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Maria Riquelme de Gusman

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      27 de dezembro de 2024, sexta-feira
Consulta em genearc.net - Francisco Martins Bonilha
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
•  Antônio Rodrigues Velho, tio(a)/avô(ó) f.0
•  Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting, tio(a)/avô(ó) 
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Francisco Martins BonilhaNascimento: ~ 1540Origem: Castela, EspanhaNasceu por volta de 1540, no reino de Castela, na Espanha.Filho de Francisco Martín e de Maria Andrés.

Francisco descendia de família com nobreza provada, como consta dos autos processados no cartório de órfãos de São Paulo, por sua neta Maria Martins. Casou-se em Portugal, com Antonia Gonçalves (Bonilha).

Francisco veio para o Brasil em 1583, com sua esposa e quatro filhos, na armada do Capitão Diogo Flores de Valdez (que era seu cunhado).Chegando ao Brasil, instalou-se na vila de São Paulo, onde exerceu cargos do governo.Francisco foi bandeirante e participou de diversas entradas para o sertão.Em 1585, participou da bandeira de Jerônimo Leitão contra os índios carijós, em Paranaguá. Foi pai de dois filhos e três filhas:

1.1. Thomé Martins Bonilha nascido em 1568, na Espanha. Casou-se com Inês Pedroso, viúva de João Leite Furtado (falecido em 1616, filho de Paschoal Leite da Silva Furtado e Isabel do Prado (Vicente)), filha do Governador Pedro Álvares Cabral e de Suzana Moreira. Inês faleceu em 1636, e Thomé casou-se pela segunda vez, com Leonor Leme, filha de Matheus Leme e de Antonia de Chaves. Thomé faleceu em 1660.

Em 1623, Thomé fez uma petição, pois "que ele, suplicante, está preso por mão de vossa mercê, por ele não aceitar a curadoria de seus sobrinhos, filhos que ficaram de André Martins; e que ele suplicante tem outra a seu cargo, dos órfãos de Lourenço Gomes, seus sobrinhos; e juntamente ele, suplicante, é rendeiro das rendas de Sua Majestade, e tem sua fazenda hipotecada à dita renda. Pelo que pede o haja por escuso da dita curadoria, e o mande soltar, visto haverem na terra outros parentes tão chegados como ele". Recebeu a resposta oficial de que "com a lei não há lugar ao suplicante Thomé Martins ser escuso de ser curador de seus sobrinhos, filhos que ficarão de seu irmão; e seja notificado segunda vez o suplicante [a que] aceite a dita curadoria".

Inês Pedroso, em seu testamento, declara:

Deixo uma saia de tafetá roxo a Mariana Pedroso. Declaro que o padre Frei Leão, quando se foi, deixou no meu curral 24 ou 25 rezes. E, vindo ele, lhe darão o dito gado ou o dinheiro dele. Declaro que deixou também em minha casa quatro peças [escravos], das quais anda um negro no sertão e um rapaz está em casa de José Ramires. E, vindo o dito padre, se lhe entregará, que são duas moças, uma por nome Camila e, outra por nome Bárbara. E declaro que tenho em minha casa um moço por nome Valério, bastardo do dito padre Frei Leão, por lh´o deixar em sua casa, e que ela sempre o tratou como livre, e que ele pode ir para onde lhe parecer.

Declaro que devo a Hilária Vicente quatro varas de pano, e que devo à mulher de Lázaro outras quatro varas de pano de algodão.

Declaro que meu filho João Leite me deve um moço que me emprestou, o qual tornará ou se lhe descontará de sua legítima [herança].

Mando que se dê à minha irmã Isabel Pedroso uma rapariga de idade de 8 até 9 anos, para a servir. Por assim ser sua última e derradeira vontade, assim outorgou. E, por ela não saber assinar, assinei eu tabelião Ambrósio Pereira pela dita testadora.

Primeiramente que todo o gentio da terra que possuo, o tive como forro e por tal o declaro. Declaro que deixo livres e forras Generosa e Custódia, por boas obras que delas recebi, com obrigação que só a meu marido servirão em sua vida. E, por morte do dito marido ficarão forras e livres sem obrigação alguma de servidumbre, nem a filho, nem a filha, e se poderão ir para a aldeia ou para onde lhe parecer.


Inventário de Bens: Casas da vila, que partem com casas de Geraldo Betinque: 32$000 réis. Sítio do capão, com um tijupar de palha: 2$000 réis. Catorze braças de chão, na vila na Rua Nossa Senhora do Carmo, [...] : 14$000 réis. Sítio de Jagoaperuruba: 24$000 réis

1.2. André Martins Bonilha, casado com Justa Maciel, filha de João Tourinho Maciel e de Paula Camacho. André faleceu em 1613, no sertão, e Justa casou-se pela segunda vez com André Lopes. Justa faleceu em 1671, em São Paulo, em avançada idade.

1.3. Joanna de Castilho, casada com Antonio Rodrigues Velho, viúvo de Catharina Dias (filha do português Manoel Fernandes Ramos e da brasileira Suzana Dias), filho de Garcia Rodrigues e de Isabel Velho. Antonio faleceu em 1616, em São Paulo, e Joanna faleceu em 1633.

1.4. Isabel Rodrigues (Bonilha), casada com Lourenço Gomes Ruxaque, filho de Pedro Rodrigues Ruxaque e de Catharina Gomes. Lourenço faleceu em 1611, em São Paulo, e Isabel casou-se pela segunda vez, com o português Francisco Jorge (Pires), nascido em Granja, filho de Jorge Pires (Cabral) e de Violante Cabral. Isabel faleceu em 1661 em São Paulo, SP.

1.5. Maria Gonçalves Martins, nascida em São Paulo. Casou-se com o português Capitão Sebastião Preto, filho de Antonio Preto e de F... Antunes. Sebastião faleceu em Agosto de 1623, no sertão.


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