ano: | 1602 | idade: | | Registros: | 1 de 0 registros (ver todos) | Fontes: | 2 |
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ver ano (52 registros) 1° - 01/08/1602 - Bandeira de Nicolau Barreto, financiada por D. Francisco estava a nova leva pronta para a partida: “desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu” 2 fontes
• 1° fonte (1952) | | 1° registro | Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9, 1952
“ | | Escreve Capistrano de Abreu, em seus prolegômenos ao livro IV da História do Brasil, de Frei Vicente do Salvador, depois de dizer que a expedição de André de Leão e a bandeira de Nicolau Barreto foram estudadas por Orville Derby "em duas excelentes memórias":
"Não parece muito certo, como este afirma, que Leão (sic) estivesse em Paracatú, e não se pode determinar em rigor a terra habitada pelos Temiminós: Manuel Preto, vindo do Guayra, encontrou-os e maio caminho: Actas 2, 184".
Em seguida o saudoso historiador cita a carta do Padre Mancilla e a dos camaristas de São Paulo, de 13 de janeiro de 1606, já apontadas, como se viu, pelo Dr. Afonso Taunay e pelo Dr. Alfredo Ellis Júnior, respectivamente:
29 - A referência a André de Leão, no trecho supra, resultou de inadvertência. Quis o autor, evidentemente, aludir a Nicolau Barreto, pois, em sua primeira memória (sobre a entrada de André de Leão), Orville Derby não falara em temiminós, nem afirmara que André tivesse chegado ao Paracatú. Em seu entender, o último ponto atingido por André de Leão teria sido a região de Pitanguy.
Feita esta retificação, verifica-se que Capistrano de Abreu quis referir-se à segunda memória de Derby e a Nicolau Barreto, e pôs em dúvida que êste houvesse ido ao Paracatú, afluente do São Francisco, e que nas regiões mineiras houvesse índios temiminós.
30 - Eis o que a princípio escrevera o historiador João Pandiá Calógeras:
"Desde meados do século XVII Manuel Corrêa devassara o sertão goyano, do qual bem perto tinha chegado a bandeira de Nicolau Barreto mencionada por Taques, e estudada recentemente pelo Dr. Washington Luiz Pereira de Sousa".
Mais tarde, porém, julgou ter-se enganado:
"Levados a êrro pela menção de Paracatú no roteiro, julgaram Orville Derby e outros escritores que o seguiram (fomos um deles) ter-se orientado a léva para o rio das Velhas e o valle do São Francisco, sendo o Guabibi ou Guabihi, citado nos documentos, o Guayouhy hodierno. Desvio estranho para Norte, que nada explica. Corrigiu o erro Alfredo Ellis Junior, e demonstrou ter seguido o sertanista, em 1602, para o Guayrá, em luta com os Temiminós, e andando pelo caminho do Piquiry, afluente do Paraná. Até este ponto, perfeito o raciocínio (...)" [Páginas 623, 624 e 625] |
• 2° fonte (2024) | | 1° registro | Genealogia de Henrique da Cunha Gago (1560-1624), consulta em genearc.net
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01/01/1952 - 27095 - Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9, 1952 14/03/2024 - k-1565 - Genealogia de Henrique da Cunha Gago (1560-1624), consulta em genearc.net
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