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Destaques

Ouro

SOBRINHOS
ano:1590
idade:
Registros: 3 de 1294 registros (ver todos)
Fontes:11

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11 fontes

ver ano (55 registros)
1° - 01/01/1590 - Sincronia de eventos
11 fontes


 • 1° fonte (1845)
1° registro
“Diccionario geographico, historico e descriptivo do Imperio do Brazil”, J.C.R. Milliet de Saint-Adolphe

Guaraçoyava - Serra da província de São Paulo, originalmente apelidada indiscriminadamente Araçoyava, Biraçoyava e Quiraçoyava. Tem esta serra 3 léguas de comprimento com proporcionada largura, é regada pelo rio Ipanema, e jaz a 3 léguas da vila de Sorocaba, a cujo distrito pertence. Em 1590, Afonso Sardinha, natural da capitania de São Vicente, estando ocupado em extrair ferro de algumas minas que ali se achavam, deparou com uma de prata.

Tomou-a imediatamente o governo por sua conta, e desemparou-a depois, sem tirar d´ela o menor proveito. É rica esta serra em minas de ferro, e tem tamanha altura que a sombra d´ela se estende sobre grande parte das terras adjacentes, e subsidie muito tempo depois do nascer do sol.



 • 2° fonte (1886)
1° registro
“Memória sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema”. Revista de Engenharia/RJ

Em 1590, foram descobertas as jazidas de minério de ferro do morro Araçoyaba, pelo paulista Afonso de Sardinha, que percorria os sertões da província em procura de minas de ouro. Sardinha, que era homem dotado de grande energia e gênio empreendedor, ai estabeleceu duas forjas para o tratamento direto, fazendo presente delas ao governador D. Francisco de Souza, quando no ano de 1600 visitava estes lugares.



 • 3° fonte (1889)
1° registro
Annaes da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, 1885-1886, vol. XIII

O intento que Gabriel Soares levava nesta jornada era chegar ao Rio de São Francisco, e depois por ele até a Lagoa Dourada, donde dizem que tem seu nascimento, e para isto levava por guia um índio por nome Guaracy, que quer dizer Sol, o qual também se lhe pôs, e morreu no caminho, ficando de todo as minas obscuras, até que Deus verdadeiro Sol queira manifesta-las.



 • 4° fonte (1894)
1° registro
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Vol. XXXV

Afonso Sardinha, o moço, e talvez também "o velho", chegaram a Ipanema cerca de 1590. Vinham do Jaraguá e passaram por Ibituruna, procurando ouro.



 • 5° fonte (1900)
1° registro
“Peregrinações de Anthony Knivet no Brasil no Século XVI“, Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937)

Parece que só depois de 1590 é que as explorações se renovaram, quer nas vizinhanças do morro de Araçoyaba, no lugar Caátyba, onde se sabe que se tirou o primeiro ouro, quer nas imediações do morro do Jaraguá, onde, no lugar Maetinga ou Amaetinga, Afonso Sardinha, o velho, iniciou um trabalho de mineração.



 • 6° fonte (1929)
1° registro
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXVII

Estava reservada a Afonso Sardinha, a glória da descoberta dessas minas, pois que, em 1590, ele e seu filho Pedro Sardinha, encontraram o veio de ouro do ribeirão Itay, embora acossados pelos selvícolas que os acompanhavam desde Araçoyaba onde foram providenciar sobre mineração de ferro.



 • 7° fonte (1976)
1° registro
*Revista Brasileira

Conclusão lógica é que os primeiros negros de serra acima, que tomaram parte no bandeirismo, foram os de Afonso Sardinha. Embora não tivesse chegado a realizar grandes correrias heroicas. Embora não tivesse chegado a realizar grandes correrias heroicas, (não podia começar pelo fim) o "patriarca de de ouro" foi um bandeirante com raio de ação bem desenvolvido. Seu nome é apontado pelos historiadores em vários assaltos ao sertão bruto. Sua presença no mataréo já é assinalada em 1590, através de numerosas entradas.



 • 8° fonte (2013)
1° registro
História de Carapicuíba. João Barcellos

O "velho" Sardinha, desbravador colonial, político e capitalista e minerador, senhor de Ybitátá, Jaraguá, Byraçoiaba e Byturuna, além de escravagista, tomou a Aldeia Carapocuyba dos nativos goayanazes para servir-se ai do porto fluvial e ir na demanda dos confins do Anhamby, pois ouvira os guaranís falar do Piabiyu e do outro no sertão além de São Paulo dos Campos de Piratinin.

Em 1590 mandou "fabricar" Capela na aldeia Carapocuyba e tornou-se o seu fundador luso-católico. Sem a tomada de Carapocuyba, Afonso Sardinha "o Velho" e outros colonizadores não teriam dominado o Pico do Jaraguá, nem as Bandeiras teriam existido! [Página 2]

Em 1590 apesar de existirem ações minerária, na Aldeia Guaru, dos goayanazes, na Serra de Jaguamimbaba, é ele quem opera aqui a maior exploração de ouro. Manda vir de Angola a primeira leva de escravizados para as minas de ferro e de ouro. A encomenda é feita ao mercador judeu de escravizados Gregório Francisco, seu sobrinho, com navio de carreira entre Angola e São Vicente. [Páginas 15 e 16]



 • 9° fonte (2014)
1° registro
Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina

As primeiras descobertas das minas paulistas datam de 1590 no Jaraguá e 1605 em Araçariguama por Afonso Sardinha, momento que deve ter coincidido com o aumento de derrubadas e intensificado a formação de capoeiras.



 • 10° fonte (2021)
1° registro
Fundamentação da História da Educação Brasileira: O gesto pedagógico colonial, os processos para consulta e os regimentos, séculos XVII-XVIII, Danilo Arnaldo Briskievicz, Instituto Federal de Minas Gerais, campus Santa Luzia, Belo Horizonte

Em 1590, Afonso Sardinha comunicou ao governo português a descoberta de ouro na serra do Jaraguá, no território de São Paulo. A notícia produziu um rápido movimento de, por meio das sagradas letras, escrever regimentos ou regulamentos para a nascente indústria mineral da colônia. Por causa disso, foi publicado o Primeiro regimento das terras minerais do Brasil, datado de 15 de agosto de 1603, com 62 artigos.



 • 11° fonte (2023)
1° registro
Quinto do ouro, consulta em Wikipédia

O primeiro registro de descobrimento de ouro no Brasil foi por volta de 1590. Em seguida, o ouro foi encontrado no litoral sul de São Paulo até Paranaguá e Curitiba, quando foram criadas as primeiras casas de fundição do Brasil foi na Vila Rica, atual Ouro Preto. Nelas, o ouro em pó era pesado e descontados um quinto do total extraído. O restante era fundido em barras marcadas com os cunhos reais e entregue a seu dono que só então podia dispor livremente do ouro, desde que não o levasse para fora do reino de Portugal - o que era proibido.

A notícia da descoberta de ouro e prata pelos espanhóis em seu território, situado a oeste do Meridiano das Tordesilhas (século XVI), estimulou nos portugueses (século XVI) a busca de metais e pedras preciosas na América Portuguesa. Havia, entre os primeiros colonizadores, a certeza da existência de riquezas metalíferas entre as áreas posicionadas mais ou menos na mesma altura das minas de Potosí. Os portugueses davam como certa a existência de minas no interior do Brasil, possivelmente próximas das capitanias de São Vicente (São Paulo), Santo Amaro (Rio de Janeiro) ou Espírito Santo.

A união das duas Coroas ibéricas facilitou a penetração no interior do Brasil pelos portugueses. Um dos mais ativos nessa diligência foi o governador-geral, D. Francisco de Sousa, Que pretendia o título de Marques das Minas, prometido pelo rei espanhol, Filipe II de Espanha a quem encontrasse ouro no Brasil. Em 1598, D. Francisco de Sousa seguiu para São Vicente, a fim de examinar pessoalmente os primeiros depósitos de ouro descobertos nessa capitania: o ouro das minas de Jaraguá, Bitiruna, Monserrate e Araçoiaba.



2° - 08/12/1590 - “plano mais vasto com que a Coroa desejava estimular o crescimento do Brasil”: alvará régio estimula a imigração e ambiciosos projetos minerais ao par com o incentivo às lavouras de açúcar e ao tráfico negreiro, articulados com a África
0 fontes


3° - 16/12/1590 - Piratas
0 fontes


01/01/1845 - 24159 - “Diccionario geographico, historico e descriptivo do Imperio do Brazil”, J.C.R. Milliet de Saint-Adolphe
14/10/1886 - 27677 - “Memória sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema”. Revista de Engenharia/RJ
01/01/1889 - 26458 - Annaes da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, 1885-1886, vol. XIII
01/01/1894 - 24968 - Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Vol. XXXV
01/01/1900 - 26908 - “Peregrinações de Anthony Knivet no Brasil no Século XVI“, Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937)
01/01/1929 - 26706 - Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXVII
01/01/1976 - 26318 - *Revista Brasileira
25/03/2013 - 27294 - História de Carapicuíba. João Barcellos
01/02/2014 - 26412 - Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina
01/01/2021 - 28154 - Fundamentação da História da Educação Brasileira: O gesto pedagógico colonial, os processos para consulta e os regimentos, séculos XVII-XVIII, Danilo Arnaldo Briskievicz, Instituto Federal de Minas Gerais, campus Santa Luzia, Belo Horizonte
27/08/2023 - k-55 - Quinto do ouro, consulta em Wikipédia