, 1749No célebre mapa das Cortes, de 1749, lê-se Anhambu ou Tietê. 1775. Atualizado em 24/10/2025 02:36:33 • 13°. Mapa de America Meridional, dispuesto y gravado por D. Juan de la Cruz Cano y OlmedillaNo de Olmedilla, de 1775, o vocábulo conserva a primitiva grafia dos jesuítas - Anemby. 1 de janeiro de 1775, domingo. Atualizado em 25/10/2025 01:35:11 • 14°. Nossa Senhora e Carlo Acutis: por que santos são celebrados no mesmo dia? - g1.globo.comNo de Olmedilla, de 1775, o vocábulo conserva a primitiva grafia dos jesuítas - Anemby. Julho de 1780. Atualizado em 25/02/2025 04:45:15 • 15°. Expedição*No último quartel do século passado, deram os habitantes de Sorocaba de buscar minas de ouro para os lados da Serra do Mar, de cujo cimo divisavam em longínquo horizonte, monte altíssimo, coroado de nuvens. Os roteiros do tempo davam-lhe sete a oito léguas de comprido e o qualificavam disformemente alto. Tal era o lendário Botucavarú, descoberto por João Batista Victoriano, em 1780. [Páginas 127 e 128]
CABARÚ-PARARANGA O relincho ou nitrido do cavalo. São Paulo. [“O Tupi na Geographia Nacional”, 1901. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937). Página 210]
CAVARÚ-PARARANGA s. O relincho do cavalo. São Paulo.
"Da mesma procedência é o nome Botucavaru (lbytú-cabarú)que quer dizer cavalo das nuvens, aplicado a uma montanha alta sobre a qual as nuvens constantemente pousam ou ficam a cavaleiro. A idéia de cavalo-(cabarú) os nativos não a tiveram senão depois da invasão européia.
"O nome Tupã teve, decerto, dois ou mais sentidos, desde o tupiprimitivo até a língua geral, esta já profundamente influenciada pela cultura européia. Tupã, no tupi primitivo, genuinamente indígena, é tuh-ã,o que fica alto ou erguido, o que está no alto; e assim, tupã-beraba é oque está no alto reluzindo, o relâmpago; tupã-cynynga, o que está noalto roncando, o trovão. Na língua geral, já influenciada pelo missionário,pela religião nova, Tupã (de tub = o que fica, permanece ou reside; ã =alto, erguido), por uma extensão naturalíssima do significado, vai até exprimir: o que domina, o que fica superior, Deus, o Altíssimo. O missionário 1791. Atualizado em 25/02/2025 04:46:36 • 16°. Mapa Corográfico da Capitania de São Paulo que por ordem do Ilustríssimo e Exm° Sr. Bernardo Jozé de Lorena Governador e Capitão General da mesma Capitania, 1791103 - Dava-se aos mananciais, às fontes, ou nascentes, o nome de ypú, que, no Norte do Brasil, tão parcamente irrigado, se conhece por olho-d´água, e representa, ali, importantíssimo papel na distribuição dos povos.
O mesmo vocábulo aparece, algumas vezes, como a forma "ybu", entrando na composição de outro, como se verífica no nome "Putribú", da povoação antiga, situada entre Itu e Sorocaba, e que, decerto, provém da corruptela de "Potyraybu", que se traduz "fonte das flores".
Se a grafia "Apoteroby", usada em velhos documentos já nos chega viciada, como é bem possível, o nome "Putribú" passou primeiro pela corruptela "Apotera-obú", aliás procedente de ainda de "Potyra-ybú". 18 de julho de 1817, sexta-feira. Atualizado em 25/10/2025 23:58:05 • 17°. Chegada da comitiva nupcial de dona Leopoldina22 de outubro de 2024, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 20:40:28 • 18°. Será que São Tomé esteve mesmo no Brasil há quase 2.000 anos? pt.aleteia.org
|  | Franceses no Brasil 2º de 139 | | | 1845Atualizado em 28/10/2025 04:11:34“Diccionario geographico, historico e descriptivo do Imperio do Brazil”, J.C.R. Milliet de Saint-Adolphe Cidades (11): Apiaí/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Cajuru/SP, Cananéia/SP, Curitiba/PR, Franca/SP, Iguape/SP, Paranaguá/PR, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Tatuí/SP Pessoas (3): Luís António de Sousa Botelho Mourão, Maria Leme da Silva, Mem de Sá Temas (21): Abayandava, Astronomia, Caminho do Mar, Caminho do Padre, Caminho do Peabiru, Caminhos a Iguape, Carijós/Guaranis, Cayacangas, Estradas antigas, Guerra de Extermínio, Itacolomy, Nossa Senhora do Pópulo, O Sol, Ouro, Pela primeira vez, Rio Anhemby / Tietê, Rio Apiay, Rio Iguape, Rio Paranapanema, Trilha dos Tupiniquins, Vale do Ribeira | 4 fontes 0 relacionadas |
| Registros relacionmados | 10 de abril de 1585, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:21:26 • 1°. Representação das Câmaras de Santos e São Vicente ao capitão-mor Jerônimo Leitão, lugar-tenente do donatário, sobre a necessidade de fazer-se guerra aos índios Tupiniquim e CarijóCarijós - Nação nativa assás numerosa que dominava nas costas da província de São Paulo, ao sul da bahia de Cananéa, até as vizinhanças da lagoa dos Patos. Eram estes nativos afáveis, porém suspeitosos e pusilânimes. Em 1585, os naturais de São Vicente penetraram neste país em procura de minas, e porque quisessem obrigar os nativos a ajudarem-nos em suas explorações, ou por outro qualquer motivo, foram quase todos mortos.
Os habitantes da capitania de São Vicente, indignados com este acontecimento, pediram licença á câmara da vila de São Paulo para fazer guerra aos ditos nativos, que foram a final subjulgados e reduzidos á escravidão; porém algumas das tribos mais valerosas se recolheram no interior das matas. No século seguinte um sem-número de paulistas se derramaram pela parte do sul e do oeste do país, e os Carijós que viviam nas matas se retiraram para o sertão; porém encontraram nas margens do rio Guacúhi uma cabilda d´eles que não tiveram mais que o tempo necessário para fugirem com suas armas e alguns objetos que estimavam, deixando nas aldeias as mulheres decrepitas, que entendiam não tinham forças para executarem os trabalhos a que os portugueses sujeitavam aos que d´entre eles caiam em suas mãos, e d´ai veio o nome de Rio das Velhas dado a este Rio. Esta nação está hoje extinta ou confundida com outras tribos reduzidas igualmente a mui poucas famílias. 1 de novembro de 1585, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 20:23:00 • 2°. Guerra de Jerônimo Leitão: expedição partiu de Santos para exterminar os CarijósCarijós - Nação nativa assás numerosa que dominava nas costas da província de São Paulo, ao sul da bahia de Cananéa, até as vizinhanças da lagoa dos Patos. Eram estes nativos afáveis, porém suspeitosos e pusilânimes. Em 1585, os naturais de São Vicente penetraram neste país em procura de minas, e porque quisessem obrigar os nativos a ajudarem-nos em suas explorações, ou por outro qualquer motivo, foram quase todos mortos.
Os habitantes da capitania de São Vicente, indignados com este acontecimento, pediram licença á câmara da vila de São Paulo para fazer guerra aos ditos nativos, que foram a final subjulgados e reduzidos á escravidão; porém algumas das tribos mais valerosas se recolheram no interior das matas. No século seguinte um sem-número de paulistas se derramaram pela parte do sul e do oeste do país, e os Carijós que viviam nas matas se retiraram para o sertão; porém encontraram nas margens do rio Guacúhi uma cabilda d´eles que não tiveram mais que o tempo necessário para fugirem com suas armas e alguns objetos que estimavam, deixando nas aldeias as mulheres decrepitas, que entendiam não tinham forças para executarem os trabalhos a que os portugueses sujeitavam aos que d´entre eles caiam em suas mãos, e d´ai veio o nome de Rio das Velhas dado a este Rio. Esta nação está hoje extinta ou confundida com outras tribos reduzidas igualmente a mui poucas famílias. 1600. Atualizado em 24/10/2025 02:36:03 • 3°. A primeira povoação dizem que foi estabelecida em 1.600 por habitantes da parte inferior da RibeiraApiahi - Vila pobre e pouco povoada da província de São Paulo, na quarta comarca, e sobre a estrada de Curitiba, aos 24 graus e 22 minutos de latitude. No ano de 1600, alguns indivíduos assentaram vivenda entre os nascentes do Iguape, nas margens do rio rio Apiahi, para extrair ouro em mais que foram mais ou menos rendosas no decurso d´um século; porém, á proporção que o ouro ia diminuindo, diminuía também a povoação deste lugar: assim que foi em vão que se deu o título de paróquia á igreja dedicada a Santo Antonio de Lisboa, com o fim de ali reter os habitantes; continuaram as emigrações mesmo em 1770, quando esta povoação foi elevada á categoria de vila pelo governador D. Luiz Antonio de Souza Botelho.
Achando-se então ouro em certa montanha que ainda não tinha sido explorada, um raio de esperança animou os habitantes de Apiahi, mas esgotada esta mina, volverão ao antigo estado de miséria. O distrito d´esta vila é um deserto montanhoso, e pitoresco entre a cordilheira que acompanha o mar, e o rio Paranapanema. Avalia-se a população a 1800 habitantes derramados em 2 ou 3 léguas quadradas de terra; o restante do distrito é habitado por nativos bracos, chamados Bugres. Alguns habitantes criam gado vacum que levam a vender ás cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro; outros não cultivam senão víveres de que hão mister, e canas de açúcar de que fazem aguardente.
Ribeiro Apiahi - Na província de São Paulo; nasce das cordilheiras fronteiras ao mar, junto ao nascente do rio Iguape, mas corre em sentido oposto, rega a vila a quem dá o nome, e no cabo de muitas voltas vai se lançar no rio Paranapanema pela margem esquerda. 1760. Atualizado em 25/02/2025 04:45:51 • 4°. Assim formou-se a denominada Vila Velha1770. Atualizado em 25/02/2025 04:45:52 • 5°. Rebatizado em 1770 como Santo Antônio das Minas de ApiaíE a primeira referência concreta sobre Apiaí, foi traçada pelo sociólogo ehistoriador francês, Saint Adolphe, que entre fins do século XVIII e inícios dacentúria seguinte residiu por vinte e seis anos consecutivos no Brasil, percorrendodiversas paragens de suas províncias, coligindo a origem e a história de cada umade suas cidades, vilas e aldeias. Sua informação é curta porém proveitosa:
“APIAHY - Villa pobre e pouco povoada da província de São Paulo, naquarta comarca, e sobre a estrada de Curitiba, aos 24 graus e 22 minutos de latitude.No ano de 1600, alguns indivíduos assentaram vivenda nas nascentes do Iguapé, nasmargens do rio Apiahy, para extrair ouro em minas que foram mais ou menos rendosasno decurso dum século; porém, à proporção que o ouro ia diminuindo, diminuía tambéma povoação deste lugar; assim foi em vão que se deu o título de paróquia à igrejadedicada a Santo Antonio de Lisboa, com o fim de ali se reter os habitantes;continuaram as emigrações mesmo em 1770, quando esta população foi elevada àcategoria de Villa pelo governador D. Luiz Antonio de Souza Botelho”.
|  | Franceses no Brasil 3º de 139 | | | 1567Atualizado em 28/10/2025 04:11:35O padre Balthazar Fernandes dá novas sobre o Rio de Janeiro, logo após a expulsão definitiva da pequena colônia francesa Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ Pessoas (4): Padre Balthazar, Joanes de Bolés, José de Anchieta, Jacques Le Balleur Temas (3): Cabo Frio, Pau-Brasil, Tamoios | 4 fontes 0 relacionadas |
|  | Franceses no Brasil 4º de 139 | | | 31 de janeiro de 1531, sábadoAtualizado em 28/10/2025 04:11:35A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa avista a costa do Brasil na altura do cabo Percaauri Cidades (2): Cabo de Santo Agostinho/PE, Recife/PE Pessoas (5): Diogo Álvares Correia, o Caramuru, Manuel Fernandes Ramos, Martim Afonso de Sousa, Mestre Bartolomeu Gonçalves, Pero Lopes de Sousa Temas (1): Açúcar | 1 fonte 0 relacionadas |
|  | Franceses no Brasil 5º de 139 | | | 31 de outubro de 2016, segunda-feiraAtualizado em 28/10/2025 04:11:36A língua do Brasil. Por Claudio Angelo, em Revista Super Interessante Cidades (13): Avanhandava/SP, Belém/PA, Cananéia/SP, Iguape/SP, Itu/SP, Lagoa dos Patos/RS, Olinda/PE, Pindamonhangaba/SP, Rio de Janeiro/RJ, São Luís/MA, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP Pessoas (6): 1° marquês de Pombal, Artur de Sá e Meneses, Domingos Jorge Velho, José de Anchieta, Pedro Álvares Cabral, Pero de Magalhães Gândavo Temas (32): Abayandava, Açúcar, Açúcar, Aimorés, Amazônia, Caetés, Caminho do Peabiru, Canibalismo, Carijós/Guaranis, Descobrimento do Brazil, Escravizados, Estatísticas, Farinha e mandioca, Guaiatacás, Guaranis, Habitantes, Ilhas Canárias, Inferno, Jê, Jesuítas, Léguas, Nheengatu, O Sol, Pela primeira vez, Piratininga, Potiguaras, Quilombos, Tamoios, Tapuias, Tupinambás, Tupiniquim, Tupis | Registros relacionmados | 22 de abril de 1500, domingo. Atualizado em 24/10/2025 20:40:04 • 1°. O “Descobrimento” do BrasilO tupi, primeiro idioma encontrado pelos portugueses no Brasil de 1500, ainda resiste no nosso vocabulário. Agora tem gente querendo vê-lo até nas escolas. Em pleno século XXI.
(...) Quando ouvir dizer que o Brasil é um país tupiniquim, não se irrite. Nos primeiros dois séculos após a chegada de Cabral, o que se falava por estas bandas era o tupi mesmo. O idioma dos colonizadores só conseguiu se impor no litoral no século XVII e, no interior, no XVIII. Em São Paulo, até o começo do século passado, era possível escutar alguns caipiras contando casos em língua indígena. No Pará, os caboclos conversavam em nheengatu até os anos 40.
Mesmo assim, o tupi foi quase esquecido pela História do Brasil. Ninguém sabe quantos o falavam durante o período colonial. Era o idioma do povo, enquanto o português ficava para os governantes e para os negócios com a metrópole. “Aos poucos estamos conhecendo sua real extensão”, disse à SUPER Aryon Dall’Igna Rodrigues, da Universidade de Brasília, o maior pesquisador de línguas indígenas do país. Os principais documentos, como as gramáticas e dicionários dos jesuítas, só começaram a ser recuperados a partir de 1930. A própria origem do tupi ainda é um mistério. Calcula-se que tenha nascido há cerca de 2 500 anos, na Amazônia, e se instalado no litoral no ano 200 d.C. “Mas isso ainda é uma hipótese”, avisa o arqueólogo Eduardo Neves, da USP.
Três letras fatais
Quando Cabral desembarcou na Bahia, a língua se estendia por cerca de 4000 quilômetros de costa, do norte do Ceará a Iguape, ao sul de São Paulo. Só variavam os dialetos. O que predominava era o tupinambá, o jeito de falar do maior entre os cinco grandes grupos tupis (tupinambás, tupiniquins, caetés, potiguaras e tamoios). Daí ter sido usado como sinônimo de tupi. As brechas nesse imenso território idiomático eram os chamados tapuias (escravo, em tupi), pertencentes a outros troncos lingüísticos, que guerreavam o tempo todo com os tupis. Ambos costumavam aprisionar os inimigos para devorá-los em rituais antropofágicos. A guerra era uma atividade social constante de todas as tribos indígenas com os vizinhos, até com os da mesma unidade lingüística.
(...) O começo do fim - Ascensão e queda de um idioma - Século XVI (1501-1600)
O tupi, principalmente o dialeto tupinambá, que ficou conhecido como tupi antigo, é falado da foz do Amazonas até Iguape, em São Paulo. Em vermelho, você vê os grupos tapuias, como os goitacás do Rio de Janeiro, os aimorés da Bahia e os tremembés do Ceará, que viviam em guerra com os tupis. De Cananéia à Lagoa dos Patos fala-se o guarani. 23 de abril de 1500, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 20:40:05 • 2°. Capitães de todos os navios reuniram-se a bordo do navio de CabralQuando Cabral desembarcou na Bahia, a língua se estendia por cerca de 4000 quilômetros de costa, do norte do Ceará a Iguape, ao sul de São Paulo. Só variavam os dialetos. O que predominava era o tupinambá, o jeito de falar do maior entre os cinco grandes grupos tupis (tupinambás, tupiniquins, caetés, potiguaras e tamoios). Daí ter sido usado como sinônimo de tupi. As brechas nesse imenso território idiomático eram os chamados tapuias (escravo, em tupi), pertencentes a outros troncos lingüísticos, que guerreavam o tempo todo com os tupis. Ambos costumavam aprisionar os inimigos para devorá-los em rituais antropofágicos. A guerra era uma atividade social constante de todas as tribos indígenas com os vizinhos, até com os da mesma unidade lingüística. 22 de janeiro de 1532, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:32:21 • 3°. Fundação da vila de São Vicente, conhecido como “Porto dos Escravos”Quando Portugal começou a produzir açúcar em larga escala em São Vicente (SP), em 1532, a língua brasílica, como era chamada, já tinha sido adotada por portugueses que haviam se casado com índias e por seus filhos. “No século XVII, os mestiços de São Paulo só aprendiam o português na escola, com os jesuítas”, diz Aryon Rodrigues. Pela mesma época, no entanto, os faladores de tupi do resto do país estavam sendo dizimados por doenças e guerras. No começo daquele mesmo século, a língua já tinha sido varrida do Rio de Janeiro, de Olinda e de Salvador, as cidades mais importantes da costa. Hoje, os únicos remanescentes dos tupis são 1 500 tupiniquins do Espírito Santo e 4 000 potiguaras da Paraíba. Todos desconhecem a própria língua. Só falam português. 1550. Atualizado em 25/02/2025 04:39:27 • 4°. Tupinambás levadosO extermínio dos tupinambás, a partir de 1550, a imigração portuguesa maciça e a introdução de escravos africanos praticamente varre o tupi da costa entre Pernambuco e Rio de Janeiro. Em São Paulo e no Pará, no entanto, ele permanece como língua geral e se espalha pelo interior, levado por bandeirantes e jesuítas. 1555. Atualizado em 25/02/2025 04:40:20 • 5°. Franceses se estabelecem no Rio de Janeiro1595. Atualizado em 25/10/2025 18:40:20 • 6°. Primeira gramática sobre uma língua do tronco tupi: a "Arte da Gramática da Língua Mais Falada na Costa do Brasil", que foi publicada em Coimbra1759. Atualizado em 25/02/2025 04:39:51 • 7°. Jesuítas são expulsos do BrasilIrritado com o uso generalizado das línguas nativas, o Marquês de Pombal (1699-1782), que então governava Portugal e suas colônias, resolveu impor o português na marra, por decreto, em 1758. Num documento maluco, o Alvará do Diretório dos Índios, proibiu o uso de todas as línguas indígenas e o ensino do nheengatu, “invenção diabólica” dos jesuítas. No ano seguinte, vilas de toda a Amazônia foram rebatizadas com topônimos portugueses. Surgiram, assim, Santarém e Óbidos no Pará, Barcelos e Moura no Amazonas.
A briga culminaria com a expulsão dos jesuítas, em 1759. “Mas a língua geral não sumiu de imediato”, observa o etno-historiador José de Ribamar Bessa Freire, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. “O português só veio se firmar no final do século passado, quando os nordestinos migraram em massa para a Amazônia, atrás da borracha.” Hoje, o uso daquela língua geral se restringe à região do alto Rio Negro e a um pedaço da Venezuela. 1915. Atualizado em 25/02/2025 04:40:15 • 8°. Triste Fim de Policarpo Quaresma1930. Atualizado em 25/02/2025 04:40:14 • 9°. Principais documentos, como as gramáticas e dicionários dos jesuítas, só começaram a ser recuperados
|  | Franceses no Brasil 6º de 139 | | | Junho de 1554Atualizado em 28/10/2025 04:11:37No verão, Nicolas Durand de Villegagnon visitou secretamente a região de Cabo Frio* Cidades (1): Cabo Frio/RJ Pessoas (1): Nicolas Durand de Villegagnon Temas (3): Ordem de Cristo, Tamoios, Tupinambás
|  | Franceses no Brasil 7º de 139 | | | 6 de março de 1560, domingoAtualizado em 28/10/2025 04:11:37Villegagnon convidou os jesuítas a tomar parte deste empreendimento Pessoas (1): Nicolas Durand de Villegagnon Temas (2): Jesuítas, Ordem de Cristo
|  | Franceses no Brasil 8º de 139 | | | 1866Atualizado em 28/10/2025 04:11:37 Fim da primeira fase do Colégio do Lageado Cidades (2): Araçoiaba da Serra/SP, Sorocaba/SP Pessoas (2): Francisco de Paula Xavier de Toledo, Jules Martin Temas (2): Algodão, Escolas
|  | Franceses no Brasil 9º de 139 | | | 22 de janeiro de 1816, segunda-feiraAtualizado em 28/10/2025 04:11:37Debret embarcou em Le Havre no veleiro norte-americano Calpe, rumo ao Rio de Janeiro Pessoas (1): Jean-Baptiste Debret Temas (1): Estados Unidos | 1 fonte 0 relacionadas |
|  | Franceses no Brasil 10º de 139 | | | Abril de 1787Atualizado em 28/10/2025 04:11:38O brasileiro “misterioso” que falou com Thomas Jefferson sobre Independência e escravidão na França* Temas (1): Estados Unidos Declaração da Independência dos EUA Data: 1776Créditos: John Trumbull (1819)
|  | Franceses no Brasil 11º de 139 | | |
Depoimento sobre o ataque a Antonio de Macedo e Domingos Luis Grou no rio Jaguari: Manoel Fernandes uma das vítimas5 de dezembro de 1593, domingo. Atualizado em 23/10/2025 15:41:02 Relacionamentos • Cidades (4): Mogi das Cruzes/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Xapuri/AC • Pessoas (25) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Antônio de Macedo (ou Saavedra) (1531-1590), Antonio de Proença (1540-1605), Belchior da Costa (1567-1625), Belchior Dias Carneiro (1554-1608), Diogo Dias (f.1597), Domingos Grou, filho (1550-1587), Domingos Luís Grou (1500-1590), Francisco Correa (f.1590), Francisco Ramalho Tamarutaca (1569-1618), Gaspar Dias (1569-1590), Gonçalo Camacho (1525-1600), Gonçalo Camacho (n.1534), Gregório Ramalho, Guilherme Navarro, Henrique da Cunha, velho (1560-1624), Jorge Correa, Jorge Moreira (n.1525), Lopo de Souza (f.1610), Lopo Dias Machado (1515-1609), Manuel Fernandes Ramos (1525-1589), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), Simão Borges Cerqueira (1554-1632), Timacauna, Vitório Ramalho • Temas (9): Aldeia de São Miguel (Guarapiranga), Boigy, Cristãos, Estradas antigas, Guarapiranga, Guerra de Extermínio, Lagoa Dourada, Rio Jaguari, Tupinaés
|  | Franceses no Brasil 12º de 139 | | | 4 de abril de 1917, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 04:11:38A 3° embarcação brasileira atacada pelos alemães foi o “SS Rio Sorocaba”, cuja carga total, curiosamente de “4,207 toneladas, sendo que 4,600 de açúcar para a França” Cidades (1): Sorocaba/SP Temas (5): Açúcar, Curiosidades, Marinha, Primeira e Segunda Guerra Mundial, Rio Sorocaba Página 7 do jornal The Manning times Data: 1917Créditos: 04/04/1917
|  | Franceses no Brasil 13º de 139 | | | 27 de agosto de 1575, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 04:25:04A bandeira de Antonio Salema, chefiado por Japú-guassú, partiu do Rio de Janeiro Cidades (4): Cabo Frio/RJ, Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP, Sorocaba/SP Pessoas (6): Antonio de Proença, Antônio Salema, Domingos Luís Grou, Jerônimo Leitão, João de Barros de Abreu, João Pereira Botafogo Temas (5): Carijós/Guaranis, Inglaterra/Ingleses, Rio Anhemby / Tietê, Rio Paranapanema, Tamoios Correio Paulistano/SP Data: 1942Créditos: Página 4 | 2 fontes 0 relacionadas |
|  | Franceses no Brasil 14º de 139 | | |
|  | Franceses no Brasil 15º de 139 | | | 5 de maio de 1789, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 04:25:08Início da Revolução Francesa Pessoas (1): Napoleão Bonaparte Temas (1): Revolução Francesa
|  | Franceses no Brasil 16º de 139 | | | 9 de novembro de 1799, sábadoAtualizado em 28/10/2025 04:25:11Termina a Revolução Francesa Pessoas (1): Napoleão Bonaparte Temas (1): Revolução Francesa
|  | Franceses no Brasil 17º de 139 | | | 1896Atualizado em 28/10/2025 04:25:13Anchieta: O Carrasco de Bolés Cidades (6): Ilhéus/BA, Porto Seguro/BA, Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP Pessoas (9): João III, "O Colonizador", João Ramalho, José de Anchieta, Mem de Sá, Nicolas Durand de Villegagnon, Pedro Leitão, Simão de Vasconcelos, Martim Afonso de Melo Tibiriçá, Joanes de Bolés Temas (5): Confederação dos Tamoios, Fortes/Fortalezas, Jesuítas, Tamoios, Protestantes Anchieta: O Carrasco de Bolés Data: 1896Créditos: Páginas 19 e 20 | Registros relacionados | 1508. Atualizado em 25/10/2025 00:44:49 • 1°. Teria naufraga um navio francês e o único sobrevivente teria sido "João Ramalho" (1508/1509)21 de fevereiro de 1560, domingo. Atualizado em 25/02/2025 04:41:47 • 2°. A expedição dirigida pelo governador Mem de Sá chega à baía do Rio de Janeiro, e na barra espera a reunião dos socorros de Santos e São PauloNo desempenho de tão árdua missão foi Mem de Sá "poderosamente auxiliado pelo bispo D. Pedro Leitão e pelos jesuítas." E apesar de ter obtido reforços em Ilhéus, Porto Seguro e Espírito Santo, chegando ao Rio de Janeiro a 21 de fevereiro de 1560, reconheceu que lhe seria impossível expugnar o forte Coligny sem novos socorros. Para esse fim expediu á São Vicente o PROVINCIAL DOS JESUÍTAS, MANOEL DA NÓBREGA, QUE ERA O SEU CONSELHEIRO E DIRETOR ESPIRITUAL!
NÓBREGA, AUXILIADO PODEROSAMENTE POR JOSÉ DE ANCHIETA, pode conseguir em poucos dias, uma expedição composta de um bergantim artilhado, e de muitas canoas tripuladas por soldados, voluntários, mamelucos e nativos, (recrutados necessariamente!) conhecedores da costa, guiados por dois religiosos da Companhia: os Padres Fernando Luiz e Gaspar Lourenço". Ensaios Históricos Vol. I p. 205.
Por essa ocasião não se achava no forte de Coligny, o general Villegaignon, ainda assim, os franceses e tamoyos resistiram com admirável valentia. A resistência dos da praça arrancou a admiração do grande general que assim se exprime em sua participação oficial: porque suposto que vi muito e li menos a me parece que se não viu outra fortaleza tão forte no mundo.
Tentando um derradeiro esforço, porque sua coragem já começava a fraquear, cansados da demasia do trabalho e do combate vigoroso, diz Padre Simão de Vasconcellos na Vida de Anchieta - que eram já mortos muitos e bons soldados e estavam feridos muitos mais, - escalaram os portugueses as muralhas pelo lado do arsenal e apoderaram-se a viva força do monte das palmeiras que era considerado a sua cidadela, donde, fazendo mortífero fogo, obrigaram os inimigos a evacuarem a ilha, procurando salvar as vidas nas canoas nas quais passaram ao continente p. 207.
Tomado o forte, foram feitas grandes festividades, PRINCIPALMENTE POR NÓBREGA E ANCHIETA QUE TINHAM CONTRIBUÍDO PARA O BOM RESULTADO DA ARRISCADA EMPRESA". p. 209.
Os tamoyos aliados e imensamente simpáticos aos franceses, que com eles comerciavam desde 1508, conservavam uma terrível animadversão contra os portugueses que queriam escraviza-los. Além dessa animadversão, mais ficaram odiando por terem sido derrotados por Mem de Sá. [Página 21 do pdf]
|  | Franceses no Brasil 18º de 139 | | | 1550Atualizado em 28/10/2025 04:25:16Uma ocasião das mais notáveis sucedeu durante a recepção organizada pela cidade de Rouen, França, em 1550, ao rei Henrique II e a rainha Catarina de Médicis Pessoas (1): Francisco de Saavedra Temas (1): Inglaterra/Ingleses Ilustração de nativos brasileiros na França Data: 1550Créditos: L´entrée du Très Magnanime, Très Puisant Très Victorieux Roy(.241.
|  | Franceses no Brasil 19º de 139 | | | 4 de janeiro de 1504, segunda-feiraAtualizado em 28/10/2025 04:25:17Navegador francês Binot Paulmier de Gonneville, sofreu avarias na viagem, ficando a deriva e, por fim, acabou aportando em nossas terras Cidades (1): São Francisco do Sul/SC Temas (2): Carijós/Guaranis, Cruzes | 1 fonte 0 relacionadas |
|  | Franceses no Brasil 20º de 139 | | | 18 de março de 1711, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 04:25:19Assassinato de Jean François Du Clerc, na casa em que habitava no Rio de Janeiro Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ Temas (1): Assassinatos
|  | Franceses no Brasil 21º de 139 | | | 10 de novembro de 1555, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 04:25:19Chega à baía do Rio de Janeiro, que ainda não estava ocupada pelos portugueses, uma expedição colonizadora francesa, dirigida por Nicolas Durand de Villegaignon Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ Pessoas (1): Nicolas Durand de Villegagnon Temas (3): Baía de Guanabara, Fortes/Fortalezas, Tupinambás | 2 fontes 0 relacionadas |
|  | Franceses no Brasil 22º de 139 | | | 30 de julho de 1524, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 04:25:20Caramuru e a índia Paraguaçu se casam na França Cidades (1): Salvador/BA Pessoas (1): Pedro Fernandes Sardinha Temas (2): Noivas, Mulheres na história do Brasil Caramuru Data: 1524Créditos: 01/01/1524
|  | Franceses no Brasil 23º de 139 | | | Junho de 2019Atualizado em 28/10/2025 04:25:21“Itahym Paulista”: uma reflexão histórica sobre seu desenvolvimento urbano* Cidades (1): Itaquaquecetuba/SP Pessoas (7): Brás Cubas, José de Anchieta, Luiz Martins, Manuel da Nóbrega, Mem de Sá, Nicolas Durand de Villegagnon, Martim Afonso de Melo Tibiriçá Temas (9): Cachoeiras, Caminho do Peabiru, Colégios jesuítas, Gentios, Ouro, Rio São Francisco, Santa Ana das Cruzes, Tamoios, Vila de Santo André da Borda Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo Data: 1914Créditos: Instituto Histórico e Geográfico de São PauloPágina 22 | 1 fonte 1 relacionada | • 1°. O aldeamento jesuítico de São Lourenço: a herança templária na construção da espacialidade missionária brasileira. Renato Pereira Brandao, Orientador: Costa, Maria Heloisa Fénelon1991 No desempenho de tão árdua missão foi Mem de Sá "poderosamente auxiliado pelo bispo D. Pedro Leitão e pelos jesuítas." E apesar de ter obtido reforços em Ilhéus, Porto Seguro e Espírito Santo, chegando ao Rio de Janeiro a 21 de fevereiro de 1560, reconheceu que lhe seria impossível expugnar o forte Coligny sem novos socorros. Para esse fim expediu á São Vicente o PROVINCIAL DOS JESUÍTAS, MANOEL DA NÓBREGA, QUE ERA O SEU CONSELHEIRO E DIRETOR ESPIRITUAL!
NÓBREGA, AUXILIADO PODEROSAMENTE POR JOSÉ DE ANCHIETA, pode conseguir em poucos dias, uma expedição composta de um bergantim artilhado, e de muitas canoas tripuladas por soldados, voluntários, mamelucos e nativos, (recrutados necessariamente!) conhecedores da costa, guiados por dois religiosos da Companhia: os Padres Fernando Luiz e Gaspar Lourenço". Ensaios Históricos Vol. I p. 205.
Por essa ocasião não se achava no forte de Coligny, o general Villegaignon, ainda assim, os franceses e tamoyos resistiram com admirável valentia. A resistência dos da praça arrancou a admiração do grande general que assim se exprime em sua participação oficial: porque suposto que vi muito e li menos a me parece que se não viu outra fortaleza tão forte no mundo.
Tentando um derradeiro esforço, porque sua coragem já começava a fraquear, cansados da demasia do trabalho e do combate vigoroso, diz Padre Simão de Vasconcellos na Vida de Anchieta - que eram já mortos muitos e bons soldados e estavam feridos muitos mais, - escalaram os portugueses as muralhas pelo lado do arsenal e apoderaram-se a viva força do monte das palmeiras que era considerado a sua cidadela, donde, fazendo mortífero fogo, obrigaram os inimigos a evacuarem a ilha, procurando salvar as vidas nas canoas nas quais passaram ao continente p. 207.
Tomado o forte, foram feitas grandes festividades, PRINCIPALMENTE POR NÓBREGA E ANCHIETA QUE TINHAM CONTRIBUÍDO PARA O BOM RESULTADO DA ARRISCADA EMPRESA". p. 209.
Os tamoyos aliados e imensamente simpáticos aos franceses, que com eles comerciavam desde 1508, conservavam uma terrível animadversão contra os portugueses que queriam escraviza-los. Além dessa animadversão, mais ficaram odiando por terem sido derrotados por Mem de Sá. [Página 21 do pdf] | Registros relacionados | 8 de setembro de 1560, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:45:37 • 1°. Estabelecimento da Vila Nossa Senhora d´Ajuda, na beira do Rio Tietê, para catequizar os guaianasesAponta website da Câmara Municipal de Itaquaquecetuba: “A origem do município de Itaquaquecetuba remonta a uma das doze aldeias, fundadas pelo padre jesuíta, José de Anchieta, em sua longa permanência no Brasil. Sua criação se deve ao então presidente da província, Bernardo José Pinto Gavião Peixoto, com o nome de Vila Nossa Senhora d´Ajuda, em 8 de setembro de 1560, sendo estabelecida na beira do Rio Tietê, para catequizar os guaianases. Nas décadas de 10 e 20 do século XVII, entretanto, a aldeia ficou quase deserta já que, por ordem de Fernão Dias Paes, desejoso de ter um maior controle dos índios catequizados, a maior parte de sua população foi transferida para aldeia de São Miguel, mais próxima a São Paulo, onde havia sido erguida uma nova capela. A população recomeçaria a crescer apenas em 1624, quando o padre João Álvares, construtor da capela da Conceição de Guarulhos e também a de São Miguel, decidiu levantar em sua propriedade, localizada bem ao lado da aldeia de Itaquaquecetuba, um oratório em louvor a Nossa Senhora d´Ajuda que, em seguida, tornar-se-ia capela. Este foi o marco inicial da povoação, que logo viria a se fixar em seu redor, com o nome, justamente, de Nossa Senhora da Conceição de Itaquaquecetuba, recuperando, assim, o topônimo do antigo aldeamento, elevado à freguesia pela lei Nº 17, de 28 de fevereiro de 1838”
|  | Franceses no Brasil 24º de 139 | | | 1578Atualizado em 28/10/2025 06:13:11O francês Jean Léry em História da viagem à terra do Brasil (1578) salienta entre os indígenas seu grande vigor físico abatendo árvores enormes a golpes de machado e transportando-os aos navios franceses sobre o dorso nu Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ Temas (4): Fortes/Fortalezas, Curiosidades, Morpion, Morpion | 4 fontes 0 relacionadas |
|  | Franceses no Brasil 25º de 139 | | | Outubro de 1572Atualizado em 28/10/2025 06:13:12Ortiz de Zárate fazia-se de vela da Espanha* Pessoas (2): Cristóbal de Altamirano, Juan Ortiz de Zarate Revista Marítima Brasileira/RJ Data: 1955Créditos: Página 316 | 1 fonte 0 relacionadas |
|  | Franceses no Brasil 26º de 139 | | | 18 de fevereiro de 1580, segunda-feiraAtualizado em 28/10/2025 06:13:12Nesta data soube-se em Santos que quatro navios de guerra franceses tinham sido repelidos pelos fortes do Rio de Janeiro Cidades (2): Santos/SP, Rio de Janeiro/RJ Temas (1): Fortes/Fortalezas | 1 fonte 0 relacionadas |
|  | Franceses no Brasil 27º de 139 | | | 3 de setembro de 1565, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 06:13:13Começa neste dia, na altura dos Açores, o combate entre o navio português Santo Antônio e um corsário francês
|  | Franceses no Brasil 28º de 139 | | | 10 de janeiro de 1567, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 06:13:13Expulsão dos franceses do Rio de Janeiro Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ Pessoas (1): Mem de Sá Temas (1): Fortes/Fortalezas
|  | Franceses no Brasil 29º de 139 | | | 22 de janeiro de 1565, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 06:13:13Estácio de Sá parte de São Vicente, com a expedição que ia fundar a cidade do Rio de Janeiro e expulsar os Tamoio e franceses. No mesmo dia, chega à ilha de São Sebastião e aí se detém Cidades (2): São Vicente/SP, Rio de Janeiro/RJ Pessoas (2): Estácio de Sá, Francisco de Saavedra
|  | Franceses no Brasil 30º de 139 | | |
|  | Franceses no Brasil 31º de 139 | | | 16 de janeiro de 1560, sábadoAtualizado em 28/10/2025 06:13:14Mem de Sá parte da Bahia com a expedição que ia atacar os franceses estabelecidos no Rio de Janeiro Cidades (2): Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA Pessoas (1): Mem de Sá
|  | Franceses no Brasil 32º de 139 | | |
|  | Franceses no Brasil 33º de 139 | | | 1 de março de 1560, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 06:13:14Mem de Sá com os recursos da esquadra de Bartolomeu Vasconcelos da Cunha e com as informações do desertor francês Jean de Coynta (Senhor de Boulés), derrotou o estabelecimento francês da França Antártica, na baía de Guanabara Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ Pessoas (1): Mem de Sá Anchieta: O Carrasco de Bolés Data: 1896Créditos: Páginas 19 e 20
|  | Franceses no Brasil 34º de 139 | | | 1557Atualizado em 28/10/2025 06:13:14Publicada “Singularidades da França Antártica” Pessoas (1): Francisco de Saavedra
|  | Franceses no Brasil 35º de 139 | | |
|  | Franceses no Brasil 36º de 139 | | | Janeiro de 1556Atualizado em 28/10/2025 08:57:30André Trevet deixar o Brasil*
|  | Franceses no Brasil 37º de 139 | | | Janeiro de 1558Atualizado em 28/10/2025 08:57:31Jean de Léry deixa ao Forte de Colligny* Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ Temas (1): Fortes/Fortalezas
|  | Franceses no Brasil 38º de 139 | | | 18 de dezembro de 1556, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 08:57:31O rei Henrique concedeu o privilégio real para publicação da obra “Les singularitez de la France Antarctique” do frei André Thevet Pessoas (1): Nicolas Durand de Villegagnon (1510-1571)
|  | Franceses no Brasil 39º de 139 | | | 1555Atualizado em 28/10/2025 07:44:37Franceses se estabelecem no Rio de Janeiro Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ | 1 fonte 1 relacionada | • 1°. A língua do Brasil. Por Claudio Angelo, em Revista Super Interessante31 de outubro de 2016, segunda-feira
|  | Franceses no Brasil 40º de 139 | | | 1553Atualizado em 28/10/2025 07:44:37Expedição de origem espanhola fundou uma pequena povoação no mesmo local antes visitado pelos franceses Cidades (1): São Francisco do Sul/SC Temas (2): Carijós/Guaranis, Espanhóis/Espanha
|  | Franceses no Brasil 41º de 139 | | | Junho de 1551Atualizado em 28/10/2025 07:17:20Emabrcou* Revista Marítima Brasileira/RJ Data: 1955Créditos: Página 311 Exibir antigas
|  | Franceses no Brasil 1º de 139 | | | Junho de 2019Atualizado em 28/10/2025 04:25:21“Itahym Paulista”: uma reflexão histórica sobre seu desenvolvimento urbano* Cidades (1): Itaquaquecetuba/SP Pessoas (7): Brás Cubas, José de Anchieta, Luiz Martins, Manuel da Nóbrega, Mem de Sá, Nicolas Durand de Villegagnon, Martim Afonso de Melo Tibiriçá Temas (9): Cachoeiras, Caminho do Peabiru, Colégios jesuítas, Gentios, Ouro, Rio São Francisco, Santa Ana das Cruzes, Tamoios, Vila de Santo André da Borda Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo Data: 1914Créditos: Instituto Histórico e Geográfico de São PauloPágina 22 | 1 fonte 1 relacionada | • 1°. O aldeamento jesuítico de São Lourenço: a herança templária na construção da espacialidade missionária brasileira. Renato Pereira Brandao, Orientador: Costa, Maria Heloisa Fénelon1991 No desempenho de tão árdua missão foi Mem de Sá "poderosamente auxiliado pelo bispo D. Pedro Leitão e pelos jesuítas." E apesar de ter obtido reforços em Ilhéus, Porto Seguro e Espírito Santo, chegando ao Rio de Janeiro a 21 de fevereiro de 1560, reconheceu que lhe seria impossível expugnar o forte Coligny sem novos socorros. Para esse fim expediu á São Vicente o PROVINCIAL DOS JESUÍTAS, MANOEL DA NÓBREGA, QUE ERA O SEU CONSELHEIRO E DIRETOR ESPIRITUAL!
NÓBREGA, AUXILIADO PODEROSAMENTE POR JOSÉ DE ANCHIETA, pode conseguir em poucos dias, uma expedição composta de um bergantim artilhado, e de muitas canoas tripuladas por soldados, voluntários, mamelucos e nativos, (recrutados necessariamente!) conhecedores da costa, guiados por dois religiosos da Companhia: os Padres Fernando Luiz e Gaspar Lourenço". Ensaios Históricos Vol. I p. 205.
Por essa ocasião não se achava no forte de Coligny, o general Villegaignon, ainda assim, os franceses e tamoyos resistiram com admirável valentia. A resistência dos da praça arrancou a admiração do grande general que assim se exprime em sua participação oficial: porque suposto que vi muito e li menos a me parece que se não viu outra fortaleza tão forte no mundo.
Tentando um derradeiro esforço, porque sua coragem já começava a fraquear, cansados da demasia do trabalho e do combate vigoroso, diz Padre Simão de Vasconcellos na Vida de Anchieta - que eram já mortos muitos e bons soldados e estavam feridos muitos mais, - escalaram os portugueses as muralhas pelo lado do arsenal e apoderaram-se a viva força do monte das palmeiras que era considerado a sua cidadela, donde, fazendo mortífero fogo, obrigaram os inimigos a evacuarem a ilha, procurando salvar as vidas nas canoas nas quais passaram ao continente p. 207.
Tomado o forte, foram feitas grandes festividades, PRINCIPALMENTE POR NÓBREGA E ANCHIETA QUE TINHAM CONTRIBUÍDO PARA O BOM RESULTADO DA ARRISCADA EMPRESA". p. 209.
Os tamoyos aliados e imensamente simpáticos aos franceses, que com eles comerciavam desde 1508, conservavam uma terrível animadversão contra os portugueses que queriam escraviza-los. Além dessa animadversão, mais ficaram odiando por terem sido derrotados por Mem de Sá. [Página 21 do pdf] | Registros relacionados | 8 de setembro de 1560, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:45:37 • 1°. Estabelecimento da Vila Nossa Senhora d´Ajuda, na beira do Rio Tietê, para catequizar os guaianasesAponta website da Câmara Municipal de Itaquaquecetuba: “A origem do município de Itaquaquecetuba remonta a uma das doze aldeias, fundadas pelo padre jesuíta, José de Anchieta, em sua longa permanência no Brasil. Sua criação se deve ao então presidente da província, Bernardo José Pinto Gavião Peixoto, com o nome de Vila Nossa Senhora d´Ajuda, em 8 de setembro de 1560, sendo estabelecida na beira do Rio Tietê, para catequizar os guaianases. Nas décadas de 10 e 20 do século XVII, entretanto, a aldeia ficou quase deserta já que, por ordem de Fernão Dias Paes, desejoso de ter um maior controle dos índios catequizados, a maior parte de sua população foi transferida para aldeia de São Miguel, mais próxima a São Paulo, onde havia sido erguida uma nova capela. A população recomeçaria a crescer apenas em 1624, quando o padre João Álvares, construtor da capela da Conceição de Guarulhos e também a de São Miguel, decidiu levantar em sua propriedade, localizada bem ao lado da aldeia de Itaquaquecetuba, um oratório em louvor a Nossa Senhora d´Ajuda que, em seguida, tornar-se-ia capela. Este foi o marco inicial da povoação, que logo viria a se fixar em seu redor, com o nome, justamente, de Nossa Senhora da Conceição de Itaquaquecetuba, recuperando, assim, o topônimo do antigo aldeamento, elevado à freguesia pela lei Nº 17, de 28 de fevereiro de 1838”
|  | Franceses no Brasil 2º de 139 | | | 31 de outubro de 2016, segunda-feiraAtualizado em 28/10/2025 04:11:36A língua do Brasil. Por Claudio Angelo, em Revista Super Interessante Cidades (13): Avanhandava/SP, Belém/PA, Cananéia/SP, Iguape/SP, Itu/SP, Lagoa dos Patos/RS, Olinda/PE, Pindamonhangaba/SP, Rio de Janeiro/RJ, São Luís/MA, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP Pessoas (6): 1° marquês de Pombal, Artur de Sá e Meneses, Domingos Jorge Velho, José de Anchieta, Pedro Álvares Cabral, Pero de Magalhães Gândavo Temas (32): Abayandava, Açúcar, Açúcar, Aimorés, Amazônia, Caetés, Caminho do Peabiru, Canibalismo, Carijós/Guaranis, Descobrimento do Brazil, Escravizados, Estatísticas, Farinha e mandioca, Guaiatacás, Guaranis, Habitantes, Ilhas Canárias, Inferno, Jê, Jesuítas, Léguas, Nheengatu, O Sol, Pela primeira vez, Piratininga, Potiguaras, Quilombos, Tamoios, Tapuias, Tupinambás, Tupiniquim, Tupis | Registros relacionmados | 22 de abril de 1500, domingo. Atualizado em 24/10/2025 20:40:04 • 1°. O “Descobrimento” do BrasilO tupi, primeiro idioma encontrado pelos portugueses no Brasil de 1500, ainda resiste no nosso vocabulário. Agora tem gente querendo vê-lo até nas escolas. Em pleno século XXI.
(...) Quando ouvir dizer que o Brasil é um país tupiniquim, não se irrite. Nos primeiros dois séculos após a chegada de Cabral, o que se falava por estas bandas era o tupi mesmo. O idioma dos colonizadores só conseguiu se impor no litoral no século XVII e, no interior, no XVIII. Em São Paulo, até o começo do século passado, era possível escutar alguns caipiras contando casos em língua indígena. No Pará, os caboclos conversavam em nheengatu até os anos 40.
Mesmo assim, o tupi foi quase esquecido pela História do Brasil. Ninguém sabe quantos o falavam durante o período colonial. Era o idioma do povo, enquanto o português ficava para os governantes e para os negócios com a metrópole. “Aos poucos estamos conhecendo sua real extensão”, disse à SUPER Aryon Dall’Igna Rodrigues, da Universidade de Brasília, o maior pesquisador de línguas indígenas do país. Os principais documentos, como as gramáticas e dicionários dos jesuítas, só começaram a ser recuperados a partir de 1930. A própria origem do tupi ainda é um mistério. Calcula-se que tenha nascido há cerca de 2 500 anos, na Amazônia, e se instalado no litoral no ano 200 d.C. “Mas isso ainda é uma hipótese”, avisa o arqueólogo Eduardo Neves, da USP.
Três letras fatais
Quando Cabral desembarcou na Bahia, a língua se estendia por cerca de 4000 quilômetros de costa, do norte do Ceará a Iguape, ao sul de São Paulo. Só variavam os dialetos. O que predominava era o tupinambá, o jeito de falar do maior entre os cinco grandes grupos tupis (tupinambás, tupiniquins, caetés, potiguaras e tamoios). Daí ter sido usado como sinônimo de tupi. As brechas nesse imenso território idiomático eram os chamados tapuias (escravo, em tupi), pertencentes a outros troncos lingüísticos, que guerreavam o tempo todo com os tupis. Ambos costumavam aprisionar os inimigos para devorá-los em rituais antropofágicos. A guerra era uma atividade social constante de todas as tribos indígenas com os vizinhos, até com os da mesma unidade lingüística.
(...) O começo do fim - Ascensão e queda de um idioma - Século XVI (1501-1600)
O tupi, principalmente o dialeto tupinambá, que ficou conhecido como tupi antigo, é falado da foz do Amazonas até Iguape, em São Paulo. Em vermelho, você vê os grupos tapuias, como os goitacás do Rio de Janeiro, os aimorés da Bahia e os tremembés do Ceará, que viviam em guerra com os tupis. De Cananéia à Lagoa dos Patos fala-se o guarani. 23 de abril de 1500, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 20:40:05 • 2°. Capitães de todos os navios reuniram-se a bordo do navio de CabralQuando Cabral desembarcou na Bahia, a língua se estendia por cerca de 4000 quilômetros de costa, do norte do Ceará a Iguape, ao sul de São Paulo. Só variavam os dialetos. O que predominava era o tupinambá, o jeito de falar do maior entre os cinco grandes grupos tupis (tupinambás, tupiniquins, caetés, potiguaras e tamoios). Daí ter sido usado como sinônimo de tupi. As brechas nesse imenso território idiomático eram os chamados tapuias (escravo, em tupi), pertencentes a outros troncos lingüísticos, que guerreavam o tempo todo com os tupis. Ambos costumavam aprisionar os inimigos para devorá-los em rituais antropofágicos. A guerra era uma atividade social constante de todas as tribos indígenas com os vizinhos, até com os da mesma unidade lingüística. 22 de janeiro de 1532, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:32:21 • 3°. Fundação da vila de São Vicente, conhecido como “Porto dos Escravos”Quando Portugal começou a produzir açúcar em larga escala em São Vicente (SP), em 1532, a língua brasílica, como era chamada, já tinha sido adotada por portugueses que haviam se casado com índias e por seus filhos. “No século XVII, os mestiços de São Paulo só aprendiam o português na escola, com os jesuítas”, diz Aryon Rodrigues. Pela mesma época, no entanto, os faladores de tupi do resto do país estavam sendo dizimados por doenças e guerras. No começo daquele mesmo século, a língua já tinha sido varrida do Rio de Janeiro, de Olinda e de Salvador, as cidades mais importantes da costa. Hoje, os únicos remanescentes dos tupis são 1 500 tupiniquins do Espírito Santo e 4 000 potiguaras da Paraíba. Todos desconhecem a própria língua. Só falam português. 1550. Atualizado em 25/02/2025 04:39:27 • 4°. Tupinambás levadosO extermínio dos tupinambás, a partir de 1550, a imigração portuguesa maciça e a introdução de escravos africanos praticamente varre o tupi da costa entre Pernambuco e Rio de Janeiro. Em São Paulo e no Pará, no entanto, ele permanece como língua geral e se espalha pelo interior, levado por bandeirantes e jesuítas. 1555. Atualizado em 25/02/2025 04:40:20 • 5°. Franceses se estabelecem no Rio de Janeiro1595. Atualizado em 25/10/2025 18:40:20 • 6°. Primeira gramática sobre uma língua do tronco tupi: a "Arte da Gramática da Língua Mais Falada na Costa do Brasil", que foi publicada em Coimbra1759. Atualizado em 25/02/2025 04:39:51 • 7°. Jesuítas são expulsos do BrasilIrritado com o uso generalizado das línguas nativas, o Marquês de Pombal (1699-1782), que então governava Portugal e suas colônias, resolveu impor o português na marra, por decreto, em 1758. Num documento maluco, o Alvará do Diretório dos Índios, proibiu o uso de todas as línguas indígenas e o ensino do nheengatu, “invenção diabólica” dos jesuítas. No ano seguinte, vilas de toda a Amazônia foram rebatizadas com topônimos portugueses. Surgiram, assim, Santarém e Óbidos no Pará, Barcelos e Moura no Amazonas.
A briga culminaria com a expulsão dos jesuítas, em 1759. “Mas a língua geral não sumiu de imediato”, observa o etno-historiador José de Ribamar Bessa Freire, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. “O português só veio se firmar no final do século passado, quando os nordestinos migraram em massa para a Amazônia, atrás da borracha.” Hoje, o uso daquela língua geral se restringe à região do alto Rio Negro e a um pedaço da Venezuela. 1915. Atualizado em 25/02/2025 04:40:15 • 8°. Triste Fim de Policarpo Quaresma1930. Atualizado em 25/02/2025 04:40:14 • 9°. Principais documentos, como as gramáticas e dicionários dos jesuítas, só começaram a ser recuperados
|  | Franceses no Brasil 3º de 139 | | | 1992Atualizado em 28/10/2025 05:17:53A Fazenda da Borda do Campo. O inconfidente José Ayres Gomes, 1992. Wilson de Lima Bastos Cidades (4): Barbacena/MG, Rio de Janeiro/RJ, São Roque/SP, Sorocaba/SP Pessoas (3): Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho, Domingos Rodrigues da Fonseca Leme, Rodrigo César de Meneses
|  | Franceses no Brasil 4º de 139 | | | 1991Atualizado em 28/10/2025 05:17:54O aldeamento jesuítico de São Lourenço: a herança templária na construção da espacialidade missionária brasileira. Renato Pereira Brandao, Orientador: Costa, Maria Heloisa Fénelon Cidades (2): Rio de Janeiro/RJ, Sorocaba/SP Pessoas (8): Arariboia ou Martim Afonso de Sousa, Estácio de Sá, João III, "O Colonizador", Luís da Grã, Manuel da Nóbrega, Martim Afonso de Sousa, Nicolas Durand de Villegagnon, Tomé de Sousa Temas (5): Gentios, Ordem de Cristo, Pela primeira vez, Temiminós, Jesuítas | Registros relacionados | 24 de abril de 1555, domingo. Atualizado em 25/02/2025 04:38:55 • 1°. Baseando-se em missiva de Luís da Grã, de 24 de abril de 1555, sugerindo que tenha sido o Irmão Cipriano; não foram, portanto, dois os enviados16 de março de 1568, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:41:10 • 2°. Escritura de renúncia de terras que fazem Antônio de Mariz e sua mulher, dona Isabel Velha, a favor de Martim Afonso de Sousa ArariboiaJunho de 2019. Atualizado em 24/10/2025 02:17:56 • 3°. “Itahym Paulista”: uma reflexão histórica sobre seu desenvolvimento urbano*
|  | Franceses no Brasil 5º de 139 | | | 4 de abril de 1917, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 04:11:38A 3° embarcação brasileira atacada pelos alemães foi o “SS Rio Sorocaba”, cuja carga total, curiosamente de “4,207 toneladas, sendo que 4,600 de açúcar para a França” Cidades (1): Sorocaba/SP Temas (5): Açúcar, Curiosidades, Marinha, Primeira e Segunda Guerra Mundial, Rio Sorocaba Página 7 do jornal The Manning times Data: 1917Créditos: 04/04/1917
|  | Franceses no Brasil 6º de 139 | | | 1901Atualizado em 28/10/2025 04:11:33“O Tupi na Geographia Nacional”. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937) Cidades (16): Araçoiaba da Serra/SP, Avaré/SP, Bertioga/SP, Botucatu/SP, Cananéia/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Curitiba/PR, Iperó/SP, Itapeva/SP, Itararé/SP, Juquiá/SP, Peruíbe/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Votorantim/SP, Xiririca (Eldorado)/SP Pessoas (16): Antonio Ruiz de Montoya, Caiubi, senhor de Geribatiba, Coaracy, Diogo Garcia de Moguér, Francisco de Saavedra, Francisco de Sousa, Hans Staden, Jean de Laet, Leonardo Nunes, Martim Afonso de Melo Tibiriçá, Martim Francisco Ribeiro de Andrada, Pero de Magalhães Gândavo, Piqueroby, Simão de Vasconcelos, Teodoro Fernandes Sampaio, Wilhelm Jostten Glimmer Temas (67): Abarê, Abayandava, Ambuaçava, Apereatuba, Apiassava das canoas, Apoteroby (Pirajibú), Assunguy, Bacaetava / Cahativa, Bairro de Aparecidinha, Bairro Itavuvu, Bituruna, vuturuna, Botocudos, Caaguacu, Cães, gatos e inofensivos, Caminho do Paraguay, Caminhos até Ypanema, Cananéas, Canguera, Carijós/Guaranis, Caucaya de Itupararanga, Cavalos, Cemitérios, Fortes/Fortalezas, Gentios, Grunstein (pedra verde), Itapeva (Serra de São Francisco), Jaguamimbava, Jeribatiba (Santo Amaro), Jurubatuba, Geraibatiba, Mapaxós, Minas de Itaimbé, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Montanhas, Nheengatu, Nossa Senhora de Montserrate, O Sol, Olhos D´água, Otinga, Ouro, Papagaios (vutu), Peróba, Pitanguy, Pontes, Portos, Represa de Itupararanga, Rio Anhemby / Tietê, Rio Cubatão, Rio dos Meninos, Rio Geribatiba, Rio Jaguari, Rio Paraíba, Rio Uruguai, Rio Ururay, Rio Verde, Rio Ypanema, Sabarabuçu, São Miguel dos Ururay, Serra de Jaraguá, Serra dos Itatins, Tupinambás, Tupis, Ururay, Vale do Anhangabaú, Vossoroca, Vutucavarú, Ybitirembá, Ytutinga “O Tupi na Geographia Nacional” Data: 1901Créditos: Teodoro SampaioPágina 129 | 1 fonte 0 relacionadas |
| Registros relacionmados | 1470. Atualizado em 25/10/2025 00:41:58 • 1°. Nascimento de Tibiriçá, filho do Cacique AmyipaguanaTibireçá (T-yby-re-chá), o chefe da terra, o principal ou maioral. Os nomes de mulher que chegaram até nós trazem um sinete de lenda ou de poesia que talvez não existisse no ânimo do gentio: TIBEREÇÁ corr. T-yby-reçá, contração de tyby-reçaba, a vigilância da terra; o vigia da terra; o maioral ou principal. Não se deve escrever Tebireçá, que tem mau sentido. Nome do maioral do gentio catequizado em São Paulo de Piratininga pelos jesuítas, no século XVI. 1480. Atualizado em 28/10/2025 01:26:10 • 2°. Provável nascimento do cacique Piqueroby de UrurayURUGUA Y Antigamente Uruay, como se lê na carta de Diogo Garcia, de 1526; assim, Uruay se compõe de Uruá- y ou Uruguá- y, exprimindo o rio dos búzios ou dos caracóis. O Pe. Montoya, no seu Tesouro, explica y- ruguay como sendo o canal por onde vai a madre do rio. [Página 341] 1592. Atualizado em 24/10/2025 02:38:33 • 3°. Registros de construção de fortificações, como a de EmboaçavaEMBOAÇABA corr. Mbo-açaba, faz que atravesse, a ação de atravessar, a passagem. Designa um lugar, à margem do Tietê, vizinho de São Paulo, onde se passava o rio na estrada do sertão e onde se mandou levantar um forte ou trincheira para defesa da cidade, no século XVI. Ali. Emboaçava, Boaçava. São Paulo. 1600. Atualizado em 24/10/2025 02:38:55 • 4°. Sardinha, o moço, ainda teria construído dois engenhos para fundição de ferro em Araçoiaba, sendo um deles doado ao próprio governadorITAPEBOCÚ c. Itapeb-uçú, a laje grande; o lajeado. Nome da primeira povoação fundada por D. Francisco de Sousa, ao pé do morro de Araçoiaba, em 1600. São Paulo. Fevereiro de 1600. Atualizado em 24/10/2025 02:38:56 • 5°. Segunda visita a Nossa Senhora de Montsserrat / Adiante desta vila quatro léguas (19km), no sitio chamado serra de Biraçoiaba*ITAAPEBOÇÚ e. Itapeb-uçú, a laje grande; o lajeado. Nome da primeira povoação fundada por D. Francisco de Sousa, ao pé do morro de Araçoiaba, em 1600. São Paulo. 1 de abril de 1600, sábado. Atualizado em 23/10/2025 17:21:30 • 6°. Clemente Álvares comparece em casa de Bernardo de QuadrosITAPEBOÇÚ e. Itapeb-uçú, a laje grande; o lajeado. Nome da primeira povoação fundada por D. Francisco de Sousa, ao pé do morro de Araçoiaba, em 1600. São Paulo. 16 de dezembro de 1606, sábado. Atualizado em 28/10/2025 00:39:17 • 7°. Novo Regimento das Minas de São Paulo após o testemunho ocular de Clemente AlvaresDava-se aos mananciais, às fontes, ou nascentes, o nome de ypú, que, no Norte do Brasil, tão parcamente irrigado, se conhece por olho-d´água, e representa, ali, importantíssimo papel na distribuição dos povos.
O mesmo vocábulo aparece, algumas vezes, como a forma "ybu", entrando na composição de outro, como se verifica no nome "Putribú", da povoação antiga, situada entre Itu e Sorocaba, e que, decerto, provém da corruptela de "Potyraybu", que se traduz "fonte das flores".
Se a grafia "Apoteroby", usada em velhos documentos já nos chega viciada, como é bem possível, o nome "Putribú" passou primeiro pela corruptela "Apotera-obú", aliás procedente de ainda de "Potyra-ybú". 1639. Atualizado em 25/02/2025 04:47:01 • 8°. Mapa “America noviter delineata” teve a contribuição de Jodocus Hondius (1563-1612)Referem os cronistas e viajantes antigos que o gentio denominava Anhemby ao rio que banha a capital paulista e traz hoje o nome Tietê. De fato, examinando-se velhos documentos, verifica-se que aquele nome não só era o que comumente se dava ao rio histórico que foi, em outro tempo, a vereda dos bandeirantes e conquistadores de sertões, como que a grafia do vocábulo, com pequenas variantes, se conservou quase intacta. No mapa dos jesuítas, de 1639, lê-se Anyembi, 1639. Atualizado em 24/10/2025 20:40:10 • 9°. “Tesoro de la lengua guaraní”, Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652)1720. Atualizado em 25/02/2025 04:45:15 • 10°. Demonstraçam topographica do curso do rio Tieté desde a cidade de S. Paulo, thé a confluencia que forma com o rio Paraná, e desta the a barra do rio Yguatemi & a direção deste, thé as suas origens, bdlb.bn.gov.br/ acervo/handle/ 20.500.12156.3/156281748. Atualizado em 18/04/2025 00:51:50 • 11°. Mapa de Jean Baptiste Bourguignon d´Anville (1697–1782)No mapa de d´ Anville, publicado em 1734, conserva-se a grafia dos jesuítas: Aniembi; ou Anhembi -, mas, já na edição de 1748, lê-se Anhambi, ou Tietê. 1749. Atualizado em 11/07/2025 21:50:12 • 12°. Mapa dos confins do Brazil com as terras da Coroa da Espanha na America Meridional, 1749No célebre mapa das Cortes, de 1749, lê-se Anhambu ou Tietê. 1775. Atualizado em 24/10/2025 02:36:33 • 13°. Mapa de America Meridional, dispuesto y gravado por D. Juan de la Cruz Cano y OlmedillaNo de Olmedilla, de 1775, o vocábulo conserva a primitiva grafia dos jesuítas - Anemby. 1 de janeiro de 1775, domingo. Atualizado em 25/10/2025 01:35:11 • 14°. Nossa Senhora e Carlo Acutis: por que santos são celebrados no mesmo dia? - g1.globo.comNo de Olmedilla, de 1775, o vocábulo conserva a primitiva grafia dos jesuítas - Anemby. Julho de 1780. Atualizado em 25/02/2025 04:45:15 • 15°. Expedição*No último quartel do século passado, deram os habitantes de Sorocaba de buscar minas de ouro para os lados da Serra do Mar, de cujo cimo divisavam em longínquo horizonte, monte altíssimo, coroado de nuvens. Os roteiros do tempo davam-lhe sete a oito léguas de comprido e o qualificavam disformemente alto. Tal era o lendário Botucavarú, descoberto por João Batista Victoriano, em 1780. [Páginas 127 e 128]
CABARÚ-PARARANGA O relincho ou nitrido do cavalo. São Paulo. [“O Tupi na Geographia Nacional”, 1901. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937). Página 210]
CAVARÚ-PARARANGA s. O relincho do cavalo. São Paulo.
"Da mesma procedência é o nome Botucavaru (lbytú-cabarú)que quer dizer cavalo das nuvens, aplicado a uma montanha alta sobre a qual as nuvens constantemente pousam ou ficam a cavaleiro. A idéia de cavalo-(cabarú) os nativos não a tiveram senão depois da invasão européia.
"O nome Tupã teve, decerto, dois ou mais sentidos, desde o tupiprimitivo até a língua geral, esta já profundamente influenciada pela cultura européia. Tupã, no tupi primitivo, genuinamente indígena, é tuh-ã,o que fica alto ou erguido, o que está no alto; e assim, tupã-beraba é oque está no alto reluzindo, o relâmpago; tupã-cynynga, o que está noalto roncando, o trovão. Na língua geral, já influenciada pelo missionário,pela religião nova, Tupã (de tub = o que fica, permanece ou reside; ã =alto, erguido), por uma extensão naturalíssima do significado, vai até exprimir: o que domina, o que fica superior, Deus, o Altíssimo. O missionário 1791. Atualizado em 25/02/2025 04:46:36 • 16°. Mapa Corográfico da Capitania de São Paulo que por ordem do Ilustríssimo e Exm° Sr. Bernardo Jozé de Lorena Governador e Capitão General da mesma Capitania, 1791103 - Dava-se aos mananciais, às fontes, ou nascentes, o nome de ypú, que, no Norte do Brasil, tão parcamente irrigado, se conhece por olho-d´água, e representa, ali, importantíssimo papel na distribuição dos povos.
O mesmo vocábulo aparece, algumas vezes, como a forma "ybu", entrando na composição de outro, como se verífica no nome "Putribú", da povoação antiga, situada entre Itu e Sorocaba, e que, decerto, provém da corruptela de "Potyraybu", que se traduz "fonte das flores".
Se a grafia "Apoteroby", usada em velhos documentos já nos chega viciada, como é bem possível, o nome "Putribú" passou primeiro pela corruptela "Apotera-obú", aliás procedente de ainda de "Potyra-ybú". 18 de julho de 1817, sexta-feira. Atualizado em 25/10/2025 23:58:05 • 17°. Chegada da comitiva nupcial de dona Leopoldina22 de outubro de 2024, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 20:40:28 • 18°. Será que São Tomé esteve mesmo no Brasil há quase 2.000 anos? pt.aleteia.org
|  | Franceses no Brasil 7º de 139 | | | 1896Atualizado em 28/10/2025 04:25:13Anchieta: O Carrasco de Bolés Cidades (6): Ilhéus/BA, Porto Seguro/BA, Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP Pessoas (9): João III, "O Colonizador", João Ramalho, José de Anchieta, Mem de Sá, Nicolas Durand de Villegagnon, Pedro Leitão, Simão de Vasconcelos, Martim Afonso de Melo Tibiriçá, Joanes de Bolés Temas (5): Confederação dos Tamoios, Fortes/Fortalezas, Jesuítas, Tamoios, Protestantes Anchieta: O Carrasco de Bolés Data: 1896Créditos: Páginas 19 e 20 | Registros relacionados | 1508. Atualizado em 25/10/2025 00:44:49 • 1°. Teria naufraga um navio francês e o único sobrevivente teria sido "João Ramalho" (1508/1509)21 de fevereiro de 1560, domingo. Atualizado em 25/02/2025 04:41:47 • 2°. A expedição dirigida pelo governador Mem de Sá chega à baía do Rio de Janeiro, e na barra espera a reunião dos socorros de Santos e São PauloNo desempenho de tão árdua missão foi Mem de Sá "poderosamente auxiliado pelo bispo D. Pedro Leitão e pelos jesuítas." E apesar de ter obtido reforços em Ilhéus, Porto Seguro e Espírito Santo, chegando ao Rio de Janeiro a 21 de fevereiro de 1560, reconheceu que lhe seria impossível expugnar o forte Coligny sem novos socorros. Para esse fim expediu á São Vicente o PROVINCIAL DOS JESUÍTAS, MANOEL DA NÓBREGA, QUE ERA O SEU CONSELHEIRO E DIRETOR ESPIRITUAL!
NÓBREGA, AUXILIADO PODEROSAMENTE POR JOSÉ DE ANCHIETA, pode conseguir em poucos dias, uma expedição composta de um bergantim artilhado, e de muitas canoas tripuladas por soldados, voluntários, mamelucos e nativos, (recrutados necessariamente!) conhecedores da costa, guiados por dois religiosos da Companhia: os Padres Fernando Luiz e Gaspar Lourenço". Ensaios Históricos Vol. I p. 205.
Por essa ocasião não se achava no forte de Coligny, o general Villegaignon, ainda assim, os franceses e tamoyos resistiram com admirável valentia. A resistência dos da praça arrancou a admiração do grande general que assim se exprime em sua participação oficial: porque suposto que vi muito e li menos a me parece que se não viu outra fortaleza tão forte no mundo.
Tentando um derradeiro esforço, porque sua coragem já começava a fraquear, cansados da demasia do trabalho e do combate vigoroso, diz Padre Simão de Vasconcellos na Vida de Anchieta - que eram já mortos muitos e bons soldados e estavam feridos muitos mais, - escalaram os portugueses as muralhas pelo lado do arsenal e apoderaram-se a viva força do monte das palmeiras que era considerado a sua cidadela, donde, fazendo mortífero fogo, obrigaram os inimigos a evacuarem a ilha, procurando salvar as vidas nas canoas nas quais passaram ao continente p. 207.
Tomado o forte, foram feitas grandes festividades, PRINCIPALMENTE POR NÓBREGA E ANCHIETA QUE TINHAM CONTRIBUÍDO PARA O BOM RESULTADO DA ARRISCADA EMPRESA". p. 209.
Os tamoyos aliados e imensamente simpáticos aos franceses, que com eles comerciavam desde 1508, conservavam uma terrível animadversão contra os portugueses que queriam escraviza-los. Além dessa animadversão, mais ficaram odiando por terem sido derrotados por Mem de Sá. [Página 21 do pdf]
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Tese de concurso á cadeira de História do Brasil. Colégio D. Pedro II, 1883. Capistrano de Abreu (1853-1923)1883. Atualizado em 23/10/2025 15:51:07 Relacionamentos • Cidades (5): Cananéia/SP, Porto Seguro/BA, Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (37) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Aleixo Garcia (f.1526), Américo Vespúcio (1454-1512), Anthony Knivet (1560-1649), Ascenso Ribeiro, Bacharel de Cananéa, Brás Cubas (1507-1592), Diogo Garcia de Moguér, Domingos Luís Grou (1500-1590), Duarte Machado, Fernão de Magalhães (1480-1521), Francisco Correa (f.1590), Francisco de Chaves (1500-1600), Francisco de Sousa (1540-1611), Frei Vicente do Salvador (1564-1639), Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), Hans Staden (1525-1576), João Capistrano Honório de Abreu (46 anos), João Coelho de Souza (f.1574), João de Azpilcueta Navarro, João Ramalho (1486-1580), Jorge Correa, Jorge Ferreira (1493-1591), José de Anchieta (1534-1597), Manuel Aires de Casal (1754-1821), Manuel I, o Afortunado (1469-1521), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Nicolau Coelho (1460-1504), Pedro Álvares Cabral (1467-1520), Pero Lobo, Pero Vaz de Caminha (1450-1500), Piqueroby (1480-1552), Robério Dias (n.1600), Sebastião Fernandes Tourinho, Simão de Vasconcelos (1597-1671), Vasco da Gama (1469-1524), Wilhelm Jostten Glimmer (1580-1626) • Temas (12): Açúcar, Bilreiros de Cuaracyberá, Caminho do Peabiru, Carijós/Guaranis, Escravizados, Guerra de Extermínio, Habitantes, Montanhas, Ordem de Cristo, Pela primeira vez, Peru, Rio SorocabaRegistros mencionados (11)09/03/1500 - Ao meio-dia a esquadra de Pedro Álvares Cabral partiu de Lisboa. Eram 13 embarcações [6938]14/03/1500 - A frota passou por Grã Canária, a maior das Ilhas Canárias [6939]21/04/1500 - Partida [224]24/01/1502 - A armada de André Gonçalves chegou a Cananéia [21460]01/01/1527 - Chegada de Diogo Garcia de Moguer [21461]01/12/1532 - Caminho da Serra* [25855]1540 - Casamento de Rodrigo Alvares e Catarina Ramalho [26931]1552 - Expedição [26774]1592 - Expedições [26775]1625 - “As incríveis aventuras e estranhos s incríveis aventuras e estranhos infortúnios de Anthony Knivet infortúnios de Anthony Knivet” [23864]21/11/1727 - O comerciante João Antunes Cabral Camelo chega Cuiabá [6770]
|  | Franceses no Brasil 9º de 139 | | | 1866Atualizado em 28/10/2025 04:11:37 Fim da primeira fase do Colégio do Lageado Cidades (2): Araçoiaba da Serra/SP, Sorocaba/SP Pessoas (2): Francisco de Paula Xavier de Toledo, Jules Martin Temas (2): Algodão, Escolas
|  | Franceses no Brasil 10º de 139 | | | 8 de setembro de 1855, sábadoAtualizado em 28/10/2025 05:17:54É morto no assalto e na tomada de Malakoff o tenente do 1o regimento de zuavos franceses Edmundo de Villeneuve Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ Temas (1): Assassinatos
|  | Franceses no Brasil 11º de 139 | | | 1845Atualizado em 28/10/2025 04:11:34“Diccionario geographico, historico e descriptivo do Imperio do Brazil”, J.C.R. Milliet de Saint-Adolphe Cidades (11): Apiaí/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Cajuru/SP, Cananéia/SP, Curitiba/PR, Franca/SP, Iguape/SP, Paranaguá/PR, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Tatuí/SP Pessoas (3): Luís António de Sousa Botelho Mourão, Maria Leme da Silva, Mem de Sá Temas (21): Abayandava, Astronomia, Caminho do Mar, Caminho do Padre, Caminho do Peabiru, Caminhos a Iguape, Carijós/Guaranis, Cayacangas, Estradas antigas, Guerra de Extermínio, Itacolomy, Nossa Senhora do Pópulo, O Sol, Ouro, Pela primeira vez, Rio Anhemby / Tietê, Rio Apiay, Rio Iguape, Rio Paranapanema, Trilha dos Tupiniquins, Vale do Ribeira | 4 fontes 0 relacionadas |
| Registros relacionmados | 10 de abril de 1585, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:21:26 • 1°. Representação das Câmaras de Santos e São Vicente ao capitão-mor Jerônimo Leitão, lugar-tenente do donatário, sobre a necessidade de fazer-se guerra aos índios Tupiniquim e CarijóCarijós - Nação nativa assás numerosa que dominava nas costas da província de São Paulo, ao sul da bahia de Cananéa, até as vizinhanças da lagoa dos Patos. Eram estes nativos afáveis, porém suspeitosos e pusilânimes. Em 1585, os naturais de São Vicente penetraram neste país em procura de minas, e porque quisessem obrigar os nativos a ajudarem-nos em suas explorações, ou por outro qualquer motivo, foram quase todos mortos.
Os habitantes da capitania de São Vicente, indignados com este acontecimento, pediram licença á câmara da vila de São Paulo para fazer guerra aos ditos nativos, que foram a final subjulgados e reduzidos á escravidão; porém algumas das tribos mais valerosas se recolheram no interior das matas. No século seguinte um sem-número de paulistas se derramaram pela parte do sul e do oeste do país, e os Carijós que viviam nas matas se retiraram para o sertão; porém encontraram nas margens do rio Guacúhi uma cabilda d´eles que não tiveram mais que o tempo necessário para fugirem com suas armas e alguns objetos que estimavam, deixando nas aldeias as mulheres decrepitas, que entendiam não tinham forças para executarem os trabalhos a que os portugueses sujeitavam aos que d´entre eles caiam em suas mãos, e d´ai veio o nome de Rio das Velhas dado a este Rio. Esta nação está hoje extinta ou confundida com outras tribos reduzidas igualmente a mui poucas famílias. 1 de novembro de 1585, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 20:23:00 • 2°. Guerra de Jerônimo Leitão: expedição partiu de Santos para exterminar os CarijósCarijós - Nação nativa assás numerosa que dominava nas costas da província de São Paulo, ao sul da bahia de Cananéa, até as vizinhanças da lagoa dos Patos. Eram estes nativos afáveis, porém suspeitosos e pusilânimes. Em 1585, os naturais de São Vicente penetraram neste país em procura de minas, e porque quisessem obrigar os nativos a ajudarem-nos em suas explorações, ou por outro qualquer motivo, foram quase todos mortos.
Os habitantes da capitania de São Vicente, indignados com este acontecimento, pediram licença á câmara da vila de São Paulo para fazer guerra aos ditos nativos, que foram a final subjulgados e reduzidos á escravidão; porém algumas das tribos mais valerosas se recolheram no interior das matas. No século seguinte um sem-número de paulistas se derramaram pela parte do sul e do oeste do país, e os Carijós que viviam nas matas se retiraram para o sertão; porém encontraram nas margens do rio Guacúhi uma cabilda d´eles que não tiveram mais que o tempo necessário para fugirem com suas armas e alguns objetos que estimavam, deixando nas aldeias as mulheres decrepitas, que entendiam não tinham forças para executarem os trabalhos a que os portugueses sujeitavam aos que d´entre eles caiam em suas mãos, e d´ai veio o nome de Rio das Velhas dado a este Rio. Esta nação está hoje extinta ou confundida com outras tribos reduzidas igualmente a mui poucas famílias. 1600. Atualizado em 24/10/2025 02:36:03 • 3°. A primeira povoação dizem que foi estabelecida em 1.600 por habitantes da parte inferior da RibeiraApiahi - Vila pobre e pouco povoada da província de São Paulo, na quarta comarca, e sobre a estrada de Curitiba, aos 24 graus e 22 minutos de latitude. No ano de 1600, alguns indivíduos assentaram vivenda entre os nascentes do Iguape, nas margens do rio rio Apiahi, para extrair ouro em mais que foram mais ou menos rendosas no decurso d´um século; porém, á proporção que o ouro ia diminuindo, diminuía também a povoação deste lugar: assim que foi em vão que se deu o título de paróquia á igreja dedicada a Santo Antonio de Lisboa, com o fim de ali reter os habitantes; continuaram as emigrações mesmo em 1770, quando esta povoação foi elevada á categoria de vila pelo governador D. Luiz Antonio de Souza Botelho.
Achando-se então ouro em certa montanha que ainda não tinha sido explorada, um raio de esperança animou os habitantes de Apiahi, mas esgotada esta mina, volverão ao antigo estado de miséria. O distrito d´esta vila é um deserto montanhoso, e pitoresco entre a cordilheira que acompanha o mar, e o rio Paranapanema. Avalia-se a população a 1800 habitantes derramados em 2 ou 3 léguas quadradas de terra; o restante do distrito é habitado por nativos bracos, chamados Bugres. Alguns habitantes criam gado vacum que levam a vender ás cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro; outros não cultivam senão víveres de que hão mister, e canas de açúcar de que fazem aguardente.
Ribeiro Apiahi - Na província de São Paulo; nasce das cordilheiras fronteiras ao mar, junto ao nascente do rio Iguape, mas corre em sentido oposto, rega a vila a quem dá o nome, e no cabo de muitas voltas vai se lançar no rio Paranapanema pela margem esquerda. 1760. Atualizado em 25/02/2025 04:45:51 • 4°. Assim formou-se a denominada Vila Velha1770. Atualizado em 25/02/2025 04:45:52 • 5°. Rebatizado em 1770 como Santo Antônio das Minas de ApiaíE a primeira referência concreta sobre Apiaí, foi traçada pelo sociólogo ehistoriador francês, Saint Adolphe, que entre fins do século XVIII e inícios dacentúria seguinte residiu por vinte e seis anos consecutivos no Brasil, percorrendodiversas paragens de suas províncias, coligindo a origem e a história de cada umade suas cidades, vilas e aldeias. Sua informação é curta porém proveitosa:
“APIAHY - Villa pobre e pouco povoada da província de São Paulo, naquarta comarca, e sobre a estrada de Curitiba, aos 24 graus e 22 minutos de latitude.No ano de 1600, alguns indivíduos assentaram vivenda nas nascentes do Iguapé, nasmargens do rio Apiahy, para extrair ouro em minas que foram mais ou menos rendosasno decurso dum século; porém, à proporção que o ouro ia diminuindo, diminuía tambéma povoação deste lugar; assim foi em vão que se deu o título de paróquia à igrejadedicada a Santo Antonio de Lisboa, com o fim de ali se reter os habitantes;continuaram as emigrações mesmo em 1770, quando esta população foi elevada àcategoria de Villa pelo governador D. Luiz Antonio de Souza Botelho”.
|  | Franceses no Brasil 12º de 139 | | | 1843Atualizado em 28/10/2025 05:17:54Pesquisador Gaúcho reconstitui a história de uma foto de Bento Gonçalves da Silva, ícone da Revolução Farroupilha, e descobre que a imagem retratada é anterior a invenção da fotografia Cidades (1): Rosana/SP Pessoas (1): Bento Gonçalves da Silva
|  | Franceses no Brasil 13º de 139 | | | 1 de fevereiro de 1842, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 05:17:54Sorocaba solicita ao governo do estado aulas de latim e francês Cidades (1): Sorocaba/SP Pessoas (1): Francisco de Paula Xavier de Toledo Temas (1): Escolas | 1 fonte 0 relacionadas |
|  | Franceses no Brasil 14º de 139 | | | Março de 1840Atualizado em 28/10/2025 05:17:54O Imperador Pedro II foi o primeiro a comprar uma câmera de daguerreótipo no Brasil, adquirida de Felicio Luzaghy, em março de 1840* Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ Pessoas (1): Dom Pedro II Temas (1): Pela primeira vez
|  | Franceses no Brasil 15º de 139 | | | 28 de fevereiro de 1840, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 05:17:55Comte fez uma demonstração do uso de daguerreótipo na prefeitura de Montevidéu, de onde tirou a fotografia da fachada da Igreja Matriz
|  | Franceses no Brasil 16º de 139 | | | 26 de janeiro de 1840, domingoAtualizado em 28/10/2025 05:17:55A corveta L’orientale ruma para o Uruguai Cidades (1): Rosana/SP
|  | Franceses no Brasil 17º de 139 | | | 24 de dezembro de 1839, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 05:17:55No dia 24 de dezembro de 1839, o mesmo jornal registra a chegada da corveta francesa L’orientale, conduzida pelo capitão Augustin Lucas, trazendo a bordo o abade Louis Comte, com a missão de divulgar e demonstrar o famoso daguerreótipo
|  | Franceses no Brasil 18º de 139 | | | 1 de maio de 1839, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 05:17:55O Jornal do Commercio, do Rio de Janeiro, sob o título “Miscellanea: Revolução nas Artes do Desenho” Pessoas (1): Louis Jacques Mandé Daguerre
|  | Franceses no Brasil 19º de 139 | | | 7 de janeiro de 1839, segunda-feiraAtualizado em 28/10/2025 05:17:56O cientista François Orago, da Academia de Ciências da França, fez o anúncio da descoberta do daguerreótipo, pelos cientistas Joseph Nicèphore Nièpce e Louis Jacques Mandé Daguerre Pessoas (1): Louis Jacques Mandé Daguerre Temas (1): Pela primeira vez
|  | Franceses no Brasil 20º de 139 | | |
|  | Franceses no Brasil 21º de 139 | | | 28 de março de 1838, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 06:25:42Bloqueio das costas de Buenos Aires pelos franceses (almirantes Lebranc, Dupotet e de Machau) Cidades (1): Buenos Aires/ARG
|  | Franceses no Brasil 22º de 139 | | | Fevereiro de 1837Atualizado em 28/10/2025 06:25:42Consegue obter imagens entre sete a dez minutos* Pessoas (1): Louis Jacques Mandé Daguerre
|  | Franceses no Brasil 23º de 139 | | | 9 de maio de 1835, sábadoAtualizado em 28/10/2025 06:25:43Propõe em 9 de Maio de 1835 a Isidore Niépce modificar o contrato, uma vez que o processo químico tem algumas diferenças significativas, passando o seu nome a figurar inicialmente, mantendo-se as restantes cláusulas, o que é aceite, face às dificuldades económicas que Isidore atravessava Pessoas (1): Louis Jacques Mandé Daguerre
|  | Franceses no Brasil 24º de 139 | | | 21 de setembro de 1826, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 06:25:43O aventureiro francês César Fournier, que tinha uma patente de corso concedida pelo governo de Buenos Aires, aborda e toma, durante a noite, em Maldonado, a nossa escuna canhoneira Leal Paulistana
|  | Franceses no Brasil 25º de 139 | | | 9 de maio de 1826, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 06:25:43Em 9 de maio de 1816, usando uma caixa de madeira, o francês Joseph Nicéphore Niepce conseguiu, pela primeira vez na história, gravar uma imagem numa folha de papel sensibilizado quimicamente Temas (1): Pela primeira vez
|  | Franceses no Brasil 26º de 139 | | | 28 de janeiro de 1823, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 06:25:43Batalhão do Imperador é enviado à Bahia Cidades (1): Salvador/BA Pessoas (2): Luís Alves de Lima e Silva, Dom Pedro I Temas (1): Maçons
|  | Franceses no Brasil 27º de 139 | | | 8 de novembro de 1818, domingoAtualizado em 28/10/2025 06:25:44Chega a Caiena a esquadra francesa do contra-almirante Bergeret, conduzindo o general conde Carra Saint-Cyr
|  | Franceses no Brasil 28º de 139 | | | 28 de agosto de 1817, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 06:25:44Convenção com a França estabelecendo as condições da restituição da Guiana Francesa, conquistada pelas tropas do Brasil em 1809
|  | Franceses no Brasil 29º de 139 | | | 26 de março de 1816, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 06:25:44Aporta no Rio de Janeiro, procedente do Havre de Grace, com 62 dias de viagem, a galera americana Calpe, trazendo a seu bordo a missão artística contratada em Paris, para fundar uma Academia de Belas Artes nesta cidade Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ Pessoas (3): Jean-Baptiste Debret, 1º Barão de Taunay, 2º Barão de Taunay Temas (1): Estados Unidos
|  | Franceses no Brasil 30º de 139 | | | 22 de janeiro de 1816, segunda-feiraAtualizado em 28/10/2025 04:11:37Debret embarcou em Le Havre no veleiro norte-americano Calpe, rumo ao Rio de Janeiro Pessoas (1): Jean-Baptiste Debret Temas (1): Estados Unidos | 1 fonte 0 relacionadas |
|  | Franceses no Brasil 31º de 139 | | | 1 de maio de 1808, domingoAtualizado em 28/10/2025 06:25:45Manifesto do príncipe regente dom João Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ Pessoas (2): João VI, O Clemente, Napoleão Bonaparte
|  | Franceses no Brasil 32º de 139 | | | 19 de março de 1804, segunda-feiraAtualizado em 28/10/2025 06:25:45Convenção de neutralidade e subsídio, assinada em Lisboa, entre o príncipe regente dom João e a República francesa Cidades (1): Lisboa/POR Pessoas (1): João VI, O Clemente
|  | Franceses no Brasil 33º de 139 | | | 30 de janeiro de 1802, sábadoAtualizado em 28/10/2025 10:50:06Nascimento de Augusto Leverger em Saint-Malo, França • Pessoas (1): Augusto Leverger (1802-1880)
|  | Franceses no Brasil 34º de 139 | | | 19 de maio de 1801, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 10:50:07Combate na costa da Bahia, ao norte de Santa Cruz
|  | Franceses no Brasil 35º de 139 | | | 29 de julho de 1800, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 10:50:07Uma divisão naval francesa comandada pelo capitão Landolphe, tendo cruzado alguns dias perto da barra do Rio de Janeiro • Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ
|  | Franceses no Brasil 36º de 139 | | | 9 de novembro de 1799, sábadoAtualizado em 28/10/2025 04:25:11Termina a Revolução Francesa Pessoas (1): Napoleão Bonaparte Temas (1): Revolução Francesa
|  | Franceses no Brasil 37º de 139 | | | 1798Atualizado em 28/10/2025 10:50:07 Debret expôs no salon um quadro com figuras de tamanho natural • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (1): Jean-Baptiste Debret (30 anos)
|  | Franceses no Brasil 38º de 139 | | | 1 de abril de 1796, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 10:50:08A vaga de Debret foi extinta e ele deixa a École Polytechnique • Pessoas (1): Jean-Baptiste Debret (28 anos)
|  | Franceses no Brasil 39º de 139 | | | 1 de dezembro de 1795, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 10:50:08Debret passa a professor de desenho • Pessoas (1): Jean-Baptiste Debret (27 anos)
|  | Franceses no Brasil 40º de 139 | | | 11 de janeiro de 1795, domingoAtualizado em 28/10/2025 07:17:18Aos 27 anos de idade, Jean-Baptist Debret foi contratado como desenhista de 3 classes na École centrale des Travaux Publics, França Cidades (1): Sorocaba/SP Pessoas (1): Jean-Baptiste Debret Cachoeira da Chave Data: 1827Créditos: Jean-Baptiste Debret / Musée du Nouveau Monde01/01/1827
|  | Franceses no Brasil 41º de 139 | | | 5 de maio de 1789, sexta-feiraAtualizado em 28/10/2025 04:25:08Início da Revolução Francesa Pessoas (1): Napoleão Bonaparte Temas (1): Revolução Francesa
|  | Franceses no Brasil 42º de 139 | | | 18 de novembro de 1787, domingoAtualizado em 29/10/2025 02:26:26Nascimento Louis Jacques Mandé Daguerre em Cormeilles-en-Parisis, Val-d´Oise • Pessoas (1): Louis Jacques Mandé Daguerre (1787-1851)
|  | Franceses no Brasil 43º de 139 | | | Abril de 1787Atualizado em 28/10/2025 04:11:38O brasileiro “misterioso” que falou com Thomas Jefferson sobre Independência e escravidão na França* Temas (1): Estados Unidos Declaração da Independência dos EUA Data: 1776Créditos: John Trumbull (1819)
|  | Franceses no Brasil 44º de 139 | | | 4 de outubro de 1779, segunda-feiraAtualizado em 29/10/2025 02:26:26Nascimento de Auguste de Saint-Hilaire na França • Pessoas (1): Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853)
|  | Franceses no Brasil 45º de 139 | | | 15 de julho de 1776, segunda-feiraAtualizado em 29/10/2025 02:26:27Nasce em Paris Auguste-Henri-Victor Grandjean de Montigny
|  | Franceses no Brasil 46º de 139 | | | 10 de fevereiro de 1763, sexta-feiraAtualizado em 29/10/2025 02:26:27Tratado definitivo de paz entre as coroas de França e Grã- Bretanha, assinado em Paris
|  | Franceses no Brasil 47º de 139 | | | 6 de outubro de 1737, domingoAtualizado em 29/10/2025 02:26:27Parte do Recife o coronel João Lobo de Lacerda, que vai desalojar os franceses da ilha de Fernando de Noronha. Conseguiu esse resultado sem resistência e deu começo à construção dos fortes dessa ilha, que desde essa ocasião ficou presidiada.
|  | Franceses no Brasil 48º de 139 | | | 20 de fevereiro de 1727, sexta-feiraAtualizado em 29/10/2025 02:26:27Instruções do governador-geral do estado do Maranhão João da Maia da Gama ao governador da Guiana Francesa Claude d’Orvilliers
|  | Franceses no Brasil 49º de 139 | | | 2 de março de 1718, sexta-feiraAtualizado em 29/10/2025 02:26:27Depois da invasão de Duguay-Trouin, a coroa portuguesa tratou de melhorar as fortificações do Rio de Janeiro • Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ
|  | Franceses no Brasil 50º de 139 | | | 22 de março de 1714, sexta-feiraAtualizado em 29/10/2025 02:26:28Instruções do rei Luís XIV, datadas de Versalhes, ao primeiro embaixador de França enviado a Lisboa, depois da paz de Utrecht • Cidades (1): Lisboa/POR • Pessoas (1): Luís XIV de França (76 anos) |
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