ano: | 1598 | idade: | | Registros: | 4 de 134 registros (ver todos) | Fontes: | 6 |
1 erros 6 fontes
ver ano (59 registros) 1° - 01/01/1598 - Após um Mameluco informar Dom Francisco de Souza que visita os "Montes de Sabaroason", enfim ele visitou o local / Nossa Senhora de Monte Serrat do Itapevuçu 2 fontes
• 1° fonte (2012) | | 1° registro | As controvertidas minas de São Paulo: 1550-1650. José Carlos Vilardaga. Departamento de História. Universidade Estadual de Londrina. Londrina (PR). Brasil. Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo. Professor na Universidade Estadual de Londrina
“ | | Carvalho Franco sugere que o verdadeiro imã teria sido algumas amostras levadas por um mameluco que, desdobrado de uma entrada liderada pelo capitão-mor João Pereira Botafogo, chegara até a Bahia. Esta versão é também difundida por Piso e Marcgrave, quando divulgaram os relatos de Willem Von Glimmer, mineiro flamengo inserido na bandeira de Botafogo. FRANCO, Francisco. Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil; PISO, Guilherne; MARCGRAVE, George. Historia Naturalis Brasiliae (1648).
A fundição despertou o interesse do governador geral do Brasil, Dom Francisco de Souza, que visitou o empreendimento em 1598. No ano seguinte, o governador voltou para o morro e lá se estabeleceu por cerca de seis meses, período em que mandou erguer no local um pelourinho, símbolo da Coroa Portuguesa. O povoado de metalúrgicos foi elevado à condição de vila, com o nome de Nossa Senhora de Monte Serrat do Itapevuçu. |
• 2° fonte (2015) | | 1° registro | Imaginária Retabular Colonial em São Paulo. Estudos Iconográficos (2015) Maria José Spiteri Tavolaro Passos
“ | | A primeira ermida dedicada à Nossa Senhora de Montserrat em terras brasileiras foi erguida na Bahia, sob a responsabilidade de Dom Francisco de Souza, ainda no século XVI e doada ao Mosteiro de São Bento da Bahia em 1598. No Rio de Janeiro, a fundação beneditina que havia sido elevada a abadia em 1600, mudou a invocação de sua ermida de Nossa Senhora da Conceição para Nossa Senhora de Montserrat, no intuito de agradar o Governador Dom Francisco de Souza, que era seu devoto. (FAUS, 1976). |
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2° - 26/06/1598 - No Governo daquele Abade obteve este as terras do Iguassú, ao 4o. Abade Frei Manoel de Moura lhe foram doadas 2 léguas de terras na Ilha Grande por Jorge Corrêa em 26 de junho de 1598 0 fontes
3° - 04/07/1598 - Para a fundação do mosteiro foram concedidas pelo capitâo-mór Jorge Corrêa duas sesmarias, como vê-se no livro de registros na Thesouraria de Fazenda 3 fontes
• 1° fonte (1876) | | 3° registro | Apontamentos Históricos, Geográficos, Biográficos, Estatísticos e Noticiosos da Província de São Paulo seguidos da Cronologia dos acontecimentos mais notáveis desde a fundação da Capitania de São Vicente até o ano de 1876. Manuel Eufrásio de Azevedo Marques
• 2° fonte (1886) | | 3° registro | João Mendes de Almeida (1831-1898) - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”
“ | | O mosteiro de S. Bento foi fundado em S. Paulo, no anno de 1600, por frei Matheus da Ascensão, na ermida erecta em 1598 por devoção do governador D. Francisco de Souza e por frei Mauro Teixeira, dedicada â Nossa Senhora do Montserrate. Para a fundação deste mosteiro foram concedidas pelo capitâo-mór Jorge Corrêa, em 4 de Julho de 1598, duas sesmarias, como vê-se no respectivo livro de registros na Thesouraria de Fazenda, A egreja foi reconstruida em 1650 por Fernão Dias Paes, que se obrigou, por si e por seus descendentes, a dal-a prompta de tudo, inclusive alfaias, sob a condição de ter para sua família na capella-mór um carneiro ou jazigo, e assim mais duas sepulturas nas ilhargas do dito carneiro. |
• 3° fonte (2013) | | 3° registro | Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileiras, séculos XVI-XVII. Rafael Schunk
“ | | Segundo as crônicas, frei Mauro Teixeira foi o primeiro monge beneditino que chegou aos campos de Piratininga, em 1598, proveniente da Bahia. Recebeu duas sesmarias para a construção de um recolhimento, marcando a fundação do Mosteiro de São Bento em São Paulo, antiga Igreja de Nossa Senhora do Montesserrate, atual Basílica de Nossa Senhora da Assunção: “o local concedido a S. Bento era o mais ilustre da villa, depois do Collegio, o lugar onde se assentara a taba do velho Tibyriçá, o glorioso índio que realisara a approximação euroamericana e permittira o surto da civilização no planalto, salvando S. Paulo da aggressão tamoya de 1562” (Taunay, 1927, p.24). |
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4° - 01/10/1598 - D. Francisco partiu para o Sul 2 fontes
• 1° fonte (1627) | | 4° registro | “História do Brasil”, Frei Vicente do Salvador (1564-1639)
“ | | Muitos anos havia que voava a fama de haver minas de ouro, e de outros metais na terra da capitania de São Vicente, que el-rei d. João o Terceiro doou a Martim Afonso de Souza, e já por algumas partes voava com asas douradas, e havia mostras de ouro; o que visto pelo governador d. Francisco de Souza, avisou a Sua Majestade oferecendo-se para esta empresa, e ele lha encarregou, e mandou para ficar entretanto governando esta cidade da Bahia a Álvaro de Carvalho; o governador se partiu para baixo no mês de outubro de 1598, levando consigo o desembargador Custódio de Figueiredo, que era um dos que vinham com Francisco Giraldes, e servia de provedor-mor de defuntos e ausentes.
O ano seguinte de mil quinhentos noventa e nove, véspera da véspera do Natal, entrou nesta Bahia uma armada de sete naus holandesas, cuja capitania se chamava Jardim de Holanda, por um jardim de ervas e flores, que trazia dentro em si; esta armada se senhoreou do porto, e dos navios, que nele estavam, queimando e desbaratando os que lhe quiseram resistir, como foi um galeão de Bailio de Lessa, que veio fretado por mercadores para levar açúcar; pôs Álvaro de Carvalho a gente por suas estâncias na praia e na cidade para a defenderem se quisessem desembarcar; mas eles não se atrevendo, trataram de concerto, pedindo em reféns uma pessoa equivalente ao seu general, que queria vir pessoalmente a este negócio, e assim foi para a sua capitania em reféns Estevão de Brito Freire, e ele se veio meter no Colégio dos Padres da Companhia, onde o capitão-mor Álvaro de Carvalho o esperava, e se tratou sobre o concerto quatro dias, que ali esteve assaz regalado.
Porém fui-lhe respondido no fim deles que puxasse pela carta, porque não podia haver outro concerto, com o que ele se embarcou colérico, e se desembarcou Estevão de Brito; com esta cólera mandou uma caravela, que tinha tomado no porto, e alguns patachos, e lanchas, que fossem pelo recôncavo roubar e assolar quanto pudessem, o que logo fizeram no engenho de Bernardo Pimentel de Almeida, que dista desta cidade quatro léguas, e não achando resistência lhe queimaram casas, e igreja, da qual tiraram até o sino do campanário, mas soou, e logo foram castigados por André Fernandes Morgalho, que Álvaro de Carvalho havia mandado com 300 homens por terra, e achando ainda ali os inimigos brigaram com eles animosamente até os fazerem embarcar, ficando-lhes muitos mortos na briga em terra, e alguns no mar ao embarcar, entre os quais se matou um capitão, que eles muito sentiram. |
• 2° fonte (1886) | | 4° registro | João Mendes de Almeida (1831-1898) - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”
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01/01/1627 - 20761 - “História do Brasil”, Frei Vicente do Salvador (1564-1639) 01/01/1876 - k-4396 - Apontamentos Históricos, Geográficos, Biográficos, Estatísticos e Noticiosos da Província de São Paulo seguidos da Cronologia dos acontecimentos mais notáveis desde a fundação da Capitania de São Vicente até o ano de 1876. Manuel Eufrásio de Azevedo Marques 01/01/1886 - 23952 - João Mendes de Almeida (1831-1898) - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX” 01/01/2012 - 26129 - As controvertidas minas de São Paulo: 1550-1650. José Carlos Vilardaga. Departamento de História. Universidade Estadual de Londrina. Londrina (PR). Brasil. Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo. Professor na Universidade Estadual de Londrina 01/01/2013 - 24604 - Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileiras, séculos XVI-XVII. Rafael Schunk 01/01/2015 - 24327 - Imaginária Retabular Colonial em São Paulo. Estudos Iconográficos (2015) Maria José Spiteri Tavolaro Passos
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