Revista do Instituto Histórico e Geográfico de S. Paulo: “Nossos Bandeirantes - Baltazar Fernandes” (1967) Luiz Castanho de Almeida
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É um título notável e único no Brasil e em Portugal. Por ser de cor evidentemente local, trata-se uma ponte do rio Sorocaba, onde se fez a igreja a que trouxeram uma imagem de Nossa Senhora. Esta imagem podia ser a Nossa Senhora de Montesserrate, orago do Ipanema, ou outra do próprio Balthazar e é provável que já se chamasse Nossa Senhora da Ponte antes da mudança do pelourinho para o atual lugar, pois o Itavuvu é à beira-rio e tinha provavelmente a primeira ponte.
• 2° fonte (2015)
1° registro
Imaginária Retabular Colonial em São Paulo. Estudos Iconográficos (2015) Maria José Spiteri Tavolaro Passos
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A cidade de Cotia nasceu de um antigo aldeamento jesuítico localizado em um dos caminhos que ligavam São Paulo ao sertão. O núcleo central de Cotia se desenvolveu ao redor da capela de Nossa Senhora de Montserrat, fundada provavelmente pelas famílias Gaspar Godoy Moreira e Fernão Dias Pais. É provável que a opção de se adotar a Virgem de Montserrat como patrona da capela esteja relacionada a possível passagem do governador Dom Francisco de Souza pela região, por ocasião de suas viagens pelo interior de São Paulo.
Segundo Joan Faus (1976, p. 121) Dom Francisco de Souza costumava passar pela região em viagem rumo a Araçoiaba “para inspecionar as minas de ferro, dois fornos catalães de sua propriedade e a vila de Nossa Senhora de Monserrate, que ele fundara.”
01/01/1967 - 24432 - Revista do Instituto Histórico e Geográfico de S. Paulo: “Nossos Bandeirantes - Baltazar Fernandes” (1967) Luiz Castanho de Almeida 01/01/2015 - 24327 - Imaginária Retabular Colonial em São Paulo. Estudos Iconográficos (2015) Maria José Spiteri Tavolaro Passos