Wildcard SSL Certificates
font-size:75;' color=#ffffff
Brás Gonçalves, o velho



.2355.
temnetos6004
lentemp22: 4 - 6004 - 4877
6253
lentemp22: 4 - 6253 - 4877
5531
lentemp22: 4 - 5531 - 4877
6262
lentemp22: 4 - 6262 - 4877
2343
lentemp22: 4 - 2343 - 4877
6254
lentemp22: 4 - 6254 - 4877
6256
lentemp22: 4 - 6256 - 4877
2294
lentemp22: 4 - 2294 - 4877
2922
lentemp22: 4 - 2922 - 4877
6263
lentemp22: 4 - 6263 - 4877
6261
lentemp22: 4 - 6261 - 4877
3401
lentemp22: 4 - 3401 - 4877
6251
lentemp22: 4 - 6251 - 4877
6250
lentemp22: 4 - 6250 - 4877
6257
lentemp22: 4 - 6257 - 4877
6260
lentemp22: 4 - 6260 - 4877
5984
lentemp22: 4 - 5984 - 4877
2992
lentemp22: 4 - 2992 - 4877
4733
lentemp22: 4 - 4733 - 4877
6255
lentemp22: 4 - 6255 - 4877
6252
lentemp22: 4 - 6252 - 4877
6258
lentemp22: 4 - 6258 - 4877
5535
lentemp22: 4 - 5535 - 4877
6247
lentemp22: 4 - 6247 - 4877
6259
lentemp22: 4 - 6259 - 4877

      3 de março de 2025, segunda-feira
Consulta em genearc.net
Atualizado em 03/06/2025 23:52:43
•  Leonor Domingues, a Neta, sobrinho(a) 
  •
  •
  •


Jusepe Ortiz de CamargoNascimento: 1572Origem: Castrojeriz, EspanhaNasceu em 1572, na vila de Castrojeriz, no reino de Castela (atualmente na província de Burgos), na Espanha.Também chamado de José Ortiz de Camargo.Filho de Francisco de Camargo e de Gabriela Ortiz. Jusepe veio para o Brasil na Armada de Diogo Flores Valdez em 1587 ou 1588. O objetivo desta frota era povoar a província de Nova Leão, na América espanhola. Por doenças e falta de víveres, os navios tiveram que parar no porto de Santos. Vários espanhóis se integraram com o pessoal de terra e desertaram, ficando no Brasil, inclusive Jusepe, que aqui no Brasil virou José.Jusepe instalou-se em São Vicente e, mais tarde, mudou-se para a vila de São Paulo.Consta que era letrado e conhecedor das normas jurídicas.Foi pessoa "de autoridade e respeito", personagem de destaque na vida política de São Paulo; tinha grande prestígio e era bem relacionado. Era um político hábil e ardoroso defensor do uso de mão de obra indígena, como escravos.No período entre 1590 e 1592, defendeu diversas vezes a vila de São Paulo contra o ataque de índios hostis.Entre 1598 e 1602, Jusepe auxiliou o governador geral Dom Francisco de Sousa em suas entradas para o sertão em busca de minas.Exerceu diversos cargos públicos, inclusive os de almotacel em 1592, vereador em 1602, juiz de órfãos em 1607, juiz ordinário em 1611 e novamente juiz de órfãos em 1612. Casou-se em 1611, em São Paulo, SP, com Leonor Domingues, a Neta, filha do português Domingos Luís, o Carvoeiro, e de sua primeira esposa, a brasileira Anna Camacho. Em Junho de 1612, Jusepe queixou-se à Câmara de São Paulo, informando que os colonos, mesmo quando autorizados a recrutar índios para seu serviço nos aldeamentos, encontravam firme objeção dos jesuítas barrando sua intenção. Nessa ocasião, liderou um movimento contra a interferência dos jesuítas na questão indígena.

Jusepe faleceu em 1619. Foi pai de cinco filhos e três filhas:

1.1. Capitão Fernando de Camargo, O Tigre, casado em 1627, em São Paulo, com Marianna do Prado (Camargo), filha do castelhano João de Santa Maria e da brasileira Felipa do Prado. Fernando faleceu em 29 de Dezembro de 1679, e Marianna em 1688, ambos em São Paulo, SP.

1.2. José Ortiz de Camargo, casado antes de 1630, com Maria Antunes (Preto), filha de Inocêncio Preto e de Maria Moreira (Cabral). José faleceu em 23 de Julho de 1663, em São Paulo.

Juntamente com seu irmão mais velho, foi um dos principais líderes do partido dos Camargos que lutava contra o partido dos Pires.Em Janeiro de 1636, participou da bandeira da qual Diogo Coutinho de Mello foi capitão, sob o comando geral do Capitão-mor Antonio Raposo Tavares. Esta bandeira, com 120 brancos e mais de mil índios dirigiu-se ao sertão do Tape, no Rio Grande do Sul. Ali atacou a redução de Jesus Maria que, após uma violenta batalha que durou mais de seis horas, ficou totalmente destruída, sendo seus índios aprisionados. Nessa mesma expedição, atacaram ainda as missões de São Cristóvão e Sant´Anna, fazendo mais prisioneiros. Regressaram a São Paulo em Junho de 1637.Em 1642, obteve uma vasta sesmaria onde fundou a fazenda Bitarulaia, onde passou os últimos anos de sua vida (atualmente no município de Jundiaí, SP) 1.3. Capitão Francisco de Camargo, casado em 1637, em São Paulo, com Isabel de Ribeira, filha do espanhol Bartholomeu Bueno da Ribeira e da brasileira Maria Pires [citados em 1.7.]. Isabel havia sido casada com Manuel Fernandes Sardinha, falecido em 1633, filho de Gregório Fernandes e de Beatriz Gonçalves. Sem filhos. Em 1635, participou da bandeira de seu irmão Fernando ao sertão do Tape, no Rio Grande do Sul.

1.4. Capitão Marcelino de Camargo, casado em 1639, em São Paulo, com Mécia Ferreira Pimentel de Távora, filha de João Ferreira Pimentel de Távora e de Maria da Ribeira [irmã de Isabel da Ribeira, citada em 1.3.]. Marcelino faleceu em 1676, e Mécia em 1712, em São Paulo.

1.5. Capitão Jerônimo de Camargo, casado com Ana de Cerqueira, filha de Francisco Bueno e de Felipa Vaz. Jerônimo faleceu em 1707, em Jundiaí, SP. Jerônimo exerceu o cargo de juiz ordinário na vila de São Paulo.

Foi bandeirante, e fez várias expedições pelos sertões em companhia de seu irmão Marcelino. Entre 1653 e 1660, instalou uma fazenda de gado às margens do rio Atibaia, erigindo ali uma capela dedicada a São João Batista, sendo assim considerado o fundador da vila de Atibaia, no interior de São Paulo.

Em Maio de 1685, fez sua última entrada no sertão, organizando uma bandeira em parceria com Antônio Bueno, Salvador de Oliveira e outros.

Em 1687, Jerônimo recebeu em Atibaia a visita do Padre Provincial que veio para celebrar missa. Nessa ocasião, o Padre ofereceu ao fundador do povoado, "como mimo, quatro cambadas de peixe salgado e três queijos, no valor de 480 réis". É desse mesmo ano a última notícia de Jerônimo em Atibaia. Sabe-se que se mudou para Jundiaí, onde foi formar outra fazenda.

1.6. Gabriela Ortiz de Camargo, casada com Estevão Gomes Cabral, filho dos portugueses Luís Cabral de Távora e Auta Gomes. Estevão faleceu em 1677, em Jundiaí.

1.7. Marianna de Camargo, casada em 1634, em São Paulo, com Bartholomeu Bueno da Ribeira, o Moço, filho do espanhol Bartholomeu Bueno da Ribeira e da brasileira Maria Pires [citados em 1.3.]. Bartholomeu, o Moço, era viúvo de Agostinha Rodrigues (falecida em 1630), filha de Garcia Rodrigues Velho e de Catharina Dias (Chaves). Após a morte de Bartholomeu, Marianna casou-se pela segunda vez, em 1638, com o português Capitão Francisco da Costa Valladares, filho de Luís de Mestre e Valladares e de Maria Lopes da Costa.

1.8. Anna Maria de Camargo (Domingues), casada com Cláudio Furquim Francês, viúvo de Maria da Silva (falecida em 1616) e viúvo de Maria Pedroso (Furquim), filho do francês Estevão Furquim e da brasileira Suzana Moreira.

Gabriela OrtizNascimento: 1550Origem: Castrojeriz, EspanhaNasceu em 1550, em Castrojeriz, no reino de Castela, na Espanha.Casou-se em 1571, provavelmente em Castrojeriz, com Francisco de Camargo, filho de Luís Dias de Camargo e de Beatriz de la Peña.

Francisco de CamargoNascimento: 1546Origem: Castrojeriz, EspanhaNasceu em 1546, em Castrojeriz, no reino de Castela, na Espanha.Filho de Luís Dias de Camargo e de Beatriz de la Peña.Casou-se em 1571, provavelmente em Castrojeriz, com Gabriela Ortiz.Foi pai de pelo menos um filho:1.1. Jusepe Ortiz de Camargo, nascido em 1566, em Castrojeriz, no reino de Castela. Casou-se em 1611, em São Paulo, com Leonor Domingues, a Neta, filha do português Domingos Luís, o Carvoeiro, e de sua primeira esposa, a brasileira Anna Camacho. José faleceu em 1619, e Leonor faleceu em 1630, em São Paulo.

Luís Dias de CamargoNascimento: ~ 1520Origem: Sevilha, EspanhaNasceu por volta de 1520, em Sevilha, na Espanha.Filho do Almirante Alonso de Camargo e de [...].Casou-se em 1545, em Castela, na Espanha, com Beatriz de La Peña, filha de Diego Mendes de La Peña e de [...]Foi pai de pelo menos um filho:1.1. Francisco de Camargo, nascido em Castela, na Espanha. Casou-se na Espanha, com Gabriela Ortiz.

Almirante Alonso de CamargoNascimento: ~ 1500Origem: Trujillo, EspanhaNasceu por volta de 1500, provavelmente em Trujillo, na Espanha.Também chamado de Affonso de Camargo.Filho de Luís de Camargo e de Beatriz Álvarez.Casou-se com [...]. Os Camargo são originários do vale de Camargo (Santander), de onde se espalharam por Santillana (Santander), Castrojeriz e Roa (Burgos), Agreda (Soria), Pozal de Gallinas (Valladolid), Placencia (Cáceres) e Guadalajara.Alonso foi fidalgo e "célebre navegador".Em 28 de Março de 1536, Alonso obteve licença para viajar a Santa Marta.Foi o responsável pela organização, em Sevilha, da expedição que partiu de San Lúcar de Barrameda em 19 de Setembro de 1539. Além de Alonso, encarregado do comando das naus, participaram da expedição o Comandante Francisco de Camargo (parente de Alonso), e o Comendador do Hospital Real, Dom Francisco de Ribeira, nomeado General e Governador da Expedição. Esta expedição tornou-se conhecida como a "Armada do Bispo de Placencia", por ele haver financiado a maior parte das despesas (o bispo, Dom Gutierrez de Carvajal, era irmão de Francisco de Camargo).Sabe-se que a expedição rumou diretamente ao Estreito de Magalhães, onde entraram no dia 20 de janeiro de 1540. Após dois dias, em meio a tempestades, a nau capitânia naufragou. A nau comandada por Alvarado tentou, inutilmente, resgatar os náufragos. O desastre foi total; perdeu-se toda equipagem, inclusive o Governador Dom Francisco de Ribeira. A nau de Alvarado desgarrou-se da frota e, após navegar alguns meses sem destino, retornou à Espanha.Sobre os outros dois navios, sabe-se que um naufragou em lugar desconhecido, enquanto o outro, o de Dom Alonso, conseguiu atravessar o estreito, chegando finalmente ao oceano Pacífico.Alonso foi, assim, o segundo explorador a atravessar o Estreito de Magalhães. E foi o primeiro a avistar a Ilha de Chiloe e o arquipélago costeiro do sul do Chile.Prosseguindo viagem, após "terríveis peripécias", subiram a costa oriental da América do Sul, chegando até a região de Arequipa, no Peru.Alonso permaneceu algum tempo no Peru, envolvendo-se nas lutas de conquistas. Foi "regedor" em Quito. Por ter se indisposto com o grupo de Gonzalo Pizarro, foi vítima de uma conspiração que culminou com seu assassinato por um tal de Francisco de Carvajal, em 1546 (segundo alguns, Alonso foi assassinado por Francisco de Carvajal, após regressar à Espanha). Affonso faleceu em 1546, no Peru, assassinado por Francisco de Carvajal.Foi pai de pelo menos um filho:1.1. Luís Dias de Camargo, nascido em Sevilha, na Espanha. Casou-se com a espanhola Beatriz de La Peña, filha do fidalgo Diego Mendes de La Peña e de [...].

Beatriz ÁlvarezNascimento: ~ 1475Origem: Estremadura, EspanhaNasceu por volta de 1475, provavelmente na Estremadura, na Espanha.Casou-se com Luís de Camargo.Foi mãe de pelo menos um filho, citado acima.

Beatriz de La PeñaNascimento: ~ 1520Origem: EspanhaNasceu por volta de 1520, na Espanha.Filha de Diego Mendes de La Peña e de [...]Casou-se em 1545, em Castela, na Espanha, com Luís Dias de Camargo, filho do Almirante Alonso de Camargo e de [...].Foi mãe de pelo menos um filho, citado acima.

Leonor Domingues, a NetaNascimento: ~ 1580Origem: São Paulo, BrasilNasceu por volta de 1580, provavelmente em São Paulo.Foi a segunda dentre os sete filhos do português Domingos Luís, o Carvoeiro, e de sua primeira esposa, a brasileira Anna Camacho.Casou-se em 1611, em São Paulo, SP, com o espanhol Jusepe Ortiz de Camargo, filho dos castelhanos Francisco de Camargo e Gabriela Ortiz.Foi mãe dos cinco filhos e três filhas, citados acima.Leonor faleceu em 1630, em São Paulo.

Capitão Marcelino de CamargoNascimento: ~ 1612Origem: São Paulo, BrasilNasceu por volta de 1612, provavelmente em São Paulo.Filho do espanhol Jusepe Ortiz de Camargo e da brasileira Leonor Domingues, a Neta.Casou-se em 1639, em São Paulo, SP, com Mécia Ferreira Pimentel de Távora, filha de João Ferreira Pimentel de Távora e de Maria da Ribeira. Marcelino foi bandeirante, e participou de várias expedições para o sertão.Marcelino "foi, como seus irmãos, um cidadão de respeito, que ocupou os importantes cargos no seu tempo".Em 1646, Marcelino foi juiz ordinário em São Paulo, SP. Marcelino faleceu em 1676, em São Paulo, SP. Em seu testamento, de 19 de Abril de 1676, Marcelino declara:Declaro que sou casado com Mécia Ferreira de Távora e dela tenho vivos os filhos seguintes: [...] e todos aqui nomeados são meus legítimos herdeiros e as filhas que tenho casadas estão satisfeitas do que lhes prometi em casamento.Declaro que meu sobrinho Bartholomeu Bueno me deve por uma escritura cento e noventa e tantos mil réis.Deixo o remanescente de minha terça a minha mulher para ajuda de alimentar suas filhas, e também a constituo por curadora de seus filhos todos em adjuntos com meu filho João de Camargo Pimentel.Roguei a meu sobrinho José Ortiz de Camargo, morador desta vila de São Paulo, que este meu testamento escrevesse e nele assinasse comigo como testemunha.Em seu inventário, constam:Bens móveis, um sitio em Tremembé, escravos, e prata.Dívidas:- deve a sua filha Gabriela Ortiz 125$982 réis, da qual quantia 65$000 réis está em poder do Capitão Pedro da Rocha Pimentel, portanto somente deve o defunto 60$992 réis.- deve à herdeira Maria de Camargo 125$902 réis.- deve a Leonor Domingues 125$982 réis.- deve a Anna Maria de Camargo 125$982 réis.- deve ao Capitão Fernão de Aguirre 64$000 réis.Orçamento da Fazenda:Soma liquido para se partir entre a viúva e órfãos: 62$080 réis.As quais heranças foram entregues à viúva para alimento dos herdeiros; por ser limitada se não lhe fez quinhões, e a viúva apresentou por fiador a seu genro o Capitão Fernão de Aguirre.Quinhão das peças [escravos]:- a Gabriela Ortiz de Camargo, 6 peças.- à herdeira Maria de Camargo, outras tantas.- à herdeira Leonor Domingues, outras tantas.- à herdeira Maria digo Anna Maria de Camargo, coube outras tantas.- ao herdeiro João de Camargo, outras tantas.- ao herdeiro Jose de Camargo, outras tantas.- ao herdeiro Francisco de Camargo, outras tantas.- e à viúva, coube as mais peças que não se nomeiam.Declararam os herdeiros que tinham parte em um sítio que foi de Leonor Domingues em Bitirua como também terras em Biratim, como também em Tapetinga, que se não podem partir; e a todo o tempo se comporão. Foi pai de cinco filhos e nove filhas:1.1. Maria de Ribeira de Camargo (Maria Ribeiro de Camargo), nascida em 1642, em São Paulo, SP (batizada em 7 de Abril de 1642). Casou-se antes de 1676, com Luís Furquim, filho de Estevão Furquim e de Maria da Luz. Luís faleceu antes de 1684.1.2. Marianna de Camargo Pimentel, nascida em 1643, São Paulo, SP (batizada em 20 de Setembro de 1643). Casou-se com Paschoal Delgado Lobo Sobrinho, filho de Martim da Costa e de Isabel da Cunha. Após a morte de Marianna, Paschoal casou-se pela segunda vez, com Maria Ribeiro, filha de Antonio Ribeiro Bayão e de [...]. Marianna faleceu em 1680, e Paschoal em 1688. Em seu testamento, de 16 de Novembro de 1679, Marianna declara:Eu, Marianna de Camargo, doente, porém de cama, faço este meu testamento.Meu corpo será sepultado na igreja do convento de Nossa Senhora do Carmo, na sepultura de José Ortiz de Camargo.Declaro que sou natural desta vila de São Paulo, filha legitima de Marcelino de Camargo e de sua mulher Mécia Ferreira; sou casada com Paschoal Delgado e dele tive nove filhos, a saber, sete machos e duas fêmeas e todos são meus legítimos e forçados herdeiros.Declaro que os bens que possuímos são algumas peças e serviços obrigatórios de gente parda [escravos], que meu marido nomeará e dará a inventário; também alguns móveis, uma morada de casas na vila de São Paulo, e um sítio no termo de Atibaia.Declaro que devemos algum dinheiro que meu marido declarará. E pedi a José Ortiz de Camargo o escrevesse, o assinasse por mim e como testemunha sendo presentes [...], que todos assinaram nesta fazenda de Tremembé de Marcelino de Camargo.Em seu inventário, constam:Avaliações, metais, ferramentas, gente da terra.Declarou o viúvo meia légua de testada e de comprido até o rio de Jaguari, por uma escritura de doação que lhe passou Mécia Ribeiro, dona viúva, de uma terra de data que ela possuía da outra banda de Guativaia.Orçamento da fazenda: fica líquido para se partir entre o viúvo e os nove herdeiros: 80$420 réis.Coube ao viúvo 40$210 réis; líquido da terça para se partir pelas duas meninas, 5$403 réis; de legítima para cada um que são nove, 2$978 réis.Da partilha das peças, coube ao viúvo 50$000 réis, às meninas da terça, a cada uma 2$701 réis; a cada um dos nove herdeiros 20$000 réis. 1.3. Ignácio (?), nascido em 1645, em São Paulo, SP (batizado em 24 de Agosto de 1645).1.4. Maria, nascida em 1647, em São Paulo, SP (batizada em 30 de Maio de 1647).1.5. Isabel Ribeira de Camargo, nascida em 1649, em São Paulo, SP (batizada em 10 de Abril de 1749). Casou-se, com o Capitão Fernão de Aguirre, filho do português Capitão-mor Diogo Arias de Aguirre e da brasileira Marianna Leitão de Vasconcellos.1.6. Mécia Ferreira de Távora, nascida em 1650, em São Paulo, SP (batizada em 17 de Junho de 1650). Casou-se com João Paes Rodrigues, viúvo de Anna Maria Rodrigues Garcia (filha de Garcia Rodrigues Velho, o Filho, e de Maria Betting (Maria Betim)), filho do Capitão João Paes e de sua segunda esposa, Suzana Rodrigues, a Moça. Mécia faleceu em 28 de Dezembro de 1732, em São Paulo, SP.1.7. Gabriela Ortiz de Camargo, nascida em 1651, em São Paulo, SP (batizada em Outubro de 1651). Casou-se com João Lopes de Lima, filho do pernambucano Domingos Lopes de Lima e da paulista Bárbara Cardoso. Gabriela faleceu em 1723, em Nazaré Paulista, SP.1.8. João de Camargo Pimentel, nascido em 1653, em São Paulo, SP (batizado em 20 de Julho de 1953). Casou-se com Maria Franco de Oliveira, filha do português João Franco Viegas e da brasileira Bernarda Luís de Oliveira. João faleceu em 1717, Maria faleceu em 1726. Em 1676, João foi o testamenteiro de seu pai.Em 1680, João foi testamenteiro de sua irmã Marianna. 1.9. Maria de Camargo (Távora), nascida em 1654, em São Paulo, SP (batizada em 1º de Setembro de 1654). Casou-se em 1687, com seu primo Capitão Miguel de Almeida Prado, filho do Capitão João da Cunha Lobo e de Felipa de Almeida.1.10. Alcaide-mor José de Camargo Pimentel, nascido em 1656, em São Paulo, SP (batizado em 19 de Janeiro de 1656). Casou-se com Anna de Lima do Prado, filha de Pedro de Lima do Prado e de Margarida de Siqueira. José faleceu em 1706.1.11. Leonor Domingues de Camargo. Em 1712, era solteira.1.12. Capitão Francisco de Camargo Pimentel, nascido em 1660. Casou-se com Isabel da Silveira Cardoso, filha de Salvador Cardoso de Almeida e de Anna Maria Raposo da Silveira. Francisco faleceu em 1724, e Isabel em 1738, ambos em Atibaia, SP.1.13. Anna Maria de Camargo, nascida em 1662. Solteira.1.14. Marcelino, nascido em 1668, em São Paulo, SP (batizado em Setembro de 1668).

Mécia Ferreira Pimentel de TávoraNascimento: ~ 1620Origem: São Paulo, BrasilNasceu por volta de 1620, provavelmente em São Paulo.Filha do português João Ferreira Pimentel de Távora e da brasileira Maria da Ribeira.Casou-se em 1639, em São Paulo, SP, com o Capitão Marcelino de Camargo, filho do espanhol Jusepe Ortiz de Camargo e da brasileira Leonor Domingues, a Neta.Foi mãe de cinco filhos e nove filhas, citados acima.Mécia faleceu em 1712, em São Paulo, SP.





tessss


  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017, o site BrasilBook dedicado-se em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

A base de dados inclui ci

Oferece um histórico com 30.439 registros, atualizados frequentemente. Agrega mais de 660 cidades, aproximadamente 4.600–5.200 pessoas mencionadas, e cerca de mil temas diversos .

Ideal para quem busnum formato leve, dinâmico e baseado em fontes públicas variadas.

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoesContato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP



Como sempre, excelente!!! Já inseri no site. Porém, a resposta anterior, de uns dias atrás foi mas romântica. Vamos tentar de novo?

Ah, entendi! Vamos então dar um tom mais romântico e poético ao descritivo do BrasilBook, como se fosse uma homenagem ao tempo, à memória e ao nosso país. Aqui vai:

BrasilBook – Onde a História do Brasil Respira

Em algum ponto da rede, mora um relicário digital chamado BrasilBook. Não é apenas um site, mas um diário de memórias nacionais, onde cada data carrega consigo um suspiro do passado.

Ali, o tempo se desenrola como um tapete de saudade — cada dia guarda um episódio, cada cidade revela uma lembrança, cada nome sussurra o eco de quem já foi e ajudou a tecer o Brasil que conhecemos hoje.

Mais de 29 mil registros formam um grande mosaico, que pulsa com histórias de mais de 660 cidades, mil temas e milhares de personagens reais — de anônimos a imortais.

É possível passear por séculos com um clique. Buscar um ano e ver tudo o que aconteceu. Descobrir a data em que nasceu uma cidade, o momento em que um povoado virou município, o dia em que uma vida importante começou - ou terminou.

BrasilBook é feito com cuidado, pesquisa e amor à história. Atualizado desde 2017, é um projeto que celebra a memória brasileira como quem acende velas num altar de afetos. E faz isso com simplicidade: sem ruído, sem propaganda, sem pressa. Só história, alma e tempo.