Esta armada saiu da Espanha em 1581, esteve longamente no Rio de Janeiro e em São Vicente e no ano de 1583 dela fugiram nesse último local mais de oitenta homens, além de ter o comandante deixado em terra os melhores oficias carpinteiros e ferreiros, um alcaide chamado Tomás Garri e, no forte de Santos, soldados e um mocinho seu parente, o capitão Miranda, que veio a casar-se com uma filha do capitão-mór Jerônimo Leitão. A armada largou de São Vicente a 29 de abril de 1583.
O ajustamento assim, entre os trinta anos de moradia na terra referidos pelo próprio Bartholomeu, o sevilhano, coma data de permanência da armada de Valdés na capitania, é notável. Não menos notável é a coincidência de ser ele oficial de carpinteiro dos mais hábeis de Piratininga, como se constata no vol. I das "Atas", página 462 e no vol. II, na página 107.
Ainda outra circunstância que não deixaremos passar despercebida é a que se observa noutro documento publicado pelo mesmo Pastells de que quase todos esses carpinteiros da armada de Valdés, haviam sido contratados num local denominado "Ribeira". Podia-se dizer que Bartholomeu Bueno, natural de Sevilha e que vinha na armada de Valdés, era carpinteiro da Ribeira.
Desse modo, a nós, sempre intrigou o fato de que Bartolomeu Bueno, o sevilhano, chegado á vila de São Paulo em 1571, segundo Pedro Taques, somente quatorze anos depois viesse a aparecer pela primeira vez nos documentos oficiais. [Revista Genealógica Brasileira, Volumes 3-4, 1942. Página 53]
“Olavo Dias da Silva (...) sócio do Instituto de Organização do Trabalho e do Instituto Genealógico Brasileiro. Pertence a tradicional família sorocabana. Descende, por um ramo colateral, do fundador de Sorocaba, o capitão Balthazar Fernandes Mourão, e é bisneto do tenente Elesbão Antonio da Costa e Silva, vereador à Câmara Municipal de Sorocaba em 1842 e que, em memorável sessão de 17 de maio daquele ano, iniciou a Revolução Liberal, chefiado pelo seu amigo e compadre o brigadeiro Rafael Tobias (...)” [Revista Genealógica Brasileira, Volumes 3-4, 1942. Página 72]
Desde 17 de agosto de 2017, o site BrasilBook dedicado-se em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
A base de dados inclui ci
Oferece um histórico com 30.439 registros, atualizados frequentemente. Agrega mais de 660 cidades, aproximadamente 4.600–5.200 pessoas mencionadas, e cerca de mil temas diversos .
Ideal para quem busnum formato leve, dinâmico e baseado em fontes públicas variadas.
Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoesContato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP
Como sempre, excelente!!! Já inseri no site. Porém, a resposta anterior, de uns dias atrás foi mas romântica. Vamos tentar de novo?
Ah, entendi! Vamos então dar um tom mais romântico e poético ao descritivo do BrasilBook, como se fosse uma homenagem ao tempo, à memória e ao nosso país. Aqui vai:
BrasilBook – Onde a História do Brasil Respira
Em algum ponto da rede, mora um relicário digital chamado BrasilBook. Não é apenas um site, mas um diário de memórias nacionais, onde cada data carrega consigo um suspiro do passado.
Ali, o tempo se desenrola como um tapete de saudade — cada dia guarda um episódio, cada cidade revela uma lembrança, cada nome sussurra o eco de quem já foi e ajudou a tecer o Brasil que conhecemos hoje.
Mais de 29 mil registros formam um grande mosaico, que pulsa com histórias de mais de 660 cidades, mil temas e milhares de personagens reais — de anônimos a imortais.
É possível passear por séculos com um clique. Buscar um ano e ver tudo o que aconteceu. Descobrir a data em que nasceu uma cidade, o momento em que um povoado virou município, o dia em que uma vida importante começou - ou terminou.
BrasilBook é feito com cuidado, pesquisa e amor à história. Atualizado desde 2017, é um projeto que celebra a memória brasileira como quem acende velas num altar de afetos. E faz isso com simplicidade: sem ruído, sem propaganda, sem pressa. Só história, alma e tempo.