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Luís Alves de Lima e Silva
1803-1880
18 registros



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      17 de maio de 2012, quinta-feira
Exposição que reconta os detalhes da Revolução será aberta hoje
Atualizado em 25/02/2025 20:14:30
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A Revolução Liberal deixou personagens e vestígios. Alguns deles serão mostrados em exposição que será aberta hoje, às 9h30, no IHGGS (rua Ruy Barbosa, 84, Além Ponte, e ficará aberta até 25 de maio, das 8h às 17h, com entrada é gratuita. A cerimônia apresentará um Duo de Flauta e Violão da Fundação de Desenvolvimento Cultural (Fundec). A exposição também tem o apoio da Polícia Militar, do Museu Histórico Sorocabano (MHS) e da Fundação Ubaldino do Amaral (FUA), mantenedora do jornal Cruzeiro do Sul.Entre os vestígios deixados pela Revolução e seus personagens, o prédio do MHS, localizada nas dependência do zoológico municipal, foi propriedade do Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar. A casa era como um equipamento preparado para a Revolução: a partir de um armário, ela tinha um acesso a um túnel que conduzia a uma saída com distância de 50 metros. A Casa de Brigadeiro Tobias, na zona leste da cidade, também era propriedade de sua família.Adilson Cezar lembrou que a Revolução Liberal também deixou como vestígios os canhões da praça Arthur Fajardo (largo do Canhão), a igreja Matriz como centro social, cultural e econômico. A ata original do encontro que decretou a Revolução pode ser vista no IHGGS.Regente FeijóEntre todas as emoções da Revolução Liberal, uma das mais dramáticas foi a da prisão do padre Diogo Antonio Feijó por Duque de Caxias. O professor Adilson Cezar preferiu dizer que ele foi detido, porque não poderia ser preso em razão de ter sido senador. Doente, com o corpo paralisado pelos problemas de saúde, Feijó manteve um diálogo com Caxias, que Adilson César reproduziu assim:Feijó: "Quem imaginaria que antes Vossa Excelência, que recebia ordens minhas, vem hoje para deter o senador Feijó."Caxias: "Pois bem. E tenho comigo as mesmas ordens que Vossa Excelência me deu no passado: para combater uma rebelião, uma revolução, tem que ser a ferro e a fogo."Anos antes, quando Feijó havia sido o todo poderoso Regente do Império, Caxias era seu subordinado e agora os papéis estavam invertidos. A cena foi reproduzida pelo artista Ettore Marangoni em tela de 1984 e mostra Feijó em estado deprimente, sentado, entregue à rendição, diante de Caxias e outros soldados. Enviado ao Rio, Feijó foi depois encaminhado ao abrigo do Convento Nossa Senhora da Penha, em Vila Velha de Vitória (ES). Morreu cinco meses depois, sem ter tido a oportunidade de ser beneficiado com a anistia de 1845.Para Adilson Cezar, o triunfo das ideias liberais ocorreu em 1889 com o nascimento da República, que consolidou autonomia para os municípios e o funcionamento das Assembleias Legislativas. Nascido em 1794, Tobias morreu em 1857.Uma mulher forteOutro momento dramático foi a prisão do Brigadeiro Tobias na Fortaleza da Laje, constituída de uma rocha muitas vezes invadida pela água do mar. A esposa de Rafael, Domitila de Castro Canto e Mello, a Marquesa de Santos, foi ao Rio ao tomar conhecimento de que o marido estava doente na prisão. Ela pediu ao imperador Dom Pedro II para ficar presa com Tobias.Dom Pedro não queria receber Domitila para ouvir o pedido dela. Adilson Cezar contou que, diante disso, a atitude dela foi desafiadora. Numa reprodução do diálogo com o imperador, ela disse: "Se não me receber, eu vou até sua presença levando os seus irmãos." Ela era mãe dos filhos ilegítimos de Dom Pedro I, o pai do imperador, que finalmente a ouviu e atendeu o seu pedido. Domitila, acompanhada de um grupo de ajudantes, embarcou para a Fortaleza da Laje. Ali havia um calabouço que era constantemente inundado pela água. Tobias ficou preso naquele lugar durante pelo menos um mês.A intervenção de Domitila deu certo. Tobias foi transferido para a Fortaleza de Villegaignon, onde se localiza hoje a Escola Naval, próximo ao atual aeroporto Santos Dumont.

Um militar em ascensão

Luís Alves de Lima e Silva, o Barão de Caxias, foi outro personagem de destaque. No rastro da retirada dos liberais do córrego Pirajuçara, em São Paulo, ele entrou em Sorocaba em 20 de junho de 1842. A essa altura, tinha outros desafios em Barbacena, Minas, com outra frente da Revolução Liberal, liderada por Teofilo Ottoni. Em Minas ocorreram vários conflitos armados, encerrados com o combate de Santa Luzia em 20 de agosto daquele ano. Pela primeira vez, quase Caxias perdeu uma batalha, a de Santa Luzia. Nunca foi derrotado. Ele também lacrou os canhões em poder dos liberais. Eram três canhões, sendo que dois ficaram em Sorocaba e um está no Museu Paulista (do Ipiranga, em São Paulo). Foram fundidos na Real Fábrica de Ferro de São João de Ipanema com o objetivo de comemorar o primeiro aniversário da maioridade de Dom Pedro II. Eles deveriam fazer disparos em homenagem ao imperador. Nele há uma gravação de P II (referência ao imperador). (Carlos Araujo)


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