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Domingos Luís Grou  (1500-1590)
282 registros
AntepassadosDescendência

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\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\p2310\isabela.txt
TESTE

1-1277° registro - 1- 200

28 de Setembro de 2025, domingo
Consulta em Geni.com
 Família: , Braz de Piña(consogro(a)) (f.0)
Pessoas (3): Catarina de Unhate (f.0))), Francisco da Cunha Gago, Maria de Piña


2-1276° registro - 2- 200

21 de Setembro de 2025, domingo
PLANALTO CENTRAL: CONTANDO NOSSA HISTÓRIA - Revista XapuriCidades (4): Cuiabá/MT, Goiânia/GO, Goiás/GO, Xapuri/AC
Pessoas (2): Bartolomeu Bueno da Silva (1672-1740), Diogo de Unhate (1535-1614)
Temas (2): , Ouro, Tordesilhas

Nova expedição com 50 homens*
1 de janeiro de 1590
De fato, desde o século 16, aventureiros e missões jesuíticas percorreram a região, principalmente à caça de índios. Na medida em que as populações indígenas iam escasseando no litoral, mão de obra escrava teria que ser buscada nos sertões do Planalto Central ou trazida da África.

Já nos anos de 1590 a 1593, a expedição de Antônio Macedo e Domingos Luis Grou percorreu vastas extensões do que viria a ser Goiás, mas restringiu-se à parte leste do rio Tocantins.

Os primeiros habitantes da região, claro, eram os índios. No caso, da etnia Macro-gê, diferente das existentes no litoral brasileiro, a maior das quais era a Tupi, que ficou ainda maior ao se juntar com a Guarani. Depois, vieram os brancos e os negros trazidos da África por comerciantes ou pela corte portuguesa.

Depoimento sobre o ataque a Antonio de Macedo e Domingos Luis Grou no rio Jaguari: Manoel Fernandes uma das vítimas
5 de de 1593
De fato, desde o século 16, aventureiros e missões jesuíticas percorreram a região, principalmente à caça de índios. Na medida em que as populações indígenas iam escasseando no litoral, mão de obra escrava teria que ser buscada nos sertões do Planalto Central ou trazida da África.

Já nos anos de 1590 a 1593, a expedição de Antônio Macedo e Domingos Luis Grou percorreu vastas extensões do que viria a ser Goiás, mas restringiu-se à parte leste do rio Tocantins.

Os primeiros habitantes da região, claro, eram os índios. No caso, da etnia Macro-gê, diferente das existentes no litoral brasileiro, a maior das quais era a Tupi, que ficou ainda maior ao se juntar com a Guarani. Depois, vieram os brancos e os negros trazidos da África por comerciantes ou pela corte portuguesa.


3-1275° registro - 3- 200

1 de Setembro de 2025, segunda-feira
Consulta em projetocompartilhar.org
 Família: , João Mendes Geraldo(neto*)
Pessoas (3): Antônio Gomes Borba, João Bicudo de Brito (1607-1653), Manuel da Costa do Pino
Temas (1): , Gentios

Apareceu Antonio Pedroso de Alvarenga perante o capitão mor João Mendes Geraldo com o testamento de Antônio Gomes Borba
6 de julho de 1645


4-1274° registro - 4- 200

1 de Setembro de 2025, segunda-feira
Consulta em ancestors.familysearch.org
 Família: , Maria Afonso(consogro(a)) (f.0)
Pessoas (2): Isabel Bicudo de Brito, Maria Afonso


5-1273° registro - 5- 200

31 de agosto de 2025, domingo
Consulta em gw.geneanet.org
 Família: , Vicente Eanes Bicudo(consogro(a)) (1500-1582)
Pessoas (3): Catarina Pires Bicudo (f.0))), Isaac Becudo, Matias Bicudo

Nascimento de Vicente Eanes Bicudo
1500


6-1272° registro - 6- 200

31 de agosto de 2025, domingo
Consulta em Geni.com
 Família: , Vicente Eanes Bicudo(consogro(a)) (1500-1582)
Pessoas (1): Fernão Anes (1500-1582)))


7-1271° registro - 7- 200

31 de agosto de 2025, domingo
História de Antonio Bicudo Carneiro - Consulta em parentesco.com.brCidades (1): Carapicuiba/SP
 Família: , Antônio Bicudo Carneiro(consogro(a)) (1540-1628)
Pessoas (3): Isaac Becudo (1540-1628))), Lourenço Pires de Távora (1510-1573), Matias Bicudo
Temas (2): , Inquisição, Judaísmo

Nascimento de Antônio Bicudo Carneiro
1545

Falecimento de Giovanni Pietro Carafa, Papa Paulo IV
1 de janeiro de 1559

Falecimento de Antônio Bicudo Carneiro em São Paulo/SP
1610


8-1270° registro - 8- 200

29 de julho de 2025, terça-feira
Consulta em Geni.comCidades (2): Itu/SP, Lisboa/POR
 Família: , João Mendes Geraldo(neto*)
Pessoas (16): Antônio Rodrigues Penteado (n.1698), Bárbara Paes de Barros, Felipe Fernandes Cabral, Floriano de Camargo Penteado (f.1838), Isabel de Almeida Falcão, Isabel Mendes, Izabel Mendes Cabral, José de Camargo Paes (1729-1790), Luzia Corrêa, Maria de Almeida, Maria Páscoa da Silva Falcão (f.0), Matheus Correa Leme (n.1640), Paula Joaquina de Andrade, Pedro de Leão Gentil, Simão Francisco Serra, Tomásia de Almeida
Temas (4): , Guiomar de Brito Freire, Manuel Correia Vasques, Martim Correia Vasques, Salvador Correia de Sá


9-1269° registro - 9- 200

5 de julho de 2025, sábado
Inventários e Testamentos como documentos linguísticos
 Família: , Iria Camacho(neto*) (f.1653)
Pessoas (1): Manoel Pais Farinha (f.1653)))


10-1268° registro - 10- 200

3 de julho de 2025, quinta-feira
Consulta em Genearc.comCidades (2): São Paulo/SP, Taubaté/SP
 Família: , Iria Camacho(neto*) (f.1653)
Pessoas (16): Affonso Dias, Afonso Dias (1555-1622), André Bernardes, Antônia de Paiva, Baltazar Gonçalves, velho (1544-1620), Balthazar Correa (n.1608), Felipa Rodrigues, Francisco Alvarez Correa, Francisco Rodrigues Barbeiro (1560-1624), Gaspar Afonso (1503-1583), Inês Gomes, Isabel Affonso Dias (f.1641), Jerônimo Leitão, Magdalena Affonso (n.1550), Margarida Gonçalves ou Álvares, Pascoal Dias
Temas (4): , Carijós/Guaranis, Gados, Galinhas e semelhantes, Porcos


11-1267° registro - 11- 200

27 de junho de 2025, sexta-feira
Consulta em Geni.com
 Família: , Domingos Luiz Grou, neto(neto) (n.1630), Maria Antunes(neto*), Mateus Luís Grou(filho) (n.1577), Pedro de Melo Coutinho(neto*) (n.1577))
Pessoas (2): Antonia de Escobar, Fradique de Melo Coutinho
Temas (3): , Guayrá, João Pires, Sabarabuçu


12-1266° registro - 12- 200

27 de junho de 2025, sexta-feira
Consulta em guia.heu.nom.br
 Família: , Frederico de Melo(neto*) (f.1633), Maria Luiz Grou(neto) (f.1633)), Pedro de Melo Coutinho(neto*) (f.1633)))
Pessoas (6): Ana Vaz, Pedro Fernandes Coelho, Diogo Coutinho de Melo, Domingos Jorge Velho (1611-1670), Vasco Fernandes Coutinho (1490-1561), Vasco Fernandes Coutinho Filho
Temas (3): , Guayrá, Léguas, Sabarabuçu


13-1265° registro - 13- 200

31 de maio de 2025, sábado
Consulta em geni.com
 Família: , Angela Rodrigues(neto*), Gracia de Abreu(neto*), Maria Luiz Grou(filho) (f.0), Simão Álvares(neto), Simão Álvares Martins (Jorge)(genro/nora) (1573-1636)
Pessoas (38): Afonso Gomes, Ana Vidal (f.0), Antonia Paes de Camargo, Antonia Paes de Queiroz (1647-1688), Antonio de Azevedo Sá, Antônio de Siqueira e Mendonça (n.1613), Antonio Raposo da Silveira, Antonio Raposo da Silveira II, Bento Simões de Freitas, Catarina da Silva, Catarina de Azevedo Sá, Catarina de Oliveira Cotrim, Cosme da Silva, Estêvão Lopes de Camargo, Francisca Gonçalves (f.0), Gaspar Fernandes Picão Palha, Gonçalo Lopes (f.0), Inês de Oliveira Cotrim, Isabel Álvares, Isabel Gonçalves Gomes, Isabel Paes de Siqueira, Joana Lopes da Silva, João Gomes (f.0), João Gomes de Escobar, Manoel Rodrigues de Arzão Filho, Manuel Godinho Lopes, Manuel Gomes de Escobar, Manuel Rodrigues, Maria Correia de Arzão, Maria de Azevedo, Maria de Escobar, Maria Gonçalves, Maria Raposo da Silveira (f.0))), Marta Fernandes, Mateus de Siqueira e Mendonça, Paula Gonçalves, Pedro Lopes Pelicão, Sebastiana da Vitória


14-1264° registro - 14- 200

30 de maio de 2025, sexta-feira
Consulta em Geni.com
 Família: , Isabel Lopez(consogro(a)) (1573-1636)), Álvaro Neto, o velho(cunhado) (1542-1636), Braz de Piña(consogro(a)) (f.0), Isabel de Pinha Cortez(genro/nora), José de Oliveira de Horta(neto*), Maria Luís Grou(neto), Mateus Luís Grou(filho) (n.1577), Pascoal Netto(neto*)
Pessoas (16): “Índia” (1573-1636)))), Ana de Carvalho (1542-1636))), Catarina de Figueiredo d’Horta (n.1585), Domingas de Lima do Prado (1644-1726), Felipa Vicente (1550-1627), Filipa Vicente (n.1550), João do Prado (1540-1597), João do Prado o Moço (1559-1616), Maria Cordeiro, Maria da Silva de Sampaio, Maria Ribeiro, Nuno Alves d´Horta (n.1577))), Pascoal Ribeiro, Rafael de Oliveira d´Horta (f.0), Rafael de Oliveira, moço, Rafael de Oliveira, velho (1580-1648)


15-1263° registro - 15- 200

30 de maio de 2025, sexta-feira
Consulta em familysearchCidades (1): Mogi das Cruzes/SP
 Família: , Gracia de Abreu(neto*)
Pessoas (6): Antônio Ruiz de Almeida, Estevão de Proença, Francisco Vaz Coelho (1569-1624), Maria Castanho de Proença (1548-1645), Maria Coelho (1595-1670), Pedro Taques (1560-1644)
Temas (1): , Almotacel


16-1262° registro - 16- 200

30 de maio de 2025, sexta-feira
Consulta em Geni.com
 Família: , Angela Rodrigues(neto*), Gracia de Abreu(neto*), Maria Luiz Grou(filho) (f.0)
Pessoas (1): Francisco Vaz Coelho (1569-1624)


17-1261° registro - 17- 200

28 de maio de 2025, quarta-feira
Consulta em genealogieonline.nl
 Família: , Belchior Dias Carneiro(genro/nora) (1554-1608), Isaac Dias Carneiro(neto), Pedro Correa da Silva(neto*) (n.1605)
Pessoas (16): Rosália de Castilho, Antônia Corrêa da Silva, Antônio Corrêa da Silva, Catarina Ribeiro de Moraes (1554-1608))), Cecília Ribeiro, Cecília Ribeiro de Campos, Helena Dias, Isabel de Anhaya (n.1616), Manoel Machado Barreto, Manoel Machado Barreto, Maria Bicudo de Campos, Maria de Quadros, Maurício de Castilho, Mauricio Machado Barreto, Micaela Corrêa, Serafino Correa (n.1605)))


18-1260° registro - 18- 200

27 de maio de 2025, terça-feira
Consulta em projetocompartilhar.orgCidades (1): Itanhaém/SP
 Família: , Maria da Peña(cônjugue) (1540-1615), Mécia da Peña(cunhado) (1552-1635)
Pessoas (3): Gaspar da Costa, Luisa de Mendonça (Neto), Álvaro Neto, o moço


19-1259° registro - 19- 200

23 de maio de 2025, sexta-feira
Consulta em projetocompartilhar.org
 Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641)
Pessoas (5): Ana Rodrigues Tenório (1552-1635))), Izabel Fernandes (1584-1619), Maria Jorge (f.0), Pedro Fernandes (1580-1648), Pedro Nunes (n.1554)


20-1258° registro - 20- 200

16 de maio de 2025, sexta-feira
Consulta em genealogieonline.nlCidades (1): Itanhaém/SP
 Família: , Álvaro Neto, o velho(cunhado) (1542-1636), Antônio da Peña(sogro) (n.1515), Mécia da Peña(cunhado) (1552-1635)
Pessoas (7): Margarida de Lima, Catarina de Lima, Afonso Álvares de Feijó, Ana Bicudo de Mendonça (1542-1636))), Cristovão de Aguiar Girão (n.1515))), Inês Afonso, Luisa de Mendonça (Neto)

Nascimento de Álvaro Neto, o velho
1542

Nascimento Mécia da Peña em Itanhaém
1552


21-1257° registro - 21- 200

11 de maio de 2025, domingo
Consulta em Geni.com - Francisca das Chagas do Amaral Fontoura
 Família: , Antônio Bicudo Carneiro(consogro(a)) (1540-1628), Isabel Rodrigues "Bicudo"(consogro(a)) (1550-1615)
Pessoas (30): Irineu Vilella (1552-1635))), Aleixo Leme dos Reis, Amaro Domingues (1579-1636), Ana de Góis Pompeu, André Mendes (Affonso), Antonio Gonçalves de Mendonça (1540-1628))), Antonio Gonçalves Ribeiro, Antonio Mendes de Vasconcelos, Antonio Raposo, o Velho (1557-1633), Bento do Amaral Gurgel Annes (1730-1812), Braz Mendes, Braz Mendes, Catarina Domingues, Catarina Ribeiro (n.1580), Catharina Ribeiro, a filha, Domingos Gonçalves da Maia (n.1540), Eugênia Lopes de Oliveira Prestes (1872-1946), Francisco Lopes de Oliveira (n.1848), Isabel de Góes "filha" (1570-1629), Isabel de Góes (1540-1629), José Joaquim Rodrigues da Silva (1764-1801), Julio Lopes de Oliveira, Manoel de Góes Raposo, Manoel Lopes de Oliveira (1818-1867), Manoel Rodrigues de Godoy (1732-1780), Maria Domingues, Maria Narcisa Cândida do Amaral Fontoura, Maria Pompeu Taques, Marta de Mendonça, Pedro Ribeiro Domingues (1620-1680)
Temas (1): , Ambuaçava


22-1256° registro - 22- 200

3 de maio de 2025, sábado
Consulta em Geni.comCidades (2): Mogi das Cruzes/SP, Taubaté/SP
 Família: , Antônio Bicudo Carneiro(consogro(a)) (1540-1628)
Pessoas (59): Maria Leme da Silva, Agostinha Rodrigues, Ana Barbosa Calheiros (n.1610), Ana Corrêa, Ana Ribeiro, Antonia Ribeiro, Antonio de Quadros (1540-1628))), Bartholomeu de Quadros (1610-1649), Bartolomeu de Quadros, o Moço (1640-1729), Brás Fernandes Cortes, Brígida Sobrinha de Aguiar, Domingos Leme da Silva, Catarina Pinheiro, Catarina Ribeiro, Domingos Leme (f.0), Estevão Ribeiro Baião Parente (1630-1679), Francisco Rendon de Quevedo, Gaspar Cubas Ferreira (1564-1648), Guilherme da Cunha Gago, Henrique da Cunha Lobo, Henrique da Cunha Lobo (1612-1673), Inês Pedroso, Isabel Duarte, Isabel Sobrinho, Izabel de Aguiar e Mendonça (1647-1685), Izabel Ribeiro, Joana de Castilho (f.0), Joanne Annes Sobrinho (1526-1580), João Lourenço Corim (1687-1739), João Lourenço Corim I, João Maciel Valente (1578-1641), João Matheus Rendon de Quevedo e Luna (1600-1646), José Fogaça de Almeida, Luísa Corim (1653-1691), Madalena Clemente de Alarcão Cabeça de Vaca, Magdalena Clemente Alarcão Cabeça de Vaca, Manuel da Cunha Gago, Manuel de Quadros, Margarida Fernandes Carrasco II, Maria Antunes da Luz, Maria Bicudo, Maria da Costa, Maria de Jesus Barboza (n.1689), Maria Duarte, Maria Fogaça de Almeida (1671-1761), Maria Ribeiro (1620-1662), Maria Ribeiro de Siqueira (1620-1652), Mariana Ribeiro, Martim Rodrigues Tenório de Aguilar II, Matheus Leme (1560-1633), Mécia Nunes Bicudo ou Mendonça (1575-1647), Miguel Sutil (1667-1755), Pedro Matheus Rendon (1577-1627), Sebastiana Ribeiro, Sebastião Bicudo de Siqueira (1607-1683), Sebastião Bicudo de Siqueira II, Sebastião Machado de Lima, Sebastião Sutil De Oliveira (1644-1706), Sebastião Sutil de Oliveira II

Falecimento de Antônio Bicudo Carneiro em São Paulo/SP
1610


23-1255° registro - 23- 200

30 de abril de 2025, quarta-feira
Consulta em projetocompartilhar.orgCidades (1): Sorocaba/SP
 Família: , Belchior Dias Carneiro(genro/nora) (1554-1608), Hilaria Luis Grou(filho) (1554-1608)), Mateus Luís Grou(filho) (n.1577)
Pessoas (1): Belchior da Costa (1567-1625)

“É verdade que Domingos Fernandes meu filho tem recebido dez mil réis que é a quantia que se alvedrou pelo gabão e ceroulas de algodão que seu tio Belchior Carneiro deixou declarado”
20 de março de 1610
Quitação: “É verdade que Domingos Fernandes meu filho tem recebido dez mil réis que é a quantia que se alvedrou pelo gabão e ceroulas de algodão que seu tio Belchior Carneiro deixou declarado ...fiz esta declaração como seu procurador que sou hoje vinte de abril de 610 anos – Belchior da Costa.”

Mateus Luiz presta fiança como irmão de Hilária Luiz
5 de julho de 1610
5 de julho de 1610 - Mateus Luiz presta fiança como irmão de Hilária Luiz.

Belchior da Costa aumenta suas terras, “alega ter as filhas Beatriz Diniz e Vicência da Costa para casar. Pede terras em frente às de Suzana Dias, defronte à capela de Santana do Pernaiba, na banda do além Anhembi”
26 de de 1610

Mateus Luiz é chamado a curadoria e diz que não quer tornar a ser, que se notificasse seu irmão Antonio Luiz ou André Fernandes ou Domingos Fernandes da Parnaíba
6 de de 1618
6 de novembro de 1618 – Mateus Luiz é chamado a curadoria e diz que não quer tornar a ser, que se notificasse seu irmão Antonio Luiz ou André Fernandes ou Domingos Fernandes da Parnaíba.


24-1254° registro - 24- 200

7 de abril de 2025, segunda-feira
Consulta em geni.com
 Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641), Maria Tenório Aguilar(neto*) (f.0)
Pessoas (5): Amaro Alves Tenório (f.1645), Ana de Siqueira, Ana Pires de Medeiros (f.0), Francisco de Siqueira Gil (1569-1641))), Maria de Borba


25-1253° registro - 25- 200

23 de fevereiro de 2025, domingo
Consulta em geneaminas.com.brCidades (4): Rio de Janeiro/RJ, Santos/SP, São Paulo/SP, Taubaté/SP
 Família: , Ana Luís Grou(filho) (1579-1644), Francisco de Sá Proença(neto*) (1572-1638), Maria Bicudo(neto) (n.1605)
Pessoas (29): Adriano VI (n.1459), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Allegra Albricci, Ana de Proença (1580-1655), André de Almeida, Antonio de Proença (1540-1605), Antônio Rodrigues de Almeida (Cap.) (1520-1567), Bento Pires Ribeiro (f.1669), Diogo Gonçalves Travassos, Francisca Rodrigues de Freitas, Francisca Taques, Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Taques Pompeu, Inez Rodrigues, Joaquim Ferreira Barbosa II, Maffeo van Taxis (n.1480), Maria Castanho de Almeida (n.1534), Maria Castanho de Proença (1548-1645), Maria Coelho (1595-1670), Maria Leite da Silva Prado (1594-1667), Mécia Lobo de Siqueira, Paulo Anhaya de Almeida (1625-1723), Pedro Dias Paes Leme (1585-1633), Pedro Taques (1560-1644), Potencia Leite da Silva, Ruggero II Tasso, Salvador Pires de Medeiros II (1610-1677), Sebastiana Leite da Silva, Violante Álvares Cabral


26-1252° registro - 26- 200

20 de fevereiro de 2025, quinta-feira
Consulta em genealogieonline.nlCidades (4): Mogi das Cruzes/SP, Porto Feliz/SP, Santana de Parnaíba/SP, Sorocaba/SP
 Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641)
Pessoas (31): Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683), Anacleta Sardinha, Antônio Álvares Rodrigues, Antonio Ribeiro de Andrade, Antônio Rodrigues de Alvarenga (1555-1614), Antonio Valente do Canto, Benta de Oliveira, Bento de Oliveira (1587-1635), Bernardo Paes de Faria, Branca Maria Salvago, Catarina Gonçalves (f.0), Cecília Ribeiro, Domingos Nunes de Faria, Domingos Ribeiro Vidigal (n.1625), Escolástica de Oliveira Leme, Felipe Collaço de Oliveira (1685-1739), Francisco de Oliveira Falcão (n.1645), Francisco de Oliveira Falcão II, Francisco Luis Gil, Gertrudes Paes de Faria, Gregório João, Joanna Sobrinha, José Álvares Rodrigues, José de Anchieta (1534-1597), José Nunes de Faria, Madalena Fernandes Feijó de Madureira, Manoel da Fonseca de Oliveira, Maria das Candêas, Sebastião Pedroso Baião, Simão Álvares Rodrigues, Valentim Pedroso de Faria
Temas (1): , Carijós/Guaranis

Nascimento de Clemente Álvares, em São PauloSP, bat pelo Padre Anchieta que lhe pôs o nome por nascer na quinta-feira de endoenças, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves (conforme declaração feita no processo de beatificação do Padre Anchieta em 5 de abril de 1622), explorador de ouro.
6 de abril de 1569

Inventário e Testamento de Maria Gonçalves, em Birapoera, casas de Clemente Álvares
12 de de 1599

Clemente não mora em SP / Testamento de Catarina Gonçalves, filha de Clemente Alvarez
9 de janeiro de 1637

CATARINA GONÇALVES Inventário e Testamento
10 de janeiro de 1637


27-1251° registro - 27- 200

22 de dezembro de 2024, domingo
Consulta em pt.everybodywiki.com
 Família: , Francisco de Sá Proença(neto*) (1572-1638)
Pessoas (2): Diogo Martins Cam, Diogo Gonçalves Lasso (f.1601)
Temas (1): , Sabarabuçu

Francisco de Proença acompanhou Diogo Martins Cão numa entrada para a descoberta de Sabaraboçu
1596
Filho de Antônio de Proença e de Maria Castanho, foi sertanista desde 1596 quando acompanhou, na capitania do Espírito Santo, Diogo Martins Cão numa entrada para a descoberta de Sabaraboçu. Em 1598 seguiu com Diogo Gonçalves Laço ao morro de Mestre Alvaro, pesquisando minas de prata e esmeraldas.

Diogo Gonçalves Laço chega á São Paulo
13 de de 1598


28-1250° registro - 28- 200

22 de dezembro de 2024, domingo
Consulta em arvore.net.br
 Família: , Francisco de Sá Proença(neto*) (1572-1638)
Pessoas (4): Anna Luiz, Estevão Ribeiro Bayão Parente (f.0), Maria Duarte (1572-1638))), Vicente Bicudo

Francisco de Proença acompanhou Diogo Martins Cão numa entrada para a descoberta de Sabaraboçu
1596
Francisco de Proença foi cavaleiro fidalgo por seu avô, Antonio Rodrigues de Almeida. Acompanhou, como vimos atrás, ao 1.º explorador de minas de ouro, pedras preciosas e outros metais, Diogo Martins Cam, que tendo penetrado os sertões da capitania do Espírito Santo, se recolheu com seus companheiros à Bahia, depois de frustrados os resultados desse empreendimento.

Faleceu Isabel Ribeiro, segunda esposa de Francisco de Proença
1627


29-1249° registro - 29- 200

26 de novembro de 2024, terça-feira
Consulta em ancestors.familysearch.orgCidades (1): São Paulo/SP
 Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641)
Pessoas (2): Catarina Gonçalves (f.0), Bento de Oliveira (1587-1635)

Nascimento Catharina Gonçalves em São Paulo. Filha de Clemente Álvares e Maria Gonçalves
1595
Quando Catharina Gonçalves nasceu aproximadamente 1595, em São Paulo, Brasil, seu pai, Clemente Álvares, tinha 27 anos e sua mãe, Maria Gonçalves, tinha 27 anos. Ela casou-se com Bento de Oliveira aproximadamente 1607, em Itu, São Paulo, Brasil. Eles tiveram pelo menos 3 filhos e 1 filha. Ela faleceu em 1637, em Santana de Parnaíba, São Paulo, Brasil, com 43 anos, e foi sepultada em São Paulo, São Paulo, Brasil.


30-1248° registro - 30- 200

24 de novembro de 2024, domingo
Consulta em ancestors.familysearch.orgCidades (1): São Paulo/SP
 Família: , Beatriz Dias Teveriçá ou Ramalho(consogro(a)) (1502-1569), Lopo Dias Machado(consogro(a)) (1515-1609)
Pessoas (5): Ana Isabel Dias Machado (1540-1618), Andresa Dias Machado (n.1563), Antônio Dias Machado (n.1559), Isabel Dias Carneiro (1556-1636), Suzana Dias (1540-1632)

Casamento: Arrisco dizer que foi este é o ano de nascimento de Suzanna Dias, filha de Lopo e Beatriz Dias / Luzia?
1540

Nascimento de Isabel Dias, filha de Lopo Dias Machado e Beatriz Dias Teveriçá
1556
Isabel Dias Female 1556–1636


31-1247° registro - 31- 200

21 de novembro de 2024, quinta-feira
Consulta em projetocompartilhar.orgCidades (1): Santana de Parnaíba/SP
 Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641)
Pessoas (2): Innocência Dias, Manoel de Alvarenga

Inventariado: Manuel de Alvarenga
18 de junho de 1639


32-1246° registro - 32- 200

21 de novembro de 2024, quinta-feira
Consulta em projetocompartilhar.orgCidades (1): São Vicente/SP
 Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641)
Pessoas (5): Francisco Jorge (f.0), Francisco Rodrigues Dória, Isabel de Proença Varella II (1588-1655), João de Barros de Abreu (n.1560), João Tenório

Inventário de Domingos de Abreu
16 de setembro de 1625


33-1245° registro - 33- 200

21 de novembro de 2024, quinta-feira
Consulta em ancestors.familysearch.orgCidades (1): Itu/SP
 Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641)
Pessoas (1): Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683)

Nascimento de Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683), em Itu/SP. Filho de Clemente Álvares (1569-1641) e Maria Gonçalves (1570-1599)
1593
Quando Alvaro Rodrigues do Prado nasceu aproximadamente 1593, em Itu, São Paulo, Brasil, seu pai, Clemente Álvares, tinha 25 anos e sua mãe, Maria Gonçalves, tinha 25 anos. Ele teve pelo menos 3 filhos e 5 filhas com Maria Rodrigues de Góis. Ele faleceu aproximadamente 1683, com 92 anos.


34-1244° registro - 34- 200

20 de novembro de 2024, quarta-feira
Clemente Alvares, o moço. Consulta em projetocompartilhar.orgCidades (1): São Paulo/SP
 Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641)
Pessoas (1): Clemente Alvares Tenório (1616-1655)

Nascimento de Clemente Álvares (Tenório) filho de Clemente Álvares e sua segunda mulher Maria Tenório
1616
Clemente Álvares (Tenório) nasceu por volta de 1616, filho de Clemente Álvares e sua segunda mulher Maria Tenório.


35-1243° registro - 35- 200

20 de novembro de 2024, quarta-feira
Catarina Gonçalves, consulta em projetocompartilhar.orgCidades (1): São Paulo/SP
 Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641)
Pessoas (13): Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683), Antônia Gil, Antônio de Oliveira Falcão (1610-1687), Bento de Oliveira (1587-1635), Catarina Gonçalves (f.0), Francisco Rendon de Quevedo (1569-1641))), Gonçalo Gil (f.0), Luiz Yanes Gil, Maria Alvares (1554-1628), Maria Luiz Grou II (f.0), Sebastião Pedroso Baião, Francisco Luis Gil, Benta de Oliveira

Nascimento Catharina Gonçalves em São Paulo. Filha de Clemente Álvares e Maria Gonçalves
1595
Catarina, faleceu com testamento datado de 1636, e nele menciona a avó Maria Alves, que neste ano tinha cerca de 82 anos de idade (*).

(*) Nota: Maria Alvares nasceu em São Paulo por 1555, filha de Fernão Alvares e Margarida Marques, segundo ela mesma disse em depoimento no processo de beatificação de Anchieta (ASBRAP 3º, fls 23). Nesta época apenas os jesuítas e os índios tinham permissão para morar em São Paulo. Os demais cristãos que viviam no planalto pertenciam ainda à vila de Santo André. Foi casada com Baltazar Gonçalves, curador dos netos, filhos de Maria Gonçalves. Baltazar nasceu em Santos por 1544, filho de Domingos Gonçalves e Antonia Rodrigues, conforme seu depoimento no processo citado. Ainda vivia em 1622, faleceu antes de 1636.

Testamento - Primeiramente (invocações pias) Rogo a meu irmão Álvaro Rodrigues e a minha irmã Maria Gonçalves e a meu (...) que por serviço de Deus queiram ser meus testamenteiros.

Meu corpo será sepultado em a Igreja Matriz desta vila de São Paulo na cova do meu marido Bento de Oliveira.

Declaro que sou natural desta terra filha legitima de Clemente Alvares e sua mulher Maria Alves. Sou casada com Gonçalo Gil e tenho quatro herdeiros necessários.

Peço pelo amor de Deus que entregue a minha filhinha Benta a minha irmã (...) que em todo (...) fazenda a metade de meia (...) por Jarabati (...) a metade das casas de meu avô que Deus tem (...) e me deu a mim no mesmo modo (...) e tudo de móvel (...) de algodão (...) ferramenta necessária de casa.

Declaro (..linhas ilegíveis...) por conta de meu defunto por lhe dever por assinado uma peroleira e quedo que mais se lhe peça conta como mostrando o dito assinado patacas (...) deve-me minha avó Maria Alvares quatro patacas que paguei por ela a Manoel (...)

Declarou dívidas religiosas e que seu pai não lhe dera o dote.

.... se assine por mim aqui meu irmão Álvaro Rodrigues.

Testemunhas: Álvaro Rodrigues, Domingos Marques Requeixo, Baltazar Gonçalves, Miguel Garcia Carrasco, Jorge Fernandes, João Mendes.

Testamento de Catharina Gonçalves
9 de de 1636
Catarina, faleceu com testamento datado de 1636, e nele menciona a avó Maria Alves, que neste ano tinha cerca de 82 anos de idade (*).

(*) Nota: Maria Alvares nasceu em São Paulo por 1555, filha de Fernão Alvares e Margarida Marques, segundo ela mesma disse em depoimento no processo de beatificação de Anchieta (ASBRAP 3º, fls 23). Nesta época apenas os jesuítas e os índios tinham permissão para morar em São Paulo. Os demais cristãos que viviam no planalto pertenciam ainda à vila de Santo André. Foi casada com Baltazar Gonçalves, curador dos netos, filhos de Maria Gonçalves. Baltazar nasceu em Santos por 1544, filho de Domingos Gonçalves e Antonia Rodrigues, conforme seu depoimento no processo citado. Ainda vivia em 1622, faleceu antes de 1636.

Testamento - Primeiramente (invocações pias) Rogo a meu irmão Álvaro Rodrigues e a minha irmã Maria Gonçalves e a meu (...) que por serviço de Deus queiram ser meus testamenteiros.

Meu corpo será sepultado em a Igreja Matriz desta vila de São Paulo na cova do meu marido Bento de Oliveira.

Declaro que sou natural desta terra filha legitima de Clemente Alvares e sua mulher Maria Alves. Sou casada com Gonçalo Gil e tenho quatro herdeiros necessários.

Peço pelo amor de Deus que entregue a minha filhinha Benta a minha irmã (...) que em todo (...) fazenda a metade de meia (...) por Jarabati (...) a metade das casas de meu avô que Deus tem (...) e me deu a mim no mesmo modo (...) e tudo de móvel (...) de algodão (...) ferramenta necessária de casa.

Declaro (..linhas ilegíveis...) por conta de meu defunto por lhe dever por assinado uma peroleira e quedo que mais se lhe peça conta como mostrando o dito assinado patacas (...) deve-me minha avó Maria Alvares quatro patacas que paguei por ela a Manoel (...)

Declarou dívidas religiosas e que seu pai não lhe dera o dote.

.... se assine por mim aqui meu irmão Álvaro Rodrigues.

Testemunhas: Álvaro Rodrigues, Domingos Marques Requeixo, Baltazar Gonçalves, Miguel Garcia Carrasco, Jorge Fernandes, João Mendes.

CATARINA GONÇALVES Inventário e Testamento
10 de janeiro de 1637
CATARINA GONÇALVES - Inventário e Testamento. Data: 10 de janeiro de 1637. Juiz: Dom Francisco Rendon de Quevedo. Avaliador: Domingos Machado. Local: Vila de São Paulo. Declarante: Gonçalo Gil

Filhos da primeira mulher do viúvo “Luiz Eanes o moço Antonia Gil e o dito (...) Luiz Eanes Miguel Luiz Gil de idade de dezesseis anos Gonçalo Gil o moço de idade de quatorze anos Francisco Luiz Gil de idade de onze anos Antonio de idade de nove anos João de idade de seis anos” Filhos da segunda (..) que teve (..) Maria Gonçalves casada com Bastião Pedroso/ Benta de idade de oito anos Clemência de treze anos João de dez anos.

Apareceu Álvaro Rodrigues do Prado em casa do Juiz Antonio Raposo da Silveira para entregar um dinheiro que tinha deste inventário e mandou o juiz depositar nas mãos de Clemente Alvares
21 de agosto de 1661
Apareceu Álvaro Rodrigues do Prado em casa do Juiz Antonio Raposo da Silveira para entregar um dinheiro que tinha deste inventário e mandou o juiz depositar nas mãos de Clemente Alvares.


36-1242° registro - 36- 200

20 de novembro de 2024, quarta-feira
Consulta em projetocompartilhar.org
 Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641)
Pessoas (3): Francisco Corrêa de Lemos (1569-1641))), Lourenço Nunes, Simão Borges Cerqueira (1554-1632)

Clemente Álvares comparece em casa de Bernardo de Quadros
1 de abril de 1600
Clemente Álvares comparece em casa de Bernardo de Quadros e declara alguns itens que tinha esquecido de arrolar no inventário, entre elas várias jóias de ouro e prata.

Notificação a Baltazar Gonçalves para que satisfaça o testamento de sua filha Maria Gonçalves
13 de janeiro de 1620

Casamento Maria Gonçalves (filha de Clemente Alvares) com Lourenço Nunes
1623
Certidão do Vigário João Pimentel dando conta de que Lourenço Nunes era casado com Maria Gonçalves, filha de Clemente Álvares e Maria Gonçalves.

Despacho
7 de abril de 1623
Petição de Lourenço Nunes para que se faça partilhas e dêm a legítima de sua mulher

DESPACHO: 7 de março de 1623 - Para que Lourenço Nunes apresentasse a escritura de dote

TRASLADO (feito por Pedro Leme, o moço)

Rol de casamento que dou a Lourenço Nunes meu genro no qual declaro ser o primeiro a legítima de sua mulher ... Maria Gonçalves

(faltam linhas, dá umas peças, ferramentas, dez cabeças de gado, um “cavalo para andar adornado”, roupas de casa e um “espeto de sete palmos”)

... e por verdade me assino de meu sinal somente Alves

(Simão Borges de Cerqueira certifica o sinal por o conhecer muito bem, por o ter visto fazer o sinal e por ter cartas dele)

Notificado, Clemente Álvares disse que não sabia contar mas que era seu procurador Bernardo de Quadros, que o representaria.

Francisco de Lemos passa um recibo de esmola deixada pela mulher de Clemente Alves
4 de março de 1624


37-1241° registro - 37- 200

19 de novembro de 2024, terça-feira
História de Sorocaba. Consulta em memorialsorocaba.com.brCidades (1): Sorocaba/SP
 Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641)
Pessoas (3): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Luiz Matheus Maylasky (1838-1906), Ouro
Temas (1): , Tordesilhas

Fundação da Usina de Ferro do Vale das Furnas
1589
A região do rio de Sorocaba foi povoada inicialmente pelos Tupiniquins. Conta-se que, antes do descobrimento do Brasil pelos portugueses, passava pelas atuais ruas de Sorocaba o “Peabiru” (o caminho indígena transulamericano), um caminho utilizado pelos silvícolas e, bem mais tarde, pelos Bandeirantes e Missionários, em demanda do Sul e Oeste, com ramos que também se dirigiam ao litoral. Por volta de 1589, Afonso Sardinha, “O Velho”, seu filho homônimo conhecido como “O Moço” e o técnico em Mina, Clemente Álvares estiveram no morro Araçoiaba à procura de ouro. Encontrando minério de ferro, imediatamente comunicaram ao Governador Geral o achado.


38-1240° registro - 38- 200

16 de novembro de 2024, sábado
Consulta em geni.com
 Família: , Andreza Dias(neto) (1607-1681), Antonio Peres Calhamares(neto*) (1607-1681))
Pessoas (4): Manuel Peres Calhamares, Afonso Peres Calhamares, O Moço (n.1610), Alonso Peres Calhamares (f.0), Maria Affonso (1577-1662)


39-1239° registro - 39- 200

13 de novembro de 2024, quarta-feira
Mbororé 1641: A primeira batalha naval do Río de la Plata, por Juan Manuel Sureda Consulta em portaldasmissoes.com.brCidades (1): Madrid/ESP
 Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641)
Pessoas (4): Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652), Filipe IV, “O Grande” (1605-1665), Manoel Pires (1590-1659), Pedro de Molas
Temas (7): , Apoteroby (Pirajibú), Peru, Redução de S Xavier e S Inácio (Itamaracá), Rio Anhemby / Tietê, Rio Pepiry, San Xavier del Yupabay, Taiati (São Francisco Xavier)

Jerônimo de Barros, parte de São Paulo*
1 de de 1640
Não desceram o rio Tieté até o Paraná como em outras ocasiões, mas tomariam o rio Iguaçu; Depois de marchar por terra, levaram o Apeteribí (atual Pepirí Guazú) até o rio Uruguai e, de lá, direto para as Reduções de Guarani Missionários. Constituíam um exército de 450 portugueses bem armados e 2.700 auxiliares tupis (outro ramo dos Guarani e inimigos tradicionais destes) com suas armas típicas, embora 250 deles também portassem arcabuzes. Eles montaram seu acampamento-base nas cabeceiras do rio Uruguai.

Os navios paulistas se aproximaram, sendo interceptados na foz do Acaraguá, no rio Uruguai, primeiro posto de controle de combate planejado pelos defensores
8 de março de 1641


40-1238° registro - 40- 200

10 de novembro de 2024, domingo
Consulta em projetocompartilhar.org
 Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641)
Pessoas (2): Amaro Alves Tenório (f.1645), Bento Rodrigues Tenório (n.1611)

Nascimento de Bento Rodrigues Tenório
1611

Termo de Curadoria a Amaro Álvares Tenório da órfã Ana do Prado, sua irmã, fiado por seu irmão Álvaro Rodrigues
7 de agosto de 1641
Termo de Curadoria a Amaro Álvares Tenório da órfã Ana do Prado, sua irmã, fiado por seu irmão Álvaro Rodrigues.

João Pereira Machado apresenta certidão do vigário de Ilha Grande certificando que ele era casado com a filha de Bento Rodrigues, e recebe a legitima de sua mulher
8 de março de 1653


41-1237° registro - 41- 200

9 de novembro de 2024, sábado
Consulta em projetocompartilhar.org
 Família: , Clemente Álvares(neto) (1569-1641)
Pessoas (3): Catarina de Pontes (1580-1621), Izabel Fernandes (1569-1641))), Pedro Nunes (n.1554)
Temas (1): , Ipiranga

Iniciado o Inventário de Izabel Fernandes
10 de setembro de 1607
Pedro Nunes casou primeira vez com Izabel Fernandes falecida com testamento redigido aos 22-04-1607 quando estava doente (SAESP 5º, neste site). Nele, além de determinações pias e recomendações ao marido, à filha e ao genro, comprou com sua meação a alforria de Lourenço, filho de Pedro Nunes. Viveu ainda uns meses e veio a falecer em agosto do mesmo ano. Por sua morte se fez o inventário dos bens do casal, iniciado aos 10-09-1607 no sitio em que moravam na paragem Ipiranga. Pedro e Izabel tiveram apenas uma filha, Maria Nunes, que foi casada com André Fernandes. Maria faleceu antes do pai e teve o filho único, Pedro Fernandes que herdou diretamente no inventário do avô materno. Pedro Fernandes casou com Ana Tenório, filha Clemente Alvares e Maria Tenório, com geração em SL VI, 432 e seguintes.


42-1236° registro - 42- 200

7 de novembro de 2024, quinta-feira
Consulta em projetocompartilhar.org
 Família: , Ascenso Luiz Grou(neto) (1575-1653)
Pessoas (7): Antônio Raposo Tavares (1598-1659), Jacinto Moreira Cabral (1575-1653))), João Moreira (1600-1691), José Moreira, Pedro Álvares Moreira Cabral (f.0), Sebastiana Fernandes, Pascoal Moreira Cabral II (1655-1690)


“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
01/01/194003/09/2025 05:56:03

•  Imagens (22)
•  Fontes (1)
  
  
  


      1940
“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho F...
Atualizado em 22/08/2025 03:29:24
•  Ascenso Luiz Grou, neto 
•  Clemente Álvares, neto 
•  João de Piña, neto(a)* n.1585
•  Marcos Fernandes, velho, consogro(a) 
•  Simão Álvares Martins (Jorge), genro/nora 
  •
  •
  •


O primeiro occupante branco do interior vicentino,tambem não quiz demorar sob a jurisdicção dos néo-povoadores. Foi elle João Ramalho e parece ter sidoum naufrago das primeiras armadas, já tendo merecido.numerosas e eruditas monographias. Pedro Taques, quesobre elle escreveu as maiores contradicções da sua “No-biliarchia”, assegura que Martim Affonso de Sousa lheconcedêra uma sesmaria na ilha de Guaibe. Em 1580,o capitão-mór Jeronymo Leitão fazia referencias ás ter-ras doadas a João Ramalho e seus filhos, que limitavamcom as dos indios da aldeia de Ururay, ao longo do rio:desse nome e que iam até onde então se denominavaJaguaporébaba.Nesses limites, na borda do campo, que era o limiardos sertões ainda desconhecidos, havia João Ramalhose estabelecido, erguendo uma ermida sob a invocaçãode Santo André, que em 1553 o governador-geral Thoméde Sousa elevou á cathegoria de villa.Ahi viveu maritalmente com uma filha do caciqueTibyriçá, da aldeia de Piratininga, por uns chamada Iza-bel e por outros Bartira e della teve numerósa prole ma-meluca. Foi homem muito venerado entre o gentio esuas filhas casaram-se com principaes da capitania.Os jesuitas não apreciavam a João Ramalho. Tho-mé de Sousa o conheceu pessoalmente e em carta a El-Rei, mencionou que era natural do termo de Coimbra.O padre Manuel da Nobrega, tambem em carta datada.de 1553, dirigida á Luiz Gonçalves Camara, referiu queJoão Ramalho sahira do reino havia uns quarenta annos,[p. 19]

Pormenores da sua expedição se encontram numa extensa carta que dirigiu á rainha d. Catharina e datada de 10 de maio de 1561. Nesse documento expõe que, após haverem reunido todos nativos amigos os colonos da marinha não acudiram, enviando apenas alguns mamelucos. Os nativos ameaçaram então tornar ás suas aldeias, caso os brancos também não fossem á guerra. Determinaram assim os de Piratininga ir todos, somando tão somente trinta. Com eles, seguiriam outros tantos de seus mamelucos. A expedição ganhou o Tietê até certa altura e depois, varando por terra as canoas, atingiu o campo dos inimigos. [“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”, 1940. Francisco de Assis Carvalho Franco. Página 26]

As necessidades obrigaram porém esse valente sertanejo a investir de prompto contra o nativo de Mogy, "pelo rio abaixo de Anhemby, junto a outro rio de Jaguary", tendo sofrido grande revez e ficando a bandeira inteiramente desbaratada na barra do rio Parnahyba.

Partindo de Santos em meados de novembro de 1585, a expedição velejou para Paranaguá, onde aportou. Desse ponto no litoral, escreve Benedicto Calixto, havia os apés para a terra dos carijós, passando por Curytiba, Umbotuba, em direção aos cursos do Tibagy, Cinzas e Paranapanema, ou ainda, do lado oposto, do Iguassú e seus tributários. Assim a bandeira ali andou cerca de oito meses, volvendo á Capitania em julho do ano seguinte, com numerosa presa. [“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”, 1940. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953). Página 30]

Braz Cubas foi das maiores figuras do nosso meiono seculo XVI e occupou em Santos, villa que fundou,todos cargos de destaque.Senhor das terras de Mogy das Cruzes, onde em1S61 estabelecia uma fazenda, de documentos antigos seinfére que a sua entrada, norteada pelos tupyniquins,devêra ter ganho o valle do rio Parahyba, internando-senas Minas-Geraes. [p. 36]

Os curiosos da nossa história podiam argumentar que Pedro Taques também refere que em 1656 foi, por provisão do conde de Atouguia, nomeado juiz o capitão João Fernandes de Saavedra para resolver as dúvidas levantadas entre o povoador de Parnahyba "e fundador desta villa, André Fernandes" e os índios de Baruery, sobre terras do patrimonio dessa aldeia, referencia esta seguida por Silva Leme e varios outros. Mas aqui ainda se trata de um cochilo, pois o documento em questão, datado da Bahia, aos 24 de junho de 1656, nada tem com o capitão André Fernandes e nelle está bem claro que diz respeito a Balthazar Fernandes.

O ano de 1657 mencionado por Silva Leme, é também resultado de algum equívoco, pois Maria Fernandes, filha do capitão André Fernandes, foi apenas casada com João Fernandes Edra e a escritura de dote, feita em Parnahyba, foi lavrada em 24 de setembro de 1641. [p. 84]

Com seu filho Pedro Sardinha, também grande sertanista, desenvolveu os trabalhos de mineração no Jaraguá, minas que ainda em 1636 eram exploradas com proveito pelo seu neto Gaspar Sardinha. Em 1601, como consta do regimento dado ao administrador Diogo Gonçalves Laço, o velho, d. Francisco de Sousa ordenava-lhe· particularmente que numa expedição a se realizar, caso descobrisse "alguma cousa de novo, que fôsse de importancia", o avisasse immediatamente, mandando um proprio para esse fim.



Essa diligencia foi chefiada por Nicolau Barreto, tendo sabido no anno seguinte, com o fito declarado da . descoberta de minas de prata e ouro e mais metaes. Entendemos que Affonso Sardinha, o moço pereceu nessa jornada, quando já de regresso, conforme já expuzemos algures.

Dando uma notícia condensada de todos esses descobrimentos, temos o escritor holandês, Jean de Laet; na sua obra "O Novo Mundo ou Descrição das Indias Ocidentais", cuja princeps é de 1625 e que colheu os necessários informes de Anthony Knivet e de Wilhelm Jostten Glimmer. Assim, escreveu ele:

"As minas de ouro que se descobriram nestes annos precedentes, na capitania de São Vicente, são: Santiago e Santa Cruz, nas montanhas de Paranapiacaba, a quatro ou cinco leguas do mar; Jaraguá, cerca de cinco leguas de São Paulo para o norte, e a dezesete ou dezoito leguas do mar; Serra dos Guaramumis ou Marumiminis, seis ou sete leguas de São Paulo, ao nordeste e a vinte ou pouco mais do mar; Nossa Senhora do Monserrate, dez ou doze leguas de São Paulo para o noroeste, onde se encontram pepitas que pezam ás vezes duas e tres onças; Buturunda ou lbitiruna, a duas leguas da precedente, para o oeste; Ponta da Cahativa, a trinta leguas de São Paulo para o sudoeste. Quase trinta leguas da. mesma villa de São Paulo para o sudoeste, ficam as montanhas de Berusucaba ou Ibiraçoiaba, abundantes em veios de ferro, não lhes faltando também veios de ouro, que os selvagens cananéas tem por costume extrahir".

Na obra de Piso e Marcgraff em que colaborou, João de Laet ainda menciona os "montes de Sabaroason", dos quais cerca de 1598, um mameluco extraiu amostra dum metal cor azul escura, salpicado de uns grânulos cor de ouro, que levou á d. Francisco de Sousa, na Bahia, varando o sertão e que foi causa da vinda nesse mesmo ano á capitania de São Vicente, daquele notável representante do governo espanhol. [Páginas 37 e 38]

Dom Francisco de Sousa por suas vez, chegou á vila em maio de 1599, seguido de considerável comitiva. Jornadeou logo para as minas do Araçoyaba, onde Affonso Sardinha, o moço, lhe fez doação dum dos fornos catalães para o preparo do ferro, passando depois a visitar as minas de Bacaetava, São Roque e Jaraguá. Pouco meses depois retornava ao Araçoyaba e dali enviava uma bandeira ao Itapucú, da qual fez parte Antonio Knivet.

As empresas porém de maior vulto realizadas por esse governador-geral, nessa primeira vinda á São Paulo e atinentes á devassa dos sertões brasileiros, foram as expedições chefiadas por André de Leão e Nicolau Barreto.

A primeira destas teve por fim demandar as nascentes do rio de São Francisco, devassando o vale do rio Parahyba e transpondo a serra da Mantiqueira. Partiu em 1601 e nela seguiu como mineiro prático o holandes Whillhem Jostten Glimmer, que forneceu a João de Laet um roteiro da jornada. [“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”, 1940. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953). Página 46]

No entanto, na Metrópole, d. Francisco de Sousa havia se achegado ao duque de Lerma e, com o que ali explanou, conseguiu obter a nomeação e títulos que ambicionava, volvendo assim ao Brasil, como governador da repartição do sul e superintendente das minas em 1608. Compreendia a jurisdição das capitanias do Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Vicente e nada menos de dezesseis alvarás e provisões, fazendo tamanhas concessões e graças, que o honesto Varnhagen chegou a fantasias te-los d. Francisco de Sousa agenciado, á custa das economias que quiçá entesourasse durante o seu primeiro governo.

Cercado novamente de grande comitiva, em meados de 1609 já se encontrava em São Paulo, tendo firmado contrato duma sociedade com Diogo de Quadros e Francisco Lopes Pinto para a exploração do que então denominavam engenho de ferro.

Dessa sua segunda administração em São Paulo, pouco se sabe, pois escasseiam os documentos. Persistia no entanto, obstinadamente, em encontrar metais nobres na Sabarábossú e no morro do Araçoyaba.

Determinou para o primeiro efeito, uma entrada chefiada por Simão Alvares, o velho, conforme se verifica do termo de "Concerto que houve entre Simão Alvares e a viúva Custodia Lourença, no inventário de Henrique da Costa, em 1616 e partiu de São Paulo em 1610 e atingiu o sertão denominado "Cahaetee", o qual se formos cingir-nos exclusivamente á toponímia, era o sertão da Casca, em plena Minas Gerais. [“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”, 1940. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953). Página 49] [Página 49]

Depreende-se assim que teve algum revés no sertão e regressando solitário, doente e já sexagenário, mandou o tabelião Ascenso Luiz Grou, em uma moradia, na vila de Parnahyba, que lhe escrevesse o testamento, aos 29 de setembro de 1641.

Escritores conceituados como Azevedo Marque e Silva Leme esqueceram-se de uma minudencia.O testamento de André Fernandes porém não teve efeito algum, tanto que Ascenso Luiz Grou o riscou todo e lançou nele de sua letra a cóta: “O riscado não vale nada, nem diz nada, porque tudo foi erro de pena”. (Página 86)

É sabido do fracado dessa expedição, pela morte do cabo, nas nascentes do rio Paraguassú. A fantasia que ele comandava, fora criada pelo provedor Felippe de Guillen que, em 1550, escrevia ao Rei, dando conta de que fôra a Porto Seguro, se certificar de que por ali se entrada pela terra dentro e lá se andava cinco ou seis meses. E os que ali tornavam, davam notícias duma serra a que os nativos chamavam Sol da Terra, que resplandecia muito e era muito amarela.

Pedro de Magalhães de Gandavo, um dos encantados dessa Itaberaba-assú dos tupyniquins, aumentou-lhe o brilho, ateando-lhe nos cimos invisíveis, incêndios de esmeraldas.

E, gradualmente, na imaginação daqueles homens de além-mar, que não podiam deixar de ter em suas pupilas a centelha de algum sonho, como incentivo ás suas arriscadas aventuras, essa Serra Resplandescente, cujo nome nativo haviam alterado para Sabarábossú, passou a desenhar-se toda de prata, á beira duma lagoa dourada, inscrita em seus roteiros nebulosos com o nome de Vupabossú e no fundo da qual entreluziam esmeraldas.

Foi essa ilusão tornada secular, que empolgou inteiramente o espirito de D. Francisco de Sousa. Após a aventura de Gabriel Soares de Souza, enviou em sua demanda dois dos maiores caminheiros nortistas: Bento Maciel Parente e Diogo Martins Cam. Não obtendo resultados, empreendeu fazer buscar o ponto desejado, segundo temos razões para acreditar, por quatro entradas simultâneas, que partiramentre 1596 e 1507, respectivamente do rio Real, comandada por Belchior Dias Moréa, da serra dos Aymorés, tendo como cabo novamente a Diogo Martins Cam, das costas de Paraty, chefiada por Martim Corrêa de Sá e da vila de São Paulo, dirigida por João Pereira de Sousa Botafogo, que havia recebido pessoalmente instruções de d. Francisco de Sousa, que da Bahia o havia despachado como capitão (...) (Páginas 43 e 44) [0]

Dois anos depois ordenava Jerônimo Leitão, novamente,entradas contra os nativos tupynae e tupyniquim. O escolhido para cabo foi o memeluco Domingos Luiz Grou, o moço, que consegiu desce-los em boa paz. As necessidades obrigaram porém esse valente sertanejo a investir de prompto contra os nativos de Mogi, "pelo rio abaixo de Anhemby, junto a outro rio de Jaguary", tendo sofrido grande revez e ficando a bandeira inteiramente desbaratada na barra do rio Parnahyba.

Era uma léva de cerca de cinquenta homens "brancos" e muitos nativos cristianisados e na qal também figurava Antonio de Macelo, filho de João Ramalho, que ia como imediado de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo em embate. O último citado provinha pelo lado paterno da nobre família dos Eanes Grou, de Portugal e pelo lado materno de uma filha do cacique de Carapucuhyba, junto a M´boy.

Ao receber a notícia dessa derrota, os moradores de São Paulo apressaram-se em pedir providências ao capitão-mór Jerônimo Leitão, o qual ordenou um reconhecimento prévio do entorno e em junho de 1590 houve por esse motivo uma escaramuça em Pirapitinguy, chefiada por Francisco Preto e Balthazar Gonçalves. [“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”, 1940. Francisco de Assis Carvalho Franco. Páginas 31 e 32][0]

Esse governador-geral havia terminado a luta com os franceses do Rio de Janeiro e dali viéra a São Vicente, escolgndo então para cabo da expediçãi nesse sentido o fidalgo Braz Cubas. Este arregimentou uma léva a sua custa e conjunctamente com Luiz Martins, saiu para o sertão em junho de 1560. Dizem alguns que alcançou o Pará-Mirim, querendo outros que tivesse atravessado o vale do Arassuahy e fosse alcançar o rio das Rãs, no interior bahiano. Limitando em absoluto esse círculo, Calogeras é de opinião que Braz Cubas não transpoz as fronteiras do nosso atual estado de São Paulo, indo apenas até o munícipio de Apyahy ou Paranapanema.

O certo é que o fidalgo assegurava numa carta a El-Rei, escrita de Santos em 25 de abril de 1562, que andára de jornada trezentas léguas e por respeito das águas que se vinham, retrocedera, colhendo mesmo assim algumas amostras de metais e pedrarias, que enviava á Corte.

Regressára dessa jornada bastante doente, mas desejando insistir na procura do ouro, fez com que Luiz Martins nesse mesmo ano, tornasse o sertão e esse encontrou o precioso metal a poucas léguas de Santos. Alguns escrevem que esse descobrimento foi no Jaraguá e outros, na Cahatiba ou atual Bacaetava (Sorocaba).

Dando em manifesto esse descoberto, foi Braz Cubas o primeiro minerador oficial do ouro em São Vicente, tendo ai feito tentativas dessa natureza, associado ao capitão-mÓr Jeronimo Leitão e, de uma carta escrita de Santos, em 1578, pelo inglez John Whithal, genro de José Adorno, vê-se que aguardava para isso mineiros do reino. ["Bandeiras e Bandeirantes de SP" de Carvalho Franco (1940) p.35;36]

As diligências posteriores ao falecimento de Bartholomeu Bueno de Siqueira foram feitas por Miguel Garcia de Almeida e Cunha que entrou no Itatiaia, descobrindo ouro no Gualacho do Sul; por Manuel Garcia Velho, que entrou no Tripuhy, fazendo idênticas descobertas e Belchior da Cunha Barregão, que com Bento Leite da Silva, entrou no Itacolomy, extraindo também o precioso metal (1696).

Dois anos após, Antonio Dias de Oliveira descobria o celebrado Ouro Preto. Grande foi então a afluência de forasteiros para esse território todo, provindos de outras capitanias e mesmo da Metrópole. Assim, Rebello Perdição refere que de 1698 em diante, foram descobertos outros álveos auríferos: no Outro Preto, pelo padre João de Faria Fialho, Francisco e Antonio da Silva Bueno, Thomas e João Lopes de Camargo e Felix de Gusmão Mendonça e Bueno; no Ribeirão do Carmo, por João Lopes de Lima e seu irmão, o padre Manuel Lopes; no Gualacho do Norte, por Antonio Pereira; no centro desse mesmo ribeirão, por Sebastião Rodrigues da Guerra; no ribeiro de Bento Rodrigues, pelo bandeirante desse nome; na barra do Gualacho do Norte, no Brumado e no Sumidouro, por João Pedroso; no ribeiro do Bom Sucesso, afluente do Ribeirão do Carmo, por Salvador Fernandes Furtado de Mendonça; nesse último ribeirão, dez léguas de Ouro Preto, até o arraial do Furquim, por Antonio Rodovalho a Fonseca, Francisco Alvares Corrêa e Sebastião de Freitas Moreira; nesse mesmo ribeirão, abaixo desses últimos, descobertos por João de Lima Bomfante e por último na barra desse ribeirão com o Guarapiranga, por Francisco Bueno de Camargo. [Páginas 174 e 175]

O descobrimento do sertão do Rio Pardo, foi feito por Antonio Luiz dos Passos, mais tarde um dos descobridores das Minas Novas e o distrito de Itacambira foi explorado por uma expedição paulista de que era cabo Miguel Domingues, o qual teve que se retirar desse sertão devido ao encontro dos mestiços denominados "papudos".

Segundo Basílio de Magalhães, Domingos Rodrigues da Fonseca Leme, descobriu o ribeiro do Campo; Leonardo Nardy Sisão de Sousa, revelou as minas do Caethé, onde com os dois irmãos Antonio e João Leme da Guerra, moradores em Santos, fundaram depois um arraial. [Página 175]

Nada porém conseguindo, o capitão-mór em 1690, reduzido á miséria, interrompida tentativas e se recolhia ao Rio de Janeiro, obtendo o cargo de tabelião público, provido por Luiz César de Menezes. A seguir, andaram sondando essas minas, o capitão-mór Martim Garcia Lumbria, tendo como sócios Manuel Fernandes de Abreu e o alcaide-mór Jacinto Moreira Cabral e já no começo do século XVIII, Damião de Sousa Pereira, genro do capitão-mór Lumbria e por último os irmãos Antonio Trindade e João de Anhaya, com um filho deste último, João de Anhaya de Lemos. [Página 265]

As minas do Itambé ou Itaimbé, ficavam na região do Assunguy e foram objeto de investigações oficiais entre 1645 e 1647, por parte de Eleodoro Ébano Pereira; em 1670, por parte de Agostinho de Figueiredo e em 1679, por parte de D. Rodrigo de Castel-Blanco. Ficavam ainda no Assunguy as minas de Nossa Senhora da Conceição, da Cachoeira e do Ribeirão, exploradas principalmente por Salvador Jorge Velho e seu genro Antonio PIres de Campos, o velho, desde 1678 e posteriormente a 1599, por Simão Jorge Velho. Balthazar Carrasco dos Reis e o seu grupo exploraram as minas do Arraial Grande, poucos anos antes de 1661, as quais ainda em 1741 eram satisfatóriamente exploradas pelos descobridores (...) [Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo, 1940. Carvalho Franco. Página 272]


  1ª fonte  
  Data: 1917

“São Paulo no século XVI”, Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958). Correio Paulistano. Página 1



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