ano: | 1627 | idade: | | Registros: | 1 de 25 registros (ver todos) | Fontes: | 3 |
1 erros 3 fontes
ver ano (52 registros) 1° - 01/01/1627 - Em função de supostas minas descobertas nos “termos da vila de São Paulo”, solicitou sesmaria, ganhando-a do capitão-mor Álvaro Luiz do Valle 3 fontes
• 1° fonte (1901) | | 1° registro | “O Tupi na Geographia Nacional”. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937)
“ | | CABARÚ-PARARANGA O relincho ou nitrido do cavalo. São Paulo. [“O Tupi na Geographia Nacional”, 1901. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937). Página 210]
CAVARÚ-PARARANGA s. O relincho do cavalo. São Paulo. [Página 221]
"Da mesma procedência é o nome Botucavaru (lbytú-cabarú)que quer dizer cavalo das nuvens, aplicado a uma montanha alta sobre a qual as nuvens constantemente pousam ou ficam a cavaleiro. A idéia de cavalo-(cabarú) os índios não a tiveram senão depois da invasão européia."O nome Tupã teve, decerto, dois ou mais sentidos, desde o tupi primitivo até a língua geral, esta já profundamente influenciada pela cultura européia. Tupã, no tupi primitivo, genuinamente indígena, é tuh-ã,o que fica alto ou erguido, o que está no alto; e assim, tupã-beraba é oque está no alto reluzindo, o relâmpago; tupã-cynynga, o que está no alto roncando, o trovão. Na língua geral, já influenciada pelo missionário,pela religião nova, Tupã (de tub = o que fica, permanece ou reside; ã =alto, erguido), por uma extensão naturalíssima do significado, vai até exprimir: o que domina, o que fica superior, Deus, o Altfssimo. O missionário |
• 2° fonte (1963) | | 1° registro | Memória Histórica sobre Cananéia XV, Antônio Paulino de Almeida
“ | | Relatou Antônio Paulino de Almeida em Memória Histórica sobre Cananéia:
Sendo conhecida, não só em Cananéia, como em toda a região sul paulista a lenda, sobre a "lagoa dourada", procuramos conhecer os velhos alfarrábios da Câmara Municipal, onde nada existe sobre o assunto que tanto empolgou o espírito do povo, que ainda hoje o guarda na lembrança.
Em 1926, viajando de Paranaguá para Curitiba, em converso com o ilustre e saudoso amigo dr. Pânfilo de Assunção, tivemos ocasião de falar sobre o assunto, dizendo-nos o mesmo recordar-se de haver lido algo a esse respeito, em um antigo jornal que se publicara em Iguape.
Dirigimos-nos ao velho amigo Valdomiro Fortes, ali residente e já falecido, e que conservava em seu arquivo particular muitas publicações e manuscritos, e ele nos informou haver encontrado a seguinte e interessante notícia escrita pelo padre José Alves Carneiro, que por muitos anos foi vigário daquela cidade.
“Diz uma lenda antiga, que paira na lembrança de pessoas de bem e de muito critério e testemunho, que no ano de 1627, apareceu nesta vila (de Iguape, um velho marinheiro desertor, que havia fugido da perseguição, e que constava haver cometido qualquer delito, apresentou-se com uma boa amostra de ouro envolvida em folhas de caitês, e disse que entre os Itatins o morro de Botucavarú, encontrou uma lagoa, tão cheia de ouro, que até os caitês se achavam cobertos desse metal e que era extraordinária a quantidade do mesmo, e que dava para cobrir as ruas da vila. Disse mais que passou um dia nessa lagoa e levantava ouro ás mãos cheias do seu leito”. |
• 3° fonte (2011) | | 1° registro | Histórias ilustradas de Ypanema e do Araçoiaba, 2011. Gilson Sanches
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01/01/1901 - 21917 - “O Tupi na Geographia Nacional”. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937) 01/01/1963 - 27907 - Memória Histórica sobre Cananéia XV, Antônio Paulino de Almeida 01/01/2011 - 25331 - Histórias ilustradas de Ypanema e do Araçoiaba, 2011. Gilson Sanches
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