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Destaques

Brás Esteves Leme


Filho de Braz Teves e Leonor Leme (1540-1633)

Casado(a) com: Índia Guayaquie

Irmãos (6): 1. Aleixo Leme (1564-1629), casado(a) com Inês Dias; 2. Felipa Leme (1547-1636), casado(a) com Brás Esteves Leme; 3. Lucrécia Leme (1545-1645), casado(a) com Fernão Dias Paes Leme (1º); 4. Matheus Leme (1560-1633), casado(a) com Antônia de Chaves; 5. Pedro Leme, o Moço (1560-1633); 6. Pedro Leme, o Neto (1566-1640), casado(a) com Helena do Prado

Pai de (1) Brás Esteves Leme II (f.1678)

Sobrinhos (13): 1 Beatriz Dinis; 2 Brás Esteves Leme II (f.1678); 3 Fernão Dias Paes Leme (1608-1681), casado(a) com , Maria Garcia Rodrigues Betting (1642-1676); 4 Leonor Leme (f.1645), casado(a) com , Simão Borges Cerqueira (1554-1632); 5 Luzia Leme (1600-1655), casado(a) com , Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”) (1581-1644), Francisco de Alvarenga (1580-1675), Pedro de Moraes Barros (1580-1644); 6 Maria Leme (1578-1663), casado(a) com , Manuel João Branco (f.1641); 7 Paschoal Leite Paes (1580-1661), casado(a) com , Maria Leite da Silva Brito (1625-1654), Agostinha Rodrigues; 8 Pedro Dias Paes Leme (1585-1633); 9 Luzia Leme, a Sobrinha (1585-1653), casado(a) com , Francisco de Alvarenga (1580-1675); 10 Brás Leme (n.1595), casado(a) com , Isabel de Freitas (f.1655); 11 João Leme do Prado (f.1677), casado(a) com , Ana Maria Ribeiro; 12 Lucrécia Leme do Prado (1600-1672), casado(a) com , Francisco Rodrigues da Guerra; 13 Maria da Silva, casado(a) com , Cláudio Furquim de Camargo (1590-1665)

Consogros (6): 1. Braz Teves, 2. Domingos Dias, o moço, 3. Filipa Vicente (n.1550), 4. João do Prado, 5. Leonor Leme (1540-1633), 6. Mariana de Chaves
ano:1628
idade:38 anos
Registros: 3 de 25 registros (ver todos)
Fontes:1

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ver ano (71 registros)
1° - 18/06/1628 - Chega a Santos, onde fica por onze dias, partindo para São Paulo
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2° - 01/08/1628 - Formada a maior bandeira até então organizada, com destino ao Guaíra
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3° - 18/09/1628 - parte de São Paulo a grande bandeira comandada por Raposo Tavares tendo como imediato Manoel Preto que atacou as reduções jesuíticas e aldeias guaranis, com 69 portugueses, 900 mamelucos e 3 mil índios
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 • 1° fonte (2021)
3° registro
História do Município de Ibiúna/SP, por Marcos Pires de Camargo, em ibiuna.sp.leg.br

As Bandeiras tinham três marcos para pontos iniciais de suas penetrações: Parnaíba, Cotia e São Roque, pois esses lugares com serras já possuíam caminhos de penetração, ainda que rudimentares.

A explicação da escolha dessa rota é simples: os primitivos habitantes, nômades por excelência, usavam o dorso das serras para suas procuras de vendas litorâneas. Eram os "peabim" (caminhos de índios).

Nesse triângulo de sede de partidas de Bandeiras, havia as serras de São Francisco, contraforte de Paranapiacaba e pequenas serras de penetrações curtas. A Bandeira que partiu em 1618 encontrou em Cotia dois "peabim", sendo o da direita (São Francisco) e mais para a esquerda a extensão de Paranapiacaba que alcançava Una e avançava rumo ao litoral atlântico.

O caminho de São Francisco, mais extenso, tinha já em Itapeva (Pedra Chata) um preador de índios, Brás Esteve Leme, que se fixara na região, caçando índios, num ponto estratégico de passagem desses pelo "peabim".

A curta extensão de peabim que seguia até Una, por assim ser, não tinha continuidade ou ligações que levassem os nômades primitivos até o litoral do Paraná, Santa Catarina, etc. O caminho seria a serra de São Francisco, mas ali já havia um branco caçando e aprisionando.

Em função disso, o "peabim" rumo a Una servia como fuga e desvio temporário do implacável caçador Brás Esteve Leme.Os Bandeirantes que partiam de Cotia para São Roque fundaram Sorocaba. Os que fizeram a rota de Cotia, serra de São Francisco alcançaram até Cuiabá, fundando esta Cidade. Mas no caminho de partida de Cotia, as serras de São Francisco e o contraforte de Paranapiacaba formavam um gigantesco "v", cujo interior era um enorme lago.



17/05/2021 - 24570 - História do Município de Ibiúna/SP, por Marcos Pires de Camargo, em ibiuna.sp.leg.br