ano: | 1595 | idade: | 26 anos | Registros: | 2 de 206 registros (ver todos) | Fontes: | 7 |
1 erros 7 fontes
ver ano (38 registros) 1° - 01/01/1595 - Nascimento Catharina Gonçalves em São Paulo. Filha de Clemente Álvares e Maria Gonçalves 5 fontes
• 1° fonte (1636) | | 1° registro | Testamento de Catharina Gonçalves
“ | | Declaro que sou natural desta terra filha legitima de Clemente Alvares e sua mulher Maria Alves. Sou casada com Gonçalo Gil e tenho quatro herdeiros necessários (...) |
• 2° fonte (2024) | | 1° registro | Sebastião Gil, o Vilão. Consulta em genearc.net
“ | | Gonçalo Gil casou-se pela segunda vez, com Catharina Gonçalves (Oliveira), viúva de Bento de Oliveira, filha de Clemente Álvares e de sua primeira esposa, Maria Gonçalves (Álvares). Sem filhos deste casamento. |
• 3° fonte (2024) | | 1° registro | Catarina Gonçalves, consulta em projetocompartilhar.org
“ | | Catarina, faleceu com testamento datado de 1636, e nele menciona a avó Maria Alves, que neste ano tinha cerca de 82 anos de idade (*).
(*) Nota: Maria Alvares nasceu em São Paulo por 1555, filha de Fernão Alvares e Margarida Marques, segundo ela mesma disse em depoimento no processo de beatificação de Anchieta (ASBRAP 3º, fls 23). Nesta época apenas os jesuítas e os índios tinham permissão para morar em São Paulo. Os demais cristãos que viviam no planalto pertenciam ainda à vila de Santo André. Foi casada com Baltazar Gonçalves, curador dos netos, filhos de Maria Gonçalves. Baltazar nasceu em Santos por 1544, filho de Domingos Gonçalves e Antonia Rodrigues, conforme seu depoimento no processo citado. Ainda vivia em 1622, faleceu antes de 1636.
Testamento - Primeiramente (invocações pias) Rogo a meu irmão Álvaro Rodrigues e a minha irmã Maria Gonçalves e a meu (...) que por serviço de Deus queiram ser meus testamenteiros.
Meu corpo será sepultado em a Igreja Matriz desta vila de São Paulo na cova do meu marido Bento de Oliveira.
Declaro que sou natural desta terra filha legitima de Clemente Alvares e sua mulher Maria Alves. Sou casada com Gonçalo Gil e tenho quatro herdeiros necessários.
Peço pelo amor de Deus que entregue a minha filhinha Benta a minha irmã (...) que em todo (...) fazenda a metade de meia (...) por Jarabati (...) a metade das casas de meu avô que Deus tem (...) e me deu a mim no mesmo modo (...) e tudo de móvel (...) de algodão (...) ferramenta necessária de casa.
Declaro (..linhas ilegíveis...) por conta de meu defunto por lhe dever por assinado uma peroleira e quedo que mais se lhe peça conta como mostrando o dito assinado patacas (...) deve-me minha avó Maria Alvares quatro patacas que paguei por ela a Manoel (...)
Declarou dívidas religiosas e que seu pai não lhe dera o dote.
.... se assine por mim aqui meu irmão Álvaro Rodrigues.
Testemunhas: Álvaro Rodrigues, Domingos Marques Requeixo, Baltazar Gonçalves, Miguel Garcia Carrasco, Jorge Fernandes, João Mendes. |
• 4° fonte (2024) | | 1° registro | Clemente por K
• 5° fonte (2024) | | 1° registro | Consulta em ancestors.familysearch.org
“ | | Quando Catharina Gonçalves nasceu aproximadamente 1595, em São Paulo, Brasil, seu pai, Clemente Álvares, tinha 27 anos e sua mãe, Maria Gonçalves, tinha 27 anos. Ela casou-se com Bento de Oliveira aproximadamente 1607, em Itu, São Paulo, Brasil. Eles tiveram pelo menos 3 filhos e 1 filha. Ela faleceu em 1637, em Santana de Parnaíba, São Paulo, Brasil, com 43 anos, e foi sepultada em São Paulo, São Paulo, Brasil. |
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2° - 01/01/1595 - Manuel Juan de Morales foi enviado pelo governador à Capitania de São Vicente onde, juntamente com outros dois mineiros (um deles alemão, Wilhelm Glymmer), diz ter descoberto a serra de “Sirasoyaba 2 fontes
• 1° fonte (2007) | | 2° registro | Entre faisqueiras, catas e galerias: Exploração do ouro, leis e cotidiano das Minas do Século XVIII (1702-1762), 2007. Flávia Maria da Mata Reis, Belo Horizonte, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG
“ | | No ano de 1595, foi enviado pelo governador à Capitania de São Vicente onde, juntamente com outros dois mineiros (um deles alemão), diz ter descoberto a serra de “Sirasoyaba” [Araçoiaba] (A historiografia dos descobrimentos geralmente reconhece Afonso Sardinha como o descobridor dessa serra, o que teria ocorrido nos últimos anos do século XVI. Sem necessidade de aprofundar este debate, resta dizer que nada impede que o espanhol e os Afonso Sardinha (pai e filho) tenham empreendido juntos expedições de descobrimentos em Araçoiaba.), cujas amostras, enviadas à Espanha em 1600, revelaram ser a mesma riquíssima em ferro e ouro, e não em prata como a princípio se acreditava. |
• 2° fonte (2010) | | 2° registro | “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
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09/11/1636 - k-3799 - Testamento de Catharina Gonçalves 01/01/2007 - 27070 - Entre faisqueiras, catas e galerias: Exploração do ouro, leis e cotidiano das Minas do Século XVIII (1702-1762), 2007. Flávia Maria da Mata Reis, Belo Horizonte, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG 01/01/2010 - 24461 - “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga 14/04/2024 - k-1733 - Sebastião Gil, o Vilão. Consulta em genearc.net 20/11/2024 - k-3744 - Catarina Gonçalves, consulta em projetocompartilhar.org 21/11/2024 - k-3767 - Clemente por K 26/11/2024 - k-3791 - Consulta em ancestors.familysearch.org
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