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Destaques

Cornélio de Arzão


Filho de

Casado(a) com: Elvira Rodrigues Tenório, filha de Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612) e Suzana Rodrigues (n.1559)

Irmãos ():

Pai de (5) Ana Rodrigues de Arzão, Cornélio Rodrigues de Arzão (f.1684), Braz Rodrigues de Arzão (1626-1692), Manoel Rodrigues de Arzão (n.1616), Suzana Rodrigues de Arzão (n.1624)

Genros (2): 1. Belchior de Borba Gato (1610-1669), 2. Manoel Gonçalves Malio

Cunhados (4): 1. Damião Simões, filho; 2. Maria Tenório Aguilar, casado(a) com Clemente Álvares (1569-1641); 3. Pedro Tenório; 4. Suzana Rodrigues Aguilar, casado(a) com João Paes (1580-1664);

Sobrinhos (14): 1 Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683), casado(a) com , Maria Rodrigues de Góes (n.1609); 2 Amaro Alves Tenório (f.1645); 3 Ana da Veiga Pais (1637-1712), casado(a) com , Manoel Pacheco Gato (1622-1692); 4 Ana do Prado; 5 Ana Rodrigues Tenório, casado(a) com , Pedro Fernandes "Nunes", Luiz Fernandes Folgado (f.1628), Sebastião Leme; 6 Antônio Rodrigues Tenório; 7 Bento Rodrigues Tenório (n.1611); 8 Catarina Gonçalves (f.1637), casado(a) com , Bento de Oliveira (1587-1635), Gonçalo Gil; 9 Clemente Alvares Tenório (1616-1655); 10 João Tenório; 11 Maria Gonçalves "Alvarez" (n.1574), casado(a) com , Lourenço Nunes; 12 Maria Tenório; 13 Martim Rodrigues Tenório de Aguilar II; 14 Sebastiana Rodrigues Paes (f.1699), casado(a) com , João de Borba Gato (1615-1669), Manuel de Borba Gato II (n.1687)

Consogros (2): 1. Baltasar Gonçalves Malio (1573-1667), 2. Pedro Dias Gato (1576-1638)
ano:1619
idade:
Registros: 3 de 79 registros (ver todos)
Fontes:3

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3 fontes

ver ano (40 registros)
1° - 26/08/1619 - Nas pousadas de Cornélio de Arzão, o juiz Antonio Telles foi saber de Suzana Rodrigues e Clemente Álvares porque sumiram com o testamento do defunto por tantos anos
1 fonte


 • 1° fonte (2008)
1° registro
A fazenda geral dos jesuítas e o monopólio da passagem do Cubatão: 1553-1748, 2008. Francisco Rodrigues Torres

Vejamos uma citação de José Gonçalves Salvador:

Através de documento existente no Arquivo do Tombo, em Lisboa, tomamos conhecimento de uma denúncia ao Santo Ofício, mandada em 24-IX-1615 por Clemente Álvares, concunhado de Arzão. Parece que a incompatibilidade entre ambos surgiu no desenrolar do inventário de seu sogro Martim Rodrigues Tenório, iniciado a 18 de junho de 1612. Clemente Álvares é quem aparece à frente de tudo até 1619, quando o juiz descobriu que a viúva e êste genro tinham ocultado alguns títulos de bens imóveis. É daí em diante que Arzão surge no cenário e reclama a apresentação dêstes documentos...

A ação do Tribunal do Santo Ofício contra Arzão não ficou apenas na retórica. Salvador continua a nos apresentar o resultado das denúncias. Atentemos:

O seqüestro dos bens de Cornélio efetuou-se nos dias 1º. e 2 de abril, mas a 12 de maio o inquisidor ainda continuava em pleno exercício, pois neste dia assinou provisão nomeando a Francisco Cubas tesoureiro do fisco. Era meirinho um certo Miguel Ribeiro. Êste último e mais o juiz ordinário de São Paulo, Francisco de Paiva, e o tabelião Simão Borges de Cerqueira é que processaram ao seqüestro em nome da Inquisição.



2° - 01/09/1619 - Suzana entrega o testamento de Martim Tenório
1 fonte


 • 1° fonte (2022)
2° registro
Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta

A herdeira da fazenda de Martim Tenório teve papel destacado na vida de Santo Amaro. Foi ela que pagou ao vigário de São Paulo, João Pimentel, pelos serviços prestados conforme declaração dele, a seguir apresentada:

“Recebi de Suzanna Rodrigues como testamenteiro de seu marido Martim Rodrigues defunto que me pagou... sete mil e quatrocentos réis para trinta e quatro missas e um ofício de nove lições... e por verdade passei este por mim assignado hoje o primeiro de setembro de 1619 anos. – O Vigário João Pimentel.”



3° - 02/09/1619 - O juiz mandou que se "passasse mandato contra o dito Clemente Álvares e o dito Damião Simões, por serem homens relapsos que tiveram em seu poder o inventário do defunto Damião Simões e o testamento do defunto Martim Rodrigues, sem os quererem entregar depois da morte até agora, e assim uma cousa como outra entregaram por justiça que de outra maneira não quiseram"
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 • 1° fonte (2023)
3° registro
Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), genearc.net

Em 2 de Setembro de 1619, durante as partilhas, apuraram-se dívidas que tinham Clemente Álvares e Damião Simões [o filho]. O juiz mandou que se "passasse mandato contra o dito Clemente Álvares e o dito Damião Simões, por serem homens relapsos que tiveram em seu poder o inventário do defunto Damião Simões e o testamento do defunto Martim Rodrigues, sem os quererem entregar depois da morte até agora, e assim uma cousa como outra entregaram por justiça que de outra maneira não quiseram".



01/01/2008 - 26728 - A fazenda geral dos jesuítas e o monopólio da passagem do Cubatão: 1553-1748, 2008. Francisco Rodrigues Torres
01/01/2022 - 28445 - Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta
07/01/2023 - 28062 - Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), genearc.net