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Destaques

Gentios

SOBRINHOS
ano:1500
idade:
Registros: 2 de 192 registros (ver todos)
Fontes:6

1 erros
6 fontes

ver ano (49 registros)
1° - 26/04/1500 - Celebrada a primeira missa
1 fonte


 • 1° fonte (1967)
1° registro
Influências Indígenas. Jornal Correio da Manhã




2° - 01/05/1500 - Cartas de Caminha e do Mestre João Emenelau Farás
5 fontes


 • 1° fonte (1886)
2° registro
“Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”. João Mendes de Almeida (1831-1898)

(...) soccorro a coincidência com a constellação meridional do Cruzeiro, que os descobridores viram sobre suas cabeças na mesma occasião, segundo a descreveu e desenhou em sua carta de 1.° de Maio de 1500 o physico da armada, João Emenelau; carta esta publicada por Varnhagen, em nota à sua Historia geral do Brazil.



 • 2° fonte (1933)
2° registro
“Casa Grande & Senzala”, Gilberto Freyre

"Penteiam-se as mulheres muitas vezes", notou Ives D´Evreux entre as índias do Brasil {Voyage au norddu Brésit). Quanto à freqüência dos banhos entre as índias, salientaram-na quase todos os observadores dos costumes indígenas nos séculos XVI e XVII. Entre outros, Pero Vaz de Caminha, companheiro de Pedro Alvares, na sua carta escrita em l2 de maio de 1500, em Manuel Aires de Casal, Corografia brasílica, 2a edição, tomo I, Rio de Janeiro, 1833, P-10.



 • 3° fonte (1937)
2° registro
“História de Santos”. Francisco Martins dos Santos

Como se sabe, Méstre João, éra o cirurgião e physico da expedição Cabralina, e, em carta de 1.° de Maio de 1500, escreveu elle ao Rei, contando que, na segunda-feira, 27 de Abril, desembarcára com o piloto do Capitão Mór e com o de Sancho de Tovar, na terra que acabavam de descobrir, fazendo nella a prova do descobrimento anterior:



 • 4° fonte (2010)
2° registro
“Dicionário para estudos bíblicos”, Claudemir Pedroso da Silva

Gentio - Termo que designa o não israelita. Judeus e gentios foram reconciliados com Deus e entre si por meio de Cristo (Ef 2.11-22).

Gentios - Emprega-se esta palavra para significar aqueles povos que não eram da família hebraica (Lv 25.44 - 1 Cr 16.24, etc.). E usa-se o mesmo termo para descrever os incrédulos, como em (Jr 10.25). Dum modo feral os gentios eram todos aqueles que não aceitavam que Deus se tivesse revelado aos judeus permanecendo eles então na idolatria. Tinha sido divinamente anunciado que na descendência de Abraão seriam abençoadas todas as nações - que as gentes se uniriam ao Salvador, e ficariam sentado o povo de Deus (Gn 22.18 - 49.10 - Sl 2.8 - 72 - is 42.6 - 60). Quando veio Jesus, Cristo, a sua resposta aos gregos implicava que grandes multidões de gentios haviam de entrar na igreja (Jó 12.20, 24). Tanto na antiga, como na nova dispensação, não podia o povo de Deus aliar-se pelo casamento com os gentios. E nos seus primitivos tempos os judeus constituíam essencialmente uma nação separada das outras (Lv 20.23), e eram obrigados a conservar, para não se confundirem com os outros povos, o seu caráter moral, político e religioso, sob pena de duras sentenças (Lv 26.14 a 38 - Dr 28). Era mesmo proibido unirem-se pelo casamento com a parte remanescente das gentes conquistadas, e que tinham ficam na Palestina (Js 23.7), para que não fossem castigados como o tinham sido seus antecessores (Lv 18.24, 25). Um amonita ou moabita era excluído da congregação do Senhor, sendo essa medida tomada até à décima geração (Dt 23.3), embora um idumeu ou egípcio tenha sido admitido na terceira. A tendência que se notava nos israelitas para caírem na idolatria mostra a necessidade de que havia severidade empregada.



 • 5° fonte (2016)
2° registro
“Portugal e Brasil: Antigo sistema colonial”; Fernando Novais; Curso de pós-graduação Geografia; youtube.com/watch?v=JsAXNoumgS8

cotidiano, a igreja sempre teve um problema com a catequese dos nativos, era a justificativa para a colonização. Quando o Papa Alexandre VI dividiu o mundo a ser descoberto, entre Portugal e Espanha, a justificativa era descobrir o "gentio", catequiza-los e expandir a cristandade. Não tratava-se apenas da expansão do capitalismo.

A descoberta do gentio foi a coisa mais notável na Europa da época. Na realidade do mundo, levado em conta, estava dividido em três: os cristãos, os infiéis (muçulmanos) e os judeus. De forma geral, aos infiéis, é a guerra, os judeus são aqueles que que não aceitaram o último de seus Messias, de seus profetas. Estes assumiam tarefas que eram proibidas aos cristãos,como cobras juros, o comércio do dinheiro. O que causava ainda mais preconceito.

Quando há a descoberta da América, foi uma loucura, pois os nativos não eram judeus, cristãos ou muçulmanos. E estavam nus, portanto só poderiam estar descobrindo o "gentio" no Paraíso, por isso andavam nus. Este é o tema de um dos mais belos livros de história do Brasil: “Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda. Enquanto todos procuravam os motivos econômicos...

Isso pode ser visto na carta de Pero Vaz de Caminha. São doze páginas, fantásticas, nas quais ele volta sete vezes a palavra nudez: "Estavam nus! Não cobriam as suas vergonhas!"



01/01/1886 - 23952 - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”. João Mendes de Almeida (1831-1898)
01/01/1933 - 26210 - “Casa Grande & Senzala”, Gilberto Freyre
01/01/1937 - 24418 - “História de Santos”. Francisco Martins dos Santos
30/11/1967 - k-1271 - Influências Indígenas. Jornal Correio da Manhã
01/01/2010 - 28459 - “Dicionário para estudos bíblicos”, Claudemir Pedroso da Silva
01/01/2016 - 27963 - “Portugal e Brasil: Antigo sistema colonial”; Fernando Novais; Curso de pós-graduação Geografia; youtube.com/watch?v=JsAXNoumgS8