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Destaques

Belchior Dias Carneiro


Filho de Lopo Dias Machado (1515-1609) e Beatriz Dias Teveriçá ou Ramalho (1502-1569) (filha de Martim Afonso de Melo Tibiriçá e Anna Goianás Potyra)

Casado(a) com: Hilaria Luis Grou, filha de Domingos Luís Grou (1525-1590) e Maria da Peña (1540-1615)

Irmãos (13): 1. Affonso Dias (1502-1569); 2. Ana Isabel Dias Machado (1540-1618); 3. Andresa Dias Machado (n.1563); 4. Anônima "Dias" (n.1563), casado(a) com Antônio de Macedo (ou Saavedra); 5. Antônio Dias Machado (n.1559); 6. Catarina Dias (n.1558), casado(a) com Antônio Rodrigues "Dias", Garcia Rodrigues; 7. Gaspar Dias (1569-1590); 8. Gaspar Fernandes (1540-1600), casado(a) com Domingas Antunes (Preto), Celestina Bernardina Garcia de Sene; 9. Isabel Dias Carneiro (1556-1636), casado(a) com Antonio Nogueira; 10. Isabel Nogueira (n.1557); 11. Isac Dias Carneiro (1558-1590); 12. Jerônima Dias (1558-1590), casado(a) com Luís Eanes Grou, Gonçalo Camacho; 13. Suzana Dias (1551-1632), casado(a) com Manuel Fernandes Ramos, Belchior da Costa

Pai de (3) Andreza Correia (1580-1632), Andreza Dias (1607-1681), Antonio Dias Carneiro

Cunhados (11): 1. Ana Luís Grou, casado(a) com Vicente Eanes Bicudo "Moço"; 2. Antonio Luis Grou, casado(a) com Guiomar Bicudo; 3. Bartholomeu Fernandes Mourão, casado(a) com Izabel Barbosa; 4. Catarina Gonçalves I, casado(a) com Alvaro Rodrigues; 5. Comunidade Santa Cruz, casado(a) com Belchior Dias Carneiro (1554-1608); 6. Domingos Grou, filho; 7. Gonçalo Camacho, casado(a) com Jerônima Dias, Caethana/Catharina Ramalho, Catharina Ramalho Ferreira; 8. Luís Eanes Grou (velho), casado(a) com Guiomar Rodrigues (f.1625); 9. Maria Luiz Grou, casado(a) com Simão Álvares Martins (Jorge) (1573-1636); 10. Mateus Luís Grou, casado(a) com Isabel de Pinha Cortez; 11. Mecla-Açu (Mécia Fernandes), casado(a) com Salvador Pires, moço (1570-1616);

Sobrinhos (50): 1 Afonso Dias (1555-1622), casado(a) com , Francisca Cubas (n.1545); 2 Agostinha Dias, casado(a) com , Ambrósio Mendes; 3 Agostinha Rodrigues, casado(a) com , Paschoal Leite Paes (1580-1661); 4 Ana Camacho (f.1606), casado(a) com , Domingos Luis Carvoeiro (f.1613), Domingos Afonso; 5 Ana Pires de Medeiros (f.1668); 6 André Fernandes (1578-1641), casado(a) com , Antônia de Oliveira Falcão (1575-1632); 7 Andreza Correia (1580-1632); 8 Andreza Dias (1607-1681); 9 Angela Fernandes, casado(a) com , Antônio de Oliveira Falcão "Velho" (1580-1613); 10 Anna da Costa (1585-1650), casado(a) com , Domingos Fernandes (1581-1652); 11 Antônio Álvares Grou; 12 Antonio Dias Carneiro; 13 Ascenso Luiz Grou (1575-1653), casado(a) com , Iria Camacho; 14 Ascenso Ribeiro; 15 Balthazar Fernandes (1580-1667), casado(a) com , Maria de Torales y Zunega (n.1585), Isabel de Proença Varella II (1588-1655), Isabel de Proença e Almeida (f.1655); 16 Benta Dias Fernandes, casado(a) com , Antônio Furtado de Vasconcellos (f.1628), Paulo de Proença e Abreu (f.1676); 17 Catarina Bicudo; 18 Catarina de Medeiros, casado(a) com , Matias Lopes, o "Velho"; 19 Catarina Dias (n.1558), casado(a) com , Antônio Rodrigues "Dias" (f.1616), Garcia Rodrigues (1510-1590); 20 Clemente Álvares (1569-1641), casado(a) com , Maria Tenório Aguilar (f.1620), Maria Gonçalves (1570-1599); 21 Custódia Dias (f.1650), casado(a) com , Geraldo Beting (1575-1611), Simião do Minho, Belchior Fernandes ou Gonçalves; 22 Domingos Fernandes (1581-1652), casado(a) com , Anna da Costa (1585-1650), Ana da Costa; 23 Domingos Jorge Velho (1641-1705), casado(a) com , Margarida de Campos Bicudo; 24 Domingos Nunes Bicudo (f.1650); 25 Francisco Ramalho Tamarutaca (1569-1618); 26 Francisco Rodrigues Velho (1573-1644), casado(a) com , Brigida Machado (n.1520); 27 Francisco Siqueira; 28 Garcia Rodrigues Velho (f.1632); 29 Helena de Macedo, casado(a) com , Lázaro de Torres; 30 Isabel Bicudo, casado(a) com , Pedro Madeira (f.1644); 31 Isabel Elisabeth Roiz (1578-1622), casado(a) com , Antonio Roiz (Rodrigues) o Maduro (1570-1616), Gonçalo Ferreira; 32 Isabel Fernandes "Pires", casado(a) com , Henrique da Cunha, velho (1560-1624); 33 Isabel Rodrigues "Bicudo" (1550-1615), casado(a) com , Antônio Bicudo Carneiro (1545-1610); 34 João Pires, casado(a) com , Mécia Rodrigues; 35 Luís Alvarez; 36 Luís Eanes Grou (1573-1628), casado(a) com , Jerônima Dias, Vitória Gonçalves; 37 Luzia Bicudo; 38 Manuel da Costa do Pino; 39 Manuel Fernandes Gigante (1575-1656), casado(a) com , Agostina Rodrigues "Gigante"; 40 Maria Lucas (f.1635); 41 Maria Luiz Grou II (f.1631), casado(a) com , Gonçalo Gil; 42 Maria Machado; 43 Maria Pires (1564-1620), casado(a) com , Bartholomeu Bueno I (1555-1620), Amador Bueno de Ribeira (1584-1649); 44 Mécia Nunes Bicudo (1570-1647), casado(a) com , Francisco de Sá Proença (1572-1638); 45 Miguel Rodrigues Velho (1610-1654), casado(a) com , Catarina Varejão de Mendonça (n.1620); 46 Paula Fernandes (1574-1614), casado(a) com , Rafael de Oliveira, velho (1580-1648); 47 Salvador Pires de Medeiros (1580-1654), casado(a) com , Inês Monteiro de Alvarenga; 48 Sebastião Fernandes Preto (1586-1650), casado(a) com , Ana de Pinha (1589-1661); 49 Ubaldino do Amaral Fontoura (1843-1920), casado(a) com , Rosa Cândida de Barros Oliveira (1853-1924); 50 Vicência da Costa

Consogros (16): 1. Antonio Preto (f.1608), 2. Balthazar Nunes, 3. Bartholomeu Fernandes Cabral (1518-1594), 4. Bartolomeu Carrasco (f.1571), 5. Bartyra/M´Bcy (Isabel Dias) (1493-1580), 6. Beatriz Diniz (n.1535), 7. Bernardino José de Sene, 8. Domingos Luís Grou (1525-1590), 9. Enriqueta Sanches, 10. Gaspar Rodrigues, 11. João Ramalho (1493-1580), 12. José Manuel Fernandes Rico (1508-1589), 13. Luís Eanes Grou (velho) (1554-1590), 14. Manoel da Costa (n.1530), 15. Mestre Bartolomeu Camacho (n.1500), 16. Mestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566)
ano:1590
idade:36 anos
Registros: 4 de 82 registros (ver todos)
Fontes:6

0 erros
6 fontes

ver ano (56 registros)
1° - 01/01/1590 - Nova expedição com 50 homens
4 fontes


 • 1° fonte (1957)
1° registro
“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil

Na vereança de 5 de dezembro de 1593, a Câmara de S. Paulo convocou os homens bons da vila e perante eles se leram as cartas (Vol. 1º, pág. 476) dessas duas Câmaras que entendiam “não dever se fazer tal guerra porque o gentio não nos dava opressão”. As Câmaras do litoral estavam longe, e só temiam os ataques dos piratas ingleses.

A Câmara de S. Paulo, para justificar a sua reclamação, fez vir alguns dos moradores da vila – Belchior Carneiro, Gregório Ramalho, filho de Vitorino Ramalho, e neto de João Ramalho, Manuel, índio cristão de S. Miguel, irmão de Fernão de Sousa, Gonçalo Camacho – que tinham feito parte da Companhia de Antônio de Macedo e de Domingos Luis Grou, restos da expedição, a fim de juramentados sobre um livro dos Santos Evangelhos, declarassem o que se passou com o gentio de Bongi que havia assaltado e desbaratado a Companhia de Macedo e de Grou.

Disseram eles que os "índios de Mongi, pelo rio abaixo de Anhembi, junto de um outro rio de Jaguari, esperaram toda a entrada, e foram dando, matando, desbaratando a uns e outros. Nesse transe “foram mortos Manuel Francisco, o francês Guilherme Navarro, e Diogo Dias; Francisco Correia, Gaspar Dias e João de Sales levaram um tiro; um moço branco cunhado de Pero Guedes, ou de sua casa, e Gabriel da Pena também foram mortos, fora Tamarutaca, do qual não havia notícia".

“Levaram cativas muitas pessoas e muita gente tupinaem, e apregoavam nova guerra por novos caminhos para novos ataques e depredações”, razão pela qual era necessário ir fazer-lhes a guerra e com toda a brevidade.

Era a confirmação dos ataques e assaltos mencionados na vereança de 17 de março de 1590. Em vista disso foi requerida a presença do Capitão Jorge Correia, que, vindo, ouviu a leitura das cartas escritas pelas Câmaras litorâneas, a refutação a elas pelos sobreviventes da Companhia de Macedo e de Grou, e os protestos da Câmara, que o responsabilizavam perante Deus, Sua Majestade e o senhor da terra, por todos os males que caíssem sobre a vila, visto estarem todos prontos com suas armas e sua gente a acompanhá-lo ao sertão.

Jorge Correia ainda procurou contemporizar dizendo ser necessário pedir socorro ao Rio de Janeiro, falou ainda nos perigos dos inimigos piratas que vinham por mar, a que primeiro se devia acudir, sendo talvez insuficiente a gente da capitania para as duas guerras.

Mas a Câmara insistiu declarando que “bastava a gente da capitania para a guerra do sertão contra o gentio de Bongi, que estava já entre mãos, e que se acudisse também ao mar e se lhe desse também o remédio possível e com a mesma gente do mar, pois que para tudo havia gente”.

O Capitão Jorge Correia prometeu que tudo proveria como era sua obrigação e que todos estivessem prestes para o seguir e o acompanhar (Atas – vol. 1º, págs. 477, 478 e 479). Entretanto os embargos opostos pela Câmara da vila de S. Paulo à provisão do capitão-mor e ouvidor da Capitania de S. Vicente, que ordenava a entrega aos padres da Companhia de Jesus das aldeias de índios, foram levados ao Governador-Geral na cidade do Salvador, na Bahia, por Atanázio da Motta e iriam lá encontrar favorável acolhimento por motivos que serão adiante explicados. Tais embargos não foram, porém, registrados nos livros da Câmara de S. Paulo, nem nos da sede da capitania, mas ainda que nesta...



 • 2° fonte (1994)
1° registro
Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo, 1994. John Manuel Monteiro

Em 1590, de acordo com a Câmara municipal, "se juntaram todas as aldeias do sertão desta Capitania" para rechaçar a presença européia na região. Naquela ocasião, uma força aliada de Guianá e Tupiniquim assolou uma expedição de 50 homens, sob a liderança de Domingos Luis Grou e Antonio de Macedo, nas proximidades da futura vila de Mogi das Cruzes. Dando sequência a esta vitória, os aliados nativos lançaram novos ataques aos sítios portugueses localizados ao longo do rio Pinheiros e, com o apoio dos residentes do aldeamento de Pinheiros, fizeram uma rebelião surpreendente contra o controle europeu da região. Da mesma forma, um ano depois, a oeste da vila, no local denominado Parnaíba, os nativos aniquilaram outra expedição escravista no rio Tietê.



 • 3° fonte (2016)
1° registro
Revista da Associação de Defesa do Patrimônio do Conselho de Macedo de Cavaleiros "Terras Quentes", 20.04.2016

Antonio de Macedo. Em 1540 morava com seus irmãos na ilha de Guaibé. Fez parte duma bandeira que foi explorar os rios Anhembi e Jaguari, em 1590, onde morreu duma flechada em 1590. Casou com uma irmã de Belchior Dias Carneiro.



 • 4° fonte (2022)
1° registro
Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net

Belchior foi "dos mais notáveis bandeirantes de seu tempo". Em 1590, participou da bandeira de seu tio, Antonio de Macedo, que atacou os índios tupiães de Mogi.



2° - 17/03/1590 - A população de São Paulo recebia a notícia através de dois participantes de uma entrada
3 fontes


 • 1° fonte (1957)
2° registro
“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil

Na vereança de 5 de dezembro de 1593, a Câmara de S. Paulo convocou os homens bons da vila e perante eles se leram as cartas (Vol. 1º, pág. 476) dessas duas Câmaras que entendiam “não dever se fazer tal guerra porque o gentio não nos dava opressão”. As Câmaras do litoral estavam longe, e só temiam os ataques dos piratas ingleses.

A Câmara de S. Paulo, para justificar a sua reclamação, fez vir alguns dos moradores da vila – Belchior Carneiro, Gregório Ramalho, filho de Vitorino Ramalho, e neto de João Ramalho, Manuel, índio cristão de S. Miguel, irmão de Fernão de Sousa, Gonçalo Camacho – que tinham feito parte da Companhia de Antônio de Macedo e de Domingos Luis Grou, restos da expedição, a fim de juramentados sobre um livro dos Santos Evangelhos, declarassem o que se passou com o gentio de Bongi que havia assaltado e desbaratado a Companhia de Macedo e de Grou.

Disseram eles que os "índios de Mongi, pelo rio abaixo de Anhembi, junto de um outro rio de Jaguari, esperaram toda a entrada, e foram dando, matando, desbaratando a uns e outros. Nesse transe “foram mortos Manuel Francisco, o francês Guilherme Navarro, e Diogo Dias; Francisco Correia, Gaspar Dias e João de Sales levaram um tiro; um moço branco cunhado de Pero Guedes, ou de sua casa, e Gabriel da Pena também foram mortos, fora Tamarutaca, do qual não havia notícia".

“Levaram cativas muitas pessoas e muita gente tupinaem, e apregoavam nova guerra por novos caminhos para novos ataques e depredações”, razão pela qual era necessário ir fazer-lhes a guerra e com toda a brevidade.

Era a confirmação dos ataques e assaltos mencionados na vereança de 17 de março de 1590. Em vista disso foi requerida a presença do Capitão Jorge Correia, que, vindo, ouviu a leitura das cartas escritas pelas Câmaras litorâneas, a refutação a elas pelos sobreviventes da Companhia de Macedo e de Grou, e os protestos da Câmara, que o responsabilizavam perante Deus, Sua Majestade e o senhor da terra, por todos os males que caíssem sobre a vila, visto estarem todos prontos com suas armas e sua gente a acompanhá-lo ao sertão.

Jorge Correia ainda procurou contemporizar dizendo ser necessário pedir socorro ao Rio de Janeiro, falou ainda nos perigos dos inimigos piratas que vinham por mar, a que primeiro se devia acudir, sendo talvez insuficiente a gente da capitania para as duas guerras.

Mas a Câmara insistiu declarando que “bastava a gente da capitania para a guerra do sertão contra o gentio de Bongi, que estava já entre mãos, e que se acudisse também ao mar e se lhe desse também o remédio possível e com a mesma gente do mar, pois que para tudo havia gente”.

O Capitão Jorge Correia prometeu que tudo proveria como era sua obrigação e que todos estivessem prestes para o seguir e o acompanhar (Atas – vol. 1º, págs. 477, 478 e 479). Entretanto os embargos opostos pela Câmara da vila de S. Paulo à provisão do capitão-mor e ouvidor da Capitania de S. Vicente, que ordenava a entrega aos padres da Companhia de Jesus das aldeias de índios, foram levados ao Governador-Geral na cidade do Salvador, na Bahia, por Atanázio da Motta e iriam lá encontrar favorável acolhimento por motivos que serão adiante explicados. Tais embargos não foram, porém, registrados nos livros da Câmara de S. Paulo, nem nos da sede da capitania, mas ainda que nesta...



 • 2° fonte (2022)
2° registro
Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net

Isaac Dias Carneiro. Isaac não se casou, mas teve uma filha natural com Maria Nunes. Isaac foi morto no sertão (com seu irmão Gaspar), atacado pelos índios Mogi.

Gaspar Dias. Gaspar foi morto no sertão (com seu irmão Isaac), atacado pelos índios Mogi.



 • 3° fonte (2022)
2° registro
Revista da ASBRAP nº 8. Povoadores de São Paulo: Antonio da Peña. H. V. Castro Coelho

Por volta de 1590, correu a notícia da morte do Cap. Domingos Luís Grou e de seu filho Luís Eanes, chefes da bandeira organizada em S. Paulo contra o gentio revoltoso de Mogi. Vestiram-se de luto sua mulher Maria da Peña e sua nora Guiomar Rodrigues, mas o Padre José de Anchieta, amigo dos sertanistas, visitando-as profetizou que ambos estavam vivos (Processo Informativo de S. Paulo para a beatificação do Padre José de Anchieta, ano de 1622).

Em 1590, chegou a S. Paulo a notícia do desastre, comunicada por Antônio Arenso (id., 388). Vestiram-se de luto sua mulher Maria da Peña e sua nora Guiomar Rodrigues, mulher de Luís Eanes, mas o Beato José de Anchieta, visitando-as, profetizou que o Cap. Domingos Luís Grou e seu filho estavam vivos (“Processo Informativo de S. Paulo para a beatificação do Padre José de Anchieta, ano de 1622”). [Página 144]



3° - 01/06/1590 - Jerômilo Leitão ordenou um reconhecimento prévio do local
1 fonte


 • 1° fonte (2021)
3° registro
“Itaquaquecetuba em tempos coloniais: a função social do aldeamento de Nossa Senhora da Ajuda na ocupação do planalto da Capitania de São Vicente (1560-1640)”. Diana Magna da Costa

As primeiras notícias que temos sobre a região de Mogi pelas atas da câmara referem-se a um período de conflitos entre os colonos e os indígenas que perduraram por alguns anos da década de 1590.



4° - 30/12/1590 - Retorno da bandeira de Antonio de Saavedra, Diogo de Unhate e Fernão Dias
1 fonte


 • 1° fonte (2022)
4° registro
Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net

Em 1590, Belchior Dias participou da bandeira de seu tio, Antonio de Macedo, que atacou os índios tupiães de Mogi.



01/01/1957 - 24528 - “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
01/01/1994 - 26414 - Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo, 1994. John Manuel Monteiro
20/04/2016 - 27384 - Revista da Associação de Defesa do Patrimônio do Conselho de Macedo de Cavaleiros "Terras Quentes", 20.04.2016
01/01/2021 - 25169 - “Itaquaquecetuba em tempos coloniais: a função social do aldeamento de Nossa Senhora da Ajuda na ocupação do planalto da Capitania de São Vicente (1560-1640)”. Diana Magna da Costa
09/05/2022 - 25768 - Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net
09/10/2022 - 27388 - Revista da ASBRAP nº 8. Povoadores de São Paulo: Antonio da Peña. H. V. Castro Coelho