ano: | 1584 | idade: | | Registros: | 2 de 186 registros (ver todos) | Fontes: | 2 |
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ver ano (38 registros) 1° - 01/01/1584 - Ainda Anchieta, em suas Informações, mencionava: os “índios carijós que são das Índias de Castela...” 2 fontes
• 1° fonte (2005) | | 1° registro | “A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística
“ | | Nóbrega também mostra-se objeto do mesmo condicionamento (2000:220): “Se tiveram
rei, poderão se converter, ou se adoraram alguma coisa”. Anchieta, noutra ocasião, em
1584, escreveu, quanto à fé, que os índios “facilmente crêem o que se lhes diz que hão de crer” (p.341). A dificuldade na catequese dos índios quanto a essa noção de autoridade estava em que para ascender à figura de principal “basta ter uma canoa de seu em que se ajuntem doze ou quinze mancebos, com que possa vir a roubar e saltear” (p.244). Daí sua predileção pela catequese dos Ibirajara ou Bilreiros “que são muito chegados à razão, porque obedecem a um senhor”. |
• 2° fonte (2010) | | 1° registro | “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
“ | | Em 1585 na sua "Informação para Nosso Padre" assim exprime Anchieta sobre o Caminho do Mar: "Vão lá (a Piratininga) por umas serras tão altas que dificultosamente podem subir os homens com trabalho e ás vezes de gatinhas por não despenharem-se e por ser o caminho tão mau e ter tão ruim serventia padecem os moradores e os nossos, grande trabalho. Quando ao transito de cargueiros declarava o evangelizados que por tal estrada "podiam subir nenhum animal". (S. Paulo nos primeiros anos: 1554-1601, 1920. Afonso de E. Taunay. Páginas 180 e 181)
De qualquer forma, no trajeto, deveriam pesar, sobretudo, as ameaças indígenas.
Somente com certa conivência ou anuência dos grupos indígenas, este percurso poderia
ser utilizado com o mínimo de regularidade. As redes de alianças feitas com os índios
nos primeiros tempos, tanto do lado tupi-português quanto do hispano-guarani, devem
ter garantido certa paz, preservando a segurança dos viajantes. O espaço entre o
Paraguai e a capitania vicentina era, de fato, mais um território indígena que colonial, e
o relato de Ulrico Schmidil denota isso. Depois de atravessar o território dos karios, adentrou a área tupi, dos aliados dos portugueses, e isso bastou em sua precisão
descritiva do trajeto. O que realmente demarcava os territórios eram as relações entre as
etnias tupi-guaranis, e não qualquer determinação extemporânea vinda das rivalidades
entre Lisboa e Madri na América Meridional. Ainda Anchieta, em suas Informações, de
1584, mencionava: os “índios carijós que são das Índias de Castela...”.
752 Nesse sentido, os territórios eram até então demarcados pelo espaço indígena. [O.223] |
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2° - 18/06/1584 - Domingos Grou, havia apresentado à câmara, creio como capitão, um mandado, trazido ou recebido por ele de Santos, do Cap. Mor Jerônimo Leitão 0 fontes
01/01/2005 - 25003 - “A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística 01/01/2010 - 24461 - “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
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