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Destaques

Ouro

SOBRINHOS
ano:1530
idade:
Registros: 2 de 1294 registros (ver todos)
Fontes:5

2 erros
5 fontes

ver ano (23 registros)
1° - 26/10/1530 - Duarte Nunes Leão e frei Heitor Pinto registram a doação de oitenta mil dinheiros de ouro que fez D. Afonso I ao Hospital de São João Batista de Jerusalém
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2° - 03/12/1530 - A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa partiu de Lisboa
5 fontes


 • 1° fonte (1796)
2° registro
“Memória Histórica da Capitania de São Paulo e todos os seus memoráveis sucessos desde o ano de 1531 até o presente de 1796”, Manuel Cardoso de Abreu (1750-1804)




 • 2° fonte (1937)
2° registro
“História de Santos”. Francisco Martins dos Santos

Em 1650 verifica-se a fundação do Mosteiro de São Bento, efetuada na própria capela de Nossa Senhora do Desterro, capela referida anteriormente e que existia ao que parece desde os anos 1620, em terras que haviam pertencido a Mestre Bartholomeu Fernandes ou Gonçalves, o famoso ferreiro, vindo na Armada de Martim Afonso, e cujo filho Bartholomeu Fernandes Mourão doou-a á Ordem Beneditina.

Em 1656, a 27 de abril, a Igreja do Monte Serrate, edificada em 1602 por D. Francisco Souza, era doada aos beneditinos. (Página 268)



 • 3° fonte (1993)
2° registro
Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4

Martim Afonso de Sousa deixou Lisboa em Dezembro de 1530, com cerca de 400 homens, com objetivo de encontrar a Lagoa Dourada. [Página 4]



 • 4° fonte (1998)
2° registro
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo

Ao invés disto, e em contraste com os sertanistas que já preferiam o ouro a qualquer outra exploração, quis o administrador geral das minas desenvolver o fabrico do ferro na Capitania de São Vicente. Já eram conhecidas outras minas, como já vimos; e para aproveita-las foi celebrado por escritura de 26 de fevereiro de 1609, em notas do tabelião Simão Borges de Cerqueira, (diz a Chronologia), um contrato de sociedade entre o marques das Minas, o provedor da fazenda Diogo de Quadros e o cunhado deste Francisco Lopes Pinto. Visavam os sócios estabelecer o novo engenho na ilha de Santo Amaro, á margem do rio Geribatuba, fronteiro á ilha de São Vicente e á esquerda do Morro das Neves. Esses termos da escritura identificam esta fábrica nova com as ruínas visitadas por Eschwege em 1810, aproximadamente.

O auto de ereção á freguesia (14 de janeiro de 1680) da capela de Santo Amaro, ereta por João Peres e a sua mulher Suzana Rodrigues, naturais de Portugal e vindos na frota de Martim Afonso, declara que se acha este edifício colocado á margem do Gerybatuba, "nome que o vulgo corrompeu na pronuncia para o de Jerubatuba". É a mesma Chronologia citando Taques, declara, a proposito de carta patente do Capitão-mór João Corrêa, nomeando Sardinho o primeiro descobridor de minas no Brasil, que o sítio de Ubatá, pertencente a este último, estava localizado junto ao rio Jurubatuba, "que agora se diz Rio dos Pinheiros". Não ha dúvida, portanto, que as minas atribuídas pelo Barão de Eschwege, á primeira fábrica de ferro brasileira, e são efetivamente da segunda, que estava colocada nas vizinhanças das terras de Afonso Sardinha, morador no Ubatú enquanto que o engenho se achava "no sítio Borapoeira da outra banda do Rio Jerabatiba", segundo afirma Taques. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (1998). Páginas 33 e 34]



 • 5° fonte (2010)
2° registro
“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga




01/01/1796 - 27305 - “Memória Histórica da Capitania de São Paulo e todos os seus memoráveis sucessos desde o ano de 1531 até o presente de 1796”, Manuel Cardoso de Abreu (1750-1804)
01/01/1937 - 24418 - “História de Santos”. Francisco Martins dos Santos
04/12/1993 - 27502 - Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4
01/01/1998 - 24155 - Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
01/01/2010 - 24461 - “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga