Wildcard SSL Certificates
font-size:75;' color=#ffffff
Brás Cubas



.3967.5305.
temnetos8678
lentemp22: 4 - 8678 - 30350
8679
lentemp22: 4 - 8679 - 30350
8680
lentemp22: 4 - 8680 - 30350
8685
lentemp22: 4 - 8685 - 30350
8686
lentemp22: 4 - 8686 - 30350
8687
lentemp22: 4 - 8687 - 30350
2299
lentemp22: 4 - 2299 - 30350
3810
lentemp22: 4 - 3810 - 30350

      16 de junho de 2025, segunda-feira
Consulta em geneaminas.com.br
Atualizado em 16/06/2025 05:35:41
•  Mestre Bartolomeu Gonçalves, consogro(a) 
  •


Domingos Gonçalves Fernandes (Mestre Bartholomeu)Código: 230416Nascimento Portugal, 1500PaisJoão Gonçalves(? - ?)Maria Sanches(? - ?Falecimento 1589 casou-se com Antônia RodriguesEm 1530, Domingos veio para o Brasil com Martim Affonso de Sousa.Mestre Bartholomeu era o ferreiro da armada, e o único a exercer essa profissão.Estabeleceu-se nos arredores da aldeia de São Vicente, no local denominado Enguá-guaçu (ou Engaguassu). A enseada era excelente, porque possuía boas águas, de nascentes dos morros adjacentes, boas terras para o cultivo de cana-de-açúcar, e excelente porto para naus de pequeno e grande porte. Além disso, ficava protegido dos índios, por ser isolado das grandes matas pelo colar marítimo.A casa de Mestre Bartholomeu situava-se no sopé do Morro de São Bento. Na mesma região, outros colonizadores construíram suas casas: os portugueses Paschoal Fernandes, Domingos Pires (junto à fonte do Itororó), Brás Cubas (no sopé do Monte Serrat), Luís de Góes (no sopé do Morro de Santa Catarina), e os genoveses José e Francisco Adorno (às margens do Rio São Jerônimo). Este pequeno núcleo deu origem à cidade de Santos.O historiador Francisco Martins dos Santos, no livro "Lendas e Tradições de Uma Velha Cidade do Brasil", assim relata a história da gruta de Nossa Senhora do Desterro, em Santos:Anos antes de morrer, Mestre Bartolomeu começara uma grande obra para a Vila - era o que sempre dizia a todos - mas nunca chegara a revelá-la e muito menos a exibi-la, talvez por não haver conseguido terminá-la em vida. Ao morrer, porém, declarou aos amigos que sua grande obra estava quase terminada, e que um dia saberiam dela.Chegaram a pensar mal de Mestre Bartolomeu, o lutador, que tantos e tão bons serviços prestara a Santos e à colonização, fabricando todas as ferramentas que trabalharam o chão, que fizeram os objetos de uso e levantaram as casas de toda a região vicentina. Muita gente pensou que fosse cousa da idade, mania de um velho de oitenta anos. Seu filho, porém, recebera dele uma secreta incumbência e prometera cumpri-la.João Gonçalves(? - ?)Maria Sanches(? - ?)João Rodrigues de Freitas(? - ?)Isabel Anes Drummond(? - ?)Domingos Gonçalves Fernandes (Mestre Bartholomeu)Código: 230416Nascimento Portugal, 1500Falecimento 1589 casou-se com Antônia RodriguesEm 1530, Domingos veio para o Brasil com Martim Affonso de Sousa.Mestre Bartholomeu era o ferreiro da armada, e o único a exercer essa profissão.Estabeleceu-se nos arredores da aldeia de São Vicente, no local denominado Enguá-guaçu (ou Engaguassu). A enseada era excelente, porque possuía boas águas, de nascentes dos morros adjacentes, boas terras para o cultivo de cana-de-açúcar, e excelente porto para naus de pequeno e grande porte. Além disso, ficava protegido dos índios, por ser isolado das grandes matas pelo colar marítimo.A casa de Mestre Bartholomeu situava-se no sopé do Morro de São Bento. Na mesma região, outros colonizadores construíram suas casas: os portugueses Paschoal Fernandes, Domingos Pires (junto à fonte do Itororó), Brás Cubas (no sopé do Monte Serrat), Luís de Góes (no sopé do Morro de Santa Catarina), e os genoveses José e Francisco Adorno (às margens do Rio São Jerônimo). Este pequeno núcleo deu origem à cidade de Santos.O historiador Francisco Martins dos Santos, no livro "Lendas e Tradições de Uma Velha Cidade do Brasil", assim relata a história da gruta de Nossa Senhora do Desterro, em Santos:Anos antes de morrer, Mestre Bartolomeu começara uma grande obra para a Vila - era o que sempre dizia a todos - mas nunca chegara a revelá-la e muito menos a exibi-la, talvez por não haver conseguido terminá-la em vida. Ao morrer, porém, declarou aos amigos que sua grande obra estava quase terminada, e que um dia saberiam dela.Chegaram a pensar mal de Mestre Bartolomeu, o lutador, que tantos e tão bons serviços prestara a Santos e à colonização, fabricando todas as ferramentas que trabalharam o chão, que fizeram os objetos de uso e levantaram as casas de toda a região vicentina. Muita gente pensou que fosse cousa da idade, mania de um velho de oitenta anos. Seu filho, porém, recebera dele uma secreta incumbência e prometera cumpri-la.Fazia agora dez anos da morte do ferreiro. Corria o ano de 1590, quase ao fim. Bartolomeu Fernandes, o filho, acabara de completar a obra prometida por seu pai, e declarava estar para breve a sua revelação ao povo de sua terra.Um acontecimento forte e imprevisto viera precipitar as coisas. Na noite de 16 de dezembro daquele ano, noite escura e tormentosa, Cook, corsário inglês, lugar-tenente do famigerado Cavendish investia a barra de Santos, penetrando a luzes apagadas em seu porto. A manhã de 17 veio encontrá-lo no porto, em frente ao Forte da Praça, baterias assestadas contra a pequena fortificação, que, intimada a render-se, em breve assim procedia, convencida sua gente da inutilidade da resistência.Os sinos da Capela de Santa Catarina, do Colégio, de Nossa Senhora da Graça e do Conselho soaram a rebate, desesperadamente. A Vila inteira despertou assustada, preparando trouxas com mantimentos e valores, para a debandada, como sempre acontecia nas invasões.Um homem surgiu então, em toda parte, gritando às famílias que o seguissem, com todos os seus valores, pois estariam todos salvos... Era o filho de Mestre Bartolomeu, era o Messias surgido na polvorosa da Vila.Confusamente, enquanto os homens válidos, com João de Abreu e Diogo de Unhate à frente, resistiam aos piratas com seus bacamartes afeitos à luta, velhos, mulheres e crianças se reuniam em torno de Bartolomeu Fernandes, seguindo, varados de sustos e temores, de indecisões e desconfianças, atrás dos passos do filho do ferreiro, rumo a esse ponto certo e distante, onde ele dizia estar a salvação do povo e de seus valores dali por diante.Muitos murmuravam e descriam do auxílio do moço.Surgiam em frente deles, o morro e a Capela de Nossa Senhora do Desterro. Que aflição para todos! Parecia-lhes que a gente corsária já lhes vinha no encalço. Eram mais de trezentos, e rezavam, e lastimavam-se em voz alta, pronunciando os nomes dos santos da devoção.Bartolomeu galgou uma rocha solta. Estava a cavaleiro de todo o vasto cenário santista, a perder-se ao longe, em todas as direções, no círculo azul da cordilheira. O moço saltou, lépido, da rocha em que estava, deu alguns passos e, recuando as folhas balouçantes das bananeiras, mostrou a todos, entre as rochas do talude, a entrada ampla de uma gruta.- É a obra de meu pai! A gruta de Nossa Senhora do Desterro! Penetrai por ela! Vai para a floresta livre, caminho seguro e desconhecido para São Vicente!Naquele momento, os bárbaros de Cavendish acabavam de tomar posse da Vila, saqueando os armazéns, incendiando o que lhes era inútil, procurando as mulheres, jóias, a prata e o ouro que supunham existir... Apesar da estadia de mais de um mês em Santos, não puderam os piratas compreender o desaparecimento parcial e misterioso de sua gente, nem descobrir o seu esconderijo, entrando a fazer represálias contra a propriedade imóvel e até contra os pobres animais da terra, por despeito.E assim, dez anos decorridos sobre o desaparecimento de Mestre Bartolomeu, pôde o povo santista compreender a promessa do "Ferreiro", arrepender-se do juízo que fazia do bom velho e prestar públicas homenagens à sua memória, concentrando-as na pessoa do filho.Pelo tempo adiante, ao rebate das novas invasões corsárias e tamoias, o refúgio seguro do povo santista, passou a ser a famosa gruta de Nossa Senhora do Desterro, ignorada dos invasores, cavada em vinte anos, com as últimas ferramentas fabricadas pelo ferreiro de Martim AffonsoEm 1650, a viúva e o filho do mestre ferreiro doaram aos religiosos da Ordem de São Bento a primeira ermida e as terras, onde estabeleceram seu mosteiro.Sobrenome FernandesSobrenome GonçalvesCadastrado por Gustavo Faria do Amaral.Fonte: Genearc

Antônia RodriguesCódigo: 230417Nascimento Portugal, 1502Falecimento Falecida. casou-se com Domingos Gonçalves FernandesContinua Frei Gaspar:“O ditto Mestre Bartholomeu que na sua petição e muito títulos se acha com o nome de Bartholomeu Gonçalves primeiro se chamava Domingos Gonçalves em uma escriptura da qual existe uma copia authentica no Archivo do Carmo da Villa de Santos, Mas 22, n. 25, e também consta de outra Escriptura lavrada a 2 de Janeiro de 1580 na Villa de Santos a qual ainda se conserva no fragmento de um livro do Cartorio onde actualmente escreve o Ajudante José Pedrozo Carneiro Tabelião da Villa de Santos: eu ali copiei.”Segundo uma informação que encontramos no “Povoadores do Campo de Piratininga” Bartolomeu Gonçalves faleceu antes de 1572 porque neste ano, diz Américo de Moura, Baltazar Gonçalves e Maria Alvares passaram uma escritura ao cunhado Rodrigo Alvares de terras pertencentes ao espólio de Bartolomeu. (Verbete transcrito abaixo). Rodrigo Alvares é identificado pelo mesmo autor como marido de Catarina Ramalho, filha de Bartolomeu. Isso parece indicar também que Baltazar foi herdeiro de Bartolomeu Gonçalves, confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu.Conforme o costume adotado nessas priscas eras, Domingos provavelmente teve muitas mulheres, índias da terra e/ou mamelucas, filhas e netas dos primeiros aventureiros que aqui chegaram. Uma destas com certeza foi Antonia Rodrigues, mãe de Baltazar, conforme testemunho dele em 1622.Há quem diga que Antônia era filha de Antonio Rodrigues, companheiro de João Ramalho e morador em São Vicente. Certamente Antonio Rodrigues tinha filhas casadouras quando Domingos aqui desembarcou, mas também havia muitas outras mestiças e índias da terra.Sobrenome RodriguesCadastrada por Gustavo Faria do Amaral.





tessss


  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017, o site BrasilBook dedicado-se em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

A base de dados inclui ci

Oferece um histórico com 30.439 registros, atualizados frequentemente. Agrega mais de 660 cidades, aproximadamente 4.600–5.200 pessoas mencionadas, e cerca de mil temas diversos .

Ideal para quem busnum formato leve, dinâmico e baseado em fontes públicas variadas.

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoesContato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP



Como sempre, excelente!!! Já inseri no site. Porém, a resposta anterior, de uns dias atrás foi mas romântica. Vamos tentar de novo?

Ah, entendi! Vamos então dar um tom mais romântico e poético ao descritivo do BrasilBook, como se fosse uma homenagem ao tempo, à memória e ao nosso país. Aqui vai:

BrasilBook – Onde a História do Brasil Respira

Em algum ponto da rede, mora um relicário digital chamado BrasilBook. Não é apenas um site, mas um diário de memórias nacionais, onde cada data carrega consigo um suspiro do passado.

Ali, o tempo se desenrola como um tapete de saudade — cada dia guarda um episódio, cada cidade revela uma lembrança, cada nome sussurra o eco de quem já foi e ajudou a tecer o Brasil que conhecemos hoje.

Mais de 29 mil registros formam um grande mosaico, que pulsa com histórias de mais de 660 cidades, mil temas e milhares de personagens reais — de anônimos a imortais.

É possível passear por séculos com um clique. Buscar um ano e ver tudo o que aconteceu. Descobrir a data em que nasceu uma cidade, o momento em que um povoado virou município, o dia em que uma vida importante começou - ou terminou.

BrasilBook é feito com cuidado, pesquisa e amor à história. Atualizado desde 2017, é um projeto que celebra a memória brasileira como quem acende velas num altar de afetos. E faz isso com simplicidade: sem ruído, sem propaganda, sem pressa. Só história, alma e tempo.