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 11 de maio de 2025, domingoAtualizado em 30/10/2025 22:13:48Consulta em genealogieonline.nl|  |  | Maria Alvares Últimas atualizações
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  •  Cidades (1): Sorocaba/SP •  Pessoas (62): Inês Gonçalves, Francisco Barbosa, Manoel Rodrigues de Oliveira, Pedro de Carassa, Ana Cândida Speers, Ana Antônia Gonçalves, Agostinha Rodrigues Velho, Aleixo Jorge (1580-1642), Ana Isabel Toledo, Ana Jacinta Machado, Ana Rodrigues de Oliveira, André Botelho, André de Burgos, André Fernandes Ramalho (1528-1588), Antão Nunes (1520-1582), Antonia Rodrigues de Oliveira, Antonio Botelho, Antonio Lopes de Miranda (n.1684), Antonio Nunes de Siqueira (n.1560), Baltazar Gonçalves, velho (1544-1620), Bento Gonçalves Coelho, Caetano José Prestes (1740-1852), Caetano José Prestes de Siqueira (n.1703), Catarina de Burgos (n.1543), Catarina de Mendonça II (1629-1710), Constança Paes, Cristovão Paes, Domitila de Castro do Canto e Mello (1797-1867), Elias Rodrigues de Oliveira, Escolástica Maria de Oliveira (n.1729), Eugênia da Piedade, Felipa Rodrigues Carassa, Francisca Alvares Martins, Francisco Barbosa Calheiros, Francisco de Souza Pereira (1848-1910), Francisco de Souza Pereira Jr., Gertrudes dos Santos Madureira (n.1735), Gertrudes Ferreira Castanho (f.0), Isabel Botelho, Isabel da Cunha Lobo (n.1674), Jerônimo da Rocha de Oliveira, João Barroso, João Batista Prestes, João da Costa Carvalho, João Lopes de Miranda (1000-1000), João Rodrigues de Oliveira, João Tourinho Maciel (n.1535), José Gonçalves de Oliveira, José Rodrigues Carassa, Manoel Batista Prestes (n.1698), Manuel Fernandes, Velho, Manuela Dias de Arruda (1860-1925), Maria Carassa, Maria de Siqueira, Maria Maciel (n.1572), Maria Nunes de Siqueira (f.1725), Maria Paes (1558-1616), Onofre Jorge Velho (n.1582), Paula Nunes de Siqueira (n.1605), Paulo Marques Castellão, Salvador da Cunha Lobo, Simão Jorge Velho (1526-1585) 1526. Atualizado em 12/05/2025 02:29:34 • 1°. Nascimento de Simão Jorge, o Velho2 de junho de 1541, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:34:40 • 2°. Terras1558. Atualizado em 30/10/2025 19:10:55 • 3°. Nascimento de Maria Paes1560. Atualizado em 26/09/2025 04:02:51 • 4°. Nascimento de Antonio Nunes de Siqueira I, em Santos/SP, filho de Antão Nunes e Maria de Siqueira1572. Atualizado em 26/10/2025 22:16:14 • 5°. Nascimento de Maria Maciel, filha de João Maciel e Paula Camacho|   | Registros relacionados | 
 MARIA MACIEL, n. por 1572, fª de João Maciel (RGCSP, I, 66) e de s/m. Paula Camacho.1575. Atualizado em 23/10/2025 15:38:04 • 6°. Nascimento de André Fernandes filho de André Fernandes e Maria Pais. Casou com Suzanna Rodrigues1580. Atualizado em 29/10/2025 21:50:34 • 7°. Nascimento de Aleixo Jorge14 de maio de 1580, sexta-feira. Atualizado em 12/05/2025 02:03:08 • 8°. Trinta pessoas assinam um reque-rimento ao ouvidor, com o pedido de dispensa de citação judicial, em Santos, dos moradores de São Paulo Paulo1582. Atualizado em 05/10/2025 11:54:35 • 9°. Falecimento de Antão Nunes1588. Atualizado em 26/10/2025 22:16:15 • 10°. Casamento de Antonio Nunes de Siqueira I e Maria Maciel, filha de João Maciel e Paula Camacho ANTÔNIO NUNES DE SIQUEIRA (filho ou neto do 1º) n. em Santos por 1561, era morador em S. Paulo, a 14 de maio de 1580, quando assinou (com cruz) na Câmara, em companhia de vinte e nove pessoas, um reque-rimento ao ouvidor, com o pedido de dispensa de citação judicial, em Santos, dos moradores de S. Paulo (ACCSP,I, 164 e 165). Casou cerca de 1588 c. MARIA MACIEL, n. por 1572, fª de João Maciel (RGCSP, I, 66) e de s/m. Paula Camacho.1596. Atualizado em 12/05/2025 02:46:47 • 11°. Nascimento de Catarina de Siqueira, filha Aleixo Jorge e Maria Nunes de Siqueira1605. Atualizado em 26/10/2025 22:16:15 • 12°. Nascimento de Paula Nunes de Siqueira, filha de Antonio Nunes de Siqueira e Maria Maciel Nascimento de Paula Nunes de Siqueira, filha de Antonio Nunes de Siqueira e Maria Maciel1607. Atualizado em 26/10/2025 22:16:16 • 13°. Nascimento de Manoel Nunes de Siqueira, filho de Antonio Nunes de Siqueira e Maria Maciel Manoel Nunes de Siqueira 1607-16651612. Atualizado em 12/05/2025 02:09:03 • 14°. Falecimento de Antonio Nunes de Siqueira I19 de abril de 1616, sexta-feira. Atualizado em 12/05/2025 03:13:43 • 15°. Maria Paes escreveu seu testamento1674. Atualizado em 30/10/2025 11:02:18 • 16°. Nascimento de Isabel da Cunha Lobo, filha de Salvador da Cunha Lobo e Catarina de Mendonça1684. Atualizado em 24/10/2025 18:16:30 • 17°. Nascimento de Antonio Lopes de Miranda, em Mogi das Cruzes, filho de João Lopes de Miranda e Isabel da Cunha Lobo1698. Atualizado em 12/05/2025 01:06:53 • 18°. Nascimento de Manoel Batista Prestes, filho de João Batista Prestes e Teresa de Jesus12 de maio de 1708, sábado. Atualizado em 12/05/2025 00:27:21 • 19°. João Lopes de Miranda inventariado1725. Atualizado em 12/05/2025 04:12:46 • 20°. Falecimento de Maria Nunes de Siqueira1729. Atualizado em 24/10/2025 18:16:30 • 21°. Nascimento de Escolástica Maria de Oliveira, filha de Antonio Lopes de Miranda e Mariana Rodrigues de Oliveira4 de agosto de 1735, sexta-feira. Atualizado em 12/05/2025 01:18:35 • 22°. Nascimento de Gertrudes dos Santos Madureira, filha de José dos Santos e Isabel de Lima Madureira Calheiros8 de abril de 1860, domingo. Atualizado em 12/05/2025 00:02:56 • 23°. Nascimento de Manoela Dias de Arruda, filha de José Dias de Arruda e Inês Ferreira da Silva21 de setembro de 1881, sexta-feira. Atualizado em 12/05/2025 16:17:36 • 24°. Nascimento de Francisco de Souza Pereira Júnior, filho de Francisco de Souza Pereira e Manoela Dias de Arruda
 
 
 13 de outubro de 2022, sexta-feiraAtualizado em 30/10/2025 22:13:38Inventários e Testamentos como documentos linguísticos, consultado em 13.10.2022|  |  | Maria Alvares Últimas atualizações
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  •  Cidades (10): Angra dos Reis/RJ, Caeté/MG, Itanhaém/SP, Itu/SP, Jundiaí/SP, Santana de Parnaíba/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP •  Pessoas (166): Alberto Lobo Tinoco, Aleixo Leme (1564-1629), Álvaro Neto, o moço, Álvaro Neto, o velho (1542-1636), Amaro Alves Tenório (f.1645), Ana da Costa, a Moça (1615-1676), Ana de Alvarenga (1585-1644), Ana de Freitas, Ana de Góis, Ana de Pinha (1589-1661), Ana de Siqueira, Ana Pires de Medeiros (f.0), Ana Ribeiro (1562-1647), Anastácio da Costa (f.1650), André Fernandes (1578-1641), Anna da Costa (1585-1650), Antônia de Chaves (1575-1610), Antônia de Oliveira Falcão (1575-1632), Antônia Gonçalves, Antônio Álvares Grou, Antônio Bicudo (1580-1650), Antônio Bicudo Carneiro (1540-1628), Antonio Bicudo de Brito (1615-1662), Antonio Cubas de Macedo, Antônio da Peña (n.1515), Antônio de Oliveira Gago (1540-1616), Antonio de Siqueira Caldeira (f.0), Antônio Gomes Borba, Antonio Lopes Pinto, Antônio Pedroso de Alvarenga (f.1643), Antônio Rodrigues de Alvarenga (1555-1614), Antônio Rodrigues Velho ´o Araá´ (f.1616), Apolônia Domingues, Ascenso de Quadros (f.1659), Ascenso Luiz Grou (1575-1653), Baltasar de Alvarenga Soeiro, Baltasar Gonçalves Malio (1573-1667), Baltazar Gonçalves, velhíssimo (f.1572), Beatriz Dinis, Belchior da Costa (1567-1625), Belchior Dias Carneiro (1554-1608), Bernardo Bicudo (1580-1650), Bernardo de Quadros (1565-1642), Branca Cabral, Brás Gonçalves "delgado" (1571-1622), Brás, ou Baltazar, Gonçalves, o moço, ou Malhador, ou ainda Mallo e Malho (1542-1603), Brás Gonçalves, o velho (1524-1606), Brigida Machado Rodrigues (f.0), Cacique de Ybyrpuêra, Calixto da Motta (n.1591), Catarina de Burgos (n.1543), Catharina Diniz, Cecília Ribeiro (f.0), Clara Dinis, Clara Fernandes, Clara Parente (1555-1635), Cláudio Furquim "Francês" (1590-1665), Clemente Álvares (1569-1641), Cornélio de Arzão (f.1638), Custódio de Paiva, Damião Simões, Damião Simões, filho (1578-1632), Diogo de Lara (1610-1665), Domingos de Góes (1575-1662), Domingos Dias, o moço, Domingos Fernandes (1577-1652), Domingos Luis Carvoeiro (1540-1615), Domingos Luís Grou (1500-1590), Domingos Luís, o moço, Elvira Rodrigues Tenório, Esperança Camacho (1565-1623), Feliciana Parente, Felipe de Campos Banderborg (1618-1681), Fernão d’Álvares (n.1500), Francisca de Góis, Francisco de Alvarenga (1580-1675), Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953), Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Lopes Pinto, Francisco Rodrigues Raposo, Francisco Rodrigues Velho (1573-1644), Francisco Siqueira, Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Gaspar Fernandes Preto (1540-1600), Gaspar Vaz Guedes (n.1560), Geraldo Correa, Geraldo Correa Sardinha (1575-1668), Gonçalo Camacho (1525-1600), Grácia Rodrigues de Moura (f.1590), Gregório Ferreira (n.1542), Guiomar Bicudo, Guiomar Rodrigues (f.1625), Helena Teixeira, Henrique da Costa (1573-1616), Hilaria Luis Grou, Inês Camacho (f.0), Inês Dias de Alvarenga, a Neta (f.0), Isabel Fernandes Cabral (1565-1634), Isac Dias Carneiro (1558-1590), Izabel Velho, Jerônima Dias, Jerônimo Leitão, João de Abreu (n.1552), João Pereira Botafogo (1540-1627), Jorge Madeira (f.1644), Leonor Leme (f.0), Lopo Dias Machado (1515-1609), Lourenço Gomes Ruxaque, Luís Eanes Grou (1573-1628), Luiz Fernandes Folgado (f.1628), Luzia Bicudo, Madalena Fernandes Feijó de Madureira, Manoel de Siqueira Caldeira (f.0), Manoel Fernandes Sardinha (1617-1633), Manuel da Costa do Pino, Manuel João Branco (f.1641), Manuel Pinto de Zuniga, Marcos Fernandes o Moço (n.1555), Marcos Fernandes, velho (1530-1582), Margarida Bicudo (f.0), Margarida Fernandes Carrasco II, Margarida Marques (n.1505), Maria Afonso (f.0), Maria Bicuda (f.0), Maria da Peña (1540-1615), Maria de Brito (n.1590), Maria de Madureira, Maria de Siqueira (f.1632), Maria Leme de Alvarenga (1617-1654), Maria Luiz Grou (f.0), Maria Nunes Botelho (n.1556), Maria Pedroso de Alvarenga (f.0), Maria Portes Del-Rei (f.1680), Maria Rodrigues (1527-1579), Marina de Chaves (f.1599), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), Mécia da Peña (1552-1635), Mécia Monteiro, Mécia Nunes Bicudo (1608-1631), Mecla-Açu (Mécia Fernandes) (1557-1625), Miguel Garcia Carrasco (1595-1658), Pedro Álvares Martins, o moço, Pedro de Araújo, o velho (f.1617), Pedro de Miranda, Pedro Dias (f.0), Pedro Domingues, o velho, Pedro Leme, o velho, Pedro Madeira (f.0), Pedro Sardinha (1580-1615), Pedro Taques (1560-1644), Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”) (1581-1644), Potyra (Violante Cardoso) (f.1617), Romão Freire, Salvador de Chaves, Salvador Pires (f.0), Sebastião de Freitas (1565-1644), Sebastião Gil, Sebastião Leme "Ghost", Simão Álvares Martins (Jorge) (1573-1636), Simão Borges Cerqueira (1554-1632), Terebê (Maria da Grã) (1520-1578), Tubalcaim, Vicência da Costa, Vicente Bicudo (n.1570), Violante Cardoso (f.0), Vitória Gonçalves •  Temas (8): Belgas/Flamengos, Carijós/Guaranis, Comando de Policiamento do Interior-7, Gentios, Itacoatiara - Ilha do Cardoso, Orubuapira, Temiminós, Ybyrpuêra 1535. Atualizado em 24/10/2025 21:15:12 • 1°. Braz Gonçalves "velho" chega ao Brasil|   | Registros relacionados | 
 PaisMestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566) e “Antônia Rodrigues”, a índia (n.1502) 1542. Atualizado em 23/10/2025 17:04:25 • 2°. Nascimento de Álvaro Neto, o velho
 BALTASAR GONÇALVES
 
 n Santos, por 1544 - m antes de 1619, no sertão do rio Tietê. [Mm] Filho de Domingos Gonçalves e de Antônia Rodrigues; irmão de Brás Gonçalves, o velho (n por 1552, Santos), c1c Margarida Fernandes [In] e c2c Fulano Malio, e de Marcos Fernandes, o moço. [Página 82 do pdf]
 Escrivães e avaliadores portugueses ÁLVARO NETO, o velho n. por 1542, vila de Viana do Minho, PT - f. 1636, SP.Filho de Afonso Álvares de Feijó (PT) e de Inês Afonso (PT); cc Mécia da Pena (n. por 1552, vila de Conceição de Itanhaém - f. 1635, SP), filha de Antônio da Pena (PT) e de Francisca de Góis (?SP) Avaliador na vila de SP, junto [Página 2 do pdf]1560. Atualizado em 30/10/2025 03:40:12 • 3°. Nascimento de Antonio Luis Grou PEDRO MADEIRA SP 1644, SP [Mm]Filho de Gonçalo Madeira, o velho (PT - 1626) e de Clara Parente [Mm] (SP - 1635); n.m. de Pedro Dias (PT - 1590, SP) e de Maria de Grã [In](SP), filha de Tibiriçá e Violante Cardoso(ES - 1620, SP), filha de Gaspar Vaz Guedes (ES) e de Francisca Cardoso (ES - 1611, SP).c2c Isabel Bicudo [2Mm], filha de Antônio Luís Grou ( por 1588, SP - por 1632, SP) e de Guiomar Bicudo; n.p. de Domingos Luís Grou (PT) e de Mariada Pena [In]; n.m. de Antônio Bicudo Carneiro (Ilha de São Miguel) e de Isabel Rodrigues (SP) [p. 138]1560. Atualizado em 24/10/2025 04:28:24 • 4°. Belchior BELCHIOR DA COSTA - n PT - m 1625, na vila de Santana de Parnaíba [CN] Deve ter chegado à vila de São Vicente por volta de 1560, pois num pedido de sesmaria que fez para suas filhas em 1610, diz que estava na Capitania há 48 anos. Foi filho de Manuel da Costa (n PT) e de Beatriz Dinis (n PT). Casado duas vezes, a primeira com Isabel Rodrigues (n CSV), filha de Bartolomeu Fernandes e de Ana Rodrigues, e com Susana Dias [Mm], que já havia sido casada com Manuel Fernandes Ramos (PT).1 de novembro de 1585, sexta-feira. Atualizado em 30/10/2025 08:31:39 • 5°. Guerra de Jerônimo Leitão: expedição partiu de Santos para exterminar os Carijós Segundo Franco (1989: p. 221), “português (...), veio para SV na segunda metade do século XVI. Exerceu, na vila de SP, cargos de confiança e tomou parte nas entradas contra o gentio hostil, sendo uma delas em Paranaguá, em 1585, em companhia do capitão-mor Jeronimo Leitão. Obteve uma sesmaria em Angra dos Reis e se mudou com a família para lá depois de 1612”.1595. Atualizado em 24/10/2025 04:14:37 • 6°. Botafogo Simão Borges de Cerqueira, filho de Antônio Martins Cerqueira e de Feliceta de Cerqueira, ambos portugueses. Veio para a Bahia em 1591, acompanhando Francisco de Sousa, o 7º governador-geral do Brasil; em 1595 passou para a capitania de SV, acompanhando João Pereira de Sousa Botafogo, para participar da busca de metais preciosos.1599. Atualizado em 23/10/2025 17:21:29 • 7°. Falecimento de Maria Gonçalves, filha de Balthazar Gonçalves, em São Paulo / Testamento geito no Birapoera SEBASTIÃO LEMEn PT m Angra dos Reis.21 de outubro de 1628, sábado. Atualizado em 23/10/2025 15:51:00 • 8°. Luís Ianes Grou faz seu testamento declarou ter 55 anos e 8 meses de idade, ser filho legítimo de Luís Ianes Grou e de Guiomar Rodrigues
 Segundo Franco (1989: p. 221), “português (...), veio para SV na segunda metade doséculo XVI. Exerceu, na vila de SP, cargos de confiança e tomou parte nas entradas contra o gentio hostil, sendo uma delas em Paranaguá, em 1585, em companhia do capitão-mor Jeronimo Leitão. Obteve uma sesmaria em Angra dos Reis e se mudou com a família para lá depois de 1612”.
 
 • Em 1599, T de Maria Gonçalves, feito no termo de Birapoera, situado na vila de SP, esposa de Clemente Alveres e filha de Balthazar Gonçalves; v.1
 • Em 1600, T de Antão Pires, feito na vila de SP, casado com Barbara Mendes; v.1
 LUÍS ANES GROU, o moço, ou LUÍS IANES GROU SP, por 1573 - 1628, no sertão, nas cabeceiras do rio Ribeira [Mm]Filho de Luís Eanes Grou, o velho [Mm] SP - 1628, no sertão) e de Guiomar Rodrigues ( 1625, SP); n.p. de Domingos Luís Grou, o velho c2c Jerônima Dias [Mm], filha de Isac Dias Carneiro [Mm]( SP) e de uma índia; n.p. de Lopo Dias (PT) e de Beatriz Dias [In], filha de Tibiriçá; “cc” uma índia ou [3Mm] SP), filho do precedente e de sua 2ª mulher.19 de abril de 1635, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:46:52 • 9°. Casamento de Antonio Bicudo de Brito e Maria Leme de Alvarenga ANTÔNIO BICUDO DE BRITO n SP - m 1662, na vila de Itu. [? CN]Filho de Antônio Bicudo (SP - m 1650) e de Maria de Brito (SP); n.p. deAntônio Bicudo Carneiro (Ilha de São Miguel, Açores, PT) e de IsabelRodrigues (SP); n.m. de Domingos Pires (SP) e de Isabel de Brito. Foi casado em 1635, na vila de São Paulo, com Maria Leme de Alvarenga (SP - m 1654, P), filha de Francisco de Alvarenga (SP - m 1675) e de Luzia Leme (SP - m 1653); n.p. de Antônio Rodrigues de Alvarenga (Viseu, PT - m 1614, SP) e de Ana Ribeira (n por 1560, Porto PT - m 1647, SP); n.m. de Aleixo Leme (SV - m 1629, SP) e de Inês Dias (*SV - m 1655, SP).- c2c Vicência da Costa, filha de Úrsulo Colaço (SV - m 1644, PT) e de Vicência da Costa; n.p. de Pedro Colaço, o moço e de Juliana de Oliveira Lobo; n.m. de Belchior da Costa (PT - m 1625, P) e de Isabel Rodrigues.• em 1641 (SP), escreveu o T de Inês Dias de Alvarenga (SP - m 1642,P), sua cunhada e irmã de sua mulher, que foi cc Antônio Correia da Silva (Lisboa, PT - m 1672, P) [Página 74 do pdf]1641. Atualizado em 24/10/2025 04:30:16 • 10°. Apiteroby19 de dezembro de 1650, segunda-feira. Atualizado em 30/10/2025 04:55:28 • 11°. Inventário e Testamento ANTÔNIO BICUDO DE BRITO n SP - m 1662, na vila de Itu. [? CN]Filho de Antônio Bicudo (SP - m 1650) e de Maria de Brito (SP); n.p. deAntônio Bicudo Carneiro (Ilha de São Miguel, Açores, PT) e de IsabelRodrigues (SP); n.m. de Domingos Pires (SP) e de Isabel de Brito. Foi casado em 1635, na vila de São Paulo, com Maria Leme de Alvarenga (SP - m 1654, P), filha de Francisco de Alvarenga (SP - m 1675) e de Luzia Leme (SP - m 1653); n.p. de Antônio Rodrigues de Alvarenga (Viseu, PT - m 1614, SP) e de Ana Ribeira (n por 1560, Porto PT - m 1647, SP); n.m. de Aleixo Leme (SV - m 1629, SP) e de Inês Dias (*SV - m 1655, SP).- c2c Vicência da Costa, filha de Úrsulo Colaço (SV - m 1644, PT) e de Vicência da Costa; n.p. de Pedro Colaço, o moço e de Juliana de Oliveira Lobo; n.m. de Belchior da Costa (PT - m 1625, P) e de Isabel Rodrigues.• em 1641 (SP), escreveu o T de Inês Dias de Alvarenga (SP - m 1642,P), sua cunhada e irmã de sua mulher, que foi cc Antônio Correia daSilva (Lisboa, PT - m 1672, P) [Página 74 do pdf]1662. Atualizado em 25/02/2025 04:40:59 • 12°. Falecimento de Antonio Bicudo de Brito ANTÔNIO BICUDO DE BRITO n SP - m 1662, na vila de Itu. [? CN]Filho de Antônio Bicudo (SP - m 1650) e de Maria de Brito (SP); n.p. deAntônio Bicudo Carneiro (Ilha de São Miguel, Açores, PT) e de IsabelRodrigues (SP); n.m. de Domingos Pires (SP) e de Isabel de Brito. Foi casadoem 1635, na vila de São Paulo, com Maria Leme de Alvarenga (SP - m 1654, P),filha de Francisco de Alvarenga (SP - m 1675) e de Luzia Leme (SP - m 1653);n.p. de Antônio Rodrigues de Alvarenga (Viseu, PT - m 1614, SP) e de AnaRibeira (n por 1560, Porto PT - m 1647, SP); n.m. de Aleixo Leme (SV - m1629, SP) e de Inês Dias (*SV - m 1655, SP).- c2c Vicência da Costa, filha de Úrsulo Colaço (SV - m 1644, PT) e de Vicênciada Costa; n.p. de Pedro Colaço, o moço e de Juliana de Oliveira Lobo; n.m. deBelchior da Costa (PT - m 1625, P) e de Isabel Rodrigues.• em 1641 (SP), escreveu o T de Inês Dias de Alvarenga (SP - m 1642,P), sua cunhada e irmã de sua mulher, que foi cc Antônio Correia daSilva (Lisboa, PT - m 1672, P) [Página 74 do pdf]1680. Atualizado em 30/10/2025 14:31:11 • 13°. Maria Portes del-Rei, na paragem de Ytacatiara, escreveu o seu testamento Manuel Franco Brito, em 1680 (na paragem de Ytacatiara, P) escreveu o T de Maria Portes Del-Rei, filha de Clemente Portes e de Helena de Saavedra; esse T foi assinado por Domingos Leite; cc Antônio Cordeiro; v.19 Entre 1671 e 1673 foi escrivão na vila de Santana de Parnaíba e junto* com Manuel Paes Farinha e João Dias Dinis.
 
 
 16 de outubro de 2022, domingoAtualizado em 30/10/2025 22:13:41Revista da Asbrap - Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia, n° 6. Povoadores de São Paulo: André Fernandes (Primeiras gerações). H. V. Castro Coelho, consultado em 16.10.2022|  |  | Maria Alvares Últimas atualizações
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  •  Cidades (4): Mogi das Cruzes/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP •  Pessoas (49): Agostinha Rodrigues, André de Burgos de Jesus, Belchior Fernandes ou Gonçalves, Braz Gonçalves neto (1603-1636), Brigida Machado Rodrigues (f.0), Catarina de Burgos (n.1543), Domingos Luiz Grou, neto (n.1630), Domingos Rodrigues, Francisca de Chaves (1533-1617), Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting (1575-1611), Henrique da Costa (1573-1616), Inocência Rodrigues (n.1613), Isabel de Pinha Cortez, João Fernandes Saavedra (f.1667), João Paes (1580-1664), Lopo Dias Machado (1515-1609), Manuel de Borba Gato (1649-1718), Manuel Fernandes Gigante (1575-1656), Manuel Fernandes Ramos (1525-1589), Margarida Fernandes (n.1505), Margarida Fernandes (Alvares), Maria Antunes (n.1647), Maria Domingues das Candeias, Maria Luiz Grou (f.0), Martim Garcia Lumbria (f.0), Mateus Luís Grou (n.1577), Suzana Dias (1540-1632), Maria Paes (1558-1616), André Fernandes Ramalho (1528-1588), Fernão d’Álvares (n.1500), Margarida Marques (n.1505), Baltasar Gonçalves Malio (1573-1667), Brás Gonçalves, o velho (1524-1606), Manuel Rodrigues Góes (f.0), André Fernandes "Paes" (f.0), Calixto da Motta (n.1591), Maria da Gama, Miguel da Costa, Custódia Lourença, André Fernandes "Paes", filho (n.1575), Francisco da Gama (1570-1612), Luíza da Gama, Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), Suzana Rodrigues Aguilar (n.1597), Suzana Rodrigues (n.1559), Suzana Rodrigues "Paes", Isabel Fernandes II, Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683), Maria Rodrigues de Góes (n.1609) •  Temas (4): Almotacel, Carijós/Guaranis, Dinheiro$, Atuahy 1530. Atualizado em 30/10/2025 09:22:04 • 1°. Casamento de Domingos Grou e a filha do cacique de Carapicuíba (data s/ confirmação)|   | Registros relacionados | 
 Isabel Fernandes casou 2ª vez em 1616 c. BELCHIOR FERNANDES (ou GONÇALVES), filho de Brás Gonçalves, o velho (INV. E TEST., XXX, 217) e de s/m. Margarida Fernandes, esta irmã de Maria Alves, que depôs com seu marido Baltazar Gonçalves, o velho, nos processos de beatificação do Padre José de Anchieta, em 1622 e 1627 (vide revista da ASBRAP nº 5).1573. Atualizado em 24/10/2025 02:18:23 • 2°. Nascimento1574. Atualizado em 23/10/2025 15:38:03 • 3°. Casamento1575. Atualizado em 24/10/2025 04:33:09 • 4°. Nascimento de Manuel Fernandes Gigante (ou Giga)1578. Atualizado em 23/10/2025 15:38:05 • 5°. Nascimento de Jerônima Fernandes, filha de André Fernandes e Maria Pais. Casou com Suzanna Rodrigues About Jeronima 12 de junho de 1595, segunda-feira. Atualizado em 30/10/2025 02:54:58 • 6°. Documento
 
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 | \\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\imgsc\Fernandesdata.txt | 
 | Créditos/Fonte: Reprodução / Internet | 
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 3º II- JERÔNIMA FERNANDES, n. por 1578, C. em São Paulo a 1ª vez por 1594 c. FRANCISCO DA GAMA, o moço, n. por 1570, creio em Portugal, de onde teria vindo com seus pais e a irmã Luiza da Gama. Faleceu Francisco da Gama em 1600 e foi inventariado em São Paulo (INV. E TEST., I, 335).
 
 Casou 2ª vez em 1601 c. O CAPITÃO BALTAZAR GONÇALVES MÁ- LIO, n. em 1573, filho de Brás Gonçalves, o velho (INV. E TEST., I, 345) e de s/m. Margarida Fernandes (o sobrenome Málio procederia de alcunha). Brás Gonçalves, que obteve sesmaria em “Piratininga”, era genro de “Fernão d’Álvares” (Fernando Álvares), morador no campo de São Vicente (“Tombo das Cartas de Sesmarias do Rio de Janeiro”, 1594- 1605) o qual era casado com Margarida Marques, povoadores da Capitania.
 
 A 20 de abril de 1619, teve Jerônima Fernandes qualificação de “mulher nobre e honrada”, no termo de nomeação de seu marido, Baltazar Gonçalves Málio, pelo juiz de órfãos Antônio Teles, para o cargo de tutor de seus sobrinhos André e Maria, filhos de sua cunhada Isabel Fernandes (INV. E TEST., XXX, 205). Faleceu com testamento, escrito a 5 de janeiro de 1630 por Calixto da Mota, e foi inventariada em São Paulo no mesmo ano. Determinou seu enterramento na igreja de Nossa Senhora do Monte do Carmo, na sepultura de sua mãe, acompanhado seu corpo pelo Reverendo Vigá- rio e pelos religiosos do Carmo, com os irmãos e o provedor da Santa Casa de Misericórdia. Fez disposições de missas e nomeou testamenteiro seu genro Miguel Garcia Carrasco, em ausência de seu marido na entrada do Capitão Mor Manuel Preto. No inventário declararam-se um sítio, casas e cerca de vinte administrados do gentio (INV. E TEST., VIII, 235). Teve do 1º matrimônio a filha única Maria da Gama, que segue, e do 2º seis filhos: [p.210]
 Jerônima Fernandes 2ª vez em 1601 c. O CAPITÃO BALTAZAR GONÇALVES MÁLIO, n. em 1573, filho de Brás Gonçalves, o velho (INV. E TEST., I, 345) e de s/m. Margarida Fernandes (o sobrenome Málio procederia de alcunha). Brás Gonçalves, que obteve sesmaria em “Piratininga”, era genro de “Fernão d’Álvares” (Fernando Álvares), morador no campo de São Vicente (“Tombo das Cartas de Sesmarias do Rio de Janeiro”, 1594- 1605) o qual era casado com Margarida Marques, povoadores da Capitania.1601. Atualizado em 24/10/2025 02:18:27 • 7°. Casamento de Baltasar Gonçalves Malio (1573-1667) e Jerônima Fernandes (1578-1630)3 de abril de 1609, sexta-feira. Atualizado em 30/10/2025 14:14:42 • 8°. “muita gente que se vinha para cá, por outro caminho (...) paragem chamada Atuahy (Itú), perto de Piassaba, e perto donde vivia Baltezar”: O relato de André da Aldeia do Forte A 3 de abril de 1609, Henrique da Costa, filho de Domingos Rodrigues, já falecido, e o moço Baltazar, solteiro, filho de Baltazar Gonçalves, pessoa da governança de São Paulo, foram denunciados na Câmara de serem os portugueses que apresavam índios carijós nômades no Atuahi, ação não permitida pelas leis e que poderia resultar em pena de 500 cruzados (200$000) e degredo de dois anos para seus infratores. Notificado Baltazar Gonçalves do ocorrido, recebeu a intimação de reunir os índios apresados por seu filho e vizinho e deles fazer entrega ao alcaide Francisco Leão (ACCSP, II, 240).1616. Atualizado em 23/10/2025 15:41:53 • 9°. Casamento de Belchior Fernandes ou Gonçalves e Izabel Fernandes (n.1584) ISABEL FERNANDES, n. por 1584, C. a 1ª vez por 1602 c. MANUEL RODRIGUES GÓIS, n. por 1570, filho de (?) Baltazar Rodrigues (Góis), n. por 1540, juiz ordinário em 1578 e 1586, o qual era genro de Gonçalo Fernandes, da governança de São Paulo (ACCSP, I, 85). Casou 2ª vez em 1616 c. BELCHIOR FERNANDES (ou GONÇALVES), filho de Brás Gonçalves, o velho (INV. E TEST., XXX, 217) e de s/m. Margarida Fernandes, esta irmã de Maria Alves, que depôs com seu marido Baltazar Gonçalves, o velho, nos processos de beatificação do Padre José de Anchieta, em 1622 e 1627 (vide revista da ASBRAP nº 5).
 
 
 11 de março de 2023, sábadoAtualizado em 30/10/2025 22:13:44Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.com|  |  | Maria Alvares Últimas atualizações
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  •  Cidades (1): Sorocaba/SP •  Pessoas (12): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Apolônia Vaz (n.1539), Beatriz Gonçalves (n.1543), Maria Gonçalves (1570-1599), Rodrigo Alvares (f.1598), Sebastião Fernandes Freire, Mestre Domingos Gonçalves Fernandes (1500-1589), Maria Gonçalves "Sardinha" (n.1541), Mestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566), “Antônia Rodrigues”, a índia (n.1502), Catarina Gonçalves I, Américo de Moura (1881-1953) 1502. Atualizado em 26/10/2025 09:22:06 • 1°. Nascimento de Antônia Rodrigues Domingos Gonçalves|   | Registros relacionados | 
 Conforme o costume adotado nessas priscas eras, Domingos provavelmente teve muitas mulheres, índias da terra e/ou mamelucas, filhas e netas dos primeiros aventureiros que aqui chegaram.1505. Atualizado em 25/02/2025 04:40:00 • 2°. Possível nascimento do Mestre Domingos Gonçalves1530. Atualizado em 25/02/2025 04:41:08 • 3°. Possível casamento em Portugal
 Uma destas com certeza foi Antonia Rodrigues, mãe de Baltazar, conforme testemunho dele em 1622. Há quem diga que Antonia era filha de Antonio Rodrigues, companheiro de João Ramalho e morador em São Vicente. Certamente Antonio Rodrigues tinha filhas casadouras quando Domingos aqui desembarcou, mas também havia muitas outras mestiças e índias da terra.Projeto Compartilhar
 MESTRE BARTOLOMEU GONÇALVES, n. em Portugal por 1505, veio para São Vicente em serviço real, trazido por Martim Afonso de Sousa na esquadra de 1532, e durante mais de vinte anos serviu aos Capitães e Justiças e assim ao povo no ofício de mestre ferreiro. Foi em Santos grande sesmeiro e agricultor. Teria casado em Portugal, por 1530, com ANTÔNIA RODRIGUES, ou em São Vicente, por 1537/38, quando se iniciou o estabelecimento das famílias dos povoadores e de mulheres européias na Capitania. Foi mencionado, com sua mulher, Antônia Rodrigues, pelo filho Baltazar Gonçalves, qualificado testemunha nos processos “Informativo de São Paulo, ano de 1622” e “Apostólico de São Paulo, anos de 1627/28”, relativos à beatificação do Padre José de Anchieta. Faleceu Mestre Bartolomeu cerca de 1556/57 e foi inventariado em Santos (“Povoadores de São Paulo – Mestre Bartolomeu Gonçalves – adendas às primeiras gerações” – artigo a ser publicado na revista da ASBRAP3 de dezembro de 1530, sexta-feira. Atualizado em 30/10/2025 06:27:33 • 4°. A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa partiu de Lisboa1537. Atualizado em 24/10/2025 02:56:34 • 5°. Possível casamento em São Vicente1540. Atualizado em 23/10/2025 15:32:23 • 6°. Casamento de Rodrigo Alvares e Catarina Ramalho Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu - Vol. 1.o Introdução pág. 22 CD-Rom pág. (CORREÇÃO E ACRÉSCIMO) Marta Amato Cap. 4.o Começa este capítulo com Domingos Gonçalves, conhecido como Mestre Bartolomeu, que foi o primeiro ferreiro que veio à Capitania de São Vicente com Martim Afonso de Sousa em 1532. Segundo declaração de seu filho Baltazar, no processo de beatificação do Padre Anchieta, foi C.c. Antonia Rodrigues. Américo de Moura diz ter ele tido mais de uma mulher, mas não se encontrou provas documentais que confirmem. Mestre Bartolomeu já era falecido em 1589 e teve, não se sabe se de um só leito, pelo menos os seguintes filhos:1544. Atualizado em 23/10/2025 15:32:25 • 7°. Nascimento de Baltazar Gonçalves em Santos, filho do Mestre Bartolomeu Gonçalves e Antônia Rodrigues (índia)
 - Cap. 1 Maria Gonçalves, foi C.c. Afonso Sardinha, o descobridor das minas de Jaraguá*
 
 - Cap. 2 Apolônia Vaz, foi casada 2 vezes, 1a. vez com Rodrigo Álvares cc2 Antonio Gonçalves dos Quintos*
 
 Cap. 3 Beatriz Gonçalves, foi C.c. o mestre de açúcar Sebastião Fernandes Freire*
 
 Cap. 4 Margarida Fernandes, foi C.c. Brás Gomes Alves, *
 
 Cap. 5 Catarina Gonçalves, foi casada com Domingos Pires.*
 
 Cap. 6 Ana Rodrigues, já +1624, foi 1.a vez C.c. Antonio de Proença cc2 Capitão Pedro Cubas, *
 
 Cap. 7 Brás Gonçalves, foi C.c. Margarida Fernandes,
 
 Cap. 8 Baltazar Gonçalves cc Maria Álvares
 
 Cap. 9.o Marcos Fernandes
 Conforme o costume adotado nessas priscas eras, Domingos provavelmente teve muitas mulheres, índias da terra e/ou mamelucas, filhas e netas dos primeiros aventureiros que aqui chegaram. Uma destas com certeza foi Antonia Rodrigues, mãe de Baltazar, conforme testemunho dele em 1622.25 de janeiro de 1555, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:34:04 • 8°. Bras Cubas concede sesmaria ao ferreiro "Mestre Bartolomeu", chamado Domingos, que havia chegando com Martim Afonso em 1531, quando "enganados" pelo "Bacharel" em Cananéia
 Há quem diga que Antonia era filha de Antonio Rodrigues, companheiro de João Ramalho e morador em São Vicente. Certamente Antonio Rodrigues tinha filhas casadouras quando Domingos aqui desembarcou, mas também havia muitas outras mestiças e índias da terra.
 
 Baltazar nasceu em Santos por volta de 1544, conforme depoimento dele no processo informativo sobre o Padre Anchieta em 1622 e em 1627, filho de Domingos Gonçalves e Antonia Rodrigues. Aparentemente ainda morava em Santos em 1572 quando, “estante” em São Paulo em casa de Fernando Marques passou escritura ao cunhado Rodrigo Alvares.
 
 Baltazar Gonçalves era filho de Domingos Gonçalves, identificado por muitos autores como um ferreiro vindo para São Vicente com Martim Afonso, que exerceu seu oficio por uns tempos mediante pagamento, e que acabou aqui ficando. Segundo documento consultado e transcrito por Frei Gaspar da Madre de Deus, Domingos mudou de nome e passou a ser chamado de Mestre Bartolomeu Gonçalves.
 “Este Mestre Bartolomeu, muito nomeado em escripturas antigas, foi um ferreiro que na sua companhia trouxe Martim Affonso segundo consta de uma Sesmaria concedida por Braz Cubas em Santos aos 26 de Janeiro de 1555 a qual se acha registrada no Cartorio de Provedoria da Fazenda Real de São Paulo, liv. De Reg. Que tem Tit. N.1, Lv 1, 1555 a fol.9 e nella vem as palavras seguintes:1556. Atualizado em 23/10/2025 15:34:05 • 9°. Falecimento de Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu4 de fevereiro de 1572, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:38:03 • 10°. “confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu”31 de agosto de 1589, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:39:23 • 11°. Bras Cubas doa terras para o convento do Carmo1952. Atualizado em 30/10/2025 16:08:56 • 12°. Os Povoadores do Campo de Piratininga. Américo de Moura
 Braz Cubas ... Faço saber como per Ferreiro morador nesta Capitania me foi feita uma petiçam a qual o traslado dele he o seguinte: Senhor Capitam, diz o Mestre Bartolomeu Gonçalves em como há 20 annos pouco mais ou menos que aqui deixou o Senhor Martim Affonso de Souza a serviço d’El-Rei nosso Senhor, o qual eu servi meu officio e minha pessoa em o que foi mandado (...) sem por isso pedir premio algum por folgar de se a terra povoar e enobrecer, além de dous anos em que fui em soldo que o dito Snr me deixou, e tenho mulher e filhas...
 Segundo uma informação que encontramos no “Povoadores do Campo de Piratininga” Bartolomeu Gonçalves faleceu antes de 1572 porque neste ano, diz Américo de Moura, Baltazar Gonçalves e Maria Alvares passaram uma escritura ao cunhado Rodrigo Alvares de terras pertencentes ao espólio de Bartolomeu. (Verbete transcrito abaixo). Rodrigo Alvares é identificado pelo mesmo autor como marido de Catarina Ramalho, filha de Bartolomeu. Isso parece indicar também que Baltazar foi herdeiro de Bartolomeu Gonçalves, confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu.
 Conforme o costume adotado nessas priscas eras, Domingos provavelmente teve muitas mulheres, índias da terra e/ou mamelucas, filhas e netas dos primeiros aventureiros que aqui chegaram. Uma destas com certeza foi Antonia Rodrigues, mãe de Baltazar, conforme testemunho dele em 1622. Há quem diga que Antonia era filha de Antonio Rodrigues, companheiro de João Ramalho e morador em São Vicente. Certamente Antonio Rodrigues tinha filhas casadouras quando Domingos aqui desembarcou, mas também havia muitas outras mestiças e índias da terra.
 
 
 6 de abril de 1622, sexta-feiraAtualizado em 30/10/2025 12:40:19Maria Alvarez é ouvida|  |  | Maria Alvares Últimas atualizações
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  •  Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP •  Pessoas (3): Clemente Álvares (53 anos), Fernão Dias Paes Leme (1º) (1550-1605), José de Anchieta (1534-1597) •  Temas (1): Jesuítas |   | 1 fonte 0 relacionadas
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 29 de janeiro de 2024, segunda-feiraAtualizado em 30/10/2025 22:13:46Biografia de Domingos Gonçalves Fernandes, Mestre Bartholomeu, consulta em genearc.net|  |  | Maria Alvares Últimas atualizações
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  •  Cidades (1): Santos/SP •  Pessoas (11): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Antônio Gonçalves dos Quintos (f.1616), Bartholomeu Fernandes Mourão (f.1650), Diogo de Unhate (1535-1617), Fernão d’Álvares (n.1500), João de Barros de  Abreu (n.1560), Margarida Fernandes (Alvares), Mestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566), Mestre Domingos Gonçalves Fernandes (1500-1589), Rodrigo Alvares (f.1598), Thomas Cavendish (1560-1592) •  Temas (1): N S do Desterro 12 de março de 1573, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:35:31 • 1°. Terras|   | Registros relacionados | 
 Apolônia Vaz, casada com Rodrigo Álvares. Rodrigo faleceu antes de 1578, e Apolônia casou-se pela segunda vez, com Antonio Gonçalves dos Quintos. Em 12 de Março de 1573, Rodrigo solicitou carta de sesmaria, alegando que "há vinte anos está e reside nesta terra e tem mulher e filhos para casar".1577. Atualizado em 24/10/2025 02:35:32 • 2°. Possível falecimento de Rodrigo Álvares2 de janeiro de 1580, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:38:06 • 3°. Bartholomeu Gonçalves primeiro se chamava Domingos Gonçalves O historiador Francisco Martins dos Santos, no livro "Lendas e Tradições de Uma Velha Cidade do Brasil", assim relata a história da gruta de Nossa Senhora do Desterro, em Santos:16 de dezembro de 1590, domingo. Atualizado em 29/10/2025 22:11:53 • 4°. Piratas
 Anos antes de morrer, Mestre Bartolomeu começara uma grande obra para a Vila - era o que sempre dizia a todos - mas nunca chegara a revelá-la e muito menos a exibi-la, talvez por não haver conseguido terminá-la em vida. Ao morrer, porém, declarou aos amigos que sua grande obra estava quase terminada, e que um dia saberiam dela.
 
 Chegaram a pensar mal de Mestre Bartolomeu, o lutador, que tantos e tão bons serviços prestara a Santos e à colonização, fabricando todas as ferramentas que trabalharam o chão, que fizeram os objetos de uso e levantaram as casas de toda a região vicentina. Muita gente pensou que fosse cousa da idade, mania de um velho de oitenta anos. Seu filho, porém, recebera dele uma secreta incumbência e prometera cumpri-la.
 
 Fazia agora dez anos da morte do ferreiro. Corria o ano de 1590, quase ao fim. Bartolomeu Fernandes, o filho, acabara de completar a obra prometida por seu pai, e declarava estar para breve a sua revelação ao povo de sua terra.
 
 Um acontecimento forte e imprevisto viera precipitar as coisas. Na noite de 16 de dezembro daquele ano, noite escura e tormentosa, Cook, corsário inglês, lugar-tenente do famigerado Cavendish investia a barra de Santos, penetrando a luzes apagadas em seu porto. A manhã de 17 veio encontrá-lo no porto, em frente ao Forte da Praça, baterias assestadas contra a pequena fortificação, que, intimada a render-se, em breve assim procedia, convencida sua gente da inutilidade da resistência.
 
 Os sinos da Capela de Santa Catarina, do Colégio, de Nossa Senhora da Graça e do Conselho soaram a rebate, desesperadamente. A Vila inteira despertou assustada, preparando trouxas com mantimentos e valores, para a debandada, como sempre acontecia nas invasões.
 
 Um homem surgiu então, em toda parte, gritando às famílias que o seguissem, com todos os seus valores, pois estariam todos salvos... Era o filho de Mestre Bartolomeu, era o Messias surgido na polvorosa da Vila.
 
 Confusamente, enquanto os homens válidos, com João de Abreu e Diogo de Unhate à frente, resistiam aos piratas com seus bacamartes afeitos à luta, velhos, mulheres e crianças se reuniam em torno de Bartolomeu Fernandes, seguindo, varados de sustos e temores, de indecisões e desconfianças, atrás dos passos do filho do ferreiro, rumo a esse ponto certo e distante, onde ele dizia estar a salvação do povo e de seus valores dali por diante. Muitos murmuravam e descriam do auxílio do moço.
 
 Surgiam em frente deles, o morro e a Capela de Nossa Senhora do Desterro. Que aflição para todos! Parecia-lhes que a gente corsária já lhes vinha no encalço. Eram mais de trezentos, e rezavam, e lastimavam-se em voz alta, pronunciando os nomes dos santos da devoção.
 
 Bartolomeu galgou uma rocha solta. Estava a cavaleiro de todo o vasto cenário santista, a perder-se ao longe, em todas as direções, no círculo azul da cordilheira. O moço saltou, lépido, da rocha em que estava, deu alguns passos e, recuando as folhas balouçantes das bananeiras, mostrou a todos, entre as rochas do talude, a entrada ampla de uma gruta.
 
 - É a obra de meu pai! A gruta de Nossa Senhora do Desterro! Penetrai por ela! Vai para a floresta livre, caminho seguro e desconhecido para São Vicente!
 
 Naquele momento, os bárbaros de Cavendish acabavam de tomar posse da Vila, saqueando os armazéns, incendiando o que lhes era inútil, procurando as mulheres, jóias, a prata e o ouro que supunham existir... Apesar da estadia de mais de um mês em Santos, não puderam os piratas compreender o desaparecimento parcial e misterioso de sua gente, nem descobrir o seu esconderijo, entrando a fazer represálias contra a propriedade imóvel e até contra os pobres animais da terra, por despeito.
 
 E assim, dez anos decorridos sobre o desaparecimento de Mestre Bartolomeu, pôde o povo santista compreender a promessa do "Ferreiro", arrepender-se do juízo que fazia do bom velho e prestar públicas homenagens à sua memória, concentrando-as na pessoa do filho.
 
 Pelo tempo adiante, ao rebate das novas invasões corsárias e tamoias, o refúgio seguro do povo santista, passou a ser a famosa gruta de Nossa Senhora do Desterro, ignorada dos invasores, cavada em vinte anos, com as últimas ferramentas fabricadas pelo ferreiro de Martim Affonso.
 
 Em 1650, a viúva e o filho do mestre ferreiro doaram aos religiosos da Ordem de São Bento a primeira ermida e as terras, onde estabeleceram seu mosteiro.
 O historiador Francisco Martins dos Santos, no livro "Lendas e Tradições de Uma Velha Cidade do Brasil", assim relata a história da gruta de Nossa Senhora do Desterro, em Santos:Dezembro de 1590. Atualizado em 25/02/2025 04:46:48 • 5°. Nos ultimos dias de dezembro, regressava com muitos tupyniquins feitos prisioneiros*2 de julho de 1616, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:36:26 • 6°. Testamento de Antonio Gonçalves dos Quintos1650. Atualizado em 23/10/2025 17:12:23 • 7°. Monges beneditinos assumiram em Santos uma capela data de 1644 e iniciaram a construção do Mosteiro N.S. do Desterro1922. Atualizado em 25/02/2025 04:40:57 • 8°. Braz Cubas lê o foral de vila
 Anos antes de morrer, Mestre Bartolomeu começara uma grande obra para a Vila - era o que sempre dizia a todos - mas nunca chegara a revelá-la e muito menos a exibi-la, talvez por não haver conseguido terminá-la em vida. Ao morrer, porém, declarou aos amigos que sua grande obra estava quase terminada, e que um dia saberiam dela.
 
 Chegaram a pensar mal de Mestre Bartolomeu, o lutador, que tantos e tão bons serviços prestara a Santos e à colonização, fabricando todas as ferramentas que trabalharam o chão, que fizeram os objetos de uso e levantaram as casas de toda a região vicentina. Muita gente pensou que fosse cousa da idade, mania de um velho de oitenta anos. Seu filho, porém, recebera dele uma secreta incumbência e prometera cumpri-la.
 
 Fazia agora dez anos da morte do ferreiro. Corria o ano de 1590, quase ao fim. Bartolomeu Fernandes, o filho, acabara de completar a obra prometida por seu pai, e declarava estar para breve a sua revelação ao povo de sua terra.
 
 Um acontecimento forte e imprevisto viera precipitar as coisas. Na noite de 16 de dezembro daquele ano, noite escura e tormentosa, Cook, corsário inglês, lugar-tenente do famigerado Cavendish investia a barra de Santos, penetrando a luzes apagadas em seu porto. A manhã de 17 veio encontrá-lo no porto, em frente ao Forte da Praça, baterias assestadas contra a pequena fortificação, que, intimada a render-se, em breve assim procedia, convencida sua gente da inutilidade da resistência.
 
 Os sinos da Capela de Santa Catarina, do Colégio, de Nossa Senhora da Graça e do Conselho soaram a rebate, desesperadamente. A Vila inteira despertou assustada, preparando trouxas com mantimentos e valores, para a debandada, como sempre acontecia nas invasões.
 
 Um homem surgiu então, em toda parte, gritando às famílias que o seguissem, com todos os seus valores, pois estariam todos salvos... Era o filho de Mestre Bartolomeu, era o Messias surgido na polvorosa da Vila.
 
 Confusamente, enquanto os homens válidos, com João de Abreu e Diogo de Unhate à frente, resistiam aos piratas com seus bacamartes afeitos à luta, velhos, mulheres e crianças se reuniam em torno de Bartolomeu Fernandes, seguindo, varados de sustos e temores, de indecisões e desconfianças, atrás dos passos do filho do ferreiro, rumo a esse ponto certo e distante, onde ele dizia estar a salvação do povo e de seus valores dali por diante. Muitos murmuravam e descriam do auxílio do moço.
 
 Surgiam em frente deles, o morro e a Capela de Nossa Senhora do Desterro. Que aflição para todos! Parecia-lhes que a gente corsária já lhes vinha no encalço. Eram mais de trezentos, e rezavam, e lastimavam-se em voz alta, pronunciando os nomes dos santos da devoção.
 
 Bartolomeu galgou uma rocha solta. Estava a cavaleiro de todo o vasto cenário santista, a perder-se ao longe, em todas as direções, no círculo azul da cordilheira. O moço saltou, lépido, da rocha em que estava, deu alguns passos e, recuando as folhas balouçantes das bananeiras, mostrou a todos, entre as rochas do talude, a entrada ampla de uma gruta.
 
 - É a obra de meu pai! A gruta de Nossa Senhora do Desterro! Penetrai por ela! Vai para a floresta livre, caminho seguro e desconhecido para São Vicente!
 
 Naquele momento, os bárbaros de Cavendish acabavam de tomar posse da Vila, saqueando os armazéns, incendiando o que lhes era inútil, procurando as mulheres, jóias, a prata e o ouro que supunham existir... Apesar da estadia de mais de um mês em Santos, não puderam os piratas compreender o desaparecimento parcial e misterioso de sua gente, nem descobrir o seu esconderijo, entrando a fazer represálias contra a propriedade imóvel e até contra os pobres animais da terra, por despeito.
 
 E assim, dez anos decorridos sobre o desaparecimento de Mestre Bartolomeu, pôde o povo santista compreender a promessa do "Ferreiro", arrepender-se do juízo que fazia do bom velho e prestar públicas homenagens à sua memória, concentrando-as na pessoa do filho.
 
 Pelo tempo adiante, ao rebate das novas invasões corsárias e tamoias, o refúgio seguro do povo santista, passou a ser a famosa gruta de Nossa Senhora do Desterro, ignorada dos invasores, cavada em vinte anos, com as últimas ferramentas fabricadas pelo ferreiro de Martim Affonso.
 
 
 4 de fevereiro de 1572, sexta-feiraAtualizado em 30/10/2025 12:40:17“confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu”|  |  | Maria Alvares Últimas atualizações
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  •  Cidades (3): Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP •  Pessoas (18): Afonso Sardinha, o Velho (41 anos), Baltazar Gonçalves, velho (28 anos), Baltazar Gonçalves, o moço (28 anos), Baltazar Gonçalves, velhíssimo (f.1572), Caethana/Catharina Ramalho, Domingos Gonçalves, velho, Domingos Luís Grou (72 anos), Fernão d’Álvares (n.1500), Margarida Marques (n.1505), Mestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566), Pedro Dias (f.0), Pero Lopes de Sousa (1497-1539), Rodrigo Alvares (f.1598), Salvador Pires (f.0), Bartolomeu Carrasco (f.1571), Bartholomeu Fernandes Cabral (54 anos), Mestre Domingos Gonçalves Fernandes (72 anos), Apolônia Vaz (n.1539) •  Temas (2): São Paulo de Piratininga, Degredados Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte Data: 1949
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 •|   | 6 fontes 2 relacionadas
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 1°. Os Povoadores do Campo de Piratininga. Américo de Moura 1952 Segundo uma informação que encontramos no “Povoadores do Campo de Piratininga” Bartolomeu Gonçalves faleceu antes de 1572 porque neste ano, diz Américo de Moura, Baltazar Gonçalves e Maria Alvares passaram uma escritura ao cunhado Rodrigo Alvares de terras pertencentes ao espólio de Bartolomeu. (Verbete transcrito abaixo). Rodrigo Alvares é identificado pelo mesmo autor como marido de Catarina Ramalho, filha de Bartolomeu. Isso parece indicar também que Baltazar foi herdeiro de Bartolomeu Gonçalves, confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu.•
 Conforme o costume adotado nessas priscas eras, Domingos provavelmente teve muitas mulheres, índias da terra e/ou mamelucas, filhas e netas dos primeiros aventureiros que aqui chegaram. Uma destas com certeza foi Antonia Rodrigues, mãe de Baltazar, conforme testemunho dele em 1622. Há quem diga que Antonia era filha de Antonio Rodrigues, companheiro de João Ramalho e morador em São Vicente. Certamente Antonio Rodrigues tinha filhas casadouras quando Domingos aqui desembarcou, mas também havia muitas outras mestiças e índias da terra. [Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.com]
 
 Em verbete, Américo de Moura (1881-1953) descreve um Fernando Alvares, que comparece aqui e ali nas Atas da Camara de São Paulo em ajuntamentos, condenado ao degredo em 1572, revogado a pedidos já que era o único telheiro da vila.
 
 Aparentemente ainda morava em Santos em 1572 quando, “estante” em São Paulo em casa de Fernando Marques passou escritura ao cunhado Rodrigo Alvares.
 
 E termina:
 
 “Foi em casa dele que em 1572 Baltazar GONÇALVES e sua mulher Maria ALVES, estantes na vila, passaram escritura ao cunhado Rodrigo ALVARES, que não estava presente, de terras situadas em Santos, do espolio de Bartolomeu GONÇALVES. Creio que próximos laços de parentesco houvesse entre esses personagens e Fernando ALVARES”. [28481Clemente projetocompartilhar.org]  ver mais
 2°. Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.com 11 de março de 2023, sábado
 
 
 20 de novembro de 2024, sexta-feiraAtualizado em 30/10/2025 22:13:47Catarina Gonçalves, consulta em projetocompartilhar.org|  |  | Maria Alvares Últimas atualizações
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  •  Cidades (1): São Paulo/SP •  Pessoas (13): Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683), Antônia Gil, Antônio de Oliveira Falcão (1610-1687), Bento de Oliveira (1587-1635), Catarina Gonçalves (f.0), Clemente Álvares (1569-1641), Francisco Rendon de Quevedo, Gonçalo Gil (f.0), Luiz Yanes Gil, Maria Luiz Grou II (f.0), Sebastião Pedroso Baião, Francisco Luis Gil, Benta de Oliveira 1554. Atualizado em 24/10/2025 02:35:03 • 1°. Nascimento de Maria Alvarez filha de Fernão Alvares e Margarida Marques|   | Registros relacionados | 
 Nota: Maria Alvares nasceu em São Paulo por 1555, filha de Fernão Alvares e Margarida Marques, segundo ela mesma disse em depoimento no processo de beatificação de Anchieta (ASBRAP 3º, fls 23). Nesta época apenas os jesuítas e os índios tinham permissão para morar em São Paulo. Os demais cristãos que viviam no planalto pertenciam ainda à vila de Santo André. Foi casada com Baltazar Gonçalves, curador dos netos, filhos de Maria Gonçalves. Baltazar nasceu em Santos por 1544, filho de Domingos Gonçalves e Antonia Rodrigues, conforme seu depoimento no processo citado. Ainda vivia em 1622, faleceu antes de 1636.1595. Atualizado em 23/10/2025 17:21:27 • 2°. Nascimento Catharina Gonçalves em São Paulo. Filha de Clemente Álvares e Maria Gonçalves Catarina, faleceu com testamento datado de 1636, e nele menciona a avó Maria Alves, que neste ano tinha cerca de 82 anos de idade (*).9 de novembro de 1636, domingo. Atualizado em 24/10/2025 21:23:01 • 3°. Testamento de Catharina Gonçalves
 (*) Nota: Maria Alvares nasceu em São Paulo por 1555, filha de Fernão Alvares e Margarida Marques, segundo ela mesma disse em depoimento no processo de beatificação de Anchieta (ASBRAP 3º, fls 23). Nesta época apenas os jesuítas e os índios tinham permissão para morar em São Paulo. Os demais cristãos que viviam no planalto pertenciam ainda à vila de Santo André. Foi casada com Baltazar Gonçalves, curador dos netos, filhos de Maria Gonçalves. Baltazar nasceu em Santos por 1544, filho de Domingos Gonçalves e Antonia Rodrigues, conforme seu depoimento no processo citado. Ainda vivia em 1622, faleceu antes de 1636.
 
 Testamento - Primeiramente (invocações pias) Rogo a meu irmão Álvaro Rodrigues e a minha irmã Maria Gonçalves e a meu (...) que por serviço de Deus queiram ser meus testamenteiros.
 
 Meu corpo será sepultado em a Igreja Matriz desta vila de São Paulo na cova do meu marido Bento de Oliveira.
 
 Declaro que sou natural desta terra filha legitima de Clemente Alvares e sua mulher Maria Alves. Sou casada com Gonçalo Gil e tenho quatro herdeiros necessários.
 
 Peço pelo amor de Deus que entregue a minha filhinha Benta a minha irmã (...) que em todo (...) fazenda a metade de meia (...) por Jarabati (...) a metade das casas de meu avô que Deus tem (...) e me deu a mim no mesmo modo (...) e tudo de móvel (...) de algodão (...) ferramenta necessária de casa.
 
 Declaro (..linhas ilegíveis...) por conta de meu defunto por lhe dever por assinado uma peroleira e quedo que mais se lhe peça conta como mostrando o dito assinado patacas (...) deve-me minha avó Maria Alvares quatro patacas que paguei por ela a Manoel (...)
 
 Declarou dívidas religiosas e que seu pai não lhe dera o dote.
 
 .... se assine por mim aqui meu irmão Álvaro Rodrigues.
 
 Testemunhas: Álvaro Rodrigues, Domingos Marques Requeixo, Baltazar Gonçalves, Miguel Garcia Carrasco, Jorge Fernandes, João Mendes.
 Catarina, faleceu com testamento datado de 1636, e nele menciona a avó Maria Alves, que neste ano tinha cerca de 82 anos de idade (*).10 de janeiro de 1637, sábado. Atualizado em 28/10/2025 00:22:05 • 4°. CATARINA GONÇALVES Inventário e Testamento
 (*) Nota: Maria Alvares nasceu em São Paulo por 1555, filha de Fernão Alvares e Margarida Marques, segundo ela mesma disse em depoimento no processo de beatificação de Anchieta (ASBRAP 3º, fls 23). Nesta época apenas os jesuítas e os índios tinham permissão para morar em São Paulo. Os demais cristãos que viviam no planalto pertenciam ainda à vila de Santo André. Foi casada com Baltazar Gonçalves, curador dos netos, filhos de Maria Gonçalves. Baltazar nasceu em Santos por 1544, filho de Domingos Gonçalves e Antonia Rodrigues, conforme seu depoimento no processo citado. Ainda vivia em 1622, faleceu antes de 1636.
 
 Testamento - Primeiramente (invocações pias) Rogo a meu irmão Álvaro Rodrigues e a minha irmã Maria Gonçalves e a meu (...) que por serviço de Deus queiram ser meus testamenteiros.
 
 Meu corpo será sepultado em a Igreja Matriz desta vila de São Paulo na cova do meu marido Bento de Oliveira.
 
 Declaro que sou natural desta terra filha legitima de Clemente Alvares e sua mulher Maria Alves. Sou casada com Gonçalo Gil e tenho quatro herdeiros necessários.
 
 Peço pelo amor de Deus que entregue a minha filhinha Benta a minha irmã (...) que em todo (...) fazenda a metade de meia (...) por Jarabati (...) a metade das casas de meu avô que Deus tem (...) e me deu a mim no mesmo modo (...) e tudo de móvel (...) de algodão (...) ferramenta necessária de casa.
 
 Declaro (..linhas ilegíveis...) por conta de meu defunto por lhe dever por assinado uma peroleira e quedo que mais se lhe peça conta como mostrando o dito assinado patacas (...) deve-me minha avó Maria Alvares quatro patacas que paguei por ela a Manoel (...)
 
 Declarou dívidas religiosas e que seu pai não lhe dera o dote.
 
 .... se assine por mim aqui meu irmão Álvaro Rodrigues.
 
 Testemunhas: Álvaro Rodrigues, Domingos Marques Requeixo, Baltazar Gonçalves, Miguel Garcia Carrasco, Jorge Fernandes, João Mendes.
 CATARINA GONÇALVES - Inventário e Testamento. Data: 10 de janeiro de 1637. Juiz: Dom Francisco Rendon de Quevedo. Avaliador: Domingos Machado. Local: Vila de São Paulo. Declarante: Gonçalo Gil21 de agosto de 1661, domingo. Atualizado em 23/10/2025 17:27:08 • 5°. Apareceu Álvaro Rodrigues do Prado em casa do Juiz Antonio Raposo da Silveira para entregar um dinheiro que tinha deste inventário e mandou o juiz depositar nas mãos de Clemente Alvares
 Filhos da primeira mulher do viúvo “Luiz Eanes o moço Antonia Gil e o dito (...) Luiz Eanes Miguel Luiz Gil de idade de dezesseis anos Gonçalo Gil o moço de idade de quatorze anos Francisco Luiz Gil de idade de onze anos Antonio de idade de nove anos João de idade de seis anos” Filhos da segunda (..) que teve (..) Maria Gonçalves casada com Bastião Pedroso/ Benta de idade de oito anos Clemência de treze anos João de dez anos.
 Apareceu Álvaro Rodrigues do Prado em casa do Juiz Antonio Raposo da Silveira para entregar um dinheiro que tinha deste inventário e mandou o juiz depositar nas mãos de Clemente Alvares.
 
 
 9 de janeiro de 1637, sexta-feiraAtualizado em 30/10/2025 12:40:20Clemente não mora em SP / Testamento de Catarina Gonçalves, filha de Clemente Alvarez|  |  | Maria Alvares Últimas atualizações
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  •  Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP •  Pessoas (5): Álvaro Rodrigues do Prado (44 anos), Catarina Gonçalves (f.0), Clemente Álvares (68 anos), Miguel Garcia Carrasco (42 anos), Gonçalo Gil (f.0) •  Temas (2): Fazendas, Primeira Matriz |   | 2 fontes 0 relacionadas
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 Junho de 1985Atualizado em 30/10/2025 12:40:21Tese de John Manuel Monteiro. São Paulo in the seventeenth century: economy and society. Chicago: s.n., 1985. 473 p. -Illinois*|  |  | Maria Alvares Últimas atualizações
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  •  Cidades (7): Araçoiaba da Serra/SP, Carapicuiba/SP, Guarulhos/SP, Itu/SP, Mogi das Cruzes/SP, Santana de Parnaíba/SP, Sorocaba/SP •  Pessoas (10): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), André Fernandes (1578-1641), Balthazar Fernandes (1577-1670), Benta Dias Fernandes (n.1590), Braz de Piña (1565-1643), Clemente Álvares (1569-1641), Diogo de Unhate (1535-1617), Gaspar Cubas Ferreira (1564-1648), Gaspar de Godói Moreira, João de Godoy Moreira (n.1610) •  Temas (10): Apiassava das canoas, Bituruna, vuturuna, Cabusú, Jatuabi, Pirapitinguí, Rio Anhemby / Tietê, Rio Goyaó, Rio Paraíba, Rio Pinheiros, Serra de Jaraguá 16 de novembro de 1609, segunda-feira. Atualizado em 27/10/2025 07:44:06 • 1°. A primeira carta de sesmaria concedida junto às terras dos índios do aldeamento de São Miguel data de 16 de novembro de 1609, em nome de Maria Alvares|   | Registros relacionados | 
 - 1609 - Diogo de Onhate - R. Paraíba (Mogi) - 5,400[p. 398]- 1609 - Francisco N. Coelho - Serra do Itapetí - 2,700- 1609 - Matias de Oliveira - São Miguel - 540- 1609 - Pedro Dias Pais - Embù- 1609 - Gaspar Cubas - São Miguel - 144- 1609 - Maria Alvares - São Miguel - 5,400- 1609 - ? Rodrigues - R. Guaió - 5,400- 1609 - Bras de Pinha - Serra Piaçaba (Mogi) - 5,400- 1609 - Matias Rodrigues - Jatuaí (Sorocaba?) - 10,800- 1609 - Clemente Alvares - Jatuaí - 5,400- 1609 - Manuel Fernandes - Rio Abaixo (Parnaíba) - 2,700- 1609 - Manuel Fernandes, o moço - Rio Abaixo (Parnaíba) - 2,700- 1609 - João de Almeida - Mogi - 2,700- 1609 - Vicencia da Cosa - Juqueri (Parnaíba) - 2,700- 1609 - Bentas Dias - Parnaíba - 5,400 [p. 399]Janeiro de 1610. Atualizado em 25/10/2025 15:39:30 • 2°. Uma carta de data do capitão Gaspar Gonçalves Conqueiro feita por mim (simão) escrivão de meia légua de terra para a banda de Birassoiaba rio abaixo do Anhembi feita em janeiro de 1610 anos* Terras "ocupadas":6 de fevereiro de 1610, sábado. Atualizado em 31/08/2025 04:30:58 • 3°. Traslado de uma carta de dada de Terras  de Henrique da Costa morador em São Paulo- 1610 - Domingos de Gois - R. Guaió - 5,400
 - 1610 - Pr. João Alvares - Between R. Paraíba and Tiete (Mogi) - 3,700
 - 1610 - Domingos Agostim - Mogi - 2,700
 - 1610 - Salvador Pires - Jatuaí, Biraçoiaba (Sorocaba) - 5,400
 - 1610 - Lucas Fernandes - Goibiatinga (Parnaíba) - 2,700
 - 1610 - Antonio Camacho R. Cabuçu (Guarulhos) - 2,700
 - 1610 - Henrique da Costa - Biraçoiaba - 2,700
 - 1610 - João Rodrigues - Biraçoiaba - 2,700 [p. 400]
 Terras "ocupadas":7 de agosto de 1610, sábado. Atualizado em 24/10/2025 04:15:21 • 4°. “João Rodrigues morador nesta villa de São Paulo que elle está de caminho ao termo de Obiraçoyava”- 1610 - Domingos de Gois - R. Guaió - 5,400
 - 1610 - Pr. João Alvares - Between R. Paraíba and Tiete (Mogi) - 3,700
 - 1610 - Domingos Agostim - Mogi - 2,700
 - 1610 - Salvador Pires - Jatuaí, Biraçoiaba (Sorocaba) - 5,400
 - 1610 - Lucas Fernandes - Goibiatinga (Parnaíba) - 2,700
 - 1610 - Antonio Camacho R. Cabuçu (Guarulhos) - 2,700
 - 1610 - Henrique da Costa - Biraçoiaba - 2,700
 - 1610 - João Rodrigues - Biraçoiaba - 2,700 [p. 400]
 Terras concedidas:23 de setembro de 1619, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:22:52 • 5°. André Fernandes obteve para si uma sesmaria onde havia encontrado ouro / Balthazar obteve sesmaria no Porto de Canoas- 1610 - Domingos de Gois - R. Guaió - 5,400
 - 1610 - Pr. João Alvares - Between R. Paraíba and Tiete (Mogi) - 3,700
 - 1610 - Domingos Agostim - Mogi - 2,700
 - 1610 - Salvador Pires - Jatuaí, Biraçoiaba (Sorocaba) - 5,400
 - 1610 - Lucas Fernandes - Goibiatinga (Parnaíba) - 2,700
 - 1610 - Antonio Camacho R. Cabuçu (Guarulhos) - 2,700
 - 1610 - Henrique da Costa - Biraçoiaba - 2,700
 - 1610 - João Rodrigues - Biraçoiaba - 2,700 [p. 400]
 
 
 1616Atualizado em 30/10/2025 12:40:19Segundo casamento de Isabel Fernandes com Belchior Fernandes ou Gonçalves|  |  | Maria Alvares Últimas atualizações
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  •  Cidades (1): Sorocaba/SP •  Pessoas (5): Belchior Fernandes ou Gonçalves, Brás Gonçalves, o velho (1524-1606), Domingos Luís Grou (1500-1590), Margarida Fernandes (n.1505), Margarida Fernandes Ybyrpuera
 
 
 1599Atualizado em 30/10/2025 04:49:03Falecimento de Maria Gonçalves, filha de Balthazar Gonçalves, em São Paulo / Testamento geito no Birapoera|  |  | Maria Alvares Últimas atualizações
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  •  Cidades (2): Santo Amaro/SP, Sorocaba/SP •  Pessoas (6): Baltazar Gonçalves, velho (55 anos), Belchior da Costa (32 anos), Clemente Álvares (30 anos), Maria Gonçalves (29 anos), Maria Gonçalves "Alvarez" (n.1574), Sebastião Leme "Ghost" •  Temas (1): Ybyrpuêra •|   | 2 fontes 1 relacionada
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 1°. Inventários e Testamentos como documentos linguísticos, consultado em 13.10.2022 13 de outubro de 2022, sexta-feira SEBASTIÃO LEMEn PT m Angra dos Reis.
 Segundo Franco (1989: p. 221), “português (...), veio para SV na segunda metade doséculo XVI. Exerceu, na vila de SP, cargos de confiança e tomou parte nas entradas contra o gentio hostil, sendo uma delas em Paranaguá, em 1585, em companhia do capitão-mor Jeronimo Leitão. Obteve uma sesmaria em Angra dos Reis e se mudou com a família para lá depois de 1612”.
 
 • Em 1599, T de Maria Gonçalves, feito no termo de Birapoera, situado na vila de SP, esposa de Clemente Alveres e filha de Balthazar Gonçalves; v.1
 • Em 1600, T de Antão Pires, feito na vila de SP, casado com Barbara Mendes; v.1   ver mais
 
 
 1530Atualizado em 30/10/2025 12:40:16Casamento de Domingos Grou e a filha do cacique de Carapicuíba (data s/ confirmação)|  |  | Maria Alvares Últimas atualizações
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  •  Cidades (3): Carapicuiba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP •  Pessoas (5): Cacique de Carapicuíba, Caiubi, senhor de Geribatiba, Domingos Luís Grou (30 anos), Margarida Fernandes (n.1505), Maria da Peña (1540-1615) •  Temas (1): Rio Geribatiba •|   | 6 fontes 1 relacionada
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 1°. Revista da Asbrap - Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia, n° 6. Povoadores de São Paulo: André Fernandes (Primeiras gerações). H. V. Castro Coelho, consultado em 16.10.2022 16 de outubro de 2022, domingo Isabel Fernandes casou 2ª vez em 1616 c. BELCHIOR FERNANDES (ou GONÇALVES), filho de Brás Gonçalves, o velho (INV. E TEST., XXX, 217) e de s/m. Margarida Fernandes, esta irmã de Maria Alves, que depôs com seu marido Baltazar Gonçalves, o velho, nos processos de beatificação do Padre José de Anchieta, em 1622 e 1627 (vide revista da ASBRAP nº 5).  ver mais
 
 
 22 de novembro de 1627, segunda-feiraAtualizado em 30/10/2025 12:40:19Maria Alvares é ouvida|  |  | Maria Alvares Últimas atualizações
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  •  Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP •  Pessoas (3): Baltazar Gonçalves, velho (1544-1620), Brás, ou Baltazar, Gonçalves, o moço, ou Malhador, ou ainda Mallo e Malho (1542-1603), Fernão d’Álvares (n.1500)
 
 
 1554Atualizado em 30/10/2025 12:40:16Nascimento de Maria Alvarez filha de Fernão Alvares e Margarida Marques|  |  | Maria Alvares Últimas atualizações
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  •  Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP •  Pessoas (2): Fernão d’Álvares (n.1500), Margarida Marques (n.1505) |   | 2 fontes 0 relacionadas
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 1952Atualizado em 30/10/2025 12:40:20Os Povoadores do Campo de Piratininga. Américo de Moura|  |  | Maria Alvares Últimas atualizações
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  •  Cidades (1): Sorocaba/SP •  Pessoas (11): “Antônia Rodrigues”, a índia (n.1502), Américo de Moura (71 anos), Antão Nunes (1520-1582), Baltazar Gonçalves, velho (1544-1620), Bartolomeu Carrasco (f.1571), Caethana/Catharina Ramalho, Fernão d’Álvares (n.1500), Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), Mestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566), Mestre Domingos Gonçalves Fernandes (1500-1589), Rodrigo Alvares (f.1598) •|   | 3 fontes 1 relacionada
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 1°. Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.com 11 de março de 2023, sábado Segundo uma informação que encontramos no “Povoadores do Campo de Piratininga” Bartolomeu Gonçalves faleceu antes de 1572 porque neste ano, diz Américo de Moura, Baltazar Gonçalves e Maria Alvares passaram uma escritura ao cunhado Rodrigo Alvares de terras pertencentes ao espólio de Bartolomeu. (Verbete transcrito abaixo). Rodrigo Alvares é identificado pelo mesmo autor como marido de Catarina Ramalho, filha de Bartolomeu. Isso parece indicar também que Baltazar foi herdeiro de Bartolomeu Gonçalves, confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu.
 Conforme o costume adotado nessas priscas eras, Domingos provavelmente teve muitas mulheres, índias da terra e/ou mamelucas, filhas e netas dos primeiros aventureiros que aqui chegaram. Uma destas com certeza foi Antonia Rodrigues, mãe de Baltazar, conforme testemunho dele em 1622. Há quem diga que Antonia era filha de Antonio Rodrigues, companheiro de João Ramalho e morador em São Vicente. Certamente Antonio Rodrigues tinha filhas casadouras quando Domingos aqui desembarcou, mas também havia muitas outras mestiças e índias da terra.  ver mais
 1540. Atualizado em 23/10/2025 15:32:23 • 1°. Casamento de Rodrigo Alvares e Catarina Ramalho|   | Registros relacionados | 
 Segundo uma informação que encontramos no “Povoadores do Campo de Piratininga” Bartolomeu Gonçalves faleceu antes de 1572 porque neste ano, diz Américo de Moura (1881-1953), Baltazar Gonçalves e Maria Alvares passaram uma escritura ao cunhado Rodrigo Alvares de terras pertencentes ao espólio de Bartolomeu. (Verbete transcrito abaixo). Rodrigo Alvares é identificado pelo mesmo autor como marido de Catarina Ramalho, filha de Bartolomeu. Isso parece indicar também que Baltazar foi herdeiro de Bartolomeu Gonçalves, confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu.6 de setembro de 1566, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:36:41 • 2°. Vendeu a Rodrigo Álvares uns quinhões de terras herdados do sogro em Santos Segundo uma informação que encontramos no “Povoadores do Campo de Piratininga” Bartolomeu Gonçalves faleceu antes de 1572 porque neste ano, diz Américo de Moura (1881-1953), Baltazar Gonçalves e Maria Alvares passaram uma escritura ao cunhado Rodrigo Alvares de terras pertencentes ao espólio de Bartolomeu. (Verbete transcrito abaixo). Rodrigo Alvares é identificado pelo mesmo autor como marido de Catarina Ramalho, filha de Bartolomeu. Isso parece indicar também que Baltazar foi herdeiro de Bartolomeu Gonçalves, confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu.31 de agosto de 1569, domingo. Atualizado em 28/10/2025 03:47:51 • 3°. Documento Segundo uma informação que encontramos no “Povoadores do Campo de Piratininga” Bartolomeu Gonçalves faleceu antes de 1572 porque neste ano, diz Américo de Moura, Baltazar Gonçalves e Maria Alvares passaram uma escritura ao cunhado Rodrigo Alvares de terras pertencentes ao espólio de Bartolomeu. (Verbete transcrito abaixo). Rodrigo Alvares é identificado pelo mesmo autor como marido de Catarina Ramalho, filha de Bartolomeu. Isso parece indicar também que Baltazar foi herdeiro de Bartolomeu Gonçalves, confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu.1570. Atualizado em 24/10/2025 02:52:07 • 4°. Mécia Nunes Bicudo (ou Bicudo de Mendonça) nasceu em São Paulo por volta de 1570
 Conforme o costume adotado nessas priscas eras, Domingos provavelmente teve muitas mulheres, índias da terra e/ou mamelucas, filhas e netas dos primeiros aventureiros que aqui chegaram. Uma destas com certeza foi Antonia Rodrigues, mãe de Baltazar, conforme testemunho dele em 1622. Há quem diga que Antonia era filha de Antonio Rodrigues, companheiro de João Ramalho e morador em São Vicente. Certamente Antonio Rodrigues tinha filhas casadouras quando Domingos aqui desembarcou, mas também havia muitas outras mestiças e índias da terra. [Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.com]
 
 Em verbete, Américo de Moura (1881-1953) descreve um Fernando Alvares, que comparece aqui e ali nas Atas da Camara de São Paulo em ajuntamentos, condenado ao degredo em 1572, revogado a pedidos já que era o único telheiro da vila.
 
 Aparentemente ainda morava em Santos em 1572 quando, “estante” em São Paulo em casa de Fernando Marques passou escritura ao cunhado Rodrigo Alvares.
 
 E termina:
 
 “Foi em casa dele que em 1572 Baltazar GONÇALVES e sua mulher Maria ALVES, estantes na vila, passaram escritura ao cunhado Rodrigo ALVARES, que não estava presente, de terras situadas em Santos, do espolio de Bartolomeu GONÇALVES. Creio que próximos laços de parentesco houvesse entre esses personagens e Fernando ALVARES”. [28481Clemente projetocompartilhar.org]
 A filiação de Mécia Nunes Bicudo é confirmada por estudo que revela ser ela uma das filhas de Antônio Bicudo Carneiro (1545-1610), fruto de seu primeiro casamento com uma filha de Antão Nunes, e que; depois, foi acolhida como filha por sua segunda esposa Isabel Rodrigues. Assim conclui Américo de Moura (1881-1953) em Os Povoadores do Campo de Piratininga. Revista do IHGSP. Volume XLVII, páginas 310 e 311:4 de fevereiro de 1572, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:38:03 • 5°. “confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu”
 "(...) Antonio Bicudo foi casado na capitania mais de uma vez. Sua primeira mulher creio que fosse natural de Santos, filha de Antão Nunes e Maria Siqueira (v. NUNES 1). A segunda foi Isabel Rodrigues, natural de São Paulo (...) Devo aqui acrescentar aos do rol de Silva Leme alguns filhos de Antônio Bicudo:
 
 (...) B) Messias Nunes Bicudo, que também se chamou Messia Bicudo de Mendonça, Pedro Taques a considerou filha de Vicente Bicudo, filiação que Luís Gonzaga da Silva Leme (1852-1919) Leme muito bem rejeitou. Como boa madrasta, Isabel Rodrigues a considerou filha ("Reg." VII, 51). Casou antes de 1598 com Manuel de Siqueira, que faleceu em 1614, deixando oito filhos, descritos em Silva Leme, VI, 505. (...)."  [p. 310, 311.]
 Segundo uma informação que encontramos no “Povoadores do Campo de Piratininga” Bartolomeu Gonçalves faleceu antes de 1572 porque neste ano, diz Américo de Moura, Baltazar Gonçalves e Maria Alvares passaram uma escritura ao cunhado Rodrigo Alvares de terras pertencentes ao espólio de Bartolomeu. (Verbete transcrito abaixo). Rodrigo Alvares é identificado pelo mesmo autor como marido de Catarina Ramalho, filha de Bartolomeu. Isso parece indicar também que Baltazar foi herdeiro de Bartolomeu Gonçalves, confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu.
 Conforme o costume adotado nessas priscas eras, Domingos provavelmente teve muitas mulheres, índias da terra e/ou mamelucas, filhas e netas dos primeiros aventureiros que aqui chegaram. Uma destas com certeza foi Antonia Rodrigues, mãe de Baltazar, conforme testemunho dele em 1622. Há quem diga que Antonia era filha de Antonio Rodrigues, companheiro de João Ramalho e morador em São Vicente. Certamente Antonio Rodrigues tinha filhas casadouras quando Domingos aqui desembarcou, mas também havia muitas outras mestiças e índias da terra. [Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.com]
 
 Em verbete, Américo de Moura (1881-1953) descreve um Fernando Alvares, que comparece aqui e ali nas Atas da Camara de São Paulo em ajuntamentos, condenado ao degredo em 1572, revogado a pedidos já que era o único telheiro da vila.
 
 Aparentemente ainda morava em Santos em 1572 quando, “estante” em São Paulo em casa de Fernando Marques passou escritura ao cunhado Rodrigo Alvares.
 
 E termina:
 
 “Foi em casa dele que em 1572 Baltazar GONÇALVES e sua mulher Maria ALVES, estantes na vila, passaram escritura ao cunhado Rodrigo ALVARES, que não estava presente, de terras situadas em Santos, do espolio de Bartolomeu GONÇALVES. Creio que próximos laços de parentesco houvesse entre esses personagens e Fernando ALVARES”. [28481Clemente projetocompartilhar.org]
 
 
 1571Atualizado em 30/10/2025 12:40:17Casamento de Balthazar Gonçalves "velho" com Maria Álvares|  |  | Maria Alvares Últimas atualizações
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  •  Pessoas (1): Baltazar Gonçalves, velho (27 anos) |   | 1 fonte 0 relacionadas
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 4 de janeiro de 2024, sexta-feiraAtualizado em 30/10/2025 22:13:46Consulta em gw.geneanet.org|  |  | Maria Alvares Últimas atualizações
 18º de 0
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  •  Pessoas (6): Fernão d’Álvares (n.1500), Rodrigo Alvares (f.1598), Margarida Marques (n.1505), Caethana/Catharina Ramalho, Mestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566), Luís Alvarez 1540. Atualizado em 23/10/2025 15:32:23 • 1°. Casamento de Rodrigo Alvares e Catarina Ramalho|   | Registros relacionados | 
 Rodrigo Álvares, filho de Fernando ou Fernão Álvares e Margarida Marques, falecido em  1598, casado após 1560 com Catarina Ramalho.1561. Atualizado em 24/10/2025 02:35:09 • 2°. Possível casamento de Rodrigo Alvares e Catharina Ramalho1598. Atualizado em 24/10/2025 02:36:02 • 3°. Falecimento de Rodrigo Alvares
 
 
 16 de novembro de 1609, segunda-feiraAtualizado em 30/10/2025 12:40:18A primeira carta de sesmaria concedida junto às terras dos índios do aldeamento de São Miguel data de 16 de novembro de 1609, em nome de Maria Alvares|  |  | Maria Alvares Últimas atualizações
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  •  Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP •  Pessoas (2): Diogo de Unhate (74 anos), Simão Borges Cerqueira (55 anos) •  Temas (2): Aldeia de São Miguel (Guarapiranga), Pela primeira vez •|   | 3 fontes 1 relacionada
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 1°. Tese de John Manuel Monteiro. São Paulo in the seventeenth century: economy and society. Chicago: s.n., 1985. 473 p. -Illinois* Junho de 1985 - 1609 - Diogo de Onhate - R. Paraíba (Mogi) - 5,400[p. 398]- 1609 - Francisco N. Coelho - Serra do Itapetí - 2,700- 1609 - Matias de Oliveira - São Miguel - 540- 1609 - Pedro Dias Pais - Embù- 1609 - Gaspar Cubas - São Miguel - 144- 1609 - Maria Alvares - São Miguel - 5,400- 1609 - ? Rodrigues - R. Guaió - 5,400- 1609 - Bras de Pinha - Serra Piaçaba (Mogi) - 5,400- 1609 - Matias Rodrigues - Jatuaí (Sorocaba?) - 10,800- 1609 - Clemente Alvares - Jatuaí - 5,400- 1609 - Manuel Fernandes - Rio Abaixo (Parnaíba) - 2,700- 1609 - Manuel Fernandes, o moço - Rio Abaixo (Parnaíba) - 2,700- 1609 - João de Almeida - Mogi - 2,700- 1609 - Vicencia da Cosa - Juqueri (Parnaíba) - 2,700- 1609 - Bentas Dias - Parnaíba - 5,400 [p. 399]  ver mais | 
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