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Gabriel Soares de Sousa

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ano:1590
idade:50 anos
Registros: 7 de 151 registros (ver todos)
Fontes:12

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ver ano (55 registros)
1° - 01/01/1590 - Historia Natural e Moral das Índias
1 fonte


 • 1° fonte (1934)
1° registro
"O Romance do Prata" de Paulo Setúbal (Sabarabuçu, serra Sabarabussú)




2° - 01/01/1590 - Para Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958), seguindo Frei Vicente (1564-1639), Gabriel teria vindo ao Brasil em 1590, portanto antes de D. Francisco
2 fontes


 • 1° fonte (2010)
2° registro
“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga

É provável que tenha vindo ao Brasil em 1590 por mandato de D. Francisco de Souza, pois era mineiro de ouro, e seguido para São Paulo, juntamente com Manuel Juan, a fim de averiguar os indícios do minério na região.



 • 2° fonte (2010)
2° registro
Anais de História de Além-Mar. Lisboa / Ponta Delgada




3° - 01/01/1590 - Sincronia de eventos
3 fontes


 • 1° fonte (1889)
3° registro
Annaes da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, 1885-1886, vol. XIII

O intento que Gabriel Soares levava nesta jornada era chegar ao Rio de São Francisco, e depois por ele até a Lagoa Dourada, donde dizem que tem seu nascimento, e para isto levava por guia um índio por nome Guaracy, que quer dizer Sol, o qual também se lhe pôs, e morreu no caminho, ficando de todo as minas obscuras, até que Deus verdadeiro Sol queira manifesta-las.



 • 2° fonte (1929)
3° registro
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXVII

Estava reservada a Afonso Sardinha, a glória da descoberta dessas minas, pois que, em 1590, ele e seu filho Pedro Sardinha, encontraram o veio de ouro do ribeirão Itay, embora acossados pelos selvícolas que os acompanhavam desde Araçoyaba onde foram providenciar sobre mineração de ferro.



 • 3° fonte (2010)
3° registro
Anais de História de Além-Mar. Lisboa / Ponta Delgada

Para Afonso Taunay, seguindo Frei Vicente, Gabriel teria vindo ao Brasil em 1590, portanto antes de D. Francisco. Quem sincronizou as duas vindas, de Gabriel Soares e Francisco de Souza, foi Varnhagen. Francisco Adolfo de Varnhagen, História Geral do Brasil. Antes da sua separação e independência de Portugal, Tomo II, São Paulo, Edições Melhoramentos, 1956, 5.ª edição integral.



4° - 07/04/1590 - Partida
4 fontes


 • 1° fonte (1627)
4° registro
“História do Brasil”, Livro I em que se trata do descobrimento do Brasil, costumes dos naturais, aves, peixes, animais e do mesmo Brasil. Frei Vicente do Salvador (1564-1639)

Era Gabriel Soares de Souza um homem nobre dos que ficaram casados nesta Bahia, da companhia de Francisco Barreto quando ia à conquista de Menopotapa, de quem tratei no capítulo décimo terceiro do livro terceiro. Este teve um irmão, que andou pelo sertão do Brasil três anos, donde trouxe algumas mostras de ouro, prata, e pedras preciosas, com que não chegou por morrer á tornada, cem léguas desta Bahia, mas enviou-as a seu irmão, que com elas se foi depois de passados alguns anos à Corte, e nela gastou outros muitos em seus requerimentos, até que el-rei o despachou, e se partiu de Lisboa em uma urca flamenga chamada Grifo Dourado a 7 de abril de 1590 com trezentos e sessenta homens, e quatro religiosos carmelitas, um dos quais era frei Jerônimo de Canavazes, que depois foi seu Provincial.



 • 2° fonte (1858)
4° registro
Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Tomo XXI

Cap. 24 da obra de Fr. Vicente do Salvador intitulado: "Jornada que Gabriel Soares fazia ás minas dos sertão, que a morte lhe atalhou." Era Gabriel Soares um homem nobre dos que ficaram casados nesta Bahia, da companhia de Francisco Barreto, quando ia á conquista de Monomotapa, de que tratei no capítulo 13 do livro terceiro: este teve um irmão que andou pelo sertão do Brasil três anos, donde trouxe algumas mostras de ouro, prata, e pedras preciosas, com que não chegou por morrer á tornada, cem léguas desta Bahia, mas enviou a seu irmão, que com elas se foi depois de passados alguns anos á Côrte, e nela gastou outros muitos em seus requerimentos, até que El-Rei o despachou, e se partiu de Lisboa em uma arca flamenga chamada Grifo Dourado a 7 de abril de 1590, com trezentos e sessenta homens, e quatro religiosos carmelitas, um dos quais era Fr. Hieronimo de Canaveres, que depois foi seu provincial. [Página 446]



 • 3° fonte (1889)
4° registro
Annaes da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, 1885-1886, vol. XIII

Capítulo 24 - Da jornada, que Gabriel Soares de Souza fazia ás minas do sertão, que a morte lhe atalhou

Era Gabriel Soares de Souza um homem nobre dos que ficaram casados nesta Bahia, da companhia de Francisco Barreto quando ia á conquista de Menopotapa, de quem tratei no Capítulo 13 do Livro III. Este teve um irmão, que andou pelo sertão do Brasil três anos, donde trouxe algumas amostras de ouro, prata, e pedras preciosas, com que não chegou por morrer á tornada, 100 léguas desta Bahia, mas enviou-as a seu irmão, que com elas se foi depois de passados alguns anos á Côrte, e nela gastou outros muitos em seus requerimentos, até que El Rey o despachou, e se partiu de Lisboa em uma urca flamenga chamada Griffo Dourado a 7 de abril de 1590 com 360 homens, e quatro religiosos carmelitas, um dos quais era Frei Hyeronimo de Canavazes, que depois foi seu Provincial. [p. 148]



 • 4° fonte (1915)
4° registro
Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas




5° - 15/06/1590 - Avistaram a costa
2 fontes


 • 1° fonte (1627)
5° registro
“História do Brasil”, Livro I em que se trata do descobrimento do Brasil, costumes dos naturais, aves, peixes, animais e do mesmo Brasil. Frei Vicente do Salvador (1564-1639)

Era Gabriel Soares de Souza um homem nobre dos que ficaram casados nesta Bahia, da companhia de Francisco Barreto quando ia à conquista de Menopotapa, de quem tratei no capítulo décimo terceiro do livro terceiro. Este teve um irmão, que andou pelo sertão do Brasil três anos, donde trouxe algumas mostras de ouro, prata, e pedras preciosas, com que não chegou por morrer á tornada, cem léguas desta Bahia, mas enviou-as a seu irmão, que com elas se foi depois de passados alguns anos à Corte, e nela gastou outros muitos em seus requerimentos, até que el-rei o despachou, e se partiu de Lisboa em uma urca flamenga chamada Grifo Dourado a 7 de abril de 1590 com trezentos e sessenta homens, e quatro religiosos carmelitas, um dos quais era frei Jerônimo de Canavazes, que depois foi seu Provincial. Avistaram esta costa em 15 de junho, e por não conhecerem a paragem, que era a enseada de Vasa-barris, lançaram ferro, mas era tão forte e o vento sul, e correm ali tanto as águas, que se quebraram duas amarras, e querendo entrar por conselho de um francês chamado Honorato, que veio à terra com dois nativos em uma jangada, e lhes facilitou e entrada, tocou a nau e deu tantas pancadas, que lhe saltou o leme fora, e arrombou, pelo que alguns se lançaram a nadar, e se afogaram nas ondas; os mais saíram em uma setia, que lhes mandou Tomé da Rocha, capitão de Sergipe, e tiraram fazenda sua, e de el-rei, a qual mandou Gabriel Soares de Souza trazer a esta Bahia em a mesma setia com doze soldados, de que veio por cabo Francisco Vieira, e por piloto Pero de Paiva, e Antonio Apeba, vindo ele por terra com os mais em cinco companhias, de que fez capitães a Rui Boto de Souza, Pedro da Cunha de Andrade, Gregório Pinheiro, sobrinho do bispo d. Antônio Pinheiro, Lourenço Varela, e João Peres Galego. Fez também seu mestre de campo a Julião da Costa, e sargento maior a Julião Coelho. Chegaram a esta cidade, e foram bem recebidos do governador d. Francisco de Souza, que lhe fez dar a execução as provisões, que trazia de Sua Majestade para levar das aldeias dos padres da companhia 200 nativos flecheiros (bandeirantes), e os brancos que quisessem ir, com os quais se partiu para sua fazenda de Jaguaripe, e aí reformou duas companhias, por Pero da Cunha, e Gregório Pinheiro não querer ir na jornada, e deu uma a João Homem, filho de Gracia da Vila, outra a Francisco Zorrilha. Foram por capelães o cônego Jacome de Queiroz, e Manuel Álvares, que depois foi vigário de Nossa Senhora do Socorro. Partiram de Jaguaripe, e se chegaram a serra de Quareru, que são 50 léguas, onde fizeram uma fortaleza de sessenta palmos de vão com suas guaritas nos cantos, como el-rei mandava que se fizesse a cada 50 léguas.



 • 2° fonte (1889)
5° registro
Annaes da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, 1885-1886, vol. XIII




6° - 01/12/1590 - D. Francisco foi nomeado substituto de Giraldes, tornando-se o sétimo governador- geral do Brasil, o terceiro escolhido já no contexto da União das Coroas
4 fontes


 • 1° fonte (1641)
6° registro
Primeiro registro da palavra “cachaça”, por George Marcgrave, integrante da Comitiva Nassoviana

D. Francisco de Sousa, mesmo em Lisboa e em Madri, ouvira falar dessas minas e nas pretensões do "caçador do Eldorado" (Robério Dias), e sem dúvida, a esses boatos dera crédito; no Brasil, depois de sua vinda essa crença mais se confirmou. [Marcgrave – História Natural do Brasil, Edição do Museu Paulista, pág. 263]



 • 2° fonte (1957)
6° registro
“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil

João Coelho de Sousa, pelo norte, à procura dessas minas, percorrera os sertões próximos ao rio S. Francisco durante três anos e neles descobrira metais preciosos, mas ao regressar falecera, nas cabeceiras do rio Paraguaçu, na Bahia. Mandara, porém, entregar a seu irmão, Gabriel Soares de Sousa, os roteiros de seus descobrimentos.

Gabriel Soares de Sousa, herdeiro do itinerário de seu irmão, em Agosto de 1584, partiu para Madri a oferecer ao Rei de Espanha o descobrimento dessas minas, pedindo por isso favores, concessões e privilégios nas terras do Brasil.

Foi nessa ocasião que dedicou a D. Cristóvão de Moura, ministro influente no Governo, talvez com o objetivo de recomendar-se, o precioso Tratado Descritivo do Brasil, segundo Varnhagen, de quem copio estas informações (R.I.H.G.B., vol. 14, Aditamento). Depois de pertinazes requerimentos e solicitações, após cerca de sete anos, foi enfim despachado favoravelmente em meados de Dezembro de 1590.



 • 3° fonte (1964)
6° registro
“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)

D. Francisco de Souza, por alcunha D. Francisco das Manhas, encontrara- se em Madri com Gabriel Soares de Souza, negociante na Bahia, autor do Tratado Descritivo da Terra do Brasil, irmão de Pero Coelho de Souza que procurava prata e outro na lendária Sabarabuçú, tendo falecido na volta cem léguas da capital.



 • 4° fonte (2010)
6° registro
“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga

substituto de Giraldes em 01/12/1590, tornando-se o sétimo governador- geral do Brasil, o terceiro escolhido já no contexto da União das Coroas. A escolha de Francisco de Souza como governador-geral do Brasil não foi fortuita nem acidental. Sua trajetória pessoal, de fato, o qualificava como um dos fidalgos “mais seletos e significativos” da corte portuguesa, ademais, sua experiência em armas também o tornava representativo de um perfil de fidalgos que assumiram postos no império português.

Contudo, a sua nomeação deve ser ainda compreendida pela ótica das relações com a Coroa de Madri, portanto, inserida no contexto do império filipino. D. Francisco de Souza estivera, desde a primeira hora, ao lado das pretensões de Felipe II em torno da coroa portuguesa e, depois, quando este foi bem-sucedido, revelou-se também um importante aliado seu, inclusive nas lutas contra o Prior do Crato. Claro está que, sendo terceiro filho, D. Francisco de Souza não fazia parte da fidalguia mais alta do reino, carecendo, em parte, de largos morgadios, mas sua fidelidade a Felipe II, sua entrada na poderosa e influente rede dos Furtado de Mendonça e seu histórico de serviços, somados à sensível necessidade crescente de fidalgos para os cargos mais significativos das colônias, o tornaram um candidato mais do que apropriado para os postos vacantes no ultramar.

Numa perspectiva mais estendida, a escolha de Souza é atinente à lógica do império filipino que, apesar do Acordo de Tomar, levava adiante um gradativo processo de integração, em longo prazo, dos territórios portugueses peninsulares e ultramarinos aos espaços filipinos. Efetivamente, a articulação da economia, dos espaços e da nobreza ibérica, durante a União, tem sido apontada por diversos historiadores. ["SP na órbita do império dos Felipes" José Carlos Vilardaga p.131]



7° - 13/12/1590 - Pelo alvará de 13 de dezembro de 1590, tivera permissão para "prosseguir nos seus descobrimentos além do Rio de São Francisco, atendendo ao trabalho e despesas que tinha tido nesse negócio". Requeria concessões e privilégios afim de revelar á Coroa uns fabulosos tesouros de prata nos sertões bahianos
1 fonte


 • 1° fonte (1929)
7° registro
“Os companheiros de D. Francisco de Souza”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)

Dessas nomeações se deduz que a Côrte andava naquela época bastante preocupada com as possíveis riquezas minerais do subsolo da nova terra descoberta. De fato, ali andava desde 1584, como arauto das riquezas do Brasil, Gabriel Soares de Sousa, senhor de engenho na Bahia. Pelo alvará de 13 de dezembro de 1590, tivera permissão para "prosseguir nos seus descobrimentos além do Rio de São Francisco, atendendo ao trabalho e despesas que tinha tido nesse negócio."

Requeria concessões e privilégios afim de revelar á Corôa uns fabulosos tesouros de prata nos sertões bahianos. Foi ele um dos nobres que ficaram na Bahia, da arribada de Francisco Barreto, que havia sido governador da Índia e ia á conquista de Monomotapa (1567). [p. 1]



20/12/1627 - 27890 - “História do Brasil”, Livro I em que se trata do descobrimento do Brasil, costumes dos naturais, aves, peixes, animais e do mesmo Brasil. Frei Vicente do Salvador (1564-1639)
01/01/1641 - 21379 - Primeiro registro da palavra “cachaça”, por George Marcgrave, integrante da Comitiva Nassoviana
01/01/1858 - 26312 - Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Tomo XXI
01/01/1889 - 26458 - Annaes da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, 1885-1886, vol. XIII
01/01/1915 - 24356 - Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
01/01/1929 - 26483 - “Os companheiros de D. Francisco de Souza”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
01/01/1929 - 26706 - Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXVII
01/01/1934 - 20766 - "O Romance do Prata" de Paulo Setúbal (Sabarabuçu, serra Sabarabussú)
01/01/1957 - 24528 - “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
21/12/1964 - 9049 - “Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
01/01/2010 - k-3848 - Anais de História de Além-Mar. Lisboa / Ponta Delgada
01/01/2010 - 24461 - “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga