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Destaques

João III, "O Colonizador"


Filho de Manuel I, o Afortunado (1469-1521) (filho de Fernando de Portugal, Duque de Viseu e Beatriz de Portugal, Duquesa de Viseu) e Maria de Aragão e Castela (1482-1517) (filha de Fernando II de Aragão e Isabel, "A Católica")

Casado(a) com: Catarina de Áustria (1507-1578), Isabel Moniz, Cezília de Chaves (f.1540)

Irmãos (3): 1. Henrique I de Portugal (1512-1580); 2. Isabel de Portugal, Imperatriz Romano-Germânica (1503-1539), casado(a) com Carlos V; 3. Luís de Portugal, Duque de Beja (1503-1539)

Pai de (11) João Manuel, Príncipe de Portugal (1537-1554), Duarte, Infante de Portugal (1521-1543), Afonso, Príncipe de Portugal (1526-1526), Maria Manuela de Portugal (1527-1545), Manuel, Príncipe de Portugal (1531-1537), Filipe, Príncipe de Portugal (1533-1539), Dinis, Infante de Portugal (1535-1537), António, Infante de Portugal (1539-1540), Isabel, Infanta de Portugal (1529-1530), Beatriz, Infanta de Portugal (1530-1530), Ana Álvares de Chaves (1520-1600)

Genros (2): 1. Joana de Áustria, de Espanha ou de Habsburgo, 2. Filipe II, “O Prudente” (1527-1598)

Consogros (4): 1. Carlos V (1500-1558), 2. Filipe I de Castela (1478-1506), 3. Isabel de Portugal, Imperatriz Romano-Germânica (1503-1539), 4. Joana de Castela
ano:1553
idade:51 anos
Registros: 5 de 126 registros (ver todos)
Fontes:3

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3 fontes

ver ano (61 registros)
1° - 10/01/1553 - D. João III concedeu uma provisão autorizando o Santo Ofício a conhecer casos de sodomia
0 fontes


2° - 01/03/1553 - Carta régia de nomeação de dom Duarte da Costa para governador-geral do Brasil
0 fontes


3° - 01/06/1553 - Tomé de Souza escreve ao Rei D. João III: “nomeei João Ramalho para vigiar e impedir o trânsito de espanhóis e portugueses entre Santos e Assunção e vice-versa; e assegurar a soberania portuguesa no campo de Piratininga e sobre os caminhos de penetração que dali partiam”
2 fontes


 • 1° fonte (2005)
3° registro
“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística

João Ramalho era agora o alcaide-mor da Vila de Santo André, cuja população de brancos girava em torno de trezentos habitantes, nos cálculos de Cortesão (1955:189), dos quais ele conseguir identificar nominalmente 39, e 800 nos de Schmidel (1903:285), que lá esteve em junho de 1553. O cálculo de Cortesão parece mais razoável, já que Schmidel tornou-se conhecido por seus exageros de toda natureza, inclusive quantitativos.

A função daqueles habitantes era “vigiar e impedir o trânsito de espanhóis e portugueses entre Santos e Assunção e vice-versa; e assegurar a soberania portuguesa no campo de Piratininga e sobre os caminhos de penetração que dali partiam”.



 • 2° fonte (2008)
3° registro
“Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP

A vinda do governador foi um marco importante para os portugueses de São Vicente, pois, nesta ocasião transformou Santo André da Borda do Campo em vila, determinando a construção de um baluarte e estabelecendo João Ramalho como capitãomor, como escreveu ao rei:

hordeney outra villa no começo do campo desta villa de São Vicente de moradores que estavaão espalhados por elle e os fiz cerquar e ayuntar pera se poderem aproveitar todas as povoações deste campo e se chama a villa de Santo André porque honde a cituey estava hûa ermida deste apostollo e fiz capitão della a Iohão Ramalho, naturall do termo de Coimbra, que Martim Afonso ya achou nesta terra quoando ca veyo



4° - 01/06/1553 - Carta de Tomé de Sousa
0 fontes


5° - 01/10/1553 - Carta do padre Manoel da Nóbrega a rei de Portugal, D. João III
1 fonte


 • 1° fonte (2004)
5° registro
“A cidade da conversão: a catequese jesuítica e a fundação de São Paulo de Piratininga”, Amilcar Torrão Filho, doutorando na Unicamp

Por conta dessa difícil relação com os colonos brancos, e por dificuldades com a catequese dos índios na Bahia, os inacianos decidem embrenhar-se nos matos de São Vicente, mesmo contrariando as determinações da Coroa de não se devassar o sertão deixando as costas desprotegidas. Determinações, aliás, que tinham a função muito mais de disciplinar esse devassamento do que necessariamente proibi-lo.

Manuel da Nóbrega escreve ao rei D. João III, em outubro de 1553, relatando ao monarca que a maioria dos padres e irmãos da Companhia residia já na capitania de São Vicente “por ser ella terra mais aparelhada pera a conversão do gentio que nenhuma das outras, porque nunca tiveram guerra com os christãos, e hé por aqui a porta e o caminho mais certo e seguro pera entrar nas gerações do sertão, de que temos boas informações”.



01/01/2004 - 28133 - “A cidade da conversão: a catequese jesuítica e a fundação de São Paulo de Piratininga”, Amilcar Torrão Filho, doutorando na Unicamp
01/01/2005 - 25003 - “A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística
01/01/2008 - 24428 - “Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP