ano: | 1612 | idade: | 72 anos | Registros: | 3 de 517 registros (ver todos) | Fontes: | 5 |
2 erros 5 fontes
ver ano (52 registros) 1° - 01/01/1612 - “Historia argentina del descubrimiento, población y conquista de las provincias del Río de la Plata”. Ruy Diaz de Guzman (1559-1629) 3 fontes
• 1° fonte (1901) | | 1° registro | “O Tupi na Geographia Nacional”. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937)
• 2° fonte (1940) | | 1° registro | “Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13
“ | | Uma vista rápida sobre esse mapa nos mostrará as reduções do Guairá em frente a Sorocaba. E o rio Sorocaba incrivelmente afluente do Paranapanema! E, pior, da margem esquerda.O fazedor da carta geográfica interrogou viajantes, estes disseram: De São Felipe chega-se ao Paraná, pelo Paranapanema. Mais que depressa, o rio de Sorocaba passou a cair no Paranapanema. Uma verdade que se abusou...O caminho das bandeiras que destruíram o Guairá só podia ser esse mesmo peabirú, depois estrada de tropas com encruzilhada em Itapetininga. |
• 3° fonte (1954) | | 1° registro | “Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
“ | | Conseguiu, também, pelo Espírito Santo, visando a mesma Sabarábocú, uma expedição cujo cabo foi Marcos de Azevedo, o velho, que trouxe, em 1611, amostrar de esmeraldas.
Em São Paulo continuava na faina de buscar prata no Araçoiaba, que até então e sempre apenas revelou possuir ferro. Curiosa, sobre tal ponto, a notícia que dava em 1612 e portanto contemporaneamente, o escritor Rui Diás de Gusman, na sua "Argentina". O Araçoiaba era para ele uma montanha que se denominava "serro de Nossa Senhora do Monte Serrate, que tem o círculo de cinco léguas, de cujas fraldas extraem os portugueses muito ouro de 23 quilates e em seu cume, encontram-se muitas betas de prata; perto desse serro, d. Francisco de Sousa, cavaleiro daquela nação, fundou um povoado que continua dedicando-se ao benefício dessas minas de ouro e prata". Não encontrara no entanto o fidalgo português nesse local os metais nobres que tanto ambicionava. E mergulhado no isolamento dessas paragens desde janeiro de 1611, desamparado de toda sua antiga comitiva e de todo seu antigo fausto, veio por fim a perecer, em meados de junho, com o mais humilde e desabaratado dos seus antigos caminheiros do desconhecido. |
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2° - 01/01/1612 - Rio 1 fonte
• 1° fonte (1946) | | 2° registro | “O devassamento do Piauí”, Barbosa Lima Sobrinho
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3° - 08/06/1612 - Carta do Bispo D. Pedro de Castilho ao Conde de Sabugal 1 fonte
• 1° fonte (2010) | | 3° registro | O DOMINIUM SOBRE OS INDÍGENAS E AFRICANOS E A ESPECIFICIDADE DA SOBERANIA RÉGIA NO ATLÂNTICO Da colonização das ilhas à política ultramarina de Felipe III (1493-1615)
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01/01/1901 - 21917 - “O Tupi na Geographia Nacional”. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937) 01/09/1940 - 24848 - “Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13 01/01/1946 - 26265 - “O devassamento do Piauí”, Barbosa Lima Sobrinho 01/01/1954 - 24365 - “Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco 01/01/2010 - k-3937 - O DOMINIUM SOBRE OS INDÍGENAS E AFRICANOS E A ESPECIFICIDADE DA SOBERANIA RÉGIA NO ATLÂNTICO Da colonização das ilhas à política ultramarina de Felipe III (1493-1615)
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