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Destaques

Francisco de Sousa


Filho de Pedro de Sousa, 3º senhor de Beringel (1525-1563) (filho de Francisco de Souza, Senhor do Prado e Maria de Noronha) e Violante Henriquez

Casado(a) com: Joana de Castro, Leonor de Castro

Irmãos (2): 1. Luis de Sousa, 4º senhor de Beringel (f.1577); 2. Mécia Henriques (1545-1569)

Pai de (3) Antônio de Sousa (1584-1631), Luís de Sousa Henriques (1575-1635), Angela de Sousa

Genros (2): 1. Maria de Meneses, 2. Catarina Barreto

Sobrinhos (1): 1 2º conde do Prado (1577-1643), casado(a) com , Mariana de Guzman y Bracemonte

Consogros (1): 1. João Pais Barreto
ano:1612
idade:72 anos
Registros: 3 de 517 registros (ver todos)
Fontes:5

2 erros
5 fontes

ver ano (52 registros)
1° - 01/01/1612 - “Historia argentina del descubrimiento, población y conquista de las provincias del Río de la Plata”. Ruy Diaz de Guzman (1559-1629)
3 fontes


 • 1° fonte (1901)
1° registro
“O Tupi na Geographia Nacional”. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937)




 • 2° fonte (1940)
1° registro
“Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13

Uma vista rápida sobre esse mapa nos mostrará as reduções do Guairá em frente a Sorocaba. E o rio Sorocaba incrivelmente afluente do Paranapanema! E, pior, da margem esquerda.O fazedor da carta geográfica interrogou viajantes, estes disseram: De São Felipe chega-se ao Paraná, pelo Paranapanema. Mais que depressa, o rio de Sorocaba passou a cair no Paranapanema. Uma verdade que se abusou...O caminho das bandeiras que destruíram o Guairá só podia ser esse mesmo peabirú, depois estrada de tropas com encruzilhada em Itapetininga.



 • 3° fonte (1954)
1° registro
“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco

Conseguiu, também, pelo Espírito Santo, visando a mesma Sabarábocú, uma expedição cujo cabo foi Marcos de Azevedo, o velho, que trouxe, em 1611, amostrar de esmeraldas.

Em São Paulo continuava na faina de buscar prata no Araçoiaba, que até então e sempre apenas revelou possuir ferro. Curiosa, sobre tal ponto, a notícia que dava em 1612 e portanto contemporaneamente, o escritor Rui Diás de Gusman, na sua "Argentina". O Araçoiaba era para ele uma montanha que se denominava "serro de Nossa Senhora do Monte Serrate, que tem o círculo de cinco léguas, de cujas fraldas extraem os portugueses muito ouro de 23 quilates e em seu cume, encontram-se muitas betas de prata; perto desse serro, d. Francisco de Sousa, cavaleiro daquela nação, fundou um povoado que continua dedicando-se ao benefício dessas minas de ouro e prata". Não encontrara no entanto o fidalgo português nesse local os metais nobres que tanto ambicionava. E mergulhado no isolamento dessas paragens desde janeiro de 1611, desamparado de toda sua antiga comitiva e de todo seu antigo fausto, veio por fim a perecer, em meados de junho, com o mais humilde e desabaratado dos seus antigos caminheiros do desconhecido.



2° - 01/01/1612 - Rio
1 fonte


 • 1° fonte (1946)
2° registro
“O devassamento do Piauí”, Barbosa Lima Sobrinho




3° - 08/06/1612 - Carta do Bispo D. Pedro de Castilho ao Conde de Sabugal
1 fonte


 • 1° fonte (2010)
3° registro
O DOMINIUM SOBRE OS INDÍGENAS E AFRICANOS E A ESPECIFICIDADE DA SOBERANIA RÉGIA NO ATLÂNTICO Da colonização das ilhas à política ultramarina de Felipe III (1493-1615)




01/01/1901 - 21917 - “O Tupi na Geographia Nacional”. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937)
01/09/1940 - 24848 - “Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13
01/01/1946 - 26265 - “O devassamento do Piauí”, Barbosa Lima Sobrinho
01/01/1954 - 24365 - “Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
01/01/2010 - k-3937 - O DOMINIUM SOBRE OS INDÍGENAS E AFRICANOS E A ESPECIFICIDADE DA SOBERANIA RÉGIA NO ATLÂNTICO Da colonização das ilhas à política ultramarina de Felipe III (1493-1615)