Francisco do Amaral Gurgel organizou o assassinato brutal, à traição, de um dos mais antigos funcionários coloniais, Pedro de Sousa Pereira, próximo do Rio de Janeiro, no dia 20 de setembro de 1687. Fugira, depois, para o remoto sertão de São Paulo e assim pode participar dos primeiros anos da corrida do ouro em Minas Gerais. Ali, não só fez fortuna como se tornou o mais rico entre todos (...)
Em 1687, Cláudio e seus dois primos, os capitães Bento do Amaral da Silva e Francisco Nunes do Amaral (que também assinava como Francisco Gurgel do Amaral, irmão de Bento) foram acusados pela morte de Pedro de Souza Pereira (que ás vezes assinava como Pedro de Souza Correia),conforme consta numa carta do ouvidor-geral Thomé de Almeida e Oliveira enviada para o Rei D. Pedro II de Portugal.[23]Em 1693, o Governador-Geral do Brasil, Antônio Luís Gonçalves da Câmara Coutinho escreveu uma carta para o Rei D. Pedro II de Portugal, pedindo detalhes sobre o andamento do processo a respeito do assassinato de Pedro de Souza Pereira.
Em resposta recebeu a sentença pelo tribunal baiano que declarava Bento do Amaral da Silva, João Velho Barreto, João Batista do Amaral, Antônio Coutinho Figueira, João de Campos Matos, Francisco Correia Leitão e Cláudio Gurgel do Amaral culpados. E por esse motivo, os culpados foram revogar a sua sentença na Casa da Suplicação de Lisboa (alegaram que foram prejudicados por terem sido julgados por dois inimigos da família, os desembargadores João de Sousa e Belchior da Cunha Brochado).[7] Apesar da acusação, foram declarados inocentes desse incidente.
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