Wildcard SSL Certificates
font-size:75;' color=#ffffff
Ruy Diaz de Guzman



.3509.5835.2922
lentemp22: 4 - 2922 - 4379
2278
lentemp22: 4 - 2278 - 4379
1878
lentemp22: 4 - 1878 - 4379
2280
lentemp22: 4 - 2280 - 4379
4078
lentemp22: 4 - 4078 - 4379
2422
lentemp22: 4 - 2422 - 4379
2974
lentemp22: 4 - 2974 - 4379
2665
lentemp22: 4 - 2665 - 4379
3977
lentemp22: 4 - 3977 - 4379
2374
lentemp22: 4 - 2374 - 4379
4812
lentemp22: 4 - 4812 - 4379
4813
lentemp22: 4 - 4813 - 4379
4814
lentemp22: 4 - 4814 - 4379

      28 de maio de 2024, terça-feira
Antonio Raposo, o Velho. Consulta em genearc.net
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
•  Violante Ponce De León Y Guzmán Irala, irmão n.1560
•  Bartolomeu de Torales, sobrinho(a) 
  •
  •


Antonio Raposo, o VelhoNascimento: 1558Origem: Beja, PortugalNasceu em 1558, em Beja, em Portugal.Filho de Álvaro Ayres Ferrão e de Suzana Nunes Raposo. Antonio veio para o Brasil na armada de Dom Diogo Florez de Valdez, instalando-se na vila de São Vicente.Em 1583, servia no Forte da Barra, na vila de Santos. Em 1599, com todos os seus escravos, Antonio auxiliou a combater os corsários que ameaçavam o porto de Santos. Pouco depois, tomou uma embarcação holandesa que fundeou nas águas do porto. Além disso, participou ativamente das obras das fortificações locais.Em 1590, exerceu o cargo de almotacel na vila de São Paulo.De 1594 até 1615, Antonio foi vereador em São Paulo.Foi sertanista e, em 1595, fez uma entrada ao local denominado Ibitirapoá.Em 1600, foi armado Cavaleiro da Casa Real por Dom Francisco de Sousa, Governador Geral do Brasil, por decreto de Dom Felipe, Rei da Espanha e de Portugal, como recompensa por "relevantes serviços prestados à coroa".Em 1601, exerceu o cargo de Mamposteiro dos Cativos na vila de São Paulo.

Em Março de 1607, como imediato, participou da grande bandeira Belchior Dias Carneiro, descendo o Rio Tietê, à procura dos índios caiapós. Tendo Belchior falecido no alto sertão, Antônio assumiu o comando da expedição, retornando a São Paulo com o resto da tropa em 1608.

Em 1613, participou da expedição de André Fernandes que atingiu o Rio Paraúpava.Em 1628, com seu filho Antônio Raposo Pegas, participou da expedição de Antônio Raposo Tavares ao Guairá.Obteve terras de sesmarias em Juqueri, Nhumirim e cabeceiras do Aricanduva. Casou-se, provavelmente na Espanha, com a espanhola Antolina Requeixo Peralta.Após a morte de Antolina, Antonio casou-se pela segunda vez, em São Paulo, SP, com a portuguesa Isabel de Góes, a Filha, nascida na Ilha da Madeira, filha de Domingos Gonçalves da Maya e de sua primeira esposa, Isabel de Góes.Antonio faleceu em 7 de Janeiro de 1633, em São Paulo, SP.Foi pai de cinco filhos e oito filhas:[do primeiro casamento:]1.1. Antonia Requeixo de Peralta, nascida na Espanha. Casou-se no Brasil, com Gaspar Fernandes Palha, nascido na Ilha da Madeira, filho de Fernão Palha e de [...].[do segundo casamento:]1.2. Estevão Raposo, casado antes de 1633, com Isabel da Cunha, filha de Manoel Francisco Pinto e de Juliana de Oliveira [citados em 1.11.].1.3. Coronel João Raposo Bocarro, casado com Anna Maria de Siqueira (Medeiros), filha do português Francisco de Siqueira e da brasileira Anna Pires de Medeiros. João faleceu antes de 1684.1.4. Antonio Raposo Pegas, nascido em São Paulo, SP. Casou-se com [...].1.5. Manoel de Góes Raposo, casado em 1635, em São Paulo, SP, com Maria Pompeu Taques, filha do português Pedro Taques e da brasileira Anna de Proença. Maria faleceu em 1647. Em 1639, Manoel requereu ao Capitão Antonio de Aguiar Barriga, e dele obteve, a concessão de uma data de sesmaria de terras nas cabeceiras do riacho Aricanduva.Manoel e Maria foram moradores em sua fazenda, junto à vila de Santana do Parnaíba, onde possuíam "grandes culturas e criação de porcos, gado vacum e animais cavalares". 1.6. Pedro de Góes Raposo, casado em 1638, em São Paulo, SP, com Helena do Prado, filha de Pedro Leme, o Neto, e de Helena do Prado.1.7. Branca Raposo, casada com o português Diogo Barbosa do Rego, nascido na Ilha da Madeira. Diogo faleceu em 1661, em Guaratinguetá, SP.1.8. F... de Góes, casada com Diogo Dias da Moura. Diogo faleceu em 1627, e sua esposa faleceu antes de 1633.1.9. Suzana de Góes.1.10. Joanna de Góes, casada com Antonio de Andrade.1.11. Isabel de Góes, casada em 1635, em São Paulo, SP, com Mathias de Oliveira, filho do português Manoel Francisco Pinto e de Juliana de Oliveira [citados em 1.2.]. Mathias faleceu em 1643, no sertão. Em 1643, foi aberto o testamento de Mathias "que no sertão no decurso de sete anos faleceu da vida presente conforme o afirmam e juram número de testemunhas". 1.12. Maria de Góes, casada em 1636, em São Paulo, SP, com o paraguaio Bartholomeu de Torales, nascido na Ciudad Real de Guayra, filho de Bartholomeu de Torales e de Violante de Zunega.1.13. Anna de Góes, casada com João Pereira. Anna faleceu em 1616, em São Paulo, SP.





tessss


  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017, o site BrasilBook dedicado-se em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

A base de dados inclui ci

Oferece um histórico com 30.439 registros, atualizados frequentemente. Agrega mais de 660 cidades, aproximadamente 4.600–5.200 pessoas mencionadas, e cerca de mil temas diversos .

Ideal para quem busnum formato leve, dinâmico e baseado em fontes públicas variadas.

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoesContato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP



Como sempre, excelente!!! Já inseri no site. Porém, a resposta anterior, de uns dias atrás foi mas romântica. Vamos tentar de novo?

Ah, entendi! Vamos então dar um tom mais romântico e poético ao descritivo do BrasilBook, como se fosse uma homenagem ao tempo, à memória e ao nosso país. Aqui vai:

BrasilBook – Onde a História do Brasil Respira

Em algum ponto da rede, mora um relicário digital chamado BrasilBook. Não é apenas um site, mas um diário de memórias nacionais, onde cada data carrega consigo um suspiro do passado.

Ali, o tempo se desenrola como um tapete de saudade — cada dia guarda um episódio, cada cidade revela uma lembrança, cada nome sussurra o eco de quem já foi e ajudou a tecer o Brasil que conhecemos hoje.

Mais de 29 mil registros formam um grande mosaico, que pulsa com histórias de mais de 660 cidades, mil temas e milhares de personagens reais — de anônimos a imortais.

É possível passear por séculos com um clique. Buscar um ano e ver tudo o que aconteceu. Descobrir a data em que nasceu uma cidade, o momento em que um povoado virou município, o dia em que uma vida importante começou - ou terminou.

BrasilBook é feito com cuidado, pesquisa e amor à história. Atualizado desde 2017, é um projeto que celebra a memória brasileira como quem acende velas num altar de afetos. E faz isso com simplicidade: sem ruído, sem propaganda, sem pressa. Só história, alma e tempo.