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Anna Francisca de Almeida Lara



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      4 de junho de 2025, quarta-feira
Consulta em geneaminas.com.br
Atualizado em 04/06/2025 03:45:40
•  Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”), Tio-tataravô 
•  Pedro Vaz Guassú, tataravô(ó) 
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Capitão-Mor Pedro Vaz Barros (Pedroso)Código: 144307Nascimento Tavira, Portugal, aprox. 1579Falecimento São Paulo, SP, 8 mar 1644 casou-se com Luzia Leme Irmãos:Bernarda Pedroso (1568 - 1591)Antonio Pedroso de Barros (1569 - ?)Lucrecia Pedroso (1570 - ?)Nascido a cerca de 1579 em Faro ou Tavira no AlgarveNo Brasil casou a cerca de 1609 provavelmente em São PauloGovernador da Capitania de São PauloMais bem-aventurado que os irmãos mais velhos, Pedro Vaz de Barros nasce por volta de 1581 no Algarve e morreu em São Paulo, no Brasil, a 8 de março de 1644. Até pelo menos 1591, ano em que suas irmãs foram presas, viveu na cidade de Tavira, na casa do seu cunhado Fernão Mendes, cristão-novo. Resolveu se dirigir à capitania de São Vicente, no Brasil, onde prestou serviços relevantes no descobrimento das minas em companhia de Dom Francisco de Sousa e onde ocupou importantes cargos da governança e da ordenança, como o de capitão-mor da dita capitania e o de provedor da Santa Casa da Misericórdia de São Paulo. Casou provavelmente em São Paulo, cerca de 1608, com Luzia Leme, que nascera mais ou menos em 1583, filha legítima de Fernando Dias Pais e de sua mulher, Lucrécia Leme.(RGA)Jeronimo PedrosoCódigo: 487687Nascimento Lisboa, Portugal, 1540Falecimento Falecido. casou-se com Joanna Vaz de Barros Irmãos:Isabel Pedroso (1538 - 1594)Manoel Pedroso (? - ?)Nascido em data desconhecida provavelmente no Algarve PTCasou por volta de 1566 em LisboaAté 1569, Jerônimo Pedroso e sua mulher viveram em Lisboa, mas depois há registros de que viveram em Faro e em Tavira, onde aquele foi negociante. Depois de viúvo, Jerônimo tornou-se clérigo e foi atuar no Potosi, no Vice-Reino do Peru, onde já viva o seu irmão Manuel Pedroso.A saga de Jeronimohttps://judeussefarditas.com/jeronimo-pedroso-e-joana-vaz-de-barros/

Gil Afonso PimentelCódigo: 754325PaisJoão Afonso Pimentel(aprox. 1368 - 1440)Teresa Pacheco y Varillas(aprox. 1380 - ?)Nascimento Ciudad Rodrigo, Espanha, aprox. 1440Falecimento Vila Real, Portugal, 21 mar 1468 casou-se com Leonor de MoraisGil Afonso Pimentel, nasceu em Cidade Rodrigo , Castille La Mancha, Espanha, casou com, Dona Leonor de Morais, unindo novamente os Pinmenteis e os Morais;deste casamento nasceu,Isabel de Morais.

Leonor de Morais (A Grande)Código: 754324PaisJoão Afonso Pimentel(aprox. 1368 - 1440)Teresa Pacheco y Varillas(aprox. 1380 - ?)Gonçalo Rodrigues de Morais(aprox. 1420 - aprox. 1470)Maria de Sousa Alvim(aprox. 1430 - ?)Nascimento Portugal, aprox. 1405Falecimento Falecida. casou-se com Gil Afonso PimentelDona Leonor de Morais ( A Grande), tem Brasão de Família),seu pai foi o último varão da Casa dos Morais, casou com, Gil Afonso Pimentel, e foram pais de Isabel de Morais.Dona Leonor de Morais (A Grande), tem Brasão de Família.

Pedro Vaz de Barros, o FilhoCódigo: 543151PaisPedro Vaz Barros(aprox. 1579 - 1644)Luzia Leme(aprox. 1587 - 1655)Falecimento Falecido. casou-se com Barbara do Amaralteve uma filha com Justina Irmãos:Luiz Pedroso de Barros (1589 - 1662)Antonio Pedroso de Barros (aprox. 1615 - 1652)Lucrécia Pedroso de Barros (? - 1648)

Pedro Vaz de Barros, o fundador e padroeiro da capela de S. Roque, termo da vila de Parnaíba, hoje comarca de S. Roque.A seu respeito escreveu Pedro Taques:

"Nesta sua capela teve Pedro Vaz de Barros sua maior assistência. Foi a sua casa e fazenda uma povoação tal que bem podia ser vila, e ainda hoje as casas que foram de sua residência servem de padrão que lhe acusam a maior magnificência, como obra daquele tempo. Teve muito grande tratamento, correspondente aos grossos cabedais que possuía, entre cujos móveis teve uma copa de prata de muitas arrobas. A sua casa era diariamente frequentada de grande concurso de hóspedes, parentes, amigos e estranhos, que todos concorriam gostosos a fazer-lhe uma obsequiosa assistência. Todos eram agasalhados com grandeza daquela mesa, na qual com muita profusão havia pão e vinho da própria lavoura, e as iguarias eram vitelas, carneiros e porcos, além das caças terrestres e voláteis, das quais os seus caçadores atualmente conduziam com fartura, e por isso de tudo havia com abundância, e com tanta prevenção que, a qualquer hora da tarde que chegavam novos hospedes, estava a mesa pronta, como se para estes fora conservada. Foi cognominado - Grande - chamando-se-lhe assim pelo idioma brasílico: - Pedro Vaz Guassú".

A ele dirigiu o rei uma carta pedindo seu auxilio a frei Pedro de Sousa que em 1682(1) fora incumbido de examinar as minas de ouro, prata e cobre no termo da vila de Sorocaba. Continua Taques:"o seu nome foi respeitado em todo o Brasil com veneração. Governando a cidade da Bahia Alexandre de Sousa Freire, escreveu este a Pedro Vaz de Barros em 1669, expondo-lhe os danos e hostilidades que experimentavam os moradores do recôncavo da Bahia dos bárbaros índios que, em repetidos assaltos, iam acabando aos ditos moradores, pedindo-lhe quisesse ir de socorro para conquistar os reinos dos ditos bárbaros, e fazer nisto particular serviço a S. Majestade, e resgatar a Bahia da infecção destes índios.

Teve efeito este socorro no mês de Maio de 1671, em que na vila de Santos se embarcou a recruta desta gente que, chegando à salvamento à Bahia, penetraram o sertão, onde conseguiram tão feliz vitória contra os bárbaros que o governador geral se antecipou a dar conta dela em 1673 aos oficiais da câmara de S. Paulo, para que aplaudissem a glória dos seus naturais, que inteiramente tinham destruído os principais reinos e aldeias, que havia muitos anos, infeccionavam aquele estado(1) Esta data não combina com a da morte em 1676.

Destruídos os inimigos, morreram dos prisioneiros acima de oitocentos homens no mesmo sertão de uma quase peste, e só chegaram a cidade mil e quinhentos, os quais foram repartidos pelos soldados e cabos de guerra, (da qual tinha sido encarregado com caráter de governador Estevão Ribeiro Bayão Parente) na forma do assento que antes desta guerra se havia tomado sobre o cativeiro destes inimigos, com presidência do Governador geral do mesmo Estado, depois de ouvidos os teólogos que na matéria deram o seu voto. (Tal era a moral e direito das gentes daquele tempo. Mas sem o interesse do serviço dos índios não teriam feito os paulistas tão dilatadas e pasmosas jornadas pelo sertão, que ocasionaram os descobrimentos que hoje estão povoados) Pedro Vaz de Barros tinha mais de mil e duzentos índios e índias, além da sua família, na sua fazenda de S. Roque."Pedro Vaz de Barros não foi casado, mas teve os 9 f.ºs bastardos que seguem havidos de diversas mulheres, como consta do inventário do capitão Pedro Vaz de Barros em 1676.Sobrenome VazCadastrado por Jair de Almeida Vieira.Fonte: Genealogia Paulistana - Luiz Gonzaga da Silva Leme - Volume III - Tít. Pedrosos de Barros - Pág. 483





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