• 1° fonte (1976) | | 1° registro | *Revista Brasileira
“ | | Conclusão lógica é que os primeiros negros de serra acima, que tomaram parte no bandeirismo, foram os de Afonso Sardinha. Embora não tivesse chegado a realizar grandes correrias heroicas. Embora não tivesse chegado a realizar grandes correrias heroicas, (não podia começar pelo fim) o "patriarca de de ouro" foi um bandeirante com raio de ação bem desenvolvido. Seu nome é apontado pelos historiadores em vários assaltos ao sertão bruto. Sua presença no mataréo já é assinalada em 1590, através de numerosas entradas. |
• 2° fonte (2013) | | 1° registro | História de Carapicuíba. João Barcellos
“ | | O "velho" Sardinha, desbravador colonial, político e capitalista e minerador, senhor de Ybitátá, Jaraguá, Byraçoiaba e Byturuna, além de escravagista, tomou a Aldeia Carapocuyba dos nativos goayanazes para servir-se ai do porto fluvial e ir na demanda dos confins do Anhamby, pois ouvira os guaranís falar do Piabiyu e do outro no sertão além de São Paulo dos Campos de Piratinin.
Em 1590 mandou "fabricar" Capela na aldeia Carapocuyba e tornou-se o seu fundador luso-católico. Sem a tomada de Carapocuyba, Afonso Sardinha "o Velho" e outros colonizadores não teriam dominado o Pico do Jaraguá, nem as Bandeiras teriam existido! [Página 2]
Em 1590 apesar de existirem ações minerária, na Aldeia Guaru, dos goayanazes, na Serra de Jaguamimbaba, é ele quem opera aqui a maior exploração de ouro. Manda vir de Angola a primeira leva de escravizados para as minas de ferro e de ouro. A encomenda é feita ao mercador judeu de escravizados Gregório Francisco, seu sobrinho, com navio de carreira entre Angola e São Vicente. [Páginas 15 e 16] |
|