ano: | 1608 | idade: | | Registros: | 3 de 0 registros (ver todos) | Fontes: | 4 |
0 erros 4 fontes
ver ano (60 registros) 1° - 07/03/1608 - Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no caminho de aldeia de Tabaobi 0 fontes
2° - 26/06/1608 - Falecimento de Belchior Dias, Raposo Tavares assume o comando 2 fontes
• 1° fonte (1934) | | 2° registro | “O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974)
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O falecimento de Belchior se deu em junho de 1608, tendo assumido o comando da expedição, Antonio Raposo, o velho, que em fins de dezembro de 1608 deu entrada em São Paulo com parte de sua gente, sendo que o restante da bandeira, como se vê do texto supra citado, permaneceu no sertão até 15 de fevereiro de 1609, data em que aportou ao povoado.
Após este arranco, no mês de agosto de 1608, Martim Rodrigues Tenório de Aguiar, registrado por Silva Leme, como Martim Fernandes ("Genealogia Paulistana", tit. Tenorios), iniciou, pelo Anhemby abaixo, uma expedição, para a qual tinha aviado várias dezenas de expedicionários, dentre os quais(...) |
• 2° fonte (1957) | | 2° registro | “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
“ | | Nessa expedição Belchior Carneiro morreu no sertão a 26 de junho de 1608; mas não se declara qual a causa de sua morte; assumiu, então, o comando da bandeira Antônio Raposo, o velho, que mandou fazer, no mesmo sertão, o inventário dos bens encontrados aí de seu antecessor. Por esse inventário pode-se constituir a lista de alguns dos bandeirantes que lá estiveram, pelos diversos termos lavrados onde se encontram os respectivos nomes dos arrematantes e fiadores. |
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3° - 17/08/1608 - Desceu o Tietê expedição com Baltasar Gonçalves 4 fontes
• 1° fonte (1934) | | 3° registro | “O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974)
“ | | Depois dessa empreitada, temos a assinalar a que chefiou Martim Rodrigues Tenório, que, em agôsto de 1608, desceu o Tietê com os seguintes companheiros, dentre os muitos, que compunham a expedição: Antônio Nunes, Baltasar Gonçalves, Braz Gonçalves, Diogo Martins, João de Santana, João Pais, Manuel de Oliveira e Lourenço Gomes de Ruxaque. ("Inventários e Testamentos", vol. II, pág. 357; vol. III, pág. 255; e vol. IX, pág. 23).
O falecimento de Belchior se deu em junho de 1608, tendo assumido o comando da expedição, Antonio Raposo, o velho, que em fins de dezembro de 1608 deu entrada em São Paulo com parte de sua gente, sendo que o restante da bandeira, como se vê do texto supra citado, permaneceu no sertão até 15 de fevereiro de 1609, data em que aportou ao povoado.
Após este arranco, no mês de agosto de 1608, Martim Rodrigues Tenório de Aguiar, registrado por Silva Leme, como Martim Fernandes ("Genealogia Paulistana", tit. Tenorios), iniciou, pelo Anhemby abaixo, uma expedição, para a qual tinha aviado várias dezenas de expedicionários, dentre os quais(...) |
• 2° fonte (1957) | | 3° registro | “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
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Na vereança de 6 de setembro de 1608 consta que os oficiais da Câmara reuniram o povo para eleger um vereador para substituir Martim Rodrigues, que era ido ao sertão (Atas, vol. 2º, pág. 217). De fato, em 1608, fez ele uma entrada “ao sertão onde estavam os bilreiros”, partindo do porto do Anhembi, assim o declaram Lourenço Gomes Ruxaque e Manuel Dias, em seus testamentos (Inventários, vol. 2º, pág. 358 – vol. 11, pág. 23).
Foram testemunhas do testamento de Lourenço Gomes Ruxaque, Baltasar Gonçalves, João de Santana, Brás Gonçalves, Manuel de Oliveira, João Pais e o capitão Martim Rodrigues (Idem, pág. 360) e no de Manuel Dias além de alguns mencionados no testamento de Ruxaque, Diogo Martins Manuel de Oliveira. Parece que essas pessoas, estando no porto do rio Anhembi, como testemunhas dos testadores, que iam na companhia de Martim Roiz Tenório, também fizeram parte da sua bandeira.
Parece também que a maior parte dessa bandeira desapareceu, pois que ao se iniciar o inventário de Martins Rodrigues Tenório, alguns anos depois, o escrivão declara em 1612, “que ele era ido ao sertão e se dizer que era lá morto” (vol. 2º, pág. 5). Mais uma bandeira que o sertão consumia.Sobre a entrada de Belchior Carneiro o seu inventário (vol. 2º, págs. 111 e seguintes) ministra algumas informações, e também as fornece as atas da Câmara da vila de S. Paulo numa longa, se bem que muito confusa, vereança (Atas, vol. 2º, págs. 234 a 237).
Belchior Carneiro era, como já ficou dito, filho de Lopo Dias, português, e de sua primeira mulher, Beatriz Dias, filha ou neta de Tibiriçá. Foi casado com Hilária Luís Grou, filha de Domingos Luís Grou e de Maria da Penha, que era filha do cacique de Carapicuíba. (Página 330) |
• 3° fonte (1969) | | 3° registro | Dados para a História dos Índios Caiapó; Mario Abdo Neme (1912-1973)
“ | | Sabemos que num dos portos do Tietê (Putribu-Pirapitingui) os homens das entradas também se reuniam para iniciar a caminhada, no rumo do sertão, a pé ou a cavalo; como sabemos que Martim Rodrigues estivera antes - com um bando chefiado por Domingos Rodrigues - na região do Paraúpeva: no seu inventário, aberto por não regressar desta entrada de 1608, constava "uma negra por nome Guayá digo da nação Guoayá", escrava "da entrada de Domingos Rodrigues de Paraúpeva", além de um bom número de escravos Tememinó.
Não há certeza, porém, quanto à identidade de seus matadores; apenas - acrescentamos - a de que não foram os Bilreiros. Como referiremos adiante, entende Roque Leme da Câmara que os expedicionários chegaram até o Rio Pará, contrapondo-se-lhe Carvalho Franco dizendo que "ao certo seria na célebre região do Paraúpava". |
• 4° fonte (2019) | | 3° registro | Antonio Nunes e sua mulher Maria Maciel, projetocompartilhar.org
“ | | Antonio Nunes, (de Siqueira) foi um dos paulistas que acompanharam Martim Rodrigues Tenório ao sertão dos bilreiros. Saiu de São Paulo em agosto de 1608 para nunca mais voltar. Quatro anos depois, aos 23 de julho de 1612, o juiz dos órfãos Bernardo de Quadros foi até a casa de Aleixo Jorge, para abrir inventário dos bens que ficaram de Antonio Nunes “’ porquanto não há novas da gente que foi na companhia de Martim Rodrigues e se terem todos mortos ...” (SAESP vol. 3º, neste site). |
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01/01/1934 - 26043 - “O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974) 01/01/1957 - 24528 - “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 01/01/1969 - 26868 - Dados para a História dos Índios Caiapó; Mario Abdo Neme (1912-1973) 16/04/2019 - 27117 - Antonio Nunes e sua mulher Maria Maciel, projetocompartilhar.org
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